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SEDF-3-Simulado-Efetivo-Folha-de-respostas

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FOLHA DE ROSTO ORIENTATIVA PARA PROVA OBJETIVA
LEIA AS ORIENTAÇÕES COM CALMA E ATENÇÃO!
INSTRUÇÕES GERAIS
● Atenção ao tempo de duração da prova, que já inclui o preenchimento da folha de respostas. 
● Cada uma das questões da prova objetiva está vinculada ao comando que imediatamente a 
antecede e contém orientação necessária para resposta. Para cada questão, existe apenas UMA 
resposta válida e de acordo com o gabarito. 
● Faltando uma hora para o término do simulado, você receberá um e-mail para preencher o cartão-
resposta, a fim de avaliar sua posição no ranking. Basta clicar no botão vermelho de PREENCHER 
GABARITO, que estará no e-mail, ou acessar a página de download da prova. Você deve fazer o 
cadastro em nossa plataforma para participar do ranking. Não se preocupe: o cadastro é grátis e 
muito simples de ser realizado.
– Se a sua prova for estilo Certo ou Errado (CESPE/CEBRASPE): 
marque o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado 
com o código E, caso julgue o item ERRADO. Se optar por não responder a uma determinada 
questão, marque o campo “EM BRANCO”. Lembrando que, neste estilo de banca, uma resposta 
errada anula uma resposta certa. 
Obs.: se não houver sinalização quanto à prova ser estilo Cespe/Cebraspe, apesar de ser no 
estilo CERTO e ERRADO, você não terá questões anuladas no cartão-resposta em caso de 
respostas erradas.
– Se a sua prova for estilo Múltipla Escolha: 
marque o campo designado com a letra da alternativa escolhida (A, B, C, D ou E). É preciso 
responder a todas as questões, pois o sistema não permite o envio do cartão com respostas 
em branco.
● Uma hora após o encerramento do prazo para preencher o cartão-resposta, você receberá um e-mail 
com o gabarito para conferir seus acertos e erros. Caso você seja aluno da Assinatura Ilimitada, você 
receberá, com o gabarito, a prova completa comentada – uma vantagem exclusiva para assinantes, 
com acesso apenas pelo e-mail e pelo ambiente do aluno.
Em caso de solicitação de recurso para alguma questão, envie para o e-mail:
treinodificil_jogofacil@grancursosonline.com.br. 
Nossa ouvidoria terá até dois dias úteis para responder à solicitação.
Desejamos uma excelente prova!
3° SIMULADO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – PROFESSOR EFETIVO
SEDF – PROFESSOR EFETIVO
• Nas questões a seguir, marque, para cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas 
marcações, use a Folha de Respostas, único documento válido para a correção da sua prova.
• Em seu caderno de prova, caso haja opção(ões) constituída(s) pela estrutura Situação hipotética:... seguida de Assertiva:..., os 
dados apresentados como situação hipotética deverão ser considerados premissa(s) para o julgamento da assertiva proposta.
• Eventuais espaços livres – identificados ou não pela expressão “Espaço livre” – que constarem deste caderno de prova pode-
rão ser utilizados para rascunhos.
Baseado no formato de prova
aplicado pela banca Cebraspe
CONHECIMENTOS BÁSICOS
LÍNGUA PORTUGUESA
Eliane Fontana/Lucas Lemos
TEXTO I
Disponível em: https://www.google.com/search?
Acerca dos aspectos estruturais e linguísticos e dos sentidos do 
texto I, julgue os itens a seguir.
1 O texto é classificado como não verbal, já que a mensagem é 
transmitida essencialmente por meio da imagem.
2 Infere-se do texto que a crítica contundente é a inclusão de 
crianças com algum tipo de deficiência em escolas comuns.
3 Pode-se concluir que a escola retratada no cartum não é uma 
escola inclusiva.
4 A linguagem visual do texto remete à ideia de que os alunos 
que assistem à aula estão satisfeitos com a postura manifes-
tada pelo condutor do conteúdo.
5 O emprego das formas verbais no subjuntivo “veja”, “ouça” 
e “olhe” demonstra que o professor desconsidera as necessi-
dades especiais de alguns estudantes.
6 Na fala do professor, a linguagem utilizada está compatível 
com o padrão culto da língua.
7 Na oração “A prova é amanhã!”, o termo “amanhã” confere 
ao texto a qualificação do sujeito da oração “A prova”, por 
meio da função sintática de predicativo do sujeito posposta 
ao verbo “ser”.
TEXTO II
 � Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, 
vale lembrar que só em meados do século XX o processo 
de expansão da escolarização básica no país começou, e que 
o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se 
deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.
 � Com isso posto, podemos nos voltar aos dados na-
cionais:
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países ava-
liados (PISA). Mesmo com o programa social que incenti-
vou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 
mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfa-
betismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi regis-
trado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que 
chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler 
(Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o 
ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, 
não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela 
Educação). Professores recebem menos que o piso sala-
rial (et. al., na mídia).
 � Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até 
se indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo 
que “se a sociedade muda, a escola só poderia evoluir com 
ela!”. Talvez o bom senso sugerisse pensarmos dessa forma. 
Entretanto, podemos notar que a evolução da sociedade, de 
certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida 
moderna, mas de maneira defensiva, tardia, sem garantir a 
elevação do nível da educação.
 � Logo, agora não mais pelo bom senso e sim pelo cos-
tume, a “culpa” tenderia a cair sobre o profissional docente. 
Dessa forma, os professores se tornam alvos ou ficam no 
fogo cruzado de muitas esperanças sociais e políticas em 
crise nos dias atuais. As críticas externas ao sistema edu-
cacional cobram dos professores cada vez mais trabalho, 
como se a educação, sozinha, tivesse que resolver todos os 
problemas sociais.
 � Já sabemos que não basta, como se pensou nos anos 
1950 e 1960, dotar professores de livros e novos materiais 
pedagógicos. O fato é que a qualidade da educação está 
fortemente aliada à qualidade da formação dos professores. 
https://www.google.com/search
3° SIMULADO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – PROFESSOR EFETIVO
Outro fato é que o que o professor pensa sobre o ensino de-
termina o que o professor faz quando ensina.
 � O desenvolvimento dos professores é uma precondição 
para o desenvolvimento da escola e, em geral, a experiência 
demonstra que os docentes são maus executores das ideias 
dos outros. Nenhuma reforma, inovação ou transformação – 
como queira chamar – perdura sem o docente.
 � É preciso abandonar a crença de que as atitudes dos 
professores só se modificam na medida em que os docentes 
percebem resultados positivos na aprendizagem dos alunos. 
Para uma mudança efetiva de crença e de atitude, caberia 
considerar os professores como sujeitos. Sujeitos que, em 
atividade profissional, são levados a se envolver em situa-
ções formais de aprendizagem.
 � Mudanças profundas só acontecerão quando a forma-
ção dos professores deixar de ser um processo de atualiza-
ção, feita de cima para baixo, e se converter em um verda-
deiro processo de aprendizagem, como um ganho individual 
e coletivo, e não como uma agressão.
 � Certamente, os professores não podem ser tomados 
como atores únicos nesse cenário. Podemos concordar que 
tal situação também é resultado de pouco engajamento e 
pressão por parte da população como um todo, que contribui 
à lentidão. Ainda sem citar o corporativismo das instâncias 
responsáveis pela gestão – não só do sistema de ensino, mas 
também das unidades escolares – e também os muitos de 
nossos contemporâneos que pensam, sem ousar dizer em 
voz alta, “que se todos fossem instruídos, quem varreria as 
ruas?”; ou que não veem problema “em dispensar a todos 
das formações de alto nível, quando os empregosdisponí-
veis não as exigem”.
 � Enquanto isso, nós continuamos longe de atingir a meta 
de alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade e car-
regando o fardo de um baixo desempenho no IDEB. Com o 
índice de aprovação na média de 0 a 10, os estudantes brasi-
leiros tiveram a pontuação de 4,6 em 2009. A meta do país é 
de chegar a 6 em 2022.
Eliane da Costa Bruini 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/educacao/edu-
cacao-no-brasil.htm
Acerca dos aspectos estruturais e linguísticos e dos sentidos do 
texto II, julgue os itens a seguir.
8 No 3° parágrafo, a expressão “dessa forma” possui função 
textual de retomar a ideia citada “se a sociedade muda, a 
escola só poderia evoluir com ela!”, no mesmo parágrafo.
9 A substituição de “na medida em que”, 7º parágrafo, por “à 
proporção que” preservaria tanto a correção gramatical do 
texto quanto as relações semânticas expressas no trecho.
10 Em “se tornam”, parágrafo 4º, a partícula “se” marca a im-
pessoalidade da linguagem empregada no trecho por meio 
da indeterminação do sujeito.
11 Na articulação dos argumentos do texto, o seguimento “Mu-
danças profundas só acontecerão quando a formação dos 
professores deixar de ser” (parágrafo 8°) pode ser alterado 
para “Mudanças profundas só acontecerão quando a forma-
ção dos professores deixarem de ser” a fim de comprovar 
que a concordância do verbo “ser” pode ser feita, também, 
com o vocábulo “Mudanças”, referente textual.
12 No trecho “Já sabemos que não basta, como se pensou nos 
anos 1950 e 1960, dotar professores de livros e novos mate-
riais pedagógicos.”, parágrafo 5º, a oração destacada recebe 
função sintática de complemento verbal do termo “basta”.
13 Subentende-se da argumentação do texto que o gênero tex-
tual apresentado trata-se de um texto de opinião, ou seja, 
texto em que há explanação da opinião do autor sobre um 
tema específico.
