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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL VANDERLEIA PAULINO DE AZEVEDO PROJETO DE CARACTERIZAÇÃO SOCIOINSTITUCIONAL Palmas-Tocantins 2021 VANDERLEIA PAULINO DE AZEVEDO PROJETO DE CARACTERIZAÇÃO SOCIOINSTITUCIONAL Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da Universidade UNOPAR, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I. Palmas/Tocantins 2021 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 4 2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................. 5 2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA INSTITUIÇÃO ........................ 5 2.2 – OBJETIVO INSTITUCIONAL .................................................................. 7 3 – AMBITO INSTITUCIONAL ......................................................................... 9 3.1 – Caracterização da População: ............................................................ 10 3.2 – Processo decisório .............................................................................. 10 3.3 – Relação demanda/cobertura do atendimento; .................................. 10 3.4 – Cotidiano do exercício profissional: .................................................. 11 4 - REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA .............................................................. 12 4 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho intitulado relatório estágio supervisionado em serviço social I, tem como objetivo, apresentar as atividades desenvolvidas A Aldeias Infantis SOS Brasil atua junto a crianças, jovens, adolescentes e famílias que perderam o direito ao cuidado parental ou estão em risco de perdê-lo, além de dar resposta a situações de emergência, com cuidado, proteção e carinho. O trabalho é realizado graças à parceria com a comunidade, outras organizações da sociedade civil e governo, e, principalmente, com o apoio regular de pessoas, empresas e fundações. São as doações que tornam possível desenvolvermos e mantermos nossos projetos em todo o País. 5 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA INSTITUIÇÃO Fundada na Áustria, em 1949, está presente em 137 países. No Brasil, atua há 54 anos e mantém mais de 70 projetos, em 31 localidades de Norte ao Sul do país. Ao trabalhar junto com famílias em risco de se separar e fornecer cuidados alternativos para crianças e jovens que perderam o cuidado de suas famílias, a Aldeias Infantis SOS Brasil luta para que nenhuma criança tenha que crescer sozinha. O trabalho é realizado graças à parceria com a comunidade, outras organizações da sociedade civil e governo, e, principalmente, com o apoio regular de pessoas, empresas e fundações. São as doações que tornam possível desenvolvermos e mantermos nossos projetos em todo o País. A obra surgiu com o educador Hermann Gmeiner, em Imst, Áustria, com o objetivo inicial de acolher crianças órfãs, vítimas da II Guerra Mundial. Com o passar do tempo o campo de atuação foi ampliado, com programas para famílias, comunidades, defesa de direitos e ações voltadas à saúde e nutrição, centros educacionais e promoção de direitos das mulheres, além do auxílio em emergências. Atualmente, em 137 países e territórios, são crianças em situação de vulnerabilidade social, que perderam ou estão prestes a perder os cuidados de suas famílias. Desde 1967 atuamos no Brasil para que cerca de 165 mil crianças, jovens e adolescentes pudessem viver em família, com seus direitos assegurados e a possibilidade de um futuro digno. São mais de 70 projetos, em 31 localidades, em 12 estados e no Distrito Federal, voltados ao fortalecimento familiar, cuidados alternativos, promoção de espaços protetores, apoio ao jovem e advocacy. Em 2020, foram mais de 14.000 pessoas atendidas diretamente em nossos programas O Conselho Diretor é formado por voluntários influentes e idôneos que são responsáveis por manter - na tomada de decisões - o direcionamento estratégico, de acordo com os valores da Organização, protegendo o seu patrimônio e maximizando os programas que beneficiam milhares de crianças em situação de vulnerabilidade social. São representantes legais da Organização e são eleitos pela Assembleia Geral. 