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Questões arritmia

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Questões arritmia
1. [SCMM - AL - 2018] Os sintomas prodrômicos de síncope neurogênica incluem, EXCETO: 	
a) Sonolência. 	
b) sudorese. 	
c) palidez. 	
d) náuseas. 
2. [UNB - DF - 2007] Um homem de 50 anos de idade foi atendido no serviço de pronto atendimento, relatando que há 6 horas passou a apresentar, de forma súbita, dor retroesternal de grande intensidade, irradiada para a região interescapular, associada à palidez cutânea e sudorese profusa. Informou ser portador de hipertensão arterial há vários anos e que suspendeu a medicação anti-hipertensiva (por sua própria vontade) há cerca de duas semanas. Os níveis de colesterol apresentaram-se normais, e o paciente informou ter suspendido o hábito tabágico há 2 meses. Na admissão, o exame clínico mostrou paciente agitado, com fácies de dor aguda, palidez cutânea, mucosas normocoradas, dispnéico leve, afebril, acianótico e normolíneo, com índice de massa corporal = 23 kg/m2. Pressão arterial medida no membro superior direito = 170 mmHg × 110 mmHg e no membro superior esquerdo = 120 mmHg × 75 mmHg. Ictus cordis visível e palpável, localizado no 7.º espaço intercostal e na linha axilar anterior esquerdos, com três polpas digitais de extensão e com impulsividade aumentada. A ausculta cardíaca revelou ritmo cardíaco regular em 3 tempos (4.ª bulha), 2.ª bulha hiperfonética em área aórtica, sem sopros. Pulsos radiais e braquiais palpáveis e assimétricos (pulsos à esquerda com amplitude diminuída). Pulmões limpos. Restante do exame sem anormalidades. O eletrocardiograma convencional (12 derivações - calibração de 1 cm = 1 mV, velocidade do papel de 25 mm/s) realizado na sala de emergência é apresentado a seguir. Considerando o caso clínico e o ECG em apreço, julgue o item a seguir. A análise do traçado eletrocardiográfico permite estimar que o eixo elétrico médio do complexo QRS (SÂQRS), no plano frontal, encontra-se em cerca de 15º negativos (-15º).
a) certo 
b) errado 
3. [CSNSC - RJ - 2018] No paciente com insuficiência renal em tratamento hemodialítico, com fibrilação atrial permanente e indicação de anticoagulação, qual das opções abaixo assinala o melhor tratamento farmacológico?
a) warfarin com meta de INR entre 2 e 3.
b) rivaroxabana 15 mg/dia, com meta de INR entre 2 e 3
c) dabigatrana 2,5 mg/dia, com meta de PTT 2,5 vezes o basal
d) enoxaparina 1 mg/kg/dose 2 x ao dia, sem necessidade de controle
4. [FUBOG - GO - 2016] Indique os antiarrítmicos contidos em uma das alternativas, que estão correlacionados com modulação dos canais de sódio para seu efeito:
a) Lidocaína e Propafenona.
b) Amiodarona e Metropolol.
c) Diltiazem e Verapamil.
d) Deslanódeo e Esmolol.
5. [HOA - GO - 2016] Durante manobras de reanimação cardiorrespiratória, você observou o colega socorrista se esforçando para ventilar o paciente com máscara e ambu + Oxigênio, o mais rápido possível. Das alternativas apresentadas, aponte aquela contendo a conduta que o colega socorrista conseguiu devido ao seu esforço.
a) Melhorar o prognóstico do paciente em PCR.
b) Piorar o retorno venoso.
c) Melhorar a oxigenação do paciente.
d) Reduzir o tempo de parada cardíaca.
6. [UNIFESP - SP - 2016] Mulher de 22 anos de idade, chegou no PS com palpitações taquicárdicas há cerca de 30 minutos sem outras queixas clínicas ou antecedentes. Sinais vitais de chegada: FC=180 bpm, PA= 120/80mmHg, temp= 36°C, Saturação O2 = 98%, FR= 12 ipm. Ao exame: BEG, corada, acianótica, vigil, anictérica, pulmões limpos, RCR em 2T, BNF sem sopros, Abdome normal. ECG mostrado na figura. (VER IMAGEM) Qual a conduta inicial?
a) Amiodarona 150mg IV em 10 minutos.
b) Adenosina 6 mg IV em bolus
c) Manobra vagal.
d) Verapamil 10 mg IV.
e) Cardioversão elétrica.
