Buscar

Simulado Bernoulli 2015 1° Prova 2


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
2015
UM ENSAIO PARA A VIDA
INSTRUÇÕES PARA A PROVA
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:
1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém a Proposta de 
Redação e 90 questões numeradas de 91 a 180, 
dispostas da seguinte maneira:
a. as questões de número 91 a 135 são relativas à área
de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;
b. as questões de número 136 a 180 são relativas à área
de Matemática e suas Tecnologias.
ATENÇÃO: as questões de 91 a 95 são relativas à 
língua estrangeira. Você deverá responder apenas às 
questões relativas à língua estrangeira escolhida.
2 Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a 
quantidade de questões e se essas questões estão na 
ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno 
esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente 
divergência, comunique ao fiscal de sala para que ele tome 
as providências cabíveis.
3 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 
5 opções. Apenas uma corresponde à questão.
4 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e 
escolher a alternativa que corresponda à resposta correta. 
Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida 
completamente no item correspondente na folha de respos-
tas que você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe:
5 O tempo disponível para estas provas é de cinco horas e 
trinta minutos.
6 Reserve os 30 minutos finais para preencher sua folha de 
respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na 
avaliação.
7 Você poderá deixar o local de prova somente após 
decorridas duas horas do início da aplicação.
8 Fica estritamente proibido:
a. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de
aplicação das provas, incorrendo em comportamento
indevido durante a realização da prova;
b. se comunicar, durante a prova, com outro participante
verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;
c. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício
próprio ou de terceiros, em qualquer etapa da prova;
d. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização
da prova;
e. utilizar máquina calculadora ou quaisquer outros
dispositivos eletrônicos, tais quais celulares, pagers e
similares.
Boa prova!
A
ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO
A A A
PROVA DE REDAÇÃO E DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
PROVA DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
2º DIA 
SIMULADO
1
E D IT O R A B E R N O U L L T L C T - P R O V A H - P A G IN A
 a
p res e ntar par te do tex to de libe rad a m e nt e de s c o n e ct ad a co m o tem a propos to.
apre senta r propo s ta d e intervengāo qu e d e s re spe ite o s d ire ito s hu m a n o s
fugir a o te ma o u qu e nã o a te n d er a o tipo dís serta tivo - a rgum e n ta tiv o
 t
i ve r at é 7 ( se t e) linh as es c r itas , s e n d o c o n s ide r a d a "
i
ns u f ici en t e' ?
R ece b e rá n o ta z e ro, e m q u a lq u e r d as s it u aç õ e s e xp r e s s a s a se g u i r, a r ed a ç ā o q u e
lin h a s c opia d a s d e s c o n s ide ra do pa ra e fe ito d e c o rreç ã o ,
 A red aç ã o que apres entar cópia dos textos da P r opos t a de R ed aç āo ou do C a d e r no de Qu e s t ðe s terá o núm e ro de ?
0 te x to defin itiv o d e ve s er e s crito å tin ta, n a fo lh a própria, e m a té 3 0 lin h a s.
 O
 r as c un h o da red aç â o de v e se r feito no es paç o apropriad o .
IN S T R U Ç Õ E S
A c e s s o e m 0 8 d e z. 2 0 1 4 (A daptaç ã o)
s u a b a s e d e a tu aç ã o na re de , o q u e p o s si b i l it a açōe s n ela , c o m o o c upaç õ e s v irtu ais e a in v a sã o d e site s po r h a c lce rs. [. . . 1
aç ōe s oM in e d e fo rm a m a is e ficie n te. A lém d is s o, perm ite a c riaç å o d e o rga n iz aç ã e s o n» ne , c o n s e n t i n d o qu e grupos te n h a m
pro tagon ista s d e um a c a u s a. A In te rn e t po d e s e r u s a d a a ind a c om o um c a n a l d e co m u n ic aç āo a d ic io n al o u para c o orde n a
in fo rm aç ã o , Onganizar e m o b iliz a r in d ivĮd u o s pa ra aç ōe s, den tro e fo ra d a re d e. C o m e s s a s po s s ib ilid a d e s, t o dos po d e m s e r
d ifu n d ir in fo rm aç õ e s e reivin d ic aç õ e s s e m qu alqu er elem e nto in te rm ed iário, c o m o o bje tiv o d e b u s c a r apo io, de b a te r e tro c ar
O c ib e ra tiv is m o ė um term o re c e n te e c o n siste n a u tiliz aç ã o d a lnĺ e rn e t po r grupo s po litic a m e n te m otiv ad o s qu e b u s c am
T E X T O III
D ispo n iv eı em < hm llb o c c. u f p · p t l p a g l r ig i t a n o - e u genìa re d e s- e « i b e r a t i v is m o p d fb . A c e s s o e m 0 2 f e v 2 0 1 5
R IG ıT A N O , M a r i a E ug e n ia C a v a ıc a n t iR e d e s e c i b e r a t i v is m o n o t a s p a r a u m a a ná li s e d o c e n t r o d e m i d i a in d ep e n d e n t e
qu e brar o m onopólio d a e m is sã o e d iv u lgar in form agðe s
"
a łte rn a tiv a s ° s o b r e 
q
u a lq
u e r a s s u n t o.
