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A crítica aos diretores da Belíssima Confecções

O que Juliana pode fazer para minimizar suas divergências com seus diretores?

Antes de tentar ajudar Juliana, faça um breve relato sobre as principais críticas da Teoria das Relações Humanas. Depois, ainda de maneira dissertativa, tente buscar nos nossos estudos de motivação humana elementos que estão aparecendo nesta situação. Elabore um texto de 20 a 30 linhas.

 


💡 2 Respostas

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Gazeta do Piraqueaçu

A crítica aos diretores da Belíssima Confecções


Para minimizar suas divergências com seus diretores, tendo em vista que Juliana é uma gerente, muito querida pelas colaboradoras da Belíssima Confecções, que consideram-na amiga e atenciosa. No entanto os diretores da empresa, fazem críticas, pela forma como a mesma se porta diante das subordinadas, apesar da mesma não concordar com os seus superiores.

Em um breve relato sobre as principais críticas da Teoria das Relações Humanas, como resultado das experiências de Elton Mayo, denominadas Experiências de Hawthorne. Mayo percebeu a necessidade de tornar a administração mais humana e democrática e quando as ciências humanas influenciaram as organizações.


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Mateus Paixão Mdc

O relato de Juliana se refere a críticas da Teoria das Relações Humanas, onde temos no primeiro tópico da crítica a oposição cerrada à Teoria Clássica que é a oposição a essa abordagem, principalmente no sentido da visão do homem – econômico versus social. No segundo tópico temos a manifestação de uma visão ingênua e romântica dos diretores frente aos operários; que na Teoria das Relações Humanas sugere que empregados felizes são empregados produtivos e integrados ao ambiente de trabalho.


A limit açã o do ca mpo ex perimenta l e a parciali dade das  concl usões ta mbém  est ão prev ist as  na

teoria,  que a pont a restrição à  org aniz açã o inf ormal e,  porta nt o,  s ofre da  e scassez  de  variáveis,  uma

vez que enfat iz a os  aspect o s in formais  e reneg a os  for ma is e com r e speito  à limita ção, a  mesma

reduz  signif icat ivamente a  a plicabil ida de de  teorias e c onclu sõe s.   

No qua rto t ó pico  da  crít ica vemo s a  r eferência apena s aos gr u po s formai s,  que  na Teoria  da s

R ela ções H uma na s  se conce ntra  no est udo  do s g rupo s pri mários  como  s eu  pr inc ipal c amp o de

at ua ção e superva lor iza  a coesão g rupa l co mo c ondiçã o  de ele vação da  pro dutiv ida de.    

E por fim,   o enf oque  manip ula tivo  das relaç õe s h uma na s,  que  demo nstra  que  mesm o q ue o s

g estores se  preocupe m com  o be m-est ar e com  a própria   felici da de do s t ra balhadore s,  a

or ga niz açã o deve gera r lucro." Uma est rat égia  manipulat iva  vi sa nd o mo difica r  o com port ament o d o

empreg a do a favor  dos  ob jetivo s da A dmin ist raçã o" .  Chiavena to (2 011).    

Juliana,  por ta nt o,  pode pr omover com  sua  eq uipe  de t rabalho,  inc lu s ive co m os diretore s em

quest ão, um c ompara tivo  de tempo s em t em pos  pra  a va lia r se  de fa to,  a Escola  de  Rela ções

Humanas est á tr az endo bene fício s q ue j ust if ique  sua  perma nência e  se a  conc l usão  for  pos itiva,  ela  

ta mbém pode  tira r basta nt e proveito  de  sua  li der anç a democrát ica  e r eduzir as c rít icas  do s

diretores da  em pr esa.


