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AV1 
 
Questão 1 - Pelo exposto, o profissional que atuou no caso supramencionado 
incorreu em infração ao Código de Ética Profissional do Psicólogo em quais 
princípios e artigos ? ( 20 pontos) 
O Psicólogo baseará o seu trabalho no respeito à dignidade e integridade do ser 
humano. A atuação profissional do Psicólogo compreenderá uma análise crítica da 
realidade política e social. O profissional que atuou no caso supramencionado incorreu 
em infração ao Código de Ética Profissional do Psicólogo nos seguintes princípios e 
artigos 
Princípios Fundamentais: 
I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da 
dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que 
embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos. 
II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas 
e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, 
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 
III. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e 
historicamente a realidade política, econômica, social e cultural. 
IV. O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo aprimoramento 
profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia como campo 
científico de conhecimento e de prática. 
V. O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às 
informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões 
éticos da profissão. VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja 
efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo 
aviltada. 
VII. O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os 
impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se de 
forma crítica e em consonância com os demais princípios deste Código. 
 
 CURSO: PSICOLOGIA 
CÓD/ DISCIPLINA: SEMINARIOS 
Érica Silina 
Aluna: Perla Thaisa Silva Lacerda. Mat: 201702225861 
TURNO: Noite 
TURMA: 
Já no Código de Ética Profissional do Psicólogo, constata-se que o profissional 
infringiu os seguintes artigos: 
Art. 1o São deveres fundamentais do Psicólogo: 
a) Conhecer, divulgar, cumprir e fazer cumprir este Código; 
c) Prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e 
apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas 
reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação 
profissional; 
f) Fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicológicos, informações 
concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu objetivo profissional; 
g) Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da prestação de serviços 
psicológicos, transmitindo somente o que for necessário para a tomada de decisões que 
afetem o usuário ou beneficiário; 
Art. 2o Ao Psicólogo é vedado: 
a) Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, 
discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão; 
g) Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico-científica; i) Induzir 
qualquer pessoa ou organização a recorrer a seus serviços; 
Art. 3o – O psicólogo, para ingressar, associar-se ou permanecer em uma organização, 
considerará a missão, a filosofia, as políticas, as normas e as práticas nela vigentes e 
sua compatibilidade com os princípios e regras deste Código. Parágrafo único: 
Existindo incompatibilidade, cabe ao psicólogo recusar-se a prestar serviços e, se 
pertinente, apresentar denúncia ao órgão competente. 
 
Questão 2 – Como seria apropriar-se das informações, mapear a realidade, fazer 
um diagnóstico real da situação e colocá-la à disposição de pesquisas da 
psicologia para propor soluções para a inclusão na educação ? 
O ser humano sempre fez parte de uma sociedade bastante diversa. Vivemos e 
convivemos diariamente com essas diferenças que podem ser de raça, crença, saúde, 
nível social, econômico e cultural, nacionalidade, moradia, personalidade, entre outras. 
No entanto, apesar de tanta diversidade, estamos “incluídos” nesta sociedade, baseado 
nos princípios de igualdade. Com o passar do tempo, foi se consolidando uma visão 
padronizada e classificatória de “normalidade” e de maneira geral, todos os que 
fugirem desse padrão estão fatalmente condenados à discriminação e 
consequentemente à exclusão, que pode ocorrer de forma bastante dura e clara, mas 
também muitas vezes de maneira mais dissimulada, aparentemente discreta, porém 
não menos incômoda e preconceituosa disfarçada de pena. Vivemos assim, uma 
contradição, pois, a mesma sociedade que inclui pela igualdade, exclui pelas 
diferenças. O direito do aluno com necessidades educativas especiais e de todos os 
cidadãos à educação é um direito constitucional. A garantia de uma educação de 
qualidade para todos implica, um redimensionamento da escola no que consiste não 
somente na aceitação, mas também na valorização das diferenças. Esta valorização se 
efetua pelo resgate dos valores culturais, os que fortalecem identidade individual e 
coletiva, bem como pelo respeito ao ato de aprender e de construir. O desafio e as 
expectativas da escola hoje, é trabalhar com essas diversidades na tentativa de 
construir um novo conceito do processo ensino-aprendizagem, eliminando 
definitivamente o seu caráter excludente, de modo que sejam incluídos neste processo 
todos que dele, por direito, são sujeitos. 
Este novo olhar da escola implica na busca de alternativas que garantam o acesso e a 
permanência de todas as crianças e adolescentes no seu interior. Assim, o que se 
deseja é a construção de uma sociedade inclusiva compromissada com as minorias, 
cujo grupo inclui os portadores de necessidades educacionais especiais. O espaço 
escolar, hoje, tem de ser visto como espaço de todos e para todos. 
 
Questão 3- Como se livrar do vício das redes sociais? 
Diversos estudos atuais mostram que o avanço das redes sociais vem contribuindo 
para o aumento de doenças mentais como depressão e ansiedade. Felizmente, é 
possível se livrar do vício em redes sociais, de forma parcial ou por completo, desde 
que alguns passos sejam tomados com bastante dedicação. Não largue tudo de uma 
vez. Os pequenos passos ideais para se livrar do vício em redes sociais consistem em 
desativar algumas notificações, a vibração, ou ainda optar por aplicativos que fazem o 
monitoramento do tempo gasto no smartphone. O próprio Instagram, inclusive, conta 
com essa função. Outra ideia eficaz é estabelecer horários para o uso das redes sociais, 
criando um cronograma. Prefira excluir o uso dos aplicativos durante o horário de 
trabalho, ou ainda antes de dormir, evitando distrações. Mude os hábitos, faça 
atividades físicas, organize programa com os amigos e família, foque em outras 
atividades, faça terapia, entre outros. 
 
Questão 4- Quais os maiores impactos na saúde mental durante o período 
pandêmico? 
O isolamento social é a principal recomendação das autoridades de saúde mundial, a 
fim de evitar a propagação do coronavírus, causador da covid-19. A medida, no 
entanto, impôs as pessoas uma mudança radical no estilo de vida. Somando-se ao 
medo de ser contaminado, à impossibilidade do contato físico, entre outros fatores, a 
situação acaba trazendo transtornos também à saúde mental da população. 
É difícil mudar comportamentos, mas precisamos nos policiar para evitar os abraços e 
beijinhos. A primeira reação é de estresse agudo relacionado com a pandemia que 
ocasiona uma circunstância súbita e inesperada. O foco de apreensão é o medo de ser 
contaminado, o que não difere muito de situações traumáticas como um desabamento 
ou terremoto. A epidemia é, portanto, um forte fator de estresse que, por sua vez, é 
fator causal de desequilíbrios neurofisiológicos. Os profissionaisde saúde são os mais 
vulneráveis pelo maior risco de contaminação. A persistência e o prolongamento 
destes desequilíbrios hormonais, inflamatórios e neuroquímicos podem desencadear 
um transtorno mental mais grave. Com a quarentena são comuns as manifestações de 
desamparo, tédio e raiva pela perda da liberdade. É uma reação de ajustamento 
situacional caracterizado por ansiedade, irritabilidade, e desconforto em relação à nova 
realidade. Estas reações são esperadas e preocupam do ponto de vista da saúde mental 
quando passam a afetar a funcionalidade do indivíduo. As pessoas confinadas terão 
perdas econômicas importantes. As pessoas que forem internadas vão passar por uma 
experiência traumática principalmente aqueles que exigem intubação e tratamento 
intensivo. Elas têm uma experiência próxima da morte, sendo as sequelas mais 
importantes a depressão e risco de suicídio e o desenvolvimento posterior do estresse 
pós-traumático.

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