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Unidade I - Noções de psicologia

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Psicologia Aplicada na Seg.
Contra Incêndio e Pânico
Marina de Mattos Dantas
Unidade 1 – Noções de Psicologia
Aula 1 – Origens da Psicologia
Origens da Psicologia
 Grécia Antiga – Primeira tentativa de se sistematizar um 
pensamento sobre a interioridade humana.
 Psicologia
- O termo vem do Grego
Psyché – alma
+
Logos – razão 
O mito de Eros e Psiquê
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopo_Z
ucchi_-_Amor_and_Psyche.jpg
Eros e Psiquê
 Mito essencial da criatividade psicológica e
transformação da personalidade;
 Jornada pessoal de descobertas e desenvolvimento
do ser humano;
“Pré-psicologia” científica – filosofia
Sócrates – o limite que separa o homem dos animais –
razão (essência humana)
Platão – “lugar” para a razão no corpo (cabeça) – alma 
separada do corpo
Aristóteles – alma e corpo não se separam – alma 
racional que tem uma função pensante
Idade Média
Fortalecimento do cristianismo
Razão submetida à fé
Santo Agostinho – alma como manifestação divina no 
homem
São Tomás de Aquino – o homem em sua essência busca 
a perfeição através da existência – deus reúne essência e 
existência
Renascimento
Mercantilismo
Capitalismo – nova forma de organização econômica e social
Valorização do homem (ser humano)
Início da sistematização do conhecimento científico
Grandes artistas, pensadores, cientistas – Da Vinci, Copérnico, 
Galileu
O corpo como máquina, dualismo mente (substancia pensante) 
e corpo (matéria)
 Se constrói sob influências da filosofia e da 
fisiologia
 Busca da razão da vida
 Busca do entendimento da relação das 
pessoas com o mundo
Referências
BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 15.ed. São Paulo: Saraiva Educação,
2018.
FIGUEIREDO, Luís Claudio M.; SANTI, Luiz Ribeiro.
Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica
da psicologia como ciência. 3. ed. São Paulo: EDUC,
2010.
SCHULTZ, D. P., & SCHULTZ, S. E. História da Psicologia
Moderna. São Paulo: Cultrix, 2002.
Aula 2 – A Psicologia científica
Psicologia como ciência
 Ciência moderna.
 Se desenvolve nos séculos XIX e XX;
 Através da busca de definição do seu objeto de 
estudo;
 E com a adoção de técnicas científicas de pesquisa.
Psicologia como ciência
Séc XIX 
psicologia “sem alma” – objetividade – empiria – ciências 
naturais – afasta-se da filosofia
Wundt – psicologia como projeto de ciência autônoma
Estudo da estrutura da consciência
Divisão da mente nas partes constitutivas
Método de introspecção: relatos de auto-observação
Psicologia como ciência
3 escolas:
Estruturalismo
Funcionalismo
Associacionismo
Estruturalismo
Edward Titchner (1867-1927)
Consciência – a determinação da estrutura da
consciência a partir da análise das suas partes
correspondentes.
Método: introspeccinismo
Experiências em laboratório
Funcionalismo
William James (1842-1910)
Preocupação com o funcionamento da consciência
A consciência tem um propósito ou função
Como o homem se adapta ao meio.
Seletividade – a consciência escolhe em que prestar 
atenção
Associacionismo
Edward Thorndike
Primeira teoria da aprendizagem da psicologia
Utilidade do conhecimento
Aprendizagem = associação de ideias
Para aprender um conteúdo complexo, a pessoa precisaria 
aprender as ideias mais simples, que estaria associadas àquele 
conteúdo.
Associacionismo
Lei do Efeito
O comportamento repete-se com a recompensa 
e extingue-se com a punição
Há generalização para situações semelhantes
Séc XX – Novas tendências
Behaviorismo – comportamento
Gestalt – negação da fragmentação dos processos humanos – o 
ser humano como uma totalidade (filosofia)
Psicanálise – inconsciente – não é somente consciência e razão
PsicologiaS
 Senso comum x ciência
 Diversidade de objetos e paradigmas
PsicologiaS
Diferenças entre ciência e senso comum
Senso comum: cotidiano, vivência, generalização
Ciência: objetivo, método, leis gerais, critérios, 
linguagem específica
Aproximam-se: maneiras de explicar a realidade, 
produzem saberes
Afastam-se: afastar-se da realidade para observá-la
Objeto de estudo da psicologia
“O homem” – o ser humano (história, sociologia, 
antropologia, economia, política, etc.)