14 Conforme as relações de regência verbal, no trecho “vale 
lembrar que só em meados do século”, parágrafo 1°, a pre-
posição “de” pode ser inserida logo após o verbo “lembrar”, 
sem causar prejuízo para as relações gramaticais e semânti-
cas do período.
Segundo as orientações do Manual de Redação da Presidência da 
República (MRPR), julgue os itens que se seguem.
15 O pronome de tratamento adequado para se referir ao Se-
cretário da Educação e ao Ministro da Educação deve ser 
Vossa Excelência. 
16 Em comunicações oficiais, está extinto o uso do tratamento 
ilustríssimo e digníssimo.
17 Nas mensagens enviadas por meio de correio eletrônico, 
não há orientações acerca da linguagem a ser empregada 
nessas comunicações, já que a estrutura desses documentos 
é flexível.
LODF 
Marco Soares
18 Conforme disposição expressa na LODF, compete privativa-
mente ao Distrito Federal manter, com a cooperação técnica 
e financeira da União, programas de educação, prioritaria-
mente de ensino fundamental e médio.
19 À luz da Lei Orgânica do Distrito Federal, é correto afirmar 
que um diretor de escola pública no Distrito Federal deverá 
fazer declaração pública anual de seus bens.
3° SIMULADO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – PROFESSOR EFETIVO
ECA
Adriane Sousa
Julgue os itens a seguir nos termos da Lei n. 8.069/1990 e de 
acordo com a jurisprudência dos Tribunais Superiores:
20 A idade máxima na educação infantil passa a ser de 05 anos, 
consequentemente, o ensino fundamental obrigatório inicia-
-se aos seis anos de idade.
21 Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental 
comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de maus-tratos 
envolvendo seus alunos, porém o professor que tem conhe-
cimento que seu aluno sofre maus-tratos e não comunica à 
autoridade competente comete crime nos termos da lei.
22 É dever da instituição de ensino, clubes e agremiações recre-
ativas e de estabelecimentos congêneres assegurar medidas 
de conscientização, prevenção e enfrentamento ao uso ou 
dependência de drogas ilícitas.
23 A exigência de idade mínima de 04 anos para ingresso na 
educação infantil bem como a fixação da data limite de 31 de 
março para que a idade esteja completa são constitucionais. 
Assegurar ao aluno entre 04 e 17 anos o acesso à educação, 
de acordo com sua capacidade. 
DIREITO ADMINISTRATIVO
Rodrigo Cardoso
Em relação ao direito administrativo, julgue os itens que 
se seguem.
24 A demissão de servidor público configura sanção aplicada 
em decorrência do poder hierárquico, uma vez que se carac-
teriza como atividade de controle administrativo posterior.
25 Comando ou posicionamento emitido oralmente por agente 
público, no exercício de função administrativa e manifes-
tando sua vontade, pode ser considerado ato administrativo.
Situação hipotética: foi realizado concurso para o preenchi-
mento de vagas para Professor efetivo da SEE-DF. Após a divul-
gação dos resultados, os aprovados foram nomeados.
26 O concurso público seria necessário se a investidura se des-
tinasse a emprego público na administração indireta federal.
27 É correto afirmar que o cargo público em questão foi criado 
por lei ou por decreto do Governador do DF.
28 A reclamação para anular ato administrativo que confronte 
súmula vinculante é uma modalidade de controle posterior 
da atividade administrativa.
29 A convalidação de atos administrativos possui como pres-
suposto a possibilidade de retroação dos efeitos à época em 
que o ato foi praticado.
30 Em sentido amplo, a Administração Pública compreende os 
órgãos administrativos e governamentais que desempenhem 
as funções administrativa e política.
EDUCAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO
Leandro Gabriel
31 A distribuição dos recursos e de responsabilidades entre o 
Distrito Federal, os Estados e seus Municípios é assegurada 
mediante a instituição, no âmbito de cada Estado e do Distri-
to Federal, de um Fundo de Manutenção e Desenvolvimento 
da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da 
Educação (Fundeb), de natureza contábil, conforme prevê a 
Constituição Federal.
32 A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e 
os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, vinte e cinco 
por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, não 
sendo compreendida a proveniente de transferências, na ma-
nutenção e desenvolvimento do ensino.
LDB
Leandro Gabriel
33 Na LDB, considera-se que os sistemas de ensino manterão 
cursos e exames supletivos, que compreenderão a base na-
cional comum do currículo e a parte diversificada, habilitan-
do ao prosseguimento de estudos em caráter regular.
34 A educação profissional será desenvolvida em articulação 
com o ensino regular ou por diferentes estratégias de edu-
cação continuada, em instituições especializadas ou no am-
biente de trabalho.
3° SIMULADO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – PROFESSOR EFETIVO
RESOLUÇÃO CEDF N. 02/2020
Leandro Gabriel
35 A Base Nacional Comum Curricular da educação infantil 
está estruturada em campos de experiências, no âmbito dos 
quais são definidos os objetivos de aprendizagem e de desen-
volvimento, conforme prevê a Resolução CEDF n. 02/2020.
