Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TEORIA PSICOSSEXUAL DE FREUD As fases psicossexuais propostas por Freud dividem-se em fase oral, fase anal, fase fálica, fase de latência e fase genital. Na fase oral, a criança descobre o mundo pela boca, é nessa zona erógena que a criança sente satisfação. Um trauma nessa fase leva a fixação dela, estando relacionada com hábitos relacionados à boca. Como compulsões alimentares, vício em fumar ou beber, agressões verbais frequentes e etc. Na fase anal, a criança sente prazer em controlar o esfíncter. O fato de produzir as fezes e ter o poder de segurá-las ou liberá-las satisfaz a criança. Nessa fase, algumas crianças veem o cocô como uma extensão de si, querendo tocá-las. Freud associa as fezes ao dinheiro, portanto fixação nessa fase gera problemas financeiros de controle ou gastos excessivos. Além disso, a fixação nessa fase leva a obsessões, desmazelo, compulsão por fofocas, entre outros. A fase de latência é uma pausa, a criança deixa de focar tanto no corpo e descobre o mundo. A fase genital vai da puberdade ao resto da vida. Nela as zonas erógenas principais são os genitais. O Complexo de Édipo, acontece entre 3 e 5 anos, durante a fase fálica. Nele, a mãe é o objeto de desejo do menino e o pai é visto como um rival. Ele tenta ser como pai em uma tentativa de conseguir ter a mãe, assim passa a adotar as regras sociais representadas e impostas pelo pai e imita o comportamento dele. Já o complexo de castração por sua vez, ocorre na mesma fase, mas gera no menino um medo enorme de perder seu pênis e na menina, uma sensação de que algo lhe falta. Desenvolvimento infantil na Psicanálise e a Personalidade @marisoffiati
Compartilhar