O que Juliana pode fazer para minimizar suas divergências com seus diretores?
Antes de tentar ajudar Juliana, faça um breve relato sobre as principais críticas da Teoria das Relações Humanas. Depois, ainda de maneira dissertativa, tente buscar nos nossos estudos de motivação humana elementos que estão aparecendo nesta situação. Elabore um texto de 20 a 30 linhas.
A crítica aos diretores da Belíssima Confecções
Para minimizar suas divergências com seus diretores, tendo em vista que Juliana é uma gerente, muito querida pelas colaboradoras da Belíssima Confecções, que consideram-na amiga e atenciosa. No entanto os diretores da empresa, fazem críticas, pela forma como a mesma se porta diante das subordinadas, apesar da mesma não concordar com os seus superiores.
Em um breve relato sobre as principais críticas da Teoria das Relações Humanas, como resultado das experiências de Elton Mayo, denominadas Experiências de Hawthorne. Mayo percebeu a necessidade de tornar a administração mais humana e democrática e quando as ciências humanas influenciaram as organizações.
O relato de Juliana se refere a críticas da Teoria das Relações Humanas, onde temos no primeiro tópico da crítica a oposição cerrada à Teoria Clássica que é a oposição a essa abordagem, principalmente no sentido da visão do homem – econômico versus social. No segundo tópico temos a manifestação de uma visão ingênua e romântica dos diretores frente aos operários; que na Teoria das Relações Humanas sugere que empregados felizes são empregados produtivos e integrados ao ambiente de trabalho.
A limit açã o do ca mpo ex perimenta l e a parciali dade das concl usões ta mbém est ão prev ist as na
teoria, que a pont a restrição à org aniz açã o inf ormal e, porta nt o, s ofre da e scassez de variáveis, uma
vez que enfat iz a os aspect o s in formais e reneg a os for ma is e com r e speito à limita ção, a mesma
reduz signif icat ivamente a a plicabil ida de de teorias e c onclu sõe s.
No qua rto t ó pico da crít ica vemo s a r eferência apena s aos gr u po s formai s, que na Teoria da s
R ela ções H uma na s se conce ntra no est udo do s g rupo s pri mários como s eu pr inc ipal c amp o de
at ua ção e superva lor iza a coesão g rupa l co mo c ondiçã o de ele vação da pro dutiv ida de.
E por fim, o enf oque manip ula tivo das relaç õe s h uma na s, que demo nstra que mesm o q ue o s
g estores se preocupe m com o be m-est ar e com a própria felici da de do s t ra balhadore s, a
or ga niz açã o deve gera r lucro." Uma est rat égia manipulat iva vi sa nd o mo difica r o com port ament o d o
empreg a do a favor dos ob jetivo s da A dmin ist raçã o" . Chiavena to (2 011).
Juliana, por ta nt o, pode pr omover com sua eq uipe de t rabalho, inc lu s ive co m os diretore s em
quest ão, um c ompara tivo de tempo s em t em pos pra a va lia r se de fa to, a Escola de Rela ções
Humanas est á tr az endo bene fício s q ue j ust if ique sua perma nência e se a conc l usão for pos itiva, ela
ta mbém pode tira r basta nt e proveito de sua li der anç a democrát ica e r eduzir as c rít icas do s
diretores da em pr esa.
A limitação do campo experimental e a parcialidade das conclusões também estão previstas na teoria, que a ponta restrição à organização informal e, portanto, sofre da escassez de variáveis, uma vez que enfatiza os aspectos informais e renega os formais e com respeito à limitação, a mesma reduz significativamente a aplicabilidade de teorias e conclusões. No quarto tópico da crítica vemos a referência apenas aos grupos formais, que na Teoria da s R elações Humanas se concentra no estudo dos grupos primários como seu principal campo de atuação e supervaloriza a coesão grupal como condição de elevação da produtividade. E por fim, o enfoque manipulativo das relações humanas, que demonstra que mesmo que os gestores se preocupem com o bem-estar e com a própria felicidade dos trabalhadores, a organização deve gerar lucro." Uma estratégia manipulativa visando modificar o com portamento emprega do a favor dos objetivos da Administração" . Chiavenato (2011). Juliana, portanto, pode promover com sua equipe de trabalho, inclusive com os diretores em questão, um comparativo de tempos em tempos pra avaliar se de fato, a Escola de Relações Humanas está trazendo benefícios que justifique sua permanência e se a conclusão for positiva, ela também pode tirar bastante proveito de sua liderança democrática e r eduzir as críticas dos diretores da em presa.O relato de Juliana se refere a críticas da Teoria das Relações Humanas, onde temos no primeiro tópico da crítica a oposição cerrada à Teoria Clássica que é a oposição a essa abordagem, principalmente no sentido da visão do homem – econômico versus social. No segundo tópico temos a manifestação de uma visão ingênua e romântica dos diretores frente aos operários; que na Teoria das Relações Humanas sugere que empregados felizes são empregados produtivos e integrados ao ambiente de trabalho.
A limit açã o do ca mpo ex perimenta l e a parciali dade das concl usões ta mbém est ão prev ist as na
teoria, que a pont a restrição à org aniz açã o inf ormal e, porta nt o, s ofre da e scassez de variáveis, uma
vez que enfat iz a os aspect o s in formais e reneg a os for ma is e com r e speito à limita ção, a mesma
reduz signif icat ivamente a a plicabil ida de de teorias e c onclu sõe s.
No qua rto t ó pico da crít ica vemo s a r eferência apena s aos gr u po s formai s, que na Teoria da s
R ela ções H uma na s se conce ntra no est udo do s g rupo s pri mários como s eu pr inc ipal c amp o de
at ua ção e superva lor iza a coesão g rupa l co mo c ondiçã o de ele vação da pro dutiv ida de.