po d e u n ir e m o b iliz a r pe s s o a s e entida d e s d e d iferente s lo c a lid a d e s e m pro l d e u ma c a u s a ło c a l o u tra n sna cio n a l, be m c o mo
fe rra m e n ta İm pre s cín dív e ] para as luta s s o c ia is c o n te mporâ nea s, jā que fa c ilita a s a tiv id a de s (e m te rm o s d e te mpo e cu s to) ,
u m e n o rm e 
° 
e n ga rra fa m e n to
"
de id e ia s, [. . . ] P a ra a lém d e s s a s qu e s tõ es, ē po s sív e l s e r d ito qu e a In te rn e t s e c o n s titui u m a
a tė m e s m o c o n tra d itório s, s e jam d is c u tid os e m n iv e l in te rn a c io n a l s e m nu n c a s e a lc a nç a r n e n h u m a m e ta- m a s c a u s a ndo
In terne t c on du z em a um a ruĺ na d e m o c ràtic a e m e s c a la glo b a l ; pe lo fa to d e pe rmitire m qu e m u ito s in tere sses d ife re n te s o u,
s u s ten ta m o argu m e n to d e qu e, lo ng e d e s e t o ma r e m u m a e xp r e s sã o d a d e m o c r ac ia, e s s a s r ede s d e cid adã os b a s e a d a s n a
n as a re n a s até e n tã o m o n opo liz a d a s pe lo E s ta d o e po r c o rpo ragõ es tra n s n a c ion a is [ . . . ] P o r o u tro lado , há teóric o s qu e
teóric o s [ . . . ) a cre d ita qu e a s re d es de cid a dã o s c o n s titu e m u m a po te n c ia l expre s sã o d e pa rtic ipaç ã o gen u in a m e nte d e m o c rá üc a,
a o s prós e c ontra s dessa apropriaç āo s o c ial d a téc n ic a, a s opin iõ e s es tã o d iv id ida s. [. . . J a p o s iç o o tim is ta s u s tentad a po r
"
m o v i me n to s s o cia is X Esta d o" ; ji qu e m u ito s pro b le m a s e re iv in d ic aç õ e s u ltrapa s sa m a s fronte iras lo c a is [ . . . ] C o m re laç ã o
P ro c e s s o s, c o m o a g ło b a liz açāo , m o difi ca ra m o a m b ie n te d a s lu ta s s o c ia is, c a ra c t e r iz a d o pe lo re fe re n c ia l de opo siç ã o
T E X T O H
d ispo n fv e l e m < h t tp :/ /ipa ne m a c om u n it a r ia . b l o gspo t. c o m . b r/2 0 1 3 /0 9 /as repe rc u s s o e sĄ o- c i b e r a t i v i s m o- n o . h t m l > a c e s s o e m 0 8 d e z . 2 0 1 4
. " - e re n te e c o e s '
e pe r s pe c tiv a s, a p r e s e n ta n d o p r o p o s t a d e i n t e rv e n ç ão , q u e re s p e it e o s d i reito s hu m a n o s. S e le c io n e, o rg a n iz e e r e l a c io n e,
re d iİa te x to d is s e rta tiv o- a rgu m e n tativ o em n o rm a pa d rã o d a lingua po rtugu es a s o bre o tem a C ib e ra tiv is m o n o B ra s il d e s afio s
A pa rtir d a le itu ra dos tex to s m o tiv a d o re s segu in te s e c o m b a s e n o s c o n he ci m ento s c o n s tru ĺ d o s a o lo ngo d e s u a fo rm agã o ,
P R O P O S T A D E R E D A ÇĀ O
E D ŁT O R A B E R N O U L : L C T - P R O V A ł i - P ÁG IN A S
fa c e bo o k 2 8 7 4 4 2· A c e s so e m 2 2 d e z. 2 0 14
dispon iv e l e m : « h ttp : / /w w w n e w s we ek c o m /p r in c e- t w ih e r - s o c i a l- m e d i a
r e s o lve r o prob le m a.
A nyway, a ll the se c om pu te rs a nd d igita l ga dgets are n o go o d.
"
e de s tac a a c orage m d o s lide re s in d ia n o s pa ra fin a lm en te
A t on e tim e M T v w a s h ip , a n d su d d e n ly it b e c a m e o u td a ted 
s a n eam en to básic o
"
c o m ple tely over
° 
a n d sa id,
"
T he In tern eť s lik e MT V 
? d e c la ra qu e 1 3 o m il la re s ín d ia n o s n e c e s s ita m d e m e lh or
to w ard the In te rn e t. In 2 0 1 0 , the a rtis t d ec la re d th e ın te rn e t 
qu e a de o u tros pa is e s.
bu t iť s n o t th e 1ìrst tim e P rĺnc e has s h ow n a m bivalence 
e c o n s id e ra a s itu aç ã o d a h igiene púb łic a in d ia n a m elh or
appa re n t digital d e tox o r wh e th er or n o t it
'
s pe rm a n e n t 
qu e s tõ e s po lític a s.
prin c e
'
s c a m p ha s pro v ided n o expla n a tion for th is 
« » a v a lia a que s tāo c om o se n d o d e m en o r impo rtâ n c ia que
s ingle
" B re akfa st C a n W a it.
"
B u ru n d i e Co ngo .
title d
"
I n t e r vie w w ith P rin c e 
° 
a n d tw o v ide o s of h is re c e n t 
? c o mpa ra a s itu aç ã o a tu a l d a ĺ n d ia c om a d e A fega n is tã o ,
from h is o ffic ia l Y o u T u be c ha n n e l. Y o u c an still w a tch a c lip 
re iaç āo a is s o, o a u t o r
as n m e no te s, prin c e h a s als o d e le te d a ll b u t th re e v id e o s 
o te xto v e rs a s o bre o s a n e a m e n to b a sİc o d a in d ia. co m
A c e s s o e m 2 2 d ez. 2 0 1 4(3 rd eyegirl is th e n a m e o f th e a rtisť s c urren t b a c k ing b an d. )
dispo n iv e t e m < h ttp://w w w. e c o n o m is t c o m / >
tw itte r, w h e r e u n til re ce n tly he u s e d th e h a n d le 3rdeyegìrl. 
To ile ts by S epte m b er, o r o n e e v e py s e c o n d.
p u rple on e h a s m ys te riously s h rug ge d ofr Fa c e b o o k a n d 
gu ng
- ho for infra s tru c tu re, ha s ju s t s aid ìt w ill b u ild 5 2 m illio n
his firs t tw e e t ľ p rin c e
'
s 1s t Tw e e t. . . Tes ting 1 , 2 . . .
"
), T h e 
tha t ap pe a rs n ow to b e c h a nging . T he go vern m e n t,
w itho u t t w itte r o r f a c e b o o k. A bo u t 1 5 m onth s a fter s e n ding 
a re to o squ ea m ish to fa c e up to th e is s u e. T ha n kfuH y,
prin c e s e em s to b e pa rtying lik e iť s 1 9 9 9 ye t aga in : 
a n d C o ngo , pa rtly b e c a u s e to o m any o f its lea d e rs
w ith o u t w a r n ing a h os t o f poo rer pla c e s in c lu ding A fg h a n is ta n, B u run d i
P rin c e a b and o n s t w itte r a n d f a c eb o o k a c c o un t s H o w to d o s o? In d ia fa re s w o rs e o n s a n ita tio n than
Q U E S T Ã 0 9 4 - _ I ı H ı l l m U ı l l ı ' " 
India a c c o u n ts fo r n e a rly 6 0 0 m illio n.
