Mecanismos de Defesa Pb

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Mecanismos de Defesa 
Manifestações do Ego diante das exigências das outras instâncias psíquicas (Id e Superego)
Repressão
É o mecanismo que impede que os impulsos ameaçadores, desejos, pensamentos e sentimentos dolorosos cheguem à consciência.
Sintomas histéricos, fobias
Negação 
Consiste em negar a realidade exterior e a substituir por outra realidade fictícia.
“-Você fuma?
 -Não, eu sou apenas um fumante social,”
Regressão 
Recuo do ego, fugindo de situações conflitivas atuais, para o estágio anterior.
Nasce um irmão e a criança regride usando chupeta ou urinando na cama, como defesa.
Deslocamento
 Acontece quando os sentimentos são projetados para longe da pessoa que é o alvo e, normalmente, para uma vítima inofensiva.
Meu patão grita comigo, eu chego em casa e grito com meus filhos.
Projeção
Processo no qual o sujeito expulsa de si e localiza no outro, qualidades, desejos, sentimentos que ele desconhece ou recusa nele.
Culpar alguma pessoa por um fracasso próprio.
Isolamento
Isola um pensamento/comportamento, para que os sentimentos perturbadores possam ser isolados, de tal forma que a pessoa se torna completamente insensível em relação ao acontecimento.
Alguém que rouba e não sente sentimento de culpa.
Sublimação
O processo através do qual a libido se afasta do objeto da pulsão, para outra espécie de satisfação.
Estou com raiva. Eu saio e vou cortar madeira. Eu acabo com uma pilha de lenha útil. Eu desconto minha raiva e mais ninguém sai prejudicado.
Formação Reativa
Desejo de fazer ou dizer algo mas diz o oposto. Formação reativa aparece como uma defesa contra uma punição social temidas.
Uma pessoa que está brava com um colega, na verdade, acaba sendo particularmente simpática.
Racionalização
Quando uma pessoa faz algo de que a moral do superego desaprova, então o ego procura defender-se pela adição de razões que tornam a ação aceitável para o superego.
Compra um carro caro e, em seguida, dizer às pessoas que o seu velho carro era muito inseguro.
Introjeção 
Incorporar para dentro de nós mesmos, normas, atitudes, modos de agir e pensar que são dos outros e não verdadeiramente nossos.
Quando está diante de uma pessoa importante e ela própria se atribui importância e brilhantismo pessoal sem o ser.