Objetivo da psicologia – estudar as subjetividades, os 
novos modos de ser
Subjetividade
“Síntese singular e individual que cada um de nós vai
constituindo conforme vamos nos desenvolvendo e
vivenciando as experiências da vida social e cultural. [...]
É o mundo de ideias, significados e emoções construído
internamente pelo sujeito a partir de suas relações
sociais, de suas vivências e de sua constituição
biológica; é, também, fonte de suas manifestações
afetivas e comportamentais” (BOCK et al., 2018, p.10).
Subjetividade
Mundo interior;
Maneira de pesnar, sentir, agir;
Nosso “ser”;
Constitui-se a partir do mundo social e cultural;
Individual e social (coletiva);
Síntese singular e individual das vivências e da 
constituição biológica;
Subjetividade
Não é inata, é sócio-histórica;
Está em constante movimento, transformação;
Mundo das ideias, significados e emoções contruídos
pelos sujeitos a partir das relações sociais, vivencias e da 
constituição biológica.
Identidade
 Quem sou eu?
 Expressão subjetiva – representação que fazemos de
nós mesmos.
Por que falamos em psicologiaS?
Diversidade de fenômenos psicológicos
Diversidade de objetos de estudo
Diversidade de métodos
A ciência é recente
Visão de homem, de mundo e forma de produzir 
conhecimento
O pesquisador “confunde-se” com o objeto
Referências
BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 15.ed. São Paulo: Saraiva Educação,
2018.
FIGUEIREDO, Luís Claudio M.; SANTI, Luiz Ribeiro.
Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica
da psicologia como ciência. 3. ed. São Paulo: EDUC,
2010.
SCHULTZ, D. P., & SCHULTZ, S. E. História da Psicologia
Moderna. São Paulo: Cultrix, 2002.
Aula 3 – Psicologia Social
Breve histórico dos modelos teóricos em 
Psicologia Social
 Teorias clássicas
 Psicologia Social 
Psicológica
 Processos psicológicos 
básicos
 inter-relação indivíduo e 
ambiente (dicotomia)
 Estudos em laboratório
 (BOCK, FURTADO E 
TEIXEIRA, 2018)
Breve histórico dos modelos teóricos em 
Psicologia Social
• Teorias críticas
• Psicologia Social 
Sociológica
• Construção dos sujeitos
• Subjetividade está para 
além do indivíduo
• Estudos saem do 
laboratório
• Ambas tomam a relação 
indivíduo-sociedade 
como básica
(BOCK, FURTADO E 
TEIXEIRA, 2018)
 A psicologia social sociológica tem seu foco nos
fenômenos sociais: violência, relações de
gênero, relações étnico raciais, processos de
exclusão, desigualdade social, movimentos
sociais, emergências e desastres, e os aspectos
subjetivos produzidos por esses fenômenos.
Breve histórico dos modelos teóricos em 
Psicologia Social
O que é a intervenção psicossocial?
 “[...] trabalho de produção de conhecimento sobre grupos,
organizações e instituições, comunidades e movimentos sociais,
fundados nas reflexões teóricas e descobertas da psicologia social e
da psicossociologia, e, simultaneamente, um conjunto de práticas
clínicas de consulta voltadas para o tratamento desses diferentes
conjuntos sociais e meios abertos” (MACHADO, 2004, p.15)
 “[...] tem como objetivo principal possibilitar melhores condições
humanas e de qualidade de vida” (SARRIERA et al., 2000, p.32).
