Durante esse período, houve três grandes ciclos de produção no Brasil – o da cana-de-açúcar, o do ouro e o do café – que, ao lado de outros sistemas produtivos de menor expressão, buscaram, no fundamental, suprir o mercado externo.
As atividades econômicas que se destacavam no Brasil durante o século XVI era a extração de Pau-brasil, cana-de-açúcar e pecuária. Durante o século XVIII, as atividades predominantes eram cana-de-açúcar, pecuária, mineração, extração de madeira e látex.
O ciclo do Pau-brasil ocorreu entre os anos de 1500 e 1530, onde os portugueses estabeleceram feitorias no litoral onde realizavam a troca da madeira por produtos de baixo valor para os portugueses e de muito valor para os índios como espelhos, pentes, colares e ferramentas.
O Pau-brasil era uma árvore abundante no território e sua casca liberava uma cor avermelhada para o tingimento de tecidos e sua madeira era utilizada pelos europeus para a construção de vários objetos.
A principal atividade durante o século XVIII foi a atividade mineradora que começou no final do século XVII, quando o açúcar já não era mais um produto tão importante para a economia brasileira, pois ele passou a ser produzido na América Central.
Este ciclo econômico gerava riqueza para os donos das minas e para Coroa Portuguesa, auxiliando a economia de Portugal a vencer a crise econômica pela qual passava no período anterior à descoberta do ouro.
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