36 A Resolução CEDF n. 02/2020 destaca que os cursos da 
educação de jovens e adultos, na forma presencial e na 
modalidade de educação a distância, com o objetivo de re-
cuperar estudos dos ensinos fundamental e médio, devem 
cumprir, no mínimo, 1600 horas para o correspondente ao 
1º segmento, bem como 1200 horas para o correspondente 
ao 2º segmento.
GESTÃO DEMOCRÁTICA
Leandro Gabriel
37 Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão demo-
crática do ensino público na educação básica, de acordo com 
as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: 
participação dos profissionais da educação na elaboração do 
projeto pedagógico da escola e participação das comunida-
des escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
PNE
William Dornela
Acerca do Plano Nacional de Educação (PNE), julgue o 
item a seguir:
38 A meta 11 que trata da educação profissional técnica de 
nível médio tem o objetivo de triplicar as matrículas daeducação profissional técnica de nível médio, assegurando 
a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no 
segmento privado.
PDE
William Dornela
Acerca do Plano Distrital de Educação (PDE), julgue os 
itens a seguir:
39 Haverá um sistema nacional de monitoramento e avalia-
ção do PDE e caberá à SEDF adotar providências neces-
sárias para implementar o funcionamento desse instru-
mento avaliativo.
40 O Plano Distrital de Educação possui 21 metas, que deverão 
ser alcançadas em dez anos, desde que não exista um prazo 
inferior para alguma meta específica.
CONHECIMENTOS 
COMPLEMENTARES
CURRÍCULO EM MOVIMENTO
William Dornela
De acordo com o Currículo em Movimento do Distrito Federal, 
em seu caderno de pressupostos teóricos, julgue os itens a seguir:
41 O Currículo em Movimento é o “documento de identidade” 
que orienta as escolas por meio da organização do projeto 
político-pedagógico. Dá-se por meio do Projeto Político-Pe-
dagógico das escolas, de forma participativa e democrática.
42 Para o Currículo em Movimento, a educação integral consis-
te em formar o indivíduo como um todo em sua integralida-
de em seus aspectos: cognitivo, afetivo, psicomotor e social.
43 O princípio da intersetorialização deixa claro que todos de-
vem trabalhar em conjunto, trocando experiências e infor-
mações, com o objetivo de criar oportunidades de aprendiza-
gem para todas as crianças, adolescentes e jovens.
44 Para a Psicologia Histórico-Cultural, um dos pressupostos 
do Currículo em Movimento destacado é o desenvolvimen-
to do psiquismo e das capacidades humanas relacionadas 
ao processo de aprendizagem, compreendendo a educação 
como fenômeno de experiências significativas, organizadas 
didaticamente pela escola.
PLANEJAMENTO
William Dornela
45 O planejamento significa tomada de decisão e permanente 
processo de reflexão dos sujeitos da escola.
46 O planejamento da educação é a organização da dinâmica 
escolar. É um instrumento que sistematiza as ações escolares 
do espaço físico às avaliações da aprendizagem.
CURRÍCULO
William Dornela
47 O currículo, por ser neutro, pode não ser entendido como 
um campo social se visto a partir da construção intelectual e 
prática de estudiosos, políticos e sociedade civil.
48 As teorias curriculares conseguem mostrar o desenvolvi-
mento que o currículo teve ao longo dos anos, sempre sendo 
marcado por movimentos culturais e sociais.
3° SIMULADO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – PROFESSOR EFETIVO
TIC’s/EAD
Andreia Sousa
49 As TIC’s democratizam o ensino, porque fazem com que 
a informação esteja na palma da mão. Todos têm acesso 
à informação e ao conteúdo de qualquer lugar e em qual-
quer momento.
50 O Sistema de Ensino incentivará o desenvolvimento e a 
veiculação de programas de ensino a distância, em todos os 
níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.
51 A educação a distância caracteriza-se como modalidade edu-
cacional na qual a mediação didático-pedagógica nos pro-
cessos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de 
meios e tecnologias de informação e comunicação, com es-
tudantes e professores desenvolvendo atividades educativas 
em lugares ou tempos diversos.
EDUCAÇÃO INTEGRAL, DO CAMPO 
E AMBIENTAL
William Dornela
52 Educação integral e ambiental são consideradas como modali-
dades educacionais, já a educação do campo é uma concepção.
53 A Educação Integral, efetivamente como política pública, 
constitui-se em um desafio educacional da própria práxis 
educativa, significa romper com práticas pedagógicas roti-
neiras, para uma educação crítica com ideais emancipado-
res, reforçando o papel de mediadora na formação do sujeito 
autor de sua própria história. Nessa realidade da educação, é 
possível, então, realizar o diálogo da Educação Integral com 
a Educação Ambiental, uma vez que por meio de temas rela-
cionados a problemas ambientais que envolvem a escola, a 
comunidade ao entorno, a cidade e conseguintemente o pla-
neta, passem a fazer parte do cotidiano escolar, contribuindo 
para estabelecer novos vínculos.