Fundamentos da intervenção psicossocial
 O sujeito social, sujeito descentrado de
identidade(s) multideterminada(s) e em
constante construção com seu meio
 Pesquisa-intervenção
 O processo de mudança
 Questões éticas
Características básicas
 Caráter científico, unindo a pesquisa a ação
 Preocupação em gerar mudança
 Foco em grupos, instituições, comunidades
 A ação sobre os problemas atuais da 
sociedade e necessidades psicossociais 
 (NEIVA, 2010)
Considerações metodológicas
 Levam em conta a não neutralidade do
interventor/pesquisadornos processos
psicossociais
 Não existe um conjunto de estratégias globais e
definitivo a priori (Sarriera et al, 2000)
Algumas técnicas/estratégias 
metodológicas
 Oficinas em dinâmica de grupo 
 Grupo operativo 
 Grupo focal
 Pesquisa participante
 Pesquisa-ação
 Entrevistas
 Observação
 Questionários
 Rodas de conversa
Técnicas/estratégias metodológicas
 São recursos que facilitam os processos do grupo, 
comunidade
 A técnicas é uma linguagem
 Nem sempre precisamos de muitas técnicas em 
uma intervenção
 E nem de trocar de técnica toda hora
Importância
 Esses metodológicos e práticos da intervenção
psicossocial podem ser operacionalizados a partir
das mais diversas perspectivas para se entender
grupos e instituições e suas formas de funcionar e
necessidades;
Importância
 Entender as demandas de um grupo, instituição,
organização é importante para se pensar em
projetos preventivos
Referências
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 15 ed. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018. 448p.
MACHADO, Marília Novais da Mata. Práticas psicossociais: pesquisando e
intervindo. Belo Horizonte: Edições do Campo Social, 2004. 134p.
NEIVA, Kathia Maria Costa. Intervenção psicossocial: aspectos teóricos,
metodológicos e experiências práticas. São Paulo: Vetor, 2010. 202p.
Aula 4 - Aptidões
Aptidões
 Se referem às condições e exigências requeridas para 
o trabalho;
 Baseiam-se nas diferenças individuais entre as 
pessoas;
 É um prognóstico de potencial de desenvolvimento;
 A inteligência é formada por várias aptidões 
específicas.
Teoria Multifatorial de Thurstone
Louis Leon Thurstone
(1887 – 1955)
 Identificou na estrutura
mental dos indivíduos
fatores parcialmente
independentes de aptidão
 As aptidões são avaliadas a
partir de testes psicológicos
Fonte: 
https://theoriesofintelligence.weebly.com/thurston
e.html
Principais aptidões
 Aptidão verbal (Fator V)
 Fluência verbal (Fator W)
 Aptidão numérica (Fator N)
 Aptidão espacial (Fator S)
 Memória (Fator M)
 Percepção (Fator P)
 Raciocínio abstrato (Fator R)
 Inteligência geral (Fator G)
Testes psicológicos específicos
 Os testes retratam um momento do sujeito
 Permitem prever o desempenho no trabalho
conforme as aptidões individuais
Referências
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos 
recursos humanos nas organizações. São Paulo: Campus, 
1999.
MILKOVITCH, G. T.; BOURDREAU, J. W. Administração de 
recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2006.
Aula 5 – Personalidade
Personalidade - Perguntas
Existem personalidades melhores e piores?
É verdade que alguns tipos de personalidade são mais 
adaptáveis a determinados tipos de trabalho?
Por que algumas pessoas são calmas e sossegadas 
enquanto outras são agressivas e agitadas?
O que é personalidade?
 Conceito dinâmico que descreve o desenvolvimento 
do sistema psicológico de uma pessoa;
 É resultado da interação de componentes inatos e do 
ambiente;
 É algo mais do que a simples soma das características 
de uma pessoa.
“Soma total das maneiras como uma pessoa reage e
interage com as demais [...]. É considerada como o
resultado dos fatores ambientais, hereditários,
moderados pelas condições ambientais” (ROBBINS, 2002,
p.88)
 Do ponto de vista comportamental, é um conjunto de 
traços que determinam a estrutura psicológica de um 
sujeito.