7. [SGCH - MG - 2018] Dentro da análise das alterações de ritmo supraventricular, o fenômeno eletrocardiográfico do Batimento de Escape Atrial, pode ser explicado, adequadamente, como:
a) Batimento de origem atrial consequente à inibição temporária do nó átrio ventricular, sendo gerado para suprir a ausência de atividade sinusal. A onda P do escape atrial deve ter morfologia diferente da sinusal.
b) Batimento de origem atrial consequente à inibição temporária do nó sinusal, sendo gerado para suprir a ausência de atividade sinusal. A onda F do escape atrial deve ter morfologia diferente da sinusal.
c) Batimento de origem atrial consequente à inibição temporária do nó sinusal, sendo gerado para suprir a ausência de atividade sinusal. A onda P do escape atrial deve ter morfologia diferente da sinusal.
d) Batimento de origem atrial consequente à inibição temporária do nó sinusal, sendo gerado para suprir a ausência de atividade sinusal. A onda P do escape atrial deve ter morfologia igual da sinusal.
8. [INTO - RJ - 2020] Paciente do sexo feminino, 85 anos, é admitida em unidade de tratamento intensivo com quadro de torpor, hipotensão (80 x 40 mmHg) e taquicardia, com o seguinte traçado de ritmo ao monitor cardíaco. Qual a conduta imediata indicada neste caso?
a) Hidratação venosa.
b) Cardioversão elétrica.
c) Infusão de amiodarona por via intra-venosa.
d) Manobra vagal.
e) Infusão de atropina por via intra-venosa.
9. [UEVA - GO - 2017] Homem de 52 anos é admitido com história de náuseas, vômitos e desconforto torácico. A triagem encaminha o paciente rapidamente para a sala de emergência para monitorização, pois detectou FC = 160 bpm e PA = 80/50 mmHg. O ECG realizado é mostrado a seguir (conforme imagem do caderno de questões). A conduta imediata mais apropriada é:
a) Realizar cardioversão elétrica sincronizada com 100 joules.
b) Realizar desfibrilação com 200 joules.
c) Prescrever amiodarona endovenosa.
d) Prescrever diltiazem endovenoso.
10. [ULTRA-X - SP - 2015] Paciente do sexo masculino, 65 anos, com antecedente de doença de Chagas, sem uso de medicação, apresenta três episódios de síncope na última semana. Ao exame físico, a frequência cardíaca é de 35 b.p.m., a pressão arterial é de 100 x 60 mmHg e nota-se estase jugular bilateral pulsátil. Ao eletrocardiograma, visualiza-se a onda P, com frequência de 76 b.p.m., e dissociação atrioventricular. Assinale a conduta MAIS apropriada para o caso citado.
a) Dobutamina.
b) efedrina. 
c) marcapasso. 
d) adrenalina.
11. [HA-SP - SP - 2014] Idoso de 65 anos de idade é trazido pelo resgate até o Pronto-socorro em parada cardíaca, já sendo realizadas manobras de reanimação na fase pré-hospitalar. Mantendo manobras na sequência de C-A-B é conseguido adequada monitorização do paciente, sendo, então, diagnosticado pelo monitor cardíaco, um quadro de Fibrilação Ventricular. Imediatamente é realizada Desfibrilação com 360 J de corrente monofásica, como não é novamente encontrado pulso central (carotídeo) retornamos às manobras de C-A-B. Podemos considerar como adequadas as condutas tomadas no caso descrito, exceto uma das citadas abaixo. Marque-a:
a) Realizar manobras na fase pré-hospitalar.
b) Sequência compressão torácica – via aérea – ventilação.
c) Monitorização do paciente.
d) Após desfibrilação verificar pulso.
