O destino do piruvato depende do tipo celular e das circunstâncias metabólicas. Há 3 destinos principais para o piruvato:Organismos e tecidos aeróbicos, em condições aeróbicas – o piruvato é oxidado, com perda do grupo carboxílico, originando o grupo acetil da acetil-CoA, que depois é oxidada a CO2 durante o ciclo de KrebsTecidos aeróbicos em condições de pouco oxigénio (hipoxia muscular, por exemplo), alguns tecidos em condições aeróbicas (eritrócitos, por exemplo, porque não possuem mitocôndrias), ou alguns organismos anaeróbicos – o piruvato é reduzido a lactato através da fermentação láctica. Em condições de hipoxia muscular, o NADH não é reoxidado a NAD+, e o NAD+ é necessário para a glicólise. A redução do piruvato a lactato permite usar NADH como doador de electrons regenerando o NAD+;Alguns tecidos de plantas, alguns invertebrados, protistas e microorganismos, em condições anaeróbicas ou de hipoxia – o piruvato é convertido em etanol + CO2 (fermentação alcoólica).
O destino do piruvato irá depender do tipo de célula e das circunstâncias envolvidas no metabolismo: Nos organismos e tecidos aeróbios, em condições aeróbias, o piruvato é oxidado, com perda do grupo carboxilico , originando o acetil COA, que depois será oxidada a CO2 dentro do Ciclo de Krebs.
O destino do piruvato irá depender do tipo de célula e das circunstâncias envolvidas no metabolismo: Nos organismos e tecidos aeróbios, em condições aeróbias, o piruvato é oxidado, com perda do grupo carboxilico , originando o acetil COA, que depois será oxidada a CO2 dentro do Ciclo de Krebs
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