Em uma falha do nodo sinusal o ritmo cardíaco normal será prejudicado, pois o nodo sinusal é o marcapasso natural do coração. Visando a manutenção dos batimentos cardíacos é provável que outra região de sistema excito-condutor cardíaco (nodo atrioventricular, feixe de Hiss e seus ramos ou o sistema de fibras de Purkinje) irá assumir a função de marcapasso. Por exemplo, caso o nodo átrioventricular assuma a função de marcapasso teríamos como resultado um ritmo de escape com QRS estreito no eletrocardiograma. É possível ainda que outra região atrial ou ainda uma região ventricular assumam a função de marcapasso, o que resultaria em um ritmo atrial ectópico ou um ritmo ventrilar ectópico, respectivamente. De fato, quanto mais distante do nodo sinusal for essa região, menor a taxa de disparo e, por consequência, menor a frequência cardíaca sustentada.
A disfunção do marca-passo natural do coração (nódulo sinusal ou sinoatrial) pode causar batimentos cardíacos persistentemente lentos (bradicardia sinusal) ou a interrupção total da atividade normal do marca-passo (parada sinusal – veja a figura Rastreamento das vias elétricas do coração).
reforçando a resposta do nosso amigo Ednei maia, o nodo sinusal é o marca-passo primário controla a frequência cardíaca. Quando este falha o perde sua função, entra em jogo o marca-passo secundário que seria o nodo auriculoventricular. A diferença entre eles é a frequência de disparo dos potenciais de ação.
nodo sinusal frequência de disparo 70-80.
nodo auriculoventricular 40-60.
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