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sobre imunologia?

O paciente R.S., 19 anos, sexo masculino, deu entrada no pronto atendimento hospitalar após sofrer um acidente de motocicleta, apresentando hemorragia interna. Foram feitos os exames rotineiros e constatou-se que o indivíduo sofreu uma ruptura do baço. Como a hemorragia persistiu, foi necessária a remoção do órgão. Transcorrido o período de recuperação, R.S. recebeu alta e segue uma vida normal.

Em uma consulta de revisão média, o jovem relata que vem apresentando sucessivos "resfriados" (Haemophilus influenzae), e que apresentou um quadro de pneumonia (Streptococcus pneumoniae) no último inverno.

Indique ao paciente qual a relação entre o acidente de motocicleta e os inúmeros casos relatados.

Inicie sua busca observando quais os problemas relacionados à falta de baço.

💡 6 Respostas

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Poli Santana

Quando a operação é inevitável, a má notícia para os “sem-baço” é que, segundo estudos clássicos, tende a viver mais quem tem a sorte de preservar o órgão intacto. “É claro que dá para viver sem ele, até porque outros órgãos, como o fígado, assumirão suas funções”, diz Marcello Cesar. “Só que inevitavelmente o sistema imunológico ficará mais debilitado e, cientes disso, precisamos acompanhar bem esses pacientes, reforçando, por exemplo, sua vacinação”. Hoje, ninguém mais acha que o baço pode ser dispensado assim, sem mais nem menos.

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Serafim Leão

baço é um componente importante do sistema linfático. Ele é um grande produtor de linfócitos, que é um tipo de glóbulos brancos e um reservatório de grandes quantidades das células do sistema imunológico conhecidas como monócitos. Quando acontece uma invasão microbiana por exemplo, o baço lança uma multidão de monócitos na corrente sanguínea para tentar debelar a crise. O baço então é parte integrante do sistema imunológico humano. Por isso, ele está adoecendo sistematicamente.


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Laay Santos

Nos casos de retirada do baço (esplenectomia), há a diminuição da imunidade adaptativa frente a bactérias encapsuladas (Haemophilus influenzae e Streptococcus pneumoniae). Pode-se contornar tal situação com a imunização por injeção de vacinas subcutâneas, pois elas estimularão a resposta imune nos tecidos linfoides drenantes, órgãos que mantêm as funções imunológicas normais nos indivíduos.

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