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Resenha de Vigilância Ambiental_ Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
DISCIPLINA: MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
 
PROFA. ME. INÊS ÉLIDA AGUIAR BEZERRA 
 
DISCENTE: TAMAIA BATISTA ABREU 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESENHA CRÍTICA REFERENTE A AULA EXPOSITIVA SOBRE 
VIGILÂNCIA AMBIENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOBRAL 
 
ABRIL 2021 
 A aula expositiva através da ferramenta meet, referente ao conteúdo de 
vigilância ambiental, de acordo com a compreensão a respeito do assunto 
abordado será explanado pontos relevantes sobre temática. 
 A vigilância ambiental consiste em um conjunto de ações e serviços com 
a finalidade de identificar e interceder nos problemas de saúde relacionados aos 
fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na 
saúde humana, com o intuito de contribuir para a melhoria da qualidade de vida 
da população, por meio de ações de vigilância, prevenção e controle das 
zoonoses e doenças transmitidas por vetores, tais ações e serviços são 
prestados por órgãos e entidades públicas e privadas. 
 Nesta contextualização, a vigilância acompanha a interação do indivíduo 
com o meio ambiente, enfocando o espaço urbano e coletivo e as diversas 
formas de intervenção sobre este meio entendendo que essa relação possa se 
dar de maneira harmônica e resultados positivos ou de maneira nociva, 
resultando em doenças e agravos à saúde. Nesse sentido, a qualidade da água 
para o consumo humano, contaminantes ambientais, qualidade do ar, do solo, 
notadamente em relação ao manejo dos resíduos tóxicos e perigosos, os 
desastres naturais e acidentes com produtos perigosos, são objetos de 
monitoramento dessa vigilância, seja de forma direta e contínua ou por meio de 
ações com a participação de outros órgãos e secretarias. Com o objetivo de 
promover e preservar a qualidade de vida da população e, principalmente a 
saúde. 
 A divisão operacional entre fatores de riscos biológicos e não biológicos 
não implica em dissociação entre tais áreas. A necessidade de integração é 
imprescindível também, com a vigilância epidemiológica, com o sistema nacional 
de laboratórios de saúde pública, com o sistema de informação em saúde, com 
a engenharia de saúde pública e saneamento, com a assistência integral à saúde 
indígena e com a vigilância sanitária, entre outros. A vigilância ambiental dos 
fatores de riscos biológicos fica desmembrada em três áreas de concentração: 
vetores; hospedeiros e reservatórios e animais peçonhentos. 
- Fatores ambientais de riscos biológicos: 
• Vetores: A vigilância de fatores de riscos biológicos relacionados aos 
vetores (Anopheles, Aedes aegypti, Culex, Flebótomos e Triatomíneos) 
transmissores de doenças (Malária, Febre Amarela, Dengue, 
Leishmanioses entre outras) tem como finalidade o mapeamento de áreas 
de risco em determinados territórios utilizando a vigilância entomológica 
(características, presença, índices de infestação, avaliação da eficácia 
dos métodos de controle), e as suas relações com a vigilância 
epidemiológica quanto à incidência e prevalência destas doenças e do 
impacto das ações de controle, além da interação com a rede de 
laboratórios de saúde pública e a inter-relação com as ações de 
saneamento, visando o controle ou a eliminação dos riscos; 
• Hospedeiros e reservatórios: A vigilância de fatores de riscos biológicos 
relacionados aos hospedeiros e reservatórios (caramujos, cães, gatos, 
morcegos, roedores, saguis, raposas, suínos, bovinos e aves) de doenças 
(raiva, leishmanioses, equinococose, leptospirose, peste, doença de 
Chagas, sarna, toxicoplasmose e mais recentemente hantavírus) tem 
como finalidade o mapeamento de áreas de risco em determinados 
territórios utilizando a vigilância ambiental e as suas relações com a 
vigilância epidemiológica quanto à incidência e prevalência destas 
doenças e do impacto das ações de controle, além da interação com a 
rede de laboratórios de saúde pública e a inter-relação com as ações de 
saneamento, visando ao controle ou à eliminação dos riscos; 
• Animais peçonhentos: A vigilância de fatores de riscos biológicos 
relacionados a animais peçonhentos (serpentes, escorpiões, aranhas, 
himenópteras e lepidópteros), que podem resultar em acidentes de 
interesse para a saúde pública, tem como finalidade o mapeamento de 
áreas de risco em determinados territórios, suas relações com a vigilância 
epidemiológica para avaliação dos acidentes e das medidas de controle 
utilizadas, além da interação com a rede de laboratórios de saúde pública. 
- Fatores de riscos não biológicos: 
• Contaminantes ambientais; 
• Qualidade da água para consumo humano; 
• Qualidade do ar; 
• Qualidade do solo, incluindo os resíduos tóxicos e perigosos; 
• Desastres naturais e acidentes com produtos perigosos.

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