O f the 1 billion pe opłe in th e w o rld w ho h a v e n o toile t,
o u tro s pa is e s 
in fíe [d s o r by ro a d sid e sT he s h a re is b are ly sh r in k ing
reūn em fun do s pa ra Ħn a nc ia r re v olta s popu lare s em 
7 2 % o f rura l pe ople re lie v e th e m s e lve s b e h in d b u sh e s,
S o m e 1 3 0 m illio n h o u s eho ld s la c k to ile ts. M o re t h a n
pe s a d o s. E nd ing open d efe c a tion w o u ld b ring im m e n se b en e fits.
@ re c la m a m d a qu e d a agu d a n a venda d e a rm am en to s impo rta n t th a n in d epe n d e n c e.
c o fre s púb lic o s of M o ha n d a s Ga n dh i, w ho said go o d s a n ita tio n w a s m o re
@ div id e m o pro d u to d e u m a fra ude pra tic a d a co n tra o s in the ope n by 2 0 1 9 T h a t w ill b e 1 5 0 ye a r s s inc e th e birth
a n tite rro ris mo 
u s e d th is m o n th
'
s bu dge t to s e t a go a l o f e n d ing d e fec a ting
@ av a lia m a po s s ib ilid a d e d e lucro n a ven d a d e a rm a m entos 
is a prio rity o v e r te mple s. H is fin a n c e m in is ter, A r u n J a it ley
N a ren d ra M o di, I n d ia
'
s p
r im e m i n is t e r, s a ys build ing toile ts
a pro te s to s
of pu blic hy gien e, o n e o f the c o un try
'
s grea t pro b le m s
@ c om em o ram o s lucr os pr o ven ie n te s d a r epr e s sāo 
C h e e r a ny In d ia n le a d e r w h o ta k e s o n t h e ta b o o
de m a n ife s tagõ e s, in fe re- s e qu e o s pe rs on age n s
S o b re a s c o n s equë n c ja s, pa ra a İn d tls trìa armam e n tista, bu ild ing la v a torie s b u t also c h a nging h a b it s
F lxï ng d re a d f ul s a n ita tio n ln in d ia require s n o t ju s t
= I IIIH IH IıIııııI
A ces s o e m 2 2 d e z. 2 0 1 4 .
W O L V E R T O N . D j s
p o n
i v e l e m « hllp /- c agłe c o rT1/·. Q U E S T Ã 0 9 5
M anufa ctu r e rs oF r ub b er b ullets, pepper spray, A p o lê m ic a s u rg iu po rqu e o c a n tor
P rinc e n o qu e diz re spe ito a s u a relaç ã o co m a In te rn e
Q U E S T Ã 0 9 3 in ıiIllllïlııï ın l O a r t ig o f a la s o br e a p o s t u r a p o lê m ic a a d o t a da p e lo c a nt o
L C T - P R O V A I I - P Á G IN A 6 E D IT O R A B E R N O U L L
@ v e s tir ro upa s in a d equad as .
@ u s a r a ba rb a gra n d e.
@ ado ta r o c a be lo longo .
@ te r o s b raç o s fo rte s.
@ d iz er o qu e pe n s a.
N a tirin h a, o pa i c ritic a o n a mora d o a n te rior da filh a po r e te
dispon iv eı em < h ttp://w w wgo c o mic s com /e spa n ol/gaturro/2 d 0 9 / 0 9 /1 9 / > a c e s s o em 1 9 m ar. 2 d 1 1
G a tu r r o by N I K
\llıııılıııllıH IıQ U E S T Ã 0 9 2
@ ao s re spo n sáveis pe lo s go rita s, pa ra a le rtā lo s d a n e ces s id a d e d e de s lo cā- lo s para u m luga r o n d e nāo h aja pe tróle o.
@ a o s le ito re s d a c a mpa n h a, pa ra in c e n tiv a r agõ e s d e m o b iliz aç āo pa ra a c o n s erv agāo d o h a b ita t d os go rilas.
@ a o s c ria d ore s d a c a mpa n h a, p a r a e nfatiz a r a s u a pre o c upaç āo c o m a e xplo raç ã o d e pe tróle o n o la r d o s go rila s.
@ às e mpre s a s pe tro tife ra s, p a r a c r itic ar s u a s agõ e s d e d egra d agāo a mb ie n ta l n as áre a s d e pre s e rv aç ã o
@ ās a u to rid a d e s a fric a n a s, p a ra e x ig ir prov idên c ia s c o n c re ta s c o n tra a de s tru iç ã o d o h a bita t d os go rila s.
A c a mpan h a S O S V irunga , d a O N G W W F , é direcio n a d a
d ispo níve l e m < h ttp ://b logle m ub logspotc o m b r /2 0 1 3 / 0 8 le l- p a 띠 u e - n a c i o n al- a f r i c a n o h o g a rĄ e . h t m ł> . a c e s s o e m 1 0 d e z . 2 0 1 4
- IıH IIılllıM ıiıQ U E S T Ã 0 9 1 -
Q u e s tô e s d e 9 1 a 9 5 (op ç ã o e span h ol)
Q uestōe s d e 9 1 a 1 3 5
L IN G U A G E N S , C óO lG O S E S U AS T E C N O L O G IA S
E D IT O R A B E R N O U L U L C T - P R O V A I I - P ÁG IN A T
m o d o a v e rig/\a f a m o s a - p i e d r a r o s eH tm l» A c e s s o e m 1o d e z 2 01 4 e pre va lên cia d o s entid o a m b łgu o d e a lgu m as pa lav ras .
dispo n iv e l e m < ht tp :/ /w w we sc o la r c o m /ĺ e c tura s/varie d a d e s /? ?d e þ q
c olu m n a s egipc ia s 
© pre s enga d a sigla D IL E no título d o d icio nário.
fa c ilida d to d a s la s qu e figu ra n e n la s pie dra s y e n la s ? m a rcaç āo d e a m e ric a n is m o s n o d i ci o n ir i o.