FUNDAMENTOS LEGAIS DA 
EDUCAÇÃO ESPECIAL/INLCUSIVA
Carlinhos Costa
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a edu-
cação especial atende educandos com deficiência, transtornos 
globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdota-
ção. Com base na referida lei e demais normativos, julgue os 
itens subsecutivos.
54 A educação especial é uma modalidade de educação esco-
lar oferecida, preferencialmente, na rede regular de ensino 
transversal a todos os níveis, etapas e demais modalidades.
55 Escola especial e educação inclusiva do aluno com Defici-
ência são temas que não são tão novos, e hoje já apresentam 
um consenso entre especialistas e a sociedade.
56 Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com de-
ficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas 
habilidades ou superdotação, professores com especiali-
zação adequada em nível médio ou superior, para atendi-
mento especializado, bem como professores do ensino re-
gular capacitados para a integração desses educandos nas 
classes comuns.
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
Andreia Sousa
57 Na pedagogia liberal, os indivíduos precisam aprender a 
adaptar-se aos valores e às normas na sociedade e, embora 
essa pedagogia propague a igualdade de oportunidades, não 
leva em conta a desigualdade de condições.
58 O papel da escola na Tendência Pedagógica Tradicional é 
adequar as necessidades individuais ao meio social.
59 Na Tendência Liberal Tecnicista, o professor transmite infor-
mações e o aluno irá fixá-las.
DIDÁTICA
Carlinhos Costa
A didática, como todos os elementos ligados à educação, está 
diretamente relacionada ao momento histórico. Sobre esse tema, 
julgue os itens subsequentes.
60 A didática trata dos objetivos, condições e meios de realiza-
ção do processo de ensino, ligando meios pedagógico-didá-
ticos a objetivos sociopolíticos.
61 O papel fundamental da didática no currículo de formação 
de professor e o de ser instrumento de uma prática peda-
gógica reflexiva e crítica, contribuindo para a formação da 
consciência crítica.
3° SIMULADO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – PROFESSOR EFETIVO
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
William Dornela
62 A coordenação pedagógica tem como objetivo melhorar as 
práticas dos professores na formação continuada da escola.
63 Dentro da comunidade escolar, o coordenador pedagógico 
possui uma função articuladora, transformadora, ou seja, 
age como um elemento mediador entre o currículo e os 
professores, e os outros atores da educação. O coordenador 
pedagógico deve ter pleno conhecimento dos professores e 
alunos com quem trabalha, da realidade sociocultural em 
que a escola se encontra e os demais aspectos das relações 
pedagógicas e interpessoais que se desenvolvem na sala de 
aula e na escola.
PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Andreia Sousa
64 A combinação de objetivos, conteúdos, métodos e a forma de 
organização de ensino tem por finalidade a assimilação ativa, 
por parte dos alunos, de conhecimentos, habilidades, hábitos 
e o desenvolvimento de suas capacidades cognoscitivas
65 Entre o ensino e a aprendizagem existem apenas os com-
ponentes do processo de ensino-aprendizagem (objetivos, 
conteúdos, métodos e avaliação). 
66 Na relação entre o professor e o aluno, o aluno e a matéria, 
o professor busca a transmissão de conteúdo e compartilha 
seu conhecimento, para que o aluno assimile de forma ativa.
AVALIAÇÃO 
Fabiana Lagar
Considerando a avaliação escolar e suas implicações pedagógi-
cas, julgue os próximos itens.
67 A avaliação no contexto escolar não é um fim em si, mas 
uma engrenagem no funcionamento didático.
68 A avaliação formativa implica, por parte do professor, flexi-
bilidade e vontade de promover ajustes.
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE: TEMAS 
CONTEMPORÂNEOS
Carlinhos Costa
UNESCO RECONHECE BOAS PRÁTICAS DA ‘FINLÂN-
DIA’ BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO
Órgão da ONU visitou Oeiras, no Piauí, em 2019 após reporta-
gem do EL PAÍS mostrar as estratégiasda cidade para avançar 
nos indicadores de aprendizagem e transformou experiência 
em exemplo
Por - REGIANE OLIVEIRA - São Paulo - 20 AGO 2021 
- 14:46 BRT
Disponível em: https://brasil.elpais.com/politica/2021-08-20/
unesco-reconhece-boas-praticas-da-finlandia-brasileira-na-
-educacao.html
 � O que está na base de uma melhora tão expressiva na 
educação de uma cidade no interior do Piauí em tão pouco 
tempo? Foi com esta pergunta em mãos que a Unesco, órgão 
das Nações Unidas para Educação e Ciência, visitou Oeiras 
em 2019. O município de cerca de 37.000 habitantes, loca-
lizado a 280 km de Teresina, entrou no radar da instituição 
após uma reportagem do EL PAÍS revelar que boas práticas 
de gestão, alfabetização com foco em justiça social, arte na 
escola e até mesmo formação de pais fizeram a rede evoluir 
em aprendizagem rapidamente – de uma média de 3 pontos 
no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), 
em 2005, para 7,4 pontos em 2019. O índice varia de 0 a 10 
e é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar e 
médias da Prova Brasil em língua portuguesa e matemática.
