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inervação dos membros inferiores

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1 Anatomia I – LM 
Inervação dos membros inferiores 
INERVAÇÃO CUTÂNEO DO MEMBRO INFERIOR 
• Nervos cutâneos que suprem a pele do membro 
• A maioria origina-se dos nervos espinhais T12 ou L1 → plexo lobomssacral 
• O padrão em dermátomos da inervação cutânea é mantido durante toda a vida, mas é distorcido pelo crescimento 
do membro e pela torção do membro que ocorre durante o desenvolvimento 
 
 
INERVAÇÃO MOTORA DO MEMBRO INFERIOR 
• As fibras motoras somáticas – eferentes somáticas gerais – presente nos mesmo nervos periféricos que conduzem 
as fibras sensitivas para os nervos cutâneos transmitem impulsos para os músculos voluntários do membro inferior 
• A massa muscular embriológica unilateral que é inervada por um único segmento da medula espinal ou nervo 
espinal constitui um miótomo 
• Os músculos dos membros inferiores recebem fibras motoras de vários segmentos ou nervos da medula espinal 
 
2 Anatomia I – LM 
 
TRÍGONO FEMORAL 
• O trígono femoral, um espaço subfascial, é um ponto de referência triangular útil na dissecção e na compreensão 
das relações na região inguinal 
• Apresenta-se como uma depressão triangular inferior ao ligamento inguinal quando se faz a flexão, abdução e 
rotação lateral da coxa 
O trígono femoral é limitado: 
→ Superiormente, pelo ligamento inguinal 
→ Medialmente, pela margem lateral do músculo adutor longo 
 
3 Anatomia I – LM 
→ Lateralmente, pelo músculo sartório 
 
• O conteúdo do trígono femoral, da região lateral para medial, é: 
• Nervo femoral e seus ramos (terminais) 
Bainha femoral e seu conteúdo: 
→ Artéria femoral e seus ramos 
→ Veia femoral e suas tributárias 
proximais 
→ Linfonodos inguinais 
profundos e vasos linfáticos 
associados 
 
• O trígono é dividido ao meio 
por artéria e veia femorais, 
que entram e saem do canal 
dos adutores inferiormente no 
ápice do trígono 
• O canal dos adutores é uma 
passagem intermuscular, 
situada profundamente ao 
musculo sartório, pela qual o 
feixe neurovascular 
principalmente da coxa 
atravessa o terço médio da 
coxa 
 
 
 
4 Anatomia I – LM 
 
 
 
5 Anatomia I – LM 
NERVO FEMORAL 
• Surge de L2 a L4 
• Maior ramo do plexo lombar 
• Origina-se no abdome e desce em sentido 
posterolateral até o ponto médio do ligamento 
inguinal 
• Segue profundamente a esse ligamento e penetra 
no trígono femoral, lateralmente aos vasos 
femorais 
• Depois de entrar no trígono femoral, o nervo 
femoral divide-se em vários ramos para os 
músculos anteriores da coxa 
• Também envia ramos articulares para as 
articulações do quadril e do joelho e provê vários 
ramos cutâneos para a face anteromedial da coxa 
NERVO SAFENO 
• Ramo cutâneo terminal do nervo femoral 
• Desce do trígono femoral, lateralmente, 
lateralmente à bainha femoral contendo os vasos 
femorais 
• Acompanha a artéria e veia femorais através do 
canal dos adutores e torna-se superficial, passando 
entre os músculos sartórios e grácil 
• Segue em sentido anteroinferior para suprir a pele 
e a fáscia nas faces anteromediais do joelho, da 
perna e do pé 
NERVOS CLÚNICOS 
• A pele da região glútea é ricamente inervada pelos 
nervos clúnios superiores, médios e inferiores 
• Esses nervos suprem a pele sobre a crista ilíaca, 
entre as espinhas ilíacas posteossuperiores e sobre 
os tubérculos ilíacos 
• Esses nervos são vulneráveis à lesão durante a 
retirada de osso do ílio para o enxerto 
NERVOS GLÚTEOS PROFUNDOS 
• São os nervos glúteos superiores e inferior, nervo 
isquiático, nervo para o músculo quadrado 
femoral, nervo cutâneo femoral posterior, nervo 
para o músculo obturador interno e nervo 
pudendo 
• Todos esses nervos são ramos do plexo sacral e 
saem da pelve através do forame isquiático maior 
• Emergem inferiormente ao músculo piriforme 
 