D e spués de le er e s ta in s c ripc ión se d e s c ifra ron c on ? fa lta de pań ic ipagāo d a s a c a d e m ia s d a língu a.
ha s ta en to n c e s h a bía ro d e a do a e s a s ins c ripc io n e s. O ausên c ia d a m arc a d e e spa nholism o s no d ic io nário.
clave de ]a e s c ritu ra egipc ia y d e s apare cio e t m is te rio qu e 
o m e m b ro d a A c a d e m ia M ex ic a n a d e c orre d a
in te rpre ta r la e s c ritu ra je roglific a ; qu e dó a sí d e s cifra d a la 2 2 a c a dem ia s d a língu a. O e rro fu n d am enta l a qu e s e re fere
pu d o el gra n eg ipt{Ĵiogo fra ncés Ju a n F . C ha mpo llio n d o Dic io nário da L ing u a E spa n h ola , e la b o ra do pe la s
de bï a n s ign ificar lo m is m o ; y a sî e ra, e fe c tivam e n te. C o n e s to J aim e L a b as t id a apo nta um a fa lh a n a últim a e d igã o
ins cripc ión , s e l e s o c u r r ió a l os e xpe rto s qu e lo s je roglif ic o s 
A c e s s o em 1 0 d ez 2 0 1 4 (A d aĦ aç ã o)
y po r ta n to, c u a n d o s e hu bo a v e rigu a d o el se n tid o d e la dispo n iv e l e m < h t to ://w w w c ro n ic a c o m m x /n o ta s /2 0 1 4/8 7 0 3 4 5 m ın l>
A hora bie n, e l griego n o ofre ce d ific u lta d a lgu n a, la s 22 a c a d e m ia s
"
del antigu o pa is d e l N ilo d e n u e stra le ngu a, m ás a h ora por la am plia cola b o ra c ión de
e l le ngu aje d ib uja d o o je rogl ífico y e l idİo ma c orT ie n te o v u lga r 'porque e s te d ic c ion a rio, p e s e a t o d o, e s e l dic ciona rio c a nónic o
qu e la s o tra s d o s lengu a s e mple a d a s e n ła in s cripción eran 
E s to s d efe c to s po drān s u b s anarse e n próx ima s e d iciones,
inglés T o más Y o u ng , s a bio s de gra n cu ltu ra, a v e rigu a ro n do s pa la b ra s n o tie n e n la m arc a d e e spañ o lis m o. 
·
qu e po r fin e l a ra b is ta fra n cés S ilv e s tre d e Sa cy y e l físic o 
pie z a us a d a para b añ a rs e e n playa s.
" E n el dic c io n a rio e s ta s
m ä s sab iduría la e s tu dia ro n durante v a rio s añ o s, ha s ta 
b añ a, p e r o e l e spañ ołism o dic e que e s u na pre n d a d e u n a
de e lla, s e la lle v a ro n a Ingla terra, don de lo s h o m b re s d e 
e s la pa la b ra 
° bañ a d o r
"
, de qu e d e 1ìn e a u n a pe rs ona qu e
de l fu e rte m o derno d e R o se tta. Lo s ingle s e s, a p o d erá n d o s e 
s e int o x ic a c o n dr o g
a s , c o m o l a m a r igu a n a. otro, a ñ a d ió ,
P o r eje mplo, d ijo , l a pa la b ra
"
grifo 
°
, e n E spañ a d e s c rib e apie d ra d e R o s e tta, po rqu e se e n c o n trö b ajo la e s c a rpa 
un a n ima l y en M éx ic o es la a c epciö n de u na pe rson a qu e
E s ta pie d ra mara v illo s a s e c o n o c e c o n e l n o m b re d e 
algu n o s d e fe cto s c o m o el n o s eñ alar lo s e spañ olis m o s.
Q U E S T Ã 0 9 4 · , ım lm m m n n Đ n e m ? g o , e x phcó qu e e s ta e d? n aún c onu en e
e n fa tiz a r o c o n h e c im e n to d e m u n d o d o a u to r d o te x to 
pre c isó J a im e L a b a s tid a. [. . . ]
@ in c e n tiv a r os e spa n hóis a fa la re m o u tras lingu a s 
dis tin to s. Y e s to re v e la Ia a c tu a l e d ic ión d e l dic c ionario,
po se e la fo rm a d e l h ab la que le e s propia, s u lé x i c o y giro s
@ agra d a r a o s c o mpra d o res ingle s e s d e s s e tênis. u n a de la s n o rm as [ingūlsüc as. C ada u n a de la s n a c io n e s
@ popu la riz a r a prática d e e x e rcî cio s espo rtiv o s. E s policéntric a, e n la que n o s e re c o n o c e c o m o corre c ta s o lo
@ a tra ir a a te nç āo d o púb lic o- a lv o d e s s a propagand a L a le ngu a e spañ o la e s u n iv e rs a l y n o tien e c e ntro,
a e spa n h o la, te m a i n t e nçāo de c oN o tra s igla. Éł ĺo łla mä " D I L E "
no te x to, o u s o de vĉ r i o s te rmo s d e o u tra s língu a s, qu e nã o a to das la s a c a d em ia s y de b em o s lla m a rlo d e o tra m a nera,
a s c a rac te rís tic a s d o pro d uto qu e pre te n d e v e n d e r. A s s im, e l d ic cio na rio de e s ta in s titu c iö n . H oy ya n o lo e s, p e r t e n e c e
0 te x to publ icitirio u tiliza dive rsa s e s tra tégia s pa ta e n fa tiz a r R A E ( R e a l A c a d em ia E spañ ola) , po rqu e e ra e n e fe c to
ha ce poc o es te libro era c o n o c id o popu ta rm en te c om o
G L A M O U R LA T IN O A M É R IC A . M éxic o, m a r. 2 0 1 0 L e ngu a E spañ o ta, J a im e L a b a s tid a s eř ia ló qu e h as ta
- ka ngaroo s. c o m A l pre s e n tar la e d ic ión X X IIŁ de l D ic c io na rio d e la
un lo o k u rb a no R A E , e s de ía s 2 2 a c a d em ia s
S o n id e a le s para h a c e r eje rc icio y c o n u n o s je a n s o b te n d rás E l D ic c io n ario d e ła Le ng u a E spañ o la ya n o e s d e la
ten is es qu e tie n e n b o ls a s pa ra gu a rd a r lla v e s o d in e ro. 