 � E com um diferencial importante: as escolas da rede 
municipal não têm tanta discrepância entre si, algo raro de 
ser encontrado no Brasil. “No último Ideb tivemos duas es-
colas com 8,3 e uma escola com 6,4. Nada abaixo disso. Não 
tivemos uma escola com 2″, explica a secretária de educa-
ção Tiana Tapety, desde 2013 à frente da rede municipal. A 
Unesco descobriu que esses resultados são fruto de um forte 
apoio político e institucional para a educação, continuida-
de de gestão, realização de diagnóstico inicial dos alunos, 
planejamento e redesenho da estrutura da rede e recursos. 
As respostas encontradas pelo órgão foram transformadas no 
relatório “Boas práticas de gestão em educação municipal: o 
caso de Oeiras”, lançado nesta semana.
69 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 
foi criado em 2007 e reúne, em um só indicador, os resul-
tados de dois conceitos igualmente importantes para a qua-
lidade da educação: o fluxo escolar e as médias de desem-
penho nas avaliações. O Ideb é calculado a partir dos dados 
sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e das 
médias de desempenho no Sistema de Avaliação da Educa-
ção Básica (Saeb).
https://pt.wikipedia.org/wiki/Professor
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola
https://pt.wikipedia.org/wiki/Curr%C3%ADculo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o
3° SIMULADO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – PROFESSOR EFETIVO
70 A pandemia é um desafio para os sistemas escolares e deve 
dificultar as ações nas unidades escolares, inclusive em Oei-
ras. Os gestores devem garantir um retorno com segurança e 
traçar metas para a recuperação das aprendizagens.
71 O uso da tecnologia é uma metodologia que pode agregar 
sentido ao processo de ensino-aprendizagem e sua utilização 
garante bons resultados em qualidade da educação.
72 As avaliações do sistema educacional no Brasil têm se cen-
trado no rendimento escolar, de tal forma que a represen-
tação sobre qualidade da educação na nossa sociedade tem 
sido reducionista, traduzindo-se em desempenhos nas pro-
vas aplicadas pelos diferentes modelos praticados.
73 Na Finlândia, não há repetência e a taxa de evasão na edu-
cação básica integral é muito baixa. Mais de 99% dos estu-
dantes concluem o nível básico de formação, com 9 anos. 
O mesmo acontece em Oeiras, município brasileiro que foi 
comparado e apresenta características similares à organiza-
ção escolar proposta naquele país.
MINISTRO DA EDUCAÇÃO DIZ QUE DIPLOMA 
DE UNIVERSIDADE NÃO ADIANTA PORQUE NÃO 
TEM EMPREGO
Milton Ribeiro questionou busca por 'diploma na parede', 
com uso do Fies: 'Depois termina o curso e fica endividado. 
E não consegue pagar porque não tem emprego'. No evento 
em SP, houve protesto de estudantes que foram retirados à 
força por PM.
Por G1, em 21/08/2021 22h14
 � O ministro da Educação, Milton Ribeiro, questionou 
a busca por um diploma universitário por alunos que usam 
financiamento e depois ficam endividados "porque não tem 
emprego". O discurso aconteceu neste sábado (21), em um 
evento em Nova Odessa (SP).
 � Ribeiro participou de um encontro com representantes 
dos governos municipais da região. Ao defender o ensino 
profissionalizante, o ministro declarou:
 � "Que adianta você ter um diploma na parede, o menino 
faz inclusive o financiamento do FIES que é um instrumento 
útil, mas depois ele sai, termina o curso, mas fica endividado 
e não consegue pagar porque não tem emprego."
74 Conhecido pelas polêmicas, o ministro da educação tem uma 
visão de educação crítica e progressista, razão pela qual está 
deslocado com a equipe do atual governo, inclusive critican-
do outros ministérios com a falta de emprego.
75 A universidade brasileira é uma instituição jovem e carrega 
uma enorme responsabilidade: contribuir para a formação 
de cidadãos críticos e participativos, pessoas que ajudarão a 
construir um Brasil mais desenvolvido, justo e democrático.
76 Em 2022, o Brasil iniciará a implementação do Novo Ensino 
Médio, a partir do 1º ano. O projeto visa aulas em tempo 
integral, com menos matérias, mais flexibilidade e qualidade 
na Educação.
77 O modelo do novo ensino médio traz uma nova organização 
curricular e a ampliação da carga horária mínima das atuais 
1.000 horas para 1.800 horas anuais. Contempla as aprendi-
zagens essenciais e comuns a todos os jovens e a oferta de 
diferentes possibilidades de escolha aos estudantes a partir 
dos itinerários formativos incluindo a formação técnica e 
profissional de forma a aprofundar conhecimentos e ajudar 
na inserção dos jovens no mercado de trabalho.
