Na contabilidade brasileira, por força da legislação o passivo se divide em: Passivo propriamente dito (passivo exigível) e patrimônio líquido (passivo não exigível). O passivo exigível se subdivide em passivo circulante e passivo não circulante.
Passivo: É representado pelo conjunto dos deveres e obrigações financeiras da empresa. Dentre elas, estão as dívidas contraídas, as compras realizadas a prazo, as contas a serem quitadas, dentre outras obrigações do dia a dia da sociedade. Exemplo: contas a pagar, salários a pagar, impostos a pagar, encargos sociais a pagar, parcelas de financiamento a pagar.
Passivo exigível a longo prazo são as obrigações de uma empresa que serão liquidadas após o final do exercício financeiro seguinte.
Dentro do Balanço Patrimonial, o campo de passivos não exigíveis é onde é colocado o valor resultante da diferença entre os ativos e as obrigações da empresa. É considerado como o Patrimônio Líquido da organização, aquele que não tem natureza de dívida a ser quitada.
O passivo circulante operacional é aquele diretamente relacionado com a operação da empresa: pagamento de funcionários, fornecedores, impostos e etc. O passivo circulante financeiro são os valores monetários como duplicatas e empréstimos a curto prazo.
Passivo não circulante é um subgrupo do passivo exigível do Balanço Patrimonial e é composto das contas antes agrupadas no Passivo Exigível a Longo Prazo, ou seja, de registro de todas as obrigações que devem ser quitadas cujos vencimentos ocorrerão após o final do exercício seguinte ao encerramento do balanço.
o passivo circulante é aquele que aglomera as dívidas de curto prazo, que serão pagar em, no máximo, um ano. Por outro lado, o passivo não circulante é formado pelas dívidas que serão quitadas em longo prazo, ou seja, em mais de um ano. Em geral, são contas que só serão encerradas em outro exercício fiscal.
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