 
6 Anatomia I – LM 
NERVO GLÚTEO SUPERIOR 
• Segue lateralmente entre os músculos glúteos 
médio e mínimo com o ramo profundo da artéria 
glútea superior 
Divide-se em: 
• Um ramo superior → supre o músculo médio 
• Um ramo inferior → supre os dois músculos e 
o tensor da fáscia lata 
• NERVO GLÚTEO INFERIOR 
• Sai da pelve através do forame isquiático maior 
• Acompanhada por vários ramos da artéria e 
veia glútea inferiores 
• Oferecem inervação motora ao músculo glúteo 
máximo sobrejacente 
NERVO ISQUIÁTICO 
• É o maior nervo do corpo e é a continuação da 
principal parte do plexo sacral 
• Os ramos convergem inferior do músculo piriforme 
para formar isquiático, uma faixa espessa e 
achatada com cerca de 2 cm de largura 
• O nervo isquiático é a estrutura mais lateral que 
emerge através do forame isquiático maior 
inferiormente ao músculo piriforme 
• Em posição medial a ele estão o nervo e os vasos 
glúteos inferiores, os vasos pudendos internos e o 
nervo pudendo 
• Esse nervo não supre estruturas na região glútea 
• Supre os músculos posteriores da coxa, todos os 
músculos da perna e do pé e a pele da maior parte 
da perna e do pé 
• Envia ramos articulares para todas as articulações 
do membro inferior 
O nervo isquiático consiste, na verdade, em dois 
nervos: 
1. Nervo tibial 
2. Nervo fibular comum 
O nervo tibial e fibular comum separam-se na parte 
distal da coxa 
 
 
7 Anatomia I – LM 
NERVO PARA O MÚSCULO QUADRADO 
FEMORAL 
• Deixa a pelve anteriormente ao nervo isquiático e 
ao músculo obturador interno e segue sobre a face 
posterior da articulação do quadril 
• Envia um ramo articular para o quadril e inerva os 
músculos gêmeo inferior e quadrado femoral 
NERVOS CUTÂNEO FEMORAL POSTERIOR 
• Inerva a porção maior de pele do que qualquer 
outro nervo cutâneo 
• Suas fibras originadas nas divisões anteriores de S2 
e S3 suprem a pele do períneo por seu ramo 
perinial 
• Algumas fibras das divisões posteriores dos ramos 
anteriores de S1 e S2 suprem a pele da parte 
inferior das nádegas 
• A parte principal desse nervo situa-se 
profundamente à fáscia muscular (fáscia lata), e 
apenas seus ramos terminais penetram a tela 
subcutânea para distribuição cutânea 
 
NERVO PUDENDO 
• A estrutura mais medial a sair da pelve através do 
forame isquiático maior 
• Desce inferiormente ao músculo piriforme, 
posterolateralmente ao ligamento sacroespinal, e 
entra no períneo através do forame isquiático 
menor para suprir estruturas nessa região 
• NERVO PARA O MÚSCULO OBTURADOR 
INTERNO 
• Origina-se das divisões anteriores dos ramos 
anteriores dos nervos L5-S2 e acompanha o trajeto 
do nervo pudendo 
• Enquanto passa ao redor da base da espinha 
isquiática, o nervo supre o músculo gêmeo 
superior 
ESTRUTURAS NEUROVASULARES E RELAÇÕES NA 
FOSSA POPLÍTEA 
• Todas as estruturas neurovasculares importantes 
que seguem da coxa até a perna atrevessamm a 
fossa poplítea 
• Progredindo da região superficial para a região 
profunda (posterior para anterior) da fossa 
 
 
8 Anatomia I – LM 
NERVOS NA FOSSA POPLÍTEA 
• O nervo isquiático geralmente termina no ângulo superior da fossa poplítea, dividindo-se em nervos tibial e fibular 
comum 
 
NERVO TIBIAL 
• É o maior ramo terminal, medial do nervo isquiático, derivado de divisões anteriores (pré-axiais) dos ramos 
anteriores dos nervos espinais L4-S3 
• É o mais superficial dos três principais componentes centrais da fossa poplítea 
• Enquanto está na fossa poplítea, o nervo tibial emite ramos para os músculos sóleo, gastrocnêmio, plantar e 
poplíteo 
NERVO CUTÂNEO SURAL MEDIAL 
 