78 O Novo Ensino Médio poderá ofertar até cinco itinerários 
formativos que possibilitarão ao estudante escolher em qual 
área quer aprofundar seus conhecimentos ao longo do ensino 
médio. Eles podem variar conforme o contexto no qual a es-
cola está inserida e de acordo com as necessidades e interes-
ses dos estudantes. As escolas terão autonomia para definir 
os itinerários ofertados.
PPP
Carlinhos Costa
79 O projeto político-pedagógico é um documento que não se 
reduz ao conjunto de projetos, atividades diversas e planos 
de aula ou mero cumprimento de uma tarefa burocrática, 
deve apontar um rumo, uma direção, um sentido explícito 
para um compromisso estabelecido coletivamente.
80 O projeto político-pedagógico é a sistematização definitiva 
de um processo de planejamento participativo, que se aper-
feiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente 
o tipo de ação educativa que se quer realizar.
3° SIMULADO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – PROFESSOR EFETIVO
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE: 
DIMENSÕES FILOSÓFICA, 
HISTÓRICO-CULTURAL E 
PEDAGÓGICA
Fabiana Lagar
Considerando a relação entre educação e sociedade, julgue os 
itens seguintes.
81 Para Émile Durkheim, há duas condições para que haja a 
educação. A primeira é a existência de uma geração de 
pessoas adultas e uma outra de jovens. A segunda é que a 
ação educativa seja exercida pela geração mais velha so-
bre a jovem.
82 A tendência transformadora atua sobre a sociedade como uma 
instância corretora dos seus desvios, tornando-a melhor e mais 
próxima do modelo de perfeição social harmônico idealizado.
83 A tendência reprodutivista é não crítica em relação à com-
preensão da educação na sociedade.
84 Um dos princípios do liberalismo é o individualismo.
85 Contradição e movimento são princípios do funcionalismo.
86 Para John Dewey, a escola deveria ser um ambiente de forma-
ção de um novo homem. Assim, não poderia ofertar uma edu-
cação qualquer, mas oferecer um processo educativo viven-
ciado em uma nova escola, pautada em valores democráticos.
87 Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron desenvolveram a 
Teoria da Escola Dualista.
DCN’S
Leandro Gabriel
A respeito da DCN para a Educação Infantil, julgue o itens a seguir.
88 As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação In-
fantil articulam-secom as Diretrizes Curriculares Nacionais 
da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e 
procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica 
e também pela Câmara de Educação Superior do Conselho 
Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas na 
área e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de 
propostas pedagógicas e curriculares.
89 O currículo da Educação Infantil é concebido como um con-
junto de práticas que buscam articular as experiências e os 
saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte 
do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tec-
nológico, de modo a promover o desenvolvimento integral 
de crianças de 0 a 5 anos de idade.
90 As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão con-
siderar que a criança, centro do planejamento curricular, é 
sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações 
e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade 
pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, 
observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos 
sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.
91 É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil pú-
blica, gratuita e de qualidade, com requisito de seleção.
Com base na DCN para o Ensino Fundamental de 09 anos, julgue 
os itens seguintes.
92 O Ensino Fundamental deve comprometer-se com uma edu-
cação com qualidade total, igualmente entendida como di-
reito humano.
93 A pertinência reporta-se à promoção de aprendizagens signi-
ficativas do ponto de vista das exigências sociais e de desen-
volvimento pessoal.
94 Os princípios éticos são aqueles de reconhecimento dos di-
reitos e deveres de cidadania, de respeito ao bem comum e à 
preservação do regime democrático e dos recursos ambien-
tais; da busca da equidade no acesso à educação, à saúde, ao 
trabalho, aos bens culturais e outros benefícios; da exigência 
de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de di-
reitos entre os alunos que apresentam diferentes necessidades; 
da redução da pobreza e das desigualdades sociais e regionais.
3° SIMULADO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – PROFESSOR EFETIVO
A respeito da DCN para a Educação de Jovens e Adultos, julgue 
os itens a seguir.
95 A identidade própria da Educação de Jovens e Adultos consi-
derará as situações, os perfis dos estudantes, as faixas etárias 
e se pautará pelos princípios de equidade, diferença e pro-
porcionalidade na apropriação e contextualização das dire-
trizes curriculares nacionais e na proposição de um modelo 
pedagógico próprio.
96 O princípio da diferença está associado à distribuição espe-
cífica dos componentes curriculares a fim de propiciar um 
patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade 
de direitos e de oportunidades face ao direito à educação. 
97 Cabe aos estabelecimentos de ensino regulamentar, além dos 
cursos, os procedimentos para a estrutura e a organização 
dos exames supletivos, em regime de colaboração e de acor-
do com suas competências.
BASES PSICOLÓGICAS
Fabiana Lagar
Com relação às bases psicológicas da aprendizagem, julgue os 
próximos itens.