6 Os Associados são voluntários influentes e idôneos que promovem os interesses, missão e objetivos da Organização por meio dos seguintes Comitês. Desenvolvimento programático: analisa ações, propõe alternativas e soluções para garantir o alinhamento organizacional (grupo meta, missão, políticas) e a qualidade do trabalho desenvolvido pelos diferentes serviços e ações de emergência (tais como a COVID). Eficiência organizacional: analisa ações, propõe alternativas e busca soluções para melhorar áreas relacionadas ao desenvolvimento organizacional e competências, governança, advocacy, comunicação, eficiência organizacional e a situação da pandemia (saúde, operação e financeiro). Sustentabilidade: analisa ações, propõe alternativas e busca soluções para melhorar áreas relacionadas a captação/diversificação de recursos livres (empresas, fundações e indivíduos), Lei Geral de Proteção de Dados, rentabilização de ativos, transparência, gestão financeira, certificações, gestão de crise da marca, branding e comunicação externa. Atualmente a equipe de Gestão Nacional são: Alberto Guimarães Diretor Nacional, Sergio Marques Sub Gestor, Desenvolvimento Humano Adriana Laino Gerente, Finanças e Controle Valmir Augusto Gerente, Gestores de Território: Alex Thomazi, Carlos Silva, Jorge Artur Dantas, Luiz Mendonça, Tarcio Rocha de Rezende, Eneas Palmeira. Planejamento Estratégico e Informação Yara Lanfredi de Andrade Assessora Executiva, Desenvolvimento Programático Michele Mansor Gerente, Relações Institucionais, Marketing, Comunicação e Relações Públicas; Edmond Sakai Diretor, Márcio Corrêa Gerente Executivo de Investidores Individuais, Joanna Calazans Gerente de Relações Institucionais, Bruno Oliveira Gerente Adjunto de Relações Institucionais, Angela Nunes Gerente de Comunicação e Marketing, Vitor Ligabue Gerente Adjunto de Digital Fundraising, Lilian Rios Coordenadora de Fidelização, Antônio Lima Coordenador de Telemarketing. Transparência, a seguir o Estatuto Social, que está registrado em cartório aprovado na Assembleia Geral de 2020. O Estatuto Social é um documento que traz um conjunto de regras sobre a constituição, o funcionamento e as obrigações da nossa organização. 7 2.2 – OBJETIVO INSTITUCIONAL O Trabalho Os Programas, Cuidados Alternativos Atuamos a partir do conceito de cuidados residenciais em entornos familiares, promovendo e fortalecendo a convivência familiar e comunitária, respeitando identidade, valores, origem e tradições de cada uma dessas crianças e famílias. Nossos programas estão embasados no cumprimento da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Crianças, de 1989, nas Diretrizes sobre Cuidados Alternativos para Crianças (ONU), no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, e no Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC). CASA LAR: Crianças, adolescentes e jovens, que por algum motivo foram separados de suas famílias, têm, aqui, um espaço de proteção em um ambiente familiar. Cada núcleo é composto por até nove crianças, irmãos biológicos ou não, de diferentes idades e de ambos os sexos. A Mãe Social (cuidadora residente) é responsável pelo cuidado e projeto de vida de cada criança e jovem, com foco em sua autonomiae reintegração a sua família de origem ou substituta. FAMÍLIA PROTETORA: Quando uma criança, adolescente ou jovem está acolhido em uma casa-lar, sem perspectiva de reintegração familiar, uma referência de cuidado (uma Mãe Social ou um padrinho afetivo, por exemplo) pode, por meio de termo específico, se tornar o guardião legal dele. No entanto, a organização tem a responsabilidade de ser a referência técnica da família. FORTALECIMENTO FAMILIAR: Trabalhamos em conjunto com famílias e comunidades para ajudá-las a desenvolver suas capacidades e liderar seu próprio processo de autonomia e inclusão social. Projetos de fortalecimento: Cuidado parental para manter famílias unidas, nossos projetos desenvolvem competências emocionais, sociais e de geração de renda para a autossuficiência familiar e a proteção das crianças, adolescentes e jovens, sob sua responsabilidade. Eles podem ser realizados pela família de origem, extensa ou ampliada, promovendo a desinstitucionalização de crianças, adolescentes e jovens. FBIO: Em alguns casos, crianças e adolescentes acolhidos são reintegrados às suas famílias que, muitas vezes, precisam de atenção temporária para fortalecer a dinâmica familiar. Além de um possível apoio financeiro, cria-se um plano para o desenvolvimento de competências familiares com foco em sua autonomia. https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/cuidados-alternativos https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/cuidados-alternativos https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/fortalecimento-familiar 8 ESCOLA DE PAIS: Quando uma família é identificada em situação de vulnerabilidade, ela é convidada para participar do projeto Escola de Pais. São promovidos encontros semanais com as famílias - nos quais são abordados temas relacionados à proteção da infância, violência doméstica, abuso sexual, economia doméstica, motivação pessoal, entre outros - e visitas de acompanhamento mensais às suas casas, para verificar seu desempenho e desenvolvimento a partir das atividades do projeto. FAMÍLIA ASSISTIDA: Famílias fortalecidas, inseridas no sistema de garantia de direitos, conseguindo estruturar um ambiente protetor para evitar a perda da guarda e o abandono dos filhos. Este