12. [UFSC - SC - 2018] Em relação ao suporte básico de vida no atendimento da parada cardiorrespiratória (PCR), de acordo com as diretrizes de 2015 (American Heart Association – guidelines), é correto afirmar que:
a) em todos os casos, é correto iniciar o atendimento com trinta (30) compressões torácicas.
b) a correta relação entre compressões e ventilações é 30:2 com um socorrista e 15:2 com dois socorristas.
c) as compressões torácicas devem ser realizadas numa frequência de pelo menos cem (100) compressões por minuto.
d) deve-se iniciar o atendimento com compressões torácicas, desde que a PCR não seja causada por asfixia.
e) as compressões devem ser executadas com profundidade de quatro (04) a cinco (05) centímetros.
13. [SCMMA - SP - 2021] Recomenda-se a realização de heparina não fracionada ou de baixo peso molecular antes da cardioversão e sua manutenção em longo prazo, de acordo com o item que está correto:
a) No caso de FA com duração menor de 48 horas em pacientes de risco baixo de eventostromboembólicos (CHA2 DS2 - VASC >1.
b) No caso de FA com duração menor de 48 horas em pacientes de risco moderado o alto de eventos tromboembólicos (CHA2 DS2- VASC > 1.
c) No caso de FA com duração menor de 48 horas em pacientes sem risco de eventos tromboembólicos (CHA2 DS2 - VASC > 1.
d) No caso de FA com duração menor de 48 horas em pacientes de risco inexistente de eventos tromboembólicos (CHA2 DS2 -VASC > 1.
14. [UNITAU - SP - 2011] Paciente portador de miocardiopatia dilatada idiopática com disfunção sistólica importante, classe funcional II para insuficiência cardíaca, em tratamento medicamentoso otimizado, relata um episódio de síncope. Sua investigação complementar identifica vários episódios de taquicardia ventricular polimórfica, sendo um dos episódios associado à sintomatologia de síncope. Qual estratégia é indicada nessa situação?
a) Mudança do esquema medicamentoso para insuficiência cardíaca.
b) Introdução de antiarrítmico, como a amiodarona.
c) Implante de marca-passo dupla câmara.
d) Estudo eletrofisiológico para verificar a resposta medicamentosa.
e) Implante de cardioversor-desfibrilador.
15. [HCB-SP - SP - 2018] Durante a visita dessa manhã à Enfermaria, você solicitou avaliação da cardiologia para um paciente com Fibrilação Atrial, sendo então comentado com os colegas a respeito da eficácia da ablação da FA, dentro das características clínicas da arritmia e a extensão da cardiopatia de base do seu caso, dentre os fatores envolvidos na decisão de realizar a ablação, qual não seria adequado?
a) As evidências mais robustas de benefício, mas infelizmente com os piores resultados são obtidos nos pacientes jovens com FA paroxística/persistente sintomática sem cardiopatia estrutural relevante.
b) Nesse perfil de pacientes, a intervenção proporciona melhora significativa da sintomatologia e da qualidade de vida.
c) Porém, faltam dados que comprovem o benefício do procedimento nos pacientes muito idosos, com FA persistente de longa duração, ou IC avançada.
d) A indicação para pacientes assintomáticos ainda não está estabelecida, sendo motivo de grande controvérsia.
16. [HC-UFPR - PR - 2015] Com relação à fibrilação atrial, assinale a alternativa INCORRETA.
a) Devido à ação inotrópica negativa dos betabloqueadores, eles devem ser evitados nos pacientes com fibrilação atrial.
b) Hipertireoidismo e intoxicação alcoólica aguda são causas bem definidas de fibrilação atrial.
c) Idade superior a 75 anos é um fator de risco para a ocorrência de AVC no paciente portador de fibrilação atrial.
d) Os bloqueadores de canal de cálcio verapamil e diltiazem podem ser utilizados para o controle da frequência cardíaca nos pacientes com fibrilação atrial.
e) A incidência da fibrilação atrial aumenta com a idade.
17. [HRMS - MS - 2017] No seu plantão na UPA, você recebe um lactente apresentando bradicardia sintomática associada à angústia respiratória. Você garantiu via aérea eficazmente, mantendo boa oxigenação e ventilação. Mesmo assim, seu paciente não melhorou da bradicardia, o eletrocardiograma não mostra bloqueio cardíaco. Qual é a primeira droga que você deve administrar nesse caso?
a) epinefrina. 
b) adenosina. 
c) dopamina. 
d) vasopressina. 
e) atropina.