Q U E S T Ã 0 9 5 =
fo rm a s y com bin a c io n e s d e c o lo re s. Lo m i s c o ol d e e s tos
pero m uy ıa s h io n. T ie n e n un toqu e vin tage c o n d ife re n te s co m b a s e em técn ic a s c o mpa ra tiv a s.
K anga R o o S llega a Méx ic o co n d is eñ o s a tlétic o s, e pos s ibilito u a leitu ra d os código s hie roglífic os egipc io s
IB R IN C A N D O ï apen a s a s in sc rigõ e s e m grego .
@ dificultou o tra b alh o d o s e s tu d io s o s qu e d e c ifra ra m
@ de m on s trou d ife rente s in s criç ōe s feita s e m u ma m e sm a
po ssuíam u m a tingu age m e m sign os . Ţ
 śį į į-.
ţ
T.
' "
- l
íngua an t iga nã o de c i frad a .?
@ c on firm o u a s h ipö te s e s a n te rio re s d e que o s egipc io s
de R os e tta pa ra a Ingla terra
@ a tras ou o e stu d o d o s pe squ is a d o re s qu e le v a ra m a pe d ra
qu e e s s e a c h a d o
Q U E S T Ã 0 9 3 - ilııM M Iıllllllı O t ex t o i n fo r m a a d e sc o be rta d a P e d r a d e Ro s e t t a e a f ir m a
L C T p RO v A Iı- p ı i e ł» A a E J I T O R A S E R N O U L . 
J
O pre s enç a d e term o s e e xpre s sõ e s giriática s n a pa rte v e rb a l.
@ opo siç ã o en tre a s e rie d ad e do qua d ro e o to m in apropria d o d a mús ic a
@ irrev e rên c ia n a m es c la d e e lem e n to s cláss ico s e c on te mporâ ne o s.
@ in c o erência da ju nç ä o e ntre a le tra d e fun k e a peç a artís tic a.
@ expresso fac ia l e c o rpo ral d a s perso n age n s re tra tad a s n a tela
0 hu m o r pr? u z id o por e s s a po s tage m d e v e- s e , de fo rm a glo b al, å
ita lian o R a fae l S a n z io, c o m o a u xílio d e u m a le tra de łu n k c ario c a atu a l.
e x traíd o d a p g i n a do face b o o k
"
A r t e s D e pre s sã o
"
, e fe tu a u m a m o n tage m s o b re a te la Sã o M rġ u el A r c a r ıio , do re n a s c en tis ta
C om a po pu lariz aç āo da s re d es s o c ia is, d i v e rs ific am se a s po s tage n s fe ita s no am bien te digita l. O po s I ante rior,
A _ e m 1 S n ov. 2 0 1 4
d ispo nív el e m < h ttp s //w w w fa c e b o o k. c o m / a r t e s d ep r e _ / p h o t o s / a . 1 9 6 2 8 1 4 7 3 8 3 4 6 2 5 4 1 8 0 7 1 9 6 2 6 0 0 8 0 5 0 34 3 1 /s 9 0 ? 8 6 0 87 ? 1 ? 4 9 3 /? type 
· l & t h e a t er> .
Q U E S T Ã 0 9 7 - - - - ıl ıl ıl l l ın i n ın l
co n s truç āo d e s en tido s qu e ex trapo la m a in te ncionalid a d e do au to r.
@ do m in io d a s n o rm a s pa drõ e s re ferentes ās lingu a s e m geral.
@ fragm e n taç ã o d a s id e ia s n uc le are s pa ra m elh o r c o mpre e nsāo d a s id e ia s.
@ in te raç ã o en tre te x to, a u t o r e le ito r, e m b us c a de um a u n id a d e d e se n ljd o.
@ in te rpre taç ã o d e e fe itos d e s e n tid o, c o n side ra n d o a po siç ã o d o le ito r.
S egu n d o o te x to, e s s a v e rt e n t e o bje tiva a (o )
0 te x to apre s e n ta d o a b ord a u m a v erte n te d o s E s tu d o s L ingu is tic os , a c h a ma d a A nālis e d o D isc u rs o d e L in ha F ra n c e s a
disponív e l em : « h ttp :/ / ling u ap o rtu g u e s a. u o l . c o m . br / l i n g u a p o ? gu e s a /gra ma tic a o rtografia / 3 9 /a rtigo 2 7 4 9 8 4 1 . a s p » a c e s s o e m : 2 1 n o v 2 0 1 4
a tiv id a d e d o sujeito le ito r, qu e é s e mpre históric o e m a rca d o pe la ide o logia.
s er e x tra ï d o s d os te x to s n o m o m e n to d a łeitu ra. S e o dis c urso é e fe ito d e s e n tid o s, e s s e s últim o s sāo c on s truíd o s a pa r tir d a
interpretaço, o de sliz am e nto do s s e n tid os ; porta n to, s o b o v iė s d a A n 会同 se d e D is c u rs o, n ã o há s e n tid o s fix o s qu e d ev e m
qu al u m a peç a d e n tro d o c onju n to d e e n u n c ia d o s qu e c o n s titu e m a a tiv id a d e d is c ursiva . u m a peç a qu e p e r m i t e o jogo d a
ape n a s in terpre tá
- lo s. N a A D , o t e x t o é v is t o c o m o a m a t e r ia l iz aç ā o d o d is c u r so e c o m o u m e le m en t o q u e s e a p r e s e n t a t a l
s o bre o s te x to s pa ra pe rce b e r o m o do c o m o e le s s e in s ere m d en tro d a a tivida d e d is c u rs iv a, pa ra c o mpre e ndē- lo s, e n äo
o d is c u rs o, is to ė , o s
"
e fe ito s d e s en tid o
"
m a t e ria liz a d o s e m te x tos d ivers o sD es s e m o d o, o a n aĺ ista d o d is c u rs o s e d eb ruç a
A A nális e d e D is c u rs o d e L in h a F ra n c e s a (A D ) ė u m a c o rre n te d e e s tu d os d a lingu age m qu e te m c o m o o bje to d e e s tu d o
O te x to s o b um v iés d is c u rs iv o
Q U E S T Ã 0 9 6
E D IT O R A B E R N O U L H L C T - P R O V A I I P ÁG IN A 9
O O b 2 bM e d O RC R D . h t m l p A c e s s o e m 2 6 s e t 2 0 1 4 p o p u l a r e s H t m l» A c e s s o e m 25 s e t 2 0 1 4
gjba pu blic a c arta d e agra dec im e nto, 2 e 8 e 4 5 a b d 0 4 9 7 4 1 0 v g n c l d 2 0 0 0 d is p o n i v e l e m · h t tp : / / w w w a s s un t o s cr ia tiv o s c o m 上 r / 2 0 1 1 / 0 2 / ? ? d i t ad
o
d ispo n iv e l e m · h t tp : / / e s p o r t e st e r ra . c o m b r / v o le i / a p o s s e ? ? a p o s e n t
c a s a por 2 5 a n o s
C o m o c o raç āo ape rta d o, m e de speç o d as qu a d ra s, m i n h a
ta lv e z a m a is d o lo ríd a a té aqu iC h ego u a h o ra d e pa ra r.