é o objetivo deste projeto, que oferece acompanhamento a famílias vulneráveis e sua inserção na rede de serviços de proteção local. Atenção Direta Básica: Os projetos de Atenção Direta Básica tem como foco ações de educação formal ou informal, oferecidas em meio período ou em período integral, a crianças, adolescentes e jovens, visando apoiar as famílias no cuidado. CASA DE CUIDADOS: Cuidar de crianças, em especial da primeira infância, que não são assistidas por serviços de apoio infantil. Na casa de cuidados, pais/responsáveis recebem apoio técnico de uma cuidadora residente para criar um ambiente protetor, com foco no desenvolvimento infantil. CENTRO DIA: Quando os pais/responsáveis trabalham e não tem com quem deixar os filhos, a organização oferece este serviço de cuidado para crianças e adolescentes, durante o dia. Uma trajetória de aprendizagem, com ênfase em aspectos lúdicos, que estimula seus participantes a vivências educativas, em grupo e individualmente. CEI: Espaços coletivo de vivência da infância, que contribui para a construção da identidade social e cultural das crianças de até cinco anos, por meio de trabalho integrado no cuidado e educação complementar ao da família e da comunidade. APOIO AOS JOVENS: Acompanhamos adolescentes e jovens a partir dos 14 anos de idade, em sua transição para a vida adulta, para que possam desenvolver suas habilidades e conhecimentos com visão ao próprio futuro. Uma vida autônoma, empreendedora e participativa, social e politicamente. RESIDÊNCIA ASSISTIDA: Apoiamos a autonomia de adolescentes e jovens que participam dos nossos programas de cuidados alternativos. Atuamos multidisciplinarmente por meio de um Plano de Desenvolvimento Individual que trabalha empregabilidade, geração de renda, formação crítica para participação social qualificada e, assim, alcançar a autossuficiência. https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/fortalecimento-familiar https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/fortalecimento-familiar https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/fortalecimento-familiar https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/fortalecimento-familiar https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/fortalecimento-familiar https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/apoio-aos-jovens 9 CASA DE OPORTUNIDADES: Jovens com uma postura consciente e crítica para a transformação da realidade social em que vivem, apoiados para desenvolverem projetos educacionais, profissionais e pessoais. Estes são os objetivos da Casa de Oportunidades, nosso centro de convivência juvenil. YOUTH CAN!: Projeto global que oferece capacitação profissional a jovens em situação de vulnerabilidade social, para inserção no mercado de trabalho e para possibilidades de empreendedorismo. Uma iniciativa que se dá por meio de alianças estratégicas com empresas, que oferecem formações por meio de voluntariado corporativo. O assistente social atua no acolhimento, entrevistas, visitas domiciliares, acompanhamento social, e mediação de conflitos, exercendo sua prática profissional de forma 10 crítica perante as demandas apresentada, tal atuação esta pautada na lei de Regulamentação da Profissão (Lei nº. 8.662, de 07/06/93), toda mulher independente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goze dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar a saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social. Assim a atuação do assistente social é comprometida com a transformação da realidade da comunidade, na qual o projeto está inserido, através da intervenção crítica e criativa, assinalando para a autonomia dos usuários. Toda captação e administração de recursos da Aldeias Infantis SOS Brasil é auditada anualmente por consultorias de prestígio internacional que asseguram a transparência na prestação de contas. Confira, a seguir, nossos Demonstrativos Financeiros, com relatório da BDO, referente aos anos de 2010 a 2019: 3 – AMBITO INSTITUCIONAL A Organização Humanitária Aldeias Infantis SOS sem fins lucrativos, não governamental e independente, que luta pelo direito das crianças, jovens e adolescentes a viverem em família tem como principal objetivo acolher as famílias com maior necessidade de apoio, com objetivo de manter famílias unidas, os projetos desenvolvem competências emocionais, sociais e de geração de renda para a autossuficiência familiar e a proteção das crianças, adolescentes e jovens, sob sua https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/apoio-aos-jovens https://www.aldeiasinfantis.org.br/nosso-trabalho/apoio-aos-jovens 10 responsabilidade. Eles podem ser realizados pela família de origem, externa ou ampliada, promovendo a desinstitucionalização de crianças, adolescentes e jovens. O serviço de proteção integral às crianças, adolescentes e jovens que por motivos de risco (negligência, descriminação, abuso e exploração) tiveram seus vínculos familiares fragilizados ou rompidos. 