E por fim, o enf oque manip ula tivo das relaç õe s h uma na s, que demo nstra que mesm o q ue o s
g estores se preocupe m com o be m-est ar e com a própria felici da de do s t ra balhadore s, a
or ga niz açã o deve gera r lucro." Uma est rat égia manipulat iva vi sa nd o mo difica r o com port ament o d o
empreg a do a favor dos ob jetivo s da A dmin ist raçã o" . Chiavena to (2 011).
Juliana, por ta nt o, pode pr omover com sua eq uipe de t rabalho, inc lu s ive co m os diretore s em
quest ão, um c ompara tivo de tempo s em t em pos pra a va lia r se de fa to, a Escola de Rela ções
Humanas est á tr az endo bene fício s q ue j ust if ique sua perma nência e se a conc l usão for pos itiva, ela
ta mbém pode tira r basta nt e proveito de sua li der anç a democrát ica e r eduzir as c rít icas do s
diretores da em pr esa.
A limitação do campo experimental e a parcialidade das conclusões também estão previstas na teoria, que a ponta restrição à organização informal e, portanto, sofre da escassez de variáveis, uma vez que enfatiza os aspectos informais e renega os formais e com respeito à limitação, a mesma reduz significativamente a aplicabilidade de teorias e conclusões. No quarto tópico da crítica vemos a referência apenas aos grupos formais, que na Teoria da s R elações Humanas se concentra no estudo dos grupos primários como seu principal campo de atuação e supervaloriza a coesão grupal como condição de elevação da produtividade. E por fim, o enfoque manipulativo das relações humanas, que demonstra que mesmo que os gestores se preocupem com o bem-estar e com a própria felicidade dos trabalhadores, a organização deve gerar lucro." Uma estratégia manipulativa visando modificar o com portamento emprega do a favor dos objetivos da Administração" . Chiavenato (2011). Juliana, portanto, pode promover com sua equipe de trabalho, inclusive com os diretores em questão, um comparativo de tempos em tempos pra avaliar se de fato, a Escola de Relações Humanas está trazendo benefícios que justifique sua permanência e se a conclusão for positiva, ela também pode tirar bastante proveito de sua liderança democrática e r eduzir as críticas dos diretores da em presa.O relato de Juliana se refere a críticas da Teoria das Relações Humanas, onde temos no primeiro tópico da crítica a oposição cerrada à Teoria Clássica que é a oposição a essa abordagem, principalmente no sentido da visão do homem – econômico versus social. No segundo tópico temos a manifestação de uma visão ingênua e romântica dos diretores frente aos operários; que na Teoria das Relações Humanas sugere que empregados felizes são empregados produtivos e integrados ao ambiente de trabalho.
A limit açã o do ca mpo ex perimenta l e a parciali dade das concl usões ta mbém est ão prev ist as na
teoria, que a pont a restrição à org aniz açã o inf ormal e, porta nt o, s ofre da e scassez de variáveis, uma
vez que enfat iz a os aspect o s in formais e reneg a os for ma is e com r e speito à limita ção, a mesma
reduz signif icat ivamente a a plicabil ida de de teorias e c onclu sõe s.
No qua rto t ó pico da crít ica vemo s a r eferência apena s aos gr u po s formai s, que na Teoria da s
R ela ções H uma na s se conce ntra no est udo do s g rupo s pri mários como s eu pr inc ipal c amp o de
at ua ção e superva lor iza a coesão g rupa l co mo c ondiçã o de ele vação da pro dutiv ida de.
E por fim, o enf oque manip ula tivo das relaç õe s h uma na s, que demo nstra que mesm o q ue o s
g estores se preocupe m com o be m-est ar e com a própria felici da de do s t ra balhadore s, a
or ga niz açã o deve gera r lucro." Uma est rat égia manipulat iva vi sa nd o mo difica r o com port ament o d o
empreg a do a favor dos ob jetivo s da A dmin ist raçã o" . Chiavena to (2 011).
Juliana, por ta nt o, pode pr omover com sua eq uipe de t rabalho, inc lu s ive co m os diretore s em
quest ão, um c ompara tivo de tempo s em t em pos pra a va lia r se de fa to, a Escola de Rela ções
Humanas est á tr az endo bene fício s q ue j ust if ique sua perma nência e se a conc l usão for pos itiva, ela
ta mbém pode tira r basta nt e proveito de sua li der anç a democrát ica e r eduzir as c rít icas do s
diretores da em pr esa.
A limitação do campo experimental e a parcialidade das conclusões também estão previstas na teoria, que a ponta restrição à organização informal e, portanto, sofre da escassez de variáveis, uma vez que enfatiza os aspectos informais e renega os formais e com respeito à limitação, a mesma reduz significativamente a aplicabilidade de teorias e conclusões. No quarto tópico da crítica vemos a referência apenas aos grupos formais, que na Teoria da s R elações Humanas se concentra no estudo dos grupos primários como seu principal campo de atuação e supervaloriza a coesão grupal como condição de elevação da produtividade. E por fim, o enfoque manipulativo das relações humanas, que demonstra que mesmo que os gestores se preocupem com o bem-estar e com a própria felicidade dos trabalhadores, a organização deve gerar lucro." Uma estratégia manipulativa visando modificar o com portamento emprega do a favor dos objetivos da Administração" . Chiavenato (2011). Juliana, portanto, pode promover com sua equipe de trabalho, inclusive com os diretores em questão, um comparativo de tempos em tempos pra avaliar se de fato, a Escola de Relações Humanas está trazendo benefícios que justifique sua permanência e se a conclusão for positiva, ela também pode tirar bastante proveito de sua liderança democrática e r eduzir as críticas dos diretores da em presa.
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