9 Anatomia I – LM 
• Também é derivado do nervo tibial na fossa poplítea 
• A ele se une o ramo fibular comunicante do nervo fibular comum em nível muito variável para formar o nervo 
sural 
• Esse nervo irriga a face lateral da perna e do tornozelo 
NERVO FIBULAR COMUM 
• É o menor ramo terminal, lateral do nervo isquiático, derivado de divisões posteriores (pós-axiais) dos ramos 
anteriores dos nervos espinais L4-S2 
• Esse nervo começa no ângulosuperior da fossa poplítea e acompanha de perto a margem medial do músculo 
bíceps femoral e seu tendão ao longo do limite superolateral da fossa 
• O nervo fibular comum deixa a fossa poplítea, passando superficialmente à cabeça lateral do músculo 
gastrocnêmico, e, depois, passa a face posterior da cabeça da fíbula 
• O nervo fibular comum espirala-se ao redor do colo da fíbula e divide-se em seus ramos terminais 
• Os ramos mais inferiores do nervo cutâneo femoral posterior suprem a pele sobrejacente à fossa poplítea 
NERVO DO COMPARTIMENTO ANTERIOR DA PERNA 
• O nervo fibular profundo é o nervo do compartimento anterior 
• Depois de sua entrada no compartimento anterior, o nervo fibular profundo acompanha a artéria tibial anterior, 
primeiro entre os músculos TA e ELD, depois entre os músculos TA e ELH 
• Depois sai do compartimento e continua através da articulação talocrural para suprir músculos intrínsecos e uma 
pequena área da pele do pé 
• A lesão desse nervo provoca a incapacidade de dorsiflexão 
NERVOS NO COMPARTIMENTO LATERAL DA PERNA 
• O nervo fibular superficial, um ramo terminal do nervo fibular comum, é o nervo do compartimento lateral 
• Depois de suprir os músculos FL e FC, o nervo fibular superficial continua como um nervo cutâneo, suprindo a pele 
na parte distal da face anterior da perna 
e quase todo o dorso do pé 
NERVOS NO COMPARTIMENTO 
POSTERIOR 
• O nervo tibial (L4, L5 e S1-S3) é o maior 
dos dois ramos terminais do nervo 
isquiático 
• O nervo tibial supre todos os músculos 
no compartimento posterior da perna 
• No tornozelo, o nervo situa-se entre os 
tendões do FLH e do FLD 
• O nervo tibial divide-se em nervos 
plantares medial e lateral 
• Um ramo do nervo tibial, o nervo 
cutâneo sural medial, geralmente se une 
ao ramo fibular comunicante do nervo 
fibular comum para formar o nervo sural 
 
10 Anatomia I – LM 
• Esse nervo sural supre a pele das partes lateral e posterior do terço inferior da penra e da região lateral do pé 
• Os ramos articulares do nervo tibial a articulação do joelho, e ramos calcâneos mediais suprem a pele do calcanhar 
NERVOS DO PÉ 
A inervação cutânea do pé é feita: 
• Nervo safeno 
• Nervos fibulares superficial e profundo 
• Nervos plantares medial e lateral 
• Nervo sural 
• Ramos calcêneos e lateral dos nervos tibial e sural 
 
NERVO SAFENO 
• É o ramo cutâneo do nervo femoral mais longo e 
com distribuição mais ampla 
• É o único ramo que se estende além do joelho 
• Além de suprir a pele e a fáscia na face 
anteromedial da perna, o nervo safeno segue 
anteriormente ao maléolo medial até o dorso do 
pé 
NERVOS FIBULARES SUPERFICIAL E PROFUNDO 
• Depois de passar entre os músculos fibulares no 
compartimento lateral da perna e supri-los 
• Esse nervo emerge como um nervo cutâneo abaixo 
do segundo terço do comprimento da perna 
• Supre a pele na face anterolateral da perna e 
divide-se em nervos cutâneos dorsais medial e 
intermediário, que prosseguem através do 
tornozelo para suprir a maior parte da pele no 
dorso do pé 
• Seus ramos terminais são os nervos digitais dorsais 
que suprem a pele da face proximal da metade 
medial do háluz e dos três dedos e meio laterais 
• Nervo fibular profundo segue profundamente ao 
retináculo dos músculos extensores e supre os 
músculos intrínseco no dorso do pé e as 
articulações tarsais e tarsometatarsais 
• A pele situada entre e contígua às faces do 1º e 2º 
dedos, ele inerva essa área como o 1º nervo digital 
dorsal comum (e depois nervo dorsal próprio) 
 
NERVO PLANTAR MEDIAL 
• O maior e mais anterior dos dois ramos terminais do 
nervo tibial 
• Entra na planta do pé passando profundamente ao 
músculo abdutor do hálux 
• Segue entre os músculos AH e flexor curto dos dedos, 
suprindo ambos com ramos motores na face lateral da 
artéria plantar medial 
 
11 Anatomia I – LM 
• O nervo plantar medial termina perto das bases dos 
metatarsais dividindo-se em três ramos sensitivos 
• Esses ramos suprem a pele dos três dedos e meio 
mediais, e a pele da planta proximal a eles 
• O nervo plantar medial supre maior área cutânea, 
porém menos músculos 
• Sua distribuição na pele e nos músculos do pé é 
comparável à do nervo mediano na mão

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