A limitação do campo experimental e a parcialidade das conclusões também estão previstas na teoria, que a ponta restrição à organização informal e, portanto, sofre da escassez de variáveis, uma vez que enfatiza os aspectos informais e renega os formais e com respeito à limitação, a mesma reduz significativamente a aplicabilidade de teorias e conclusões.  No quarto tópico da crítica vemos a referência apenas aos grupos formais, que na Teoria da s R elações Humanas se concentra no estudo dos grupos primários como seu principal campo de atuação e supervaloriza a coesão grupal como condição de elevação da produtividade.   E por fim,  o enfoque manipulativo das relações humanas, que demonstra que mesmo que os  gestores se preocupem com o bem-estar e com a própria  felicidade dos  trabalhadores, a organização deve gerar lucro." Uma estratégia manipulativa visando modificar o com portamento  emprega do a favor dos objetivos da Administração" . Chiavenato (2011).   Juliana, portanto, pode promover com sua equipe de trabalho, inclusive com os diretores em questão, um comparativo de tempos em tempos pra avaliar se de fato, a Escola de Relações Humanas está trazendo benefícios que justifique sua permanência e se a conclusão for positiva, ela também pode tirar bastante proveito de sua liderança democrática e r eduzir as críticas dos diretores da em presa.O relato de Juliana se refere a críticas da Teoria das Relações Humanas, onde temos no primeiro tópico da crítica a oposição cerrada à Teoria Clássica que é a oposição a essa abordagem, principalmente no sentido da visão do homem – econômico versus social. No segundo tópico temos a manifestação de uma visão ingênua e romântica dos diretores frente aos operários; que na Teoria das Relações Humanas sugere que empregados felizes são empregados produtivos e integrados ao ambiente de trabalho.


A limit açã o do ca mpo ex perimenta l e a parciali dade das  concl usões ta mbém  est ão prev ist as  na

teoria,  que a pont a restrição à  org aniz açã o inf ormal e,  porta nt o,  s ofre da  e scassez  de  variáveis,  uma

vez que enfat iz a os  aspect o s in formais  e reneg a os  for ma is e com r e speito  à limita ção, a  mesma

reduz  signif icat ivamente a  a plicabil ida de de  teorias e c onclu sõe s.   

No qua rto t ó pico  da  crít ica vemo s a  r eferência apena s aos gr u po s formai s,  que  na Teoria  da s

R ela ções H uma na s  se conce ntra  no est udo  do s g rupo s pri mários  como  s eu  pr inc ipal c amp o de

at ua ção e superva lor iza  a coesão g rupa l co mo c ondiçã o  de ele vação da  pro dutiv ida de.    

E por fim,   o enf oque  manip ula tivo  das relaç õe s h uma na s,  que  demo nstra  que  mesm o q ue o s

g estores se  preocupe m com  o be m-est ar e com  a própria   felici da de do s t ra balhadore s,  a

or ga niz açã o deve gera r lucro." Uma est rat égia  manipulat iva  vi sa nd o mo difica r  o com port ament o d o

empreg a do a favor  dos  ob jetivo s da A dmin ist raçã o" .  Chiavena to (2 011).    

Juliana,  por ta nt o,  pode pr omover com  sua  eq uipe  de t rabalho,  inc lu s ive co m os diretore s em

quest ão, um c ompara tivo  de tempo s em t em pos  pra  a va lia r se  de fa to,  a Escola  de  Rela ções

Humanas est á tr az endo bene fício s q ue j ust if ique  sua  perma nência e  se a  conc l usão  for  pos itiva,  ela  

ta mbém pode  tira r basta nt e proveito  de  sua  li der anç a democrát ica  e r eduzir as c rít icas  do s

diretores da  em pr esa.

A limitação do campo experimental e a parcialidade das conclusões também estão previstas na teoria, que a ponta restrição à organização informal e, portanto, sofre da escassez de variáveis, uma vez que enfatiza os aspectos informais e renega os formais e com respeito à limitação, a mesma reduz significativamente a aplicabilidade de teorias e conclusões.  No quarto tópico da crítica vemos a referência apenas aos grupos formais, que na Teoria da s R elações Humanas se concentra no estudo dos grupos primários como seu principal campo de atuação e supervaloriza a coesão grupal como condição de elevação da produtividade.   E por fim,  o enfoque manipulativo das relações humanas, que demonstra que mesmo que os  gestores se preocupem com o bem-estar e com a própria  felicidade dos  trabalhadores, a organização deve gerar lucro." Uma estratégia manipulativa visando modificar o com portamento  emprega do a favor dos objetivos da Administração" . Chiavenato (2011).   Juliana, portanto, pode promover com sua equipe de trabalho, inclusive com os diretores em questão, um comparativo de tempos em tempos pra avaliar se de fato, a Escola de Relações Humanas está trazendo benefícios que justifique sua permanência e se a conclusão for positiva, ela também pode tirar bastante proveito de sua liderança democrática e r eduzir as críticas dos diretores da em presa.O relato de Juliana se refere a críticas da Teoria das Relações Humanas, onde temos no primeiro tópico da crítica a oposição cerrada à Teoria Clássica que é a oposição a essa abordagem, principalmente no sentido da visão do homem – econômico versus social. No segundo tópico temos a manifestação de uma visão ingênua e romântica dos diretores frente aos operários; que na Teoria das Relações Humanas sugere que empregados felizes são empregados produtivos e integrados ao ambiente de trabalho.