3.1 – Caracterização da População: Os usuários geralmente são famílias fragilizadas, crianças, adolescentes e jovens que sofreram algum tipo de abandono ou abuso, Cada núcleo familiar é composto por até nove crianças, irmãos biológicos ou não, de diferentes idades e de ambos os sexos. A mãe social (cuidadora residente) é responsável pelo cuidado e projeto de vida de cada criança e jovem. As crianças são encaminhadas pelas autoridades da Infância, os irmãos biológicos não são separados. A Organização detém a guardaprovisória e excepcional das crianças adolescentes e jovens a ela confiada. Numa unidade de acolhimento são garantidos seus direitos básicos como: alimentação, educação, saúde, lazer e o direito à convivência familiar e comunitária. 3.2 – Processo decisório: O Conselho Diretor é formado por voluntários influentes e idôneos que são responsáveis por manter - na tomada de decisões - o direcionamento estratégico, de acordo com os valores da Organização, protegendo o seu patrimônio e maximizando os programas que beneficiam milhares de crianças em situação de vulnerabilidade social. São representantes legais da Organização e são eleitos pela Assembleia Geral. 3.3 – Relação demanda/cobertura do atendimento; A Organização Humanitária Aldeias Infantis SOS, Como organização humanitária global, a Aldeias Infantis SOS atua no Brasil há mais de 50 anos, onde cuida de crianças, fortalece suas famílias e advoga pelo direito de viver em família e comunidade. São 72 projetos em 31 localidades em 12 Estados e no Distrito Federal para que nenhuma criança tenha que crescer sozinha. A SOS Kinderdorf International, sediada em Innsbruck, na Áustria, é a federação de todas as Aldeias Infantis SOS no mundo. A Organização está presente atualmente em 137 países.As Aldeias Infantis SOS se estabeleceram na maior parte do mundo por meio de suas associações nacionais. Cada país opera de maneira 11 independente, coordenando o trabalho de suas instalações com a colaboração de autoridades, instituições parceiras e Amigos SOS do país. O assistente social atua no acolhimento, entrevistas, visitas domiciliares, acompanhamento social, e mediação de conflitos, exercendo sua prática profissional de forma 10 crítica perante as demandas apresentada, tal atuação esta pautada na lei de Regulamentação da Profissão (Lei nº. 8.662, de 07/06/93), toda mulher independente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goze dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar a saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social. Assim a atuação do assistente social é comprometida com a transformação da realidade da comunidade, na qual o projeto está inserido, através da intervenção crítica e criativa, assinalando para a autonomia dos usuários. 3.4 – Cotidiano do exercício profissional: O Trabalho Os Programas, Cuidados Alternativos Atuamos a partir do conceito de cuidados residenciais em entornos familiares, promovendo e fortalecendo a convivência familiar e comunitária, respeitando identidade, valores, origem e tradições de cada uma dessas crianças e famílias. Nossos programas estão embasados no cumprimento da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Crianças, de 1989, nas Diretrizes sobre Cuidados Alternativos para Crianças (ONU), no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, e no Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC). O apoio às crianças e famílias, ajudamos a construir seu próprio futuro e participamos no desenvolvimento de suas comunidades, Apoiar crianças, adolescentes e jovens que se encontram em vulnerabilidade, impulsionando seu desenvolvimento e autonomia em um ambiente familiar e comunitário protetor. Cada criança pertence a uma família e cresce com amor, respeito e segurança. São as convicções e atitudes centrais sobre as quais se constrói nossa Organização, e constituem a pedra fundamental de nosso êxito. Valores duradouros que norteiam nossas ações, decisões e relações à medida que nos esforçamos para cumpri-los. 12 4 - REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA Aldeia Infantil SOS Brasil, Disponível https://www.aldeiasinfantis.org.br/.Acesso em: 10, Outubro e 2021. Aldeia Infantil Demonstrativos Financeiros, Disponível https://www.aldeiasinfantis.org.br/conheca/transparencia/demonstracoes-financeiras. Acesso em: 10, Outubro e 2021. Estatuto Aldeia Infantil SOS Brasil, Disponível http://www.sosbrasil.org.br/mailing/PrestacaoDeContas/Estatuto%202020.pdf. Acesso em: 10, Outubro e 2021. https://www.aldeiasinfantis.org.br/ https://www.aldeiasinfantis.org.br/conheca/transparencia/demonstracoes-financeiras
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