H oje , dia 1 de agos to d e 2 0 1 4 , t o m e i um a d e c isāo ,
C horei, de tris te za e d e a legria , e s o r ri m ais a in d a.
E n frentei d ific uldad e s, s u p e r e i obshculos. G a n h e i e pe rd i.
pa i d e d u a s c ria nç a s, o s m e u s m aio re s am o re s.
qu e s e c uro u de u m a le u c e mia a o s 6 m e s e s, a o h o m e m @
pa s s e i por d iv e rs a s fa s e s n a v id a. C re sc i. D e m e n in o,
de vô lei, a té 2 0 14 , c r e s c i m u ito . F o ram 2 5 a n o s em qu e popu la re s. H t m l» A c e s s o e m 2 5 s e t 2 0 1 4
?
de s d e 1 9 8 9 , q u an d o co m e c e i m in h a c a rre ira d e joga do r d ispon iv eł e m < h t tp :/ _ a s 8 u n to s c ria tiv o s co m b r/ 2 0 1 1 / o 2 / ? ? d i t a d
A pós s e apo s e n ta r, G i b a p u b l ic a c a r t a de a g r a d e c i m en t o
Q U E S T Ã 0 9 9
m t n e ira n e u tra
@ repo rta r e n u n c ia d o s s o b re a s o c ie d a d e h u m a n a d e
m e lh o ria s da c iv iliz aç ã o
@ m a rc a r a d e s c o n fianç a d o e u 1īrico qu an to às s upo s ta s 
@
da h u m a n id a d e
popu la re s. H t m l» A c e s s o e m 2 5 s e t . 2 01 4@ e n fa tiz a r a e speranç a d o e u poético n o prog re s s o
C 0 nco rda 
d ispo nível e m < h ttp://w w w. a s s u n t o s c r i a l jv o s c o m . b r / 2 0 1 1 / 0 2 / ? ? d i t a d
@ e n d os s a r o c o n teúd o a lh e io c o m qu e a v o z d o po e m a
o e u líric o repro d u z.
@ de s ta c ar a s afirm aç õ e s de orige m d e s c o n h e c id a que
d? pa la v ra
"
d i z e m
"
t e m c o m o 
p
r in c ipa l obje tiv o c rític o
N a le tra d a c a nç āo d e M a ris a Mo n te, o r e c u r s o da repe tiç ã o
[F ragm e n t 이
In : M a ris a M o n te. V e r d a d e u m a i l u sã o U n i v e r s a l M u s ic 2 0 1 4.
M O N T E , M a r i s a ; A N T U N E S , A r n a ld o ; D A D I D iz e m (Q u em m e d era) @
dispo nív el e m 
·
h t t
p
t / - . a s s u n t o s c r i a t j v o s c o m 上 Þr / 2 0 1 1 / 0 2 / ? ? d i t a dN ã o S e n Sd u topia 
popu la re s H tm l > . A c e s s o e m 2 5 s e t 2 0 1 4
V iv e rm o s e m h a rm o nia
D iz e m
vāo s e u n ir n a c o n sc iên cia ,
D e u s e s e c iên c ia
P ra fa z e rm o s filiaİs
E n c o n tra r n o v o s pla n e ta s
D izem 
@
Já c h ega m o s m u ito lo nge
dispo n lv e l e m < h ttp ://w w w. a s s u n t o s cr ia t iv o s . c o m . b r / 2 0 1 1 / 0 2 / ? ? d i t a doE apenas a lgu n s a trās 
popu la re s. H t m l» . A c e s s o e m 2 5 s e t 2 0 1 4
T a n to s pa s s o s a d ian te
D ize m
M a s to d o m und o qu e r pa z,
A in d a te m o s m u ita gu e rra
A s pe s s o a s v iv e m m a is
M orre m uito m e no s ge nte
D iz e m
D o qu e há c e m a n o s a trás,
O m u n do e stá b em m e lh o r
D iz e m (q ue m m e d e ra)
Q U E S T Ã O 9 8 illıllllllH H IIH l O t ex t o v is u a l q u e r e t r a ta u m dita d o p o p u la r e tra z u m a
L C T - P R O V A I I P IIG IN A 10 E D IT o R A e e R N o u L u
exam es de detecç āo da gri pe suina .M ário Q uintana
afinal, e s ta r d e itado de sapatos e co nvocando toda a popula ç ã o para se subm eter a
a m orte é quando a gente pode , 
e procedim entos para evitar a contam ina ç ã o .
e A m orte é a libertaç ã o total : ? orientando a populaç ã o sobre os sintom as da gripe suina
O sw ald de A ndrade 
pa n d e m ia d e InĦ u e n za A .
D e C ada D ia e info rm a ndo a popula ç ã o so bre a im inência de um a
A poesia 
Innuenza A .
D ał- n o s S enhor 
e alertando a popula ç āo para o risco de m orte pela
D e C ada D ia
N o P ã o de A ç úcar 0 descrevendo a situa gã o do país em relagä o à g ripe suína .