A limit açã o do ca mpo ex perimenta l e a parciali dade das  concl usões ta mbém  est ão prev ist as  na

teoria,  que a pont a restrição à  org aniz açã o inf ormal e,  porta nt o,  s ofre da  e scassez  de  variáveis,  uma

vez que enfat iz a os  aspect o s in formais  e reneg a os  for ma is e com r e speito  à limita ção, a  mesma

reduz  signif icat ivamente a  a plicabil ida de de  teorias e c onclu sõe s.   

No qua rto t ó pico  da  crít ica vemo s a  r eferência apena s aos gr u po s formai s,  que  na Teoria  da s

R ela ções H uma na s  se conce ntra  no est udo  do s g rupo s pri mários  como  s eu  pr inc ipal c amp o de

at ua ção e superva lor iza  a coesão g rupa l co mo c ondiçã o  de ele vação da  pro dutiv ida de.    

E por fim,   o enf oque  manip ula tivo  das relaç õe s h uma na s,  que  demo nstra  que  mesm o q ue o s

g estores se  preocupe m com  o be m-est ar e com  a própria   felici da de do s t ra balhadore s,  a

or ga niz açã o deve gera r lucro." Uma est rat égia  manipulat iva  vi sa nd o mo difica r  o com port ament o d o

empreg a do a favor  dos  ob jetivo s da A dmin ist raçã o" .  Chiavena to (2 011).    

Juliana,  por ta nt o,  pode pr omover com  sua  eq uipe  de t rabalho,  inc lu s ive co m os diretore s em

quest ão, um c ompara tivo  de tempo s em t em pos  pra  a va lia r se  de fa to,  a Escola  de  Rela ções

Humanas est á tr az endo bene fício s q ue j ust if ique  sua  perma nência e  se a  conc l usão  for  pos itiva,  ela  

ta mbém pode  tira r basta nt e proveito  de  sua  li der anç a democrát ica  e r eduzir as c rít icas  do s

diretores da  em pr esa.

A limitação do campo experimental e a parcialidade das conclusões também estão previstas na teoria, que a ponta restrição à organização informal e, portanto, sofre da escassez de variáveis, uma vez que enfatiza os aspectos informais e renega os formais e com respeito à limitação, a mesma reduz significativamente a aplicabilidade de teorias e conclusões.  No quarto tópico da crítica vemos a referência apenas aos grupos formais, que na Teoria da s R elações Humanas se concentra no estudo dos grupos primários como seu principal campo de atuação e supervaloriza a coesão grupal como condição de elevação da produtividade.   E por fim,  o enfoque manipulativo das relações humanas, que demonstra que mesmo que os  gestores se preocupem com o bem-estar e com a própria  felicidade dos  trabalhadores, a organização deve gerar lucro." Uma estratégia manipulativa visando modificar o com portamento  emprega do a favor dos objetivos da Administração" . Chiavenato (2011).   Juliana, portanto, pode promover com sua equipe de trabalho, inclusive com os diretores em questão, um comparativo de tempos em tempos pra avaliar se de fato, a Escola de Relações Humanas está trazendo benefícios que justifique sua permanência e se a conclusão for positiva, ela também pode tirar bastante proveito de sua liderança democrática e r eduzir as críticas dos diretores da em presa.

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