98 Considerando os estágios piagetianos, o pré-operacional 
também pode ser denominado objetivo-simbólico.
99 O apriorismo entende o homem como um ser extremamente 
plástico, que desenvolve suas características em função das 
condições do meio em que se encontra.
100 No estágio das operações concretas, a criança ainda não con-
segue trabalhar com proposições abstratas.
101 Henri Wallon vê o desenvolvimento da pessoa como uma 
construção progressiva em que as cinco fases apresentam a 
predominância afetiva.
102 Segundo a teoria da Aprendizagem Significativa, os orga-
nizadores prévios são materiais introdutórios apresentados 
antes do material a ser aprendido em si.
PLANEJAMENTO
Fabiana Lagar/Carlinhos Costa
Considerando o planejamento de ensino em seus elementos cons-
titutivos, julgue os itens a seguir.
103 Para assegurar a coerência do trabalho pedagógico, só deve 
haver um objetivo específico para cada objetivo geral.
104 Em se tratando de planejamento escolar, sondagem e diag-
nóstico são termos sinônimos.
105 O método de trabalho independente, segundo Libâneo 
(2013), consiste em tarefas, dirigidas e orientadas pelo pro-
fessor, para que os alunos as resolvam de modo relativamen-
te independente e criador.
106 Considerando as modalidades de planejamento escolar, po-
de-se afirmar que o plano de aula está no nível estratégico.
107 Planejamento consiste numa atividade de previsão da ação a 
ser realizada, implicando definição de necessidades a aten-
der, objetivos a atingir dentro das possibilidades, procedi-
mentos e recursos a serem empregados, tempo de execução 
e formas de avaliação.
108 O planejamento é uma ação que está presente no cotidiano 
escolar, assim como o plano da escola, que é a sistematiza-
ção da proposta geral de trabalho do professor naquela de-
terminada disciplina ou área de estudo, numa dada realidade.
109 A vida do homem, enquanto um ser social e ativo, é constitu-
ída por uma constante elaboração e reelaboração de planos, 
projetos e projeções.
110 Ao elaborar um plano didático, deve-se dar a primazia pela 
rigidez e exatidão, com intenção de garantir a implementa-
ção de todas as atividades nele previstas.
111 Planejamento participativo retoma para questões amplas e 
complexas, confrontando a noção de neutralidade e buscan-
do como se pode contribuir para interferir na realidade so-
cial, para poder transformá-la e construí-la em uma direção 
já estabelecida, de forma coletiva, por todos os participantes 
da escola.
3° SIMULADO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL – PROFESSOR EFETIVO
ANDRAGOGIA
Carlinhos Costa
112 Andragogia é a arte ou ciência de orientar adultos a apren-
der, segundo a definição cunhada na década de 1970 por 
Malcolm Knowles. O termo remete ao conceito de educação 
voltada para o adulto, em contraposição à pedagogia, que se 
refere à educação de crianças.
113 A experiência de vida dos aprendizes para contextualizar 
uma ação educativa iniciando pelo que já se sabe, provocan-
do, desacomodando o saber já adquirido e propondo novos 
desafios, provocando novas dúvidas para a construção do 
novo saber, é um dos pressupostos da andragogia.
114 A modalidade de ensino que perpassa os níveis da educação 
básica, Educação de Jovens e Adultos – EJA, tem o mesmo 
significado de andragogia, já que ambos permitem a educa-
ção de adultos.
115 De acordo com a andragogia, os materiais e os recursos didá-
ticos podem ser os mesmos da pedagogia das crianças, desde 
que sejam adaptados para o adulto.
116 Quando se ensina a adultos, sugere-se que todo conteúdo 
seja transmitido com entusiasmo pelo aprendizado, gerando 
a percepção de que aquele conhecimento realmente fará di-
ferença na vida dos alunos.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
Andreia Sousa
117 Embora a faculdade seja importantíssima para a formação 
e conhecimento, não é ela que dá ao professor a base para a 
sala de aula. O que dá essa base é a experiência, é a prática 
com os alunos.
118 O professor pode participar na construção da proposta peda-
gógica e na construção do currículo porque são coletivas, e 
nessa coletividade está inserida toda a comunidade escolar.
119 A relação do professor com o aluno é de extrema importân-
cia para ser exercida uma prática pedagógica de sucesso.
120 A prática docente, no contexto da sala de aula, pode ser 
encarada como um exercício meramente técnico, marcado 
pelo atendimento às prescrições curriculares desenvolvidas 
por outrem.
SIMULADO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
PROFESSOR EFETIVO
FOLHA DE RESPOSTAS
Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Respostas 
Item 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Respostas 
Item 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Respostas 
Item 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Respostas 
Item 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Respostas 
Item 51 5253 54 55 56 57 58 59 60
Respostas 
Item 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
Respostas 
Item 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
Respostas 
Item 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
Respostas 
Item 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
Respostas 
Item 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110
Respostas 
Item 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
Respostas 
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