@ E scapulário O texto tem o objetivo de solucionar um problem a social,
B ocage B R A S IL M inistério da S aúde , 2 0 0 9 (A daptaç ã o)
se nã o m orresse da cura 
contam inaç õ es .
escapava da m oléstia ,
. O uso de m áscaras é indicado para prevenir
nesta rica sepultura 
S e uüıizar as m ã os lave as rapidam ente com água e sabä o .
A qui jaz um hom em rico o antebraç o .
@ E pitá1ìo com lenç o descartáve] . C aso não o tenha utilize
 Q uando tossir ou espirrar, c u b ra sua boca e nariz?
A driano E sp¢noía 
E vite a co nta m ina ç ä o
apodrece o dia . 
E Pidem iologia : 0 8 0 0 - 2 8 3 - 2 2 5 5 .
C ajus se despencam nus : 
E ntre e m contato im ediatam e nte co m o D isq ue
@ 
F olhas. V entania . 
· D ificuldade respiratória .
 D
o r es mu s c u l ares e nas articulaç õ es. ?
G uilherm e de A lm eida
trabalha- s e é dia
. 
D o r d e c a beç a.
N o fundo , e m baixo do m undo . · T o s s e .
F uro a terra fria . · F ebre alta repentina e superior a 3 8 graus .
@ A insðnia área de risco e apresenta os seguintes sintom as
o conceito anterior, ė S e você esteve ou m anteve contato com pessoas da
0 texto que m als se aproxim a de um baikai, s e gundo Influenza A (G ripe S uina)
il ıııııııılıılllııiI
i lıııH IIıııııı\ıııtatjanedeaguiarsousa pdf» A cesso em 1 7 nov. 2 0 14 Q U E S T Ã 0 1 0 3
disponível em < http /_ iiece. b r / c m l a / d l s s e r t a /
dezessete sīlabas, divididas em grupos de cinco, s e te e c inco .
"
D e prazer.
da natureza e a sua lnlluë ncia na alm a do poeta. C onsta de e referência å form a da fum aç a , dissem inando um ideal
com posiç ã o poéüca japonesa , e m que se cantam as variaç ðes ? quebra de sentido entre o título e o term o
"
s a r r lD
"
.
S egundo o dicionário M ichaelis, h a ikaì é
"
u m a pequena ocasionando a ideia de m orte .
Q U E S T Ã 0 1 0 1 - eıllH w ıw ll'" ' © progressã o da construç ã o da palavra
"
c igarro
"
,
@ interpretaç āo m etafórica do term o 
° 
c igarro
'
.
e sìnė ooque . D o sentido pretendido .
@ personificaç ã o 0 desconstruç ã o do term o
"
c igarro
"
, e feüvando a construgāo
@ m etoním ia de fum ar é a
@ m etáfora 
N o poem a , a principal estratégia textual que ilustra o ato
A cesso em 2 1 nov 2 0 1 4
hi pė rbole . d jpımo , h o n łc io d is p o n iv e l e m 
< h t t
p
/ _ c e a r a
p
r o . b r /
>
.
de arte de C ė zanne , u s o u - s e a figura de linguagem cham ada S arro
N o fragm ento da notícia anterior, para se referir a um a obra 
C inza
m unch torna se o quad- aìsaro - la- l e il o a d o » . A c e s s o : 2 5 f e v . 2 0 1 4 . C
disponive1 em < http / /veja a b rilco m . b r / n o t i c ia / c e l e b r i d a d e s / w m »
arte do m undo C i
tornou- s e a s s im , a té aq uele m om ento , a m a is cara obra de C ig
m ilhõ es de dólares O quadro
- O s jogadores de carta -
C iga
um C ézanne foi adquirido peta fam ilia real do C atar por 2 5 0 
C igar
arte , n o e n ta n to , n ão foi esse . E m fevereiro do m esm o ano ,
12 0 m ilhōes de dólares O recorde de preç o de um a obra de C igarr
O grito , d e E d v a r d M unch , f o i le iloada em N ova Y ork por C igarro
E m m aio de 2 0 1 2 , u m a d a s q u a tro v e rs ö e s d o q u a d ro 
A f u m a ç a
Q U E S T Ã 0 1 0 0 · ıiıllllıiIıiIııH ıı Q U E S T Ã 0 1 0 2 '
E D IT O R A B E R N O U L U L C T - P R O V A t l P A G I N A 1
@ afirm aç ã o
" C o nqu is ta m o s prim e i ro pe lo e stô m ago
"
.
@ expres sāo
" H i 6 0 a n o s, B ra s tem p in ov a, s u rpre e n d e
"
.
@ expre s sã o po lis sêm ica
"
n ā o s a ím o s m ais da c a b eç a
"
@ im age m d o fogāo m a is de s eja d o pe lo s c o n s u m id o re s.
? in fo rm aç ã o
" 9 v e z e s venc e d o ra d o prêm io
"
.
E s s e fa to ė u tiliz a d o n a c o mpo s iç āo d a pu b licid ad e a n terio r e fic a e xplícito d ev id o à
n o s egm en to
E s sa peç a pu b lic itária d e u m a m a rc a d e fogōe s d iv u lga o fa to d e e sta te r s id o ele ita top o f m itTd, o u s e ja, a m a is le m b r ad a
d lspo n iv e l e m < h t tp :/_ 1 f o lha . u o l c o m . b r / e s p e c i a l / 2 0 1 4 / t dp o f m i n d > a c e s s o e m l g ĵa n. 2 0 1 5
Q U E S T Ã 0 1 0 5 ·
@ div e rs id a d e étn ic a e lingu is tic a e x is te n te n o te rritório n ac io n a l.
© re laç ã o e n tre o id io m a e as po lític a s púb lic a s n a áre a d e cu ltu ra.
@ a fe tìv id a d e t o c o m u m a o bra s ile iro, r e t r ata d a através d a lingu a.
@ im portâ n c ia d a língu a pa ra a c o n s trugāo d a ide n tid a d e n a c io na l.