 Conjunto de inferências feitas sobre uma pessoa, a 
partir da observação direta de seu comportamento
 Ao descrever a personalidade de pessoas, os psicólogos
usam conceitos de estrutura e processo
Estruturas e processos
 Estruturas – combinações relativamente estáveis de
padrões habituais de comportamento,
pensamento e sentimentos
 Processos – funções exercidas pelas parcelas, o que elas
fazem e como atuam e se alteram mutuamente
Três níveis de estudo da personalidade
 Aspecto interior e profundo
 Aspectos de contato com o mundo
 Aspectos externos
Determinantes da personalidade
 Hereditariedade (herança genética)
 Ambiente (Influências do meio)
 Situação (Relação)
Teorias da personalidade - origens
 Ambientes clínicos – fora das organizações
 Tratamento de pessoas em sofrimento mental
Teorias da personalidade – bases teóricas
 Psicanálise
 Fenomenologia
 Behaviorismo (comportamentalismo)
 Teoria Junguiana
Essas são as mais utilizadas
Psicanálise
Sigmund Freud 
(1856 – 1939)
 “Descoberta” do inconsciente
 Personalidade originada pelo 
conflito entre impulsos 
prazerosos e limitações 
sociais. Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/sigmund-
freud-m%C3%A9dico-neurologista-400399/
Teoria do aparelho psíquico
Fonte: psicoativo.com
Fenomenologia
Carl Rogers (1902 – 1987)
Preocupava-se em 
elucidar o 
desenvolvimento da 
personalidade, baseando-
se no autoconceito e na 
aceitação social
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carl_Rogers.jpg
Behaviorismo (comportamentalismo)
Burrhus Frederic Skinner 
(1904 – 1990)
Enfatizam o comportamento 
observável e seus 
determinantes ambientais, 
especialmente o 
condicionamento.
Fonte:https://commons.wikimedia.org/wiki/
File:B.F._Skinner_at_Harvard_circa_1950.jpg
Teoria Junguiana
Carl Gustav Jung
(1875-1971)
As pessoas têm diferentes 
características comportamentais, 
habilidades, aptidões, atitudes e 
motivações que vão caracterizar 
os tipos psicológicos
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:CGJung.jp
g
Tipos psicológicos (com base no foco da atenção –
caminho tomado pela energia psíquica)
 Extrovertido – foco no mundo externo de fatos e 
pessoas;
 Introvertido – no mundo interno de representações e 
impressões psíquicas
Teorias da personalidade – bases teóricasFunções psíquicas:
Funções e ou processos mentais preferencialmente utilizados 
pela pessoa para se relacionar com o mundo externo ou 
interno.
Quatro funções psíquicas: 
Sensação, Intuição (percepção) 
Pensamento e Sentimento (julgamento)
 A personalidade influencia a tarefa e o
compromisso interpessoal, bem como o
desempenho do grupo em última instância.
 A personalidade não só influenciará o engajamento
em interações sociais, mas também padrões de
interpretação para as interações sociais nas
relações existentes.
Avaliação da personalidade
A avaliação com valor científico é feita pelo psicólogo, 
através da utilização de testes de personalidade 
validados no Conselho Federal de Psicologia.
Fornecem elementos para se investigar a personalidade
Os testes:
Têm base em pesquisas científicas
São de uso privativo do psicólogo
São o retrato de um momento do sujeito avaliado
A personalidade não é imutável, embora se cristalize.
Testes psicológicos
Três tipos:
 Projetivos
 Expressivos
 Inventários
Geralmente a avaliação utiliza mais de um instrumento
Testes expressivos
 Base psicanalítica (inconsciente);
 Baseiam-se na interpretação de respostas expressas
graficamente
Testes projetivos
 Base psicanalítica (inconsciente);
 Baseados no que a pessoa projeta de suas
percepções, emoções e pensamentos no mundo
externo;
 Baseiam-se na apresentação de estímulos ao avaliado
e na interpretação de respostas.
Inventários de personalidade
 Baseados em traços de personalidade;
 A pessoa responde perguntas objetivas com base no 
que percebe das suas emoções e comportamentos.
Personalidade - Perguntas
Existem personalidades melhores e piores?