18. [HTLF - MA - 2014] A principal causa de PCR (Parada Cardiorrespiratória) em AESP (Atividade Elétrica Sem Pulso) e o tratamento imediato são respectivamente:
a) hipóxia e desfibrilação. 
b) hipovolemia e compressão torácica. 
c) hipovolemia e desfibrilação. 
d) hipóxia e compressão torácica. 
e) acidose metabólica e epinefrina.
19. [UNESP - SP - 2015] Homem de 80 anos teve AVE isquêmico e, em sua investigação etiológica, foi detectada fibrilação atrial paroxística. No momento, apresenta-se estável e em ritmo sinusal. Deve-se:
a) Antiagregar de maneira perene.
b) Aguardar novo evento de fibrilação atrial para indicar anticoagulação. 
c) Anticoagular de maneira perene.
d) Solicitar holter e, se houver episódios de fibrilação atrial, indicar anticoagulação.
20. [IAMSPE - SP - 2018] Paciente do sexo feminino, 35 anos de idade, chega à emergência com história de palpitação. Ao exame fisíco, apresenta-se ansiosa, com pressão arterial de 110 x 70 mmHg e frequência cardiaca de 145 bpm. O eletrocardiograma é o apontado a seguir. Face ao exposto, o diagnóstico e a conduta a ser tomada são:
a) taquicardia supraventricular; adenosina endovenosa.
b) taquicardia sinusal; adenosina endovenosa.
c) fibrilação atrial; cardioversão elétrica.
d) fibrilação atrial; amiodarona endovenosa.
e) taquicardia supraventricular; cardioversão elétrica.
21. [UNICESUMAR - PR - 2019] Qual das seguintes medicações representa um exemplo de antiarrítmico classe I de Vaughan- Williams?
a) Verapamil.
b) atenolol. 
c) sotalol. 
d) lidocaína.
22. [HAOC - SP - 2013] Mulher, 60 anos de idade, sofreu perda de consciência enquanto aguardava atendimento no pronto-socorro. Não apresenta resposta aos chamados, ausência de respiração e pulso carotídeo. Identificação do ritmo com desfibrilador monofásico a seguir (VER IMAGEM). A sequência adequada de atendimento é:
a) Realização de choque sincronizado de 100 J, compressão cardíaca e amiodarona 300 mg assim que acesso venoso disponível, reavaliação do ritmo após 2 minutos.
b) Realização de choque sincronizado de 360 J, compressão cardíaca e adrenalina 1 mg assim que acesso venoso disponível, reavaliação do ritmo após 2 minutos.
c) Realização de choque não sincronizado de 360 J, compressão cardíaca e adrenalina 1 mg assim que acesso venoso disponível, reavaliação do ritmo após 2 minutos.
d) Realização de choque não sincronizado de 360 J, compressão cardíaca e adrenalina 1 mg e amiodarona 300 mg assim que acesso venoso disponível, reavaliação do ritmo após 2 minutos.
e) Compressão cardíaca por 2 minutos, choque não sincronizado com 360 J caso permaneça com mesmo ritmo cardíaco e ausência de pulso, adrenalina 1 mg após choque.
23. [PMSO - SP - 2016] A instalação de fibrilação atrial aguda com resposta ventricular elevada em paciente com estenose mitral pode precipitar o aparecimento de:
a) infarto agud do miocárdio. 
b) edema pulmonar. 
c) embolia de pulmão. 
d) angina Pectoris. 
24. [CEOQ - BA - 2020] Infelizmente os dados na literatura quanto à incidência de PCR no Brasil são escassos. Podemos entretendo indicar que ocorre erro no item:
a) O principal ritmo de PCR em ambiente extra-hospitalar não é a Fibrilação Ventricular (FV e sim a Taquicardia Ventricular (TV.
b) A Fibrilação Ventricular (FV e a Taquicardia Ventricular (TV, juntas chegando a quase 80% dos eventos.
c) A Fibrilação Ventricular (FV e a Taquicardia Ventricular (TV apresentam um bom índice de sucesso na reversão, se prontamente tratados.
d) Quando a desfibrilação é realizada precocemente, em até 3 a 5 minutos do início da PCR, a taxa de sobrevida é em torno de 50% a 70%.
