J., 12 anos, gênero masculino, diagnóstico de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) J. é encaminhado para tratamento na clínica escola de psicologia de uma universidade pela psicopedagoga da escola. Segundo a profissional o garoto apresenta frequentemente padrões de ordenação e simetria de objetos (alinha o material escolar, ordena objetos a partir das dimensões espaciais dos mesmos) que, de acordo com sua análise, estão prejudicando o desempenho acadêmico. Em entrevista com os pais foi referido que o comportamento-alvo teve início por volta dos 9 anos “sem explicação aparente” (sic). A mãe relatou que sempre incentivou o filho a organizar os materiais com que brincava (o elogiava quando “arrumava tudo direitinho”, sic), e admitiu que, por vezes, perdia a paciência com a bagunça e se utilizava de castigos físicos (palmadas) quando o filho deixava o ambiente desordenado.
Com base no relato descrito acima é possível afirmar que:
a. O padrão de simetria, provavelmente, tem sido mantido apenas por contingências de reforçamento punição
b. O padrão de simetria, provavelmente, tem sido mantido apenas por contingências de reforçamento positivo.
c. O padrão de simetria não está relacionado ao TOC, logo deve-se descartar esse diagnóstico.
d. Não há uma causa aparente acerca do desenvolvimento do comportamento de simetria
e. O padrão de simetria, provavelmente, tem sido mantido por meio de contingências de reforçamento positivo e negativo.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Terapia Analitico-comportamental
•Anhanguera
Psicologia Comportamental
•UVV
Compartilhar