É verdade que alguns tipos de personalidade são mais 
adaptáveis a determinados tipos de trabalho?
Por que algumas pessoas são calmas e sossegadas 
enquanto outras são agressivas e agitadas?
Referências
BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo 
de psicologia. 15.ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
PARANZINI, Marcelo; KANAANE, Roberto. Personalidade e 
organização: tendências e perspectivas. Bol. - Acad. Paul. 
Psicol., São Paulo, v. 36, n. 90, p. 157-175, jan. 2016. 
Disponível em < 
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/bapp/v36n90/v36n90a11.pdf>. Acesso em 10 set. 2019.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
Aula 6 – Comportamento Humano
O Behaviorismo
O ESTUDO DO COMPORTAMENTO 
 Behavior = comportamento
 Objeto – Comportamento 
 Behaviorismo, Comportamentalismo, Teoria Comportamental, 
Análise Experimental do Comportamento, Análise do 
Comportamento
O estudo do comportamento humano
Status de ciência (positivista) – romper com a tradição 
filosófica
 Observável
 Mensurável
 Experimentos reproduzidos em diferentes condições 
e sujeitos
 Rejeitava conceitos mentalistas
 Prever e controlar o comportamento
O estudo do comportamento 
humano
 Watson - perspectiva funcionalista para a Psicologia, isto
é, o comportamento deveria ser estudado como função
de certas variáveis do meio.
 Certos estímulos levam o organismo a dar determinadas
respostas e isso ocorre porque os organismos se ajustam
aos seus ambientes por meio de equipamentos
hereditários e pela formação de hábitos.
O estudo do comportamento
 Hoje, não se entende comportamento como uma ação
isolada de um sujeito, mas, sim, como uma interação entre
aquilo que o sujeito faz e o ambiente onde o seu “fazer”
acontece.
 Portanto, o Behaviorismo dedica-se ao estudo das interações
entre o indivíduo e o ambiente, entre as ações do indivíduo
(suas respostas) e o ambiente (os estímulos).
 O indivíduo é produto e produtor dessas interações.
A Análise experimental do comportamento
 Burrhus Frederic Skinner (1904-1990).
 Behaviorismo radical – termo cunhado pelo próprio
Skinner, em 1945, para designar uma filosofia da Ciência
do Comportamento por meio da análise experimental
do comportamento.
 Formula o comportamento respondente e o operante
A Análise experimental do comportamento
 O COMPORTAMENTO RESPONDENTE
 O comportamento reflexo ou respondente - “não-voluntário”
 inclui as respostas que são eliciadas (“produzidas”) por estímulos
antecedentes do ambiente.
Comportamento respondente
 Interações estímulo-resposta (ambiente-
sujeito) incondicionadas, nas quais certos
eventos ambientais confiavelmente eliciam
certas respostas do organismo que
independem de “aprendizagem”.
Reflexo condicionado
 Estímulos que, originalmente, não eliciavam respostas em determinado
organismo, pareados com estímulos eliciadores podem, em certas
condições, eliciar respostas semelhantes às destes.
 A essas novas interações chamamos também de reflexos, que agora são
condicionados devido a uma história de pareamento, o qual levou o
organismo a responder a estímulos que antes não respondia.
 Ivan Petrovich Pavlov (1849 – 1936) – fisiologista russo.
Reflexo condicionado
“O cão de Pavlov”
O comportamento operante
 O comportamento operante refere-se à 
interação sujeito-ambiente.
 Opera sobre o mundo direta ou indiretamente. 
Condicionamento operante
Estudos com animais
A caixa de Skinner
 Relação fundamental – relação entre a 
ação do indivíduo (a emissão da resposta) 
e as conseqüências. 
 Estímulo – Resposta – consequência 
 Assim, agimos ou operamos sobre o mundo em
função das conseqüências criadas pela nossa
ação.
 Processo de aprendizagem
 Consequência = reforço da aprendizagem
Referências
BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo 
de psicologia. 15.ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
SCHULTZ, D. P., & SCHULTZ, S. E. História da Psicologia 
Moderna. São Paulo: Cultrix, 2002.

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