25. [AUSTA - SP - 2019] Paciente com história de taquicardia ventricular realizou ecocardiograma que evidenciou aumento do ventrículo direito, com anormalidade da parede e formação de aneurisma apical deste ventrículo. Diante da possibilidade de displasia arritmogênica do ventrículo direito. Espera-se encontrar as seguintes alterações eletrocardiográficas:
a) Elevação do segmento ST e onda T apiculada em D1 e aVL.
b) Intervalo PR curto e onda delta no complexo QRS de várias derivações.
c) Aumento do intervalo QT e presença de onda U em algumas derivações. 
d) Entalhe terminal do complexo QRS e inversão da onda T em V1, V2 e V3.
26. [IAMSPE - SP - 2019] Paciente de 55 anos é encontrado inconsciente. Ele não respira e não te pulso. Prontamente iniciadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar, e, ao monitorizar o paciente, encontra-se uma fibriação ventricular. A prioridade, nesse instante, deve ser de:
a) submeter o paciente á intubação orotraqueal.
b) cardioverter o paciente com 200J.
c) providenciar um acesso venoso e prescrever amiodarona 300 mg.
d) desfibrilar o paciente com 200J.
e) providenciar um acesso venoso e prescrever adrenalina 1 mg, após bolus de 10 mL de soro fisiológioco e elevaro braço do paciente.
27. [FMJ - SP - 2018] Em um paciente com Fibrilação Atrial de alta resposta ventricular e de tempo indeterminada, a conduta ideal a ser tomada é:
a) Controle de freqüência e anticoagulação plena por tempo indeterminado.
b) Cardioversão elétrica imediata.
c) Cardioversão química imediata.
d) Estudo eletrofisiológico e ablação por radiofrequência.
e) Controle da frequência e anticoagulação plena por 3 semanas, seguida de cardioversão.
28. [HVL - SP - 2018] A Fibrilação Atrial é a principal fonte emboligênica de origem cardíaca de que se tem conhecimento, representando cerca de 45% dos casos quando comparada com outras cardiopatias, como infarto do miocárdio, aneurismas ventriculares e doenças valvares. Uma das alternativas abaixo listadas se mostra inadequada, indique-a:
a) Em condições não relacionadas a doenças concomitantes ou a fatores de risco apropriados, raramente o trombo se forma em pacientes com FA.
b) Ocorre a lentificação do fluxo na região do Apêndice Atrial Esquerdo (AAE), o que favorece a estase sanguínea e a formação de coágulos de fibrina, que se acumulam e geram o trombo.
c) As estruturas se deslocam daquela pequena cavidade do apêndice atrial, vão para o território atrial e se desprendem para a circulação sistêmica.
d) O cérebro, muito menos que membros e vísceras, é a região menos afetada.
29. [SMS-SINOP - MT - 2017] Paciente 68 anos com Fibrilação Atrial permanente, frequência cardíaca de 88 bpm e pressão arterial de 120 a 74 mmHg, há 1 mês sem terapia antitrombótica. Na sua última consulta, o cardiologista havia prescrito rivaroxibana, inibidor direto do fator Xa, contudo devido ao custo elevado o paciente não a aderiu a terapia. Sobre essa terapia antitrombótica, assinale a alternativa CORRETA:
a) Uso de Warfarin inibe a síntese de fatores vitamina K- dependentes e o exame de controle a ser solicitado em 4 a 8 dias é o Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado (TTPa).
b) Uso de Warfarin permite absorção rápida dos trombos já formados através da inibição da via extrínseca da cascata de coagulação.
c) Uso de Warfarin inibe o fator X da cascata de coagulação e o exame de controle a ser solicitado em 7 dias é o Tempo de Protrombina para avaliar a via intrínseca.
d) Uso de Warfarin interfere na produção dos fatores II, VII, IX e X e o exame de controle a ser solicitado em 4-8 dias é o Tempo de Protrombina ou INR para avaliar a via extrínseca.
GABARITO
1. a.
2. a.
3. a. 
4. a. 
5. b.
6. c.
7. c.
8. a.
9. a.
10. c.
11. d. 
12. d.
13. b.
14. e.
15. a.
16. a. 
17. a.
18. b.
19. c.
20. a.
21. d.
22. c.
23. b. 
24. a.
25. d.
26. d. 
27. e.
28. d.
29. d.

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