No início da década de 1990, por exemplo, não havia ainda os chamados “livros de alfabetização”, tal como hoje. Existiam, predominantemente, cartilhas que concretizavam exclusivamente as etapas e processos de um método, fosse ele alfabético, fônico, ou, mais frequentemente, global ou silábico. Quando apresentavam textos, estes se restringiam, na maior parte das vezes, a um conjunto de frases sem muito sentido (ou com sentidos surpreendentes) e com pouca articulação entre si, destinado à exploração das relações entre letras e sons (como em “o bebê baba” ou “a girafa está na geladeira”).
BATISTA, A. A. G. Alfabetização, leitura e ensino de Português: desafios e perspectivas curriculares. Revista Contemporânea de Educação., v.6, n.12, 2011, p. 246-272.
O texto base informa que, no início da década de 1990, as cartilhas enfatizam:
somente a alfabetização, sem trabalhar com o letramento.a alfabetização e o letramento.somente o letramento, sem trabalhar com a alfabetização.a alfabetização e o letramento, com foco maior na alfabetização.a alfabetização e o letramento, com foco maior no letramento.
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