@ in a ugu raç ? 0 d o m u s e u e o gra nde in v e s tim e n to e m c u ltu ra n o país
0 te x to pro põ e u m a re fle xã o a c e rca d a L ingua P o rtugu e s a, r e s s a lt a ndo pa ra o le ito r a
S C A R D O V E L I, E し 加 g u a P o r t ug u e s a. S ão Pau lo : S egm e n to, A r t o I I, n 6 , 2 0 0 6 .
c o tidian a s é ta lvez a m e lh o r e xpre s sã o d a b ra s ilid a d e.
do qu e é s er b ra sile iroS e n ad a n o s d efin e c o m c lare z a, a forma c o m o fa la m o s o po rtuguês n a s m a is d iv e rs a s s itu aç ōe s
O grand e c o n c eito po r trå s d o M u s eu d a L ingu a ė apre s e n ta r o idİo ma c o m o a lgo v iv o e fu n d a m e n ta l pa ra o e n te n d im en to
E n tre ide ia e te c n o log ia
Q U E S T Ã 0 1 0 4
L C T P R O V A ıi- P Á C IN A 1 2 E D IT O R A B E R N O U L H
@ pa ra d o x a l e vo ca b u lário e mprega d o
m e to n im ic a @ s is te m a d e a c en tu aç iāo d e pa la v ra s.
m e ta fo ric a. @ se n tid o d e pa lavra s e e xpre ss o e s
h iperb o lic a. @ o rtog ra fia d a s pa la v ra s.
a n titė tica @ e stru tu raç ã o fra s a l.
um a s ituaç āo qu e ė 
N o te xto, e s s a s diferenç a s s e fa z e m no ta r, prin c ipa lmente, n a (o)
O efeito irô n ic o n a c h a rge a n te rior ė ev id e n te e re s u lta d e
d ife re nç a s e n tre o português fa la d o e m P o rtuga l e no B ra s it.
br{2 0 1 o
_
o
4
o 1 a rc h i v e Ht m ł
»
A c e s s o em 3 o a
g
o 2
1
3 1 4
E n tre o s id io m a s, é po s sív e¢ perc e b e r, e m s e u te x t o , qu e há
Q U E S T Ã 0 1 0 7 0 x fo rd te m vário s c lu b e s pa ra qu e m go s ta d e d espo rto.
áre a e m qu e a in d a nāo d em o n s tra ra m po te n c ia l pro d u tiv o D iário d e Oxfo rd- c a pítu lo 3
@ e s t a e m es tágio e xperime n ta t, parüc utarm e n te n a e d u c aç āo , Q U E S T Ã 0 1 0 9 - ; - _ . _ - ï n n l n ın m u n
de m o c rä tic a e in ie raüv a. 
M a is rigo ro sa s.
regis tro e a d is s em inaç ã o d o c o n h e c im e n to d e fo rm a m ais 
e trapaga qu e lev a ā c riagã o d e n o rm a s d e u s o d a língu a
fa cilita n d o s o bre tu d o o s tra b a lho s jo m a lís tic o s u s o d a língu a.
@ lim ita m s e a da r s upo rte a o s m e io s d e c o m u n ic aç ã o , ? série d e s itu aç õ e s a rb itriiria s e m qu e o h o me m falh a n o
hu m a n a s. c o m u n íc aç ã o e fe tiv a do u s uário
te c n o logia, m a s nā o e xe rc e m in n uên cia na s ciên cİa s © P
roc e s s o d e a lie n aç āo u n iv e rs al, p o is ė im ped id a a
@ fa c ilita m o s pro c e s s o s e d u ca cion a is pa ra e n s in o d e 
u n ive rs o d a lite ra tu ra.
po s s iv e l regis tra r o s a c o n te c im e n to s h is tóric o s. 
© no rm a tiz aç āo a u to ritária qu e s o m ente é s upe ra d a n o
@ de s e mpe n ham impo rta n te pape l, p o rqu e s e m e la s nāo s e ria
e c o mu n ic agāo d a lite ra tu ra .
n o te x to apre s en ta d o, a s n o v a s t e cn o logia s d e in fo rm aç ã o 0 in depe n dênc ia d o h o m e m, e m detrim ento d a língu a e
C o n s id e ran d o- s e o n o v o c o nte x to s o c ia l e e c o nô m ic o a lu d id oo c o rre u m (a)
c o ep ufrjB r> . A c e s s o e m 1 1 ag o . 2 0 0 9 (A dapta« â o) . B arth es s uge re qu e, n a r elaç ã o d o h om e m co m a lingu age m ,
in fo rm aç ã o na geraç a o d e c o n h ecime n to. d isponív e l e m « h ttp:/ _ . 
C O n s ide ra n do a s id eia s propo s ta s no te xto lid o, r o l a n d
F E R N A N D E S , M F ; P A R Ā , T A c o n t r i b u iç ã o d s s n o v a s t e cn o lo g i a s d a
pó» m o d e rn id a de . S ã o P a u l o : c u l t r i x, 1 9 8 8 .
de h ib rid iz aç āo am pla m e n te c a ra c te riz a d o com o prc)prio d a B A R T H E s, R o l a n d A u l a T r a d uç ā o d e L ey l a p e r no n e M o i s ė s .
c u ltu ra s dife re n te s, o qu e te m prov o ca d o e a ce le ra d o o fe nô m e n o saluta r, e s sa e s q u iv a [. . . ] e u a cham o, qua n to a m im lite ratu ra.
n o s e n tid o d a s tro c a s sim bólic a s possïveis e n tre s o c ie d a d e s e d iz er, t r a pa c e a r co m a lingu a, t r apa c e a r a lingu a. E s s a trapaç a
pro c e s s o d e glo b a liz aç ã o ta n to n o s e n tid o d o m e rc a d o qu a n to e xterio r é u m luga r fe c h a d o. E n tã o , s ó n o s r e s t a, po r as s im
m ic ro c o mpu ta d o r e a e xpa n sāo d a I n te rn e t vêm a c e le ra n d o o fo ra d a tingu age m
. l n fe liz m e nte, a lingu age m h u ma na é s e m
im pa c to s s o c ia is e c u ltu ra is impo rta n tes. A d is s e m in aç ã o d o 
s u bm e te r n inguém , n ā o po d e en tāo h a v e r ıib e rd ad e se nã o
m e s m o d e tiigica , a in fo rmátic a e a tn te m e t vêm ge ra n d o 
s u b tra irs e a o po de r, m a s t a m bé m e s obre tu d o a d e nã o
P o r e s ta b e le c ere m no v a s fo rm a s d e pm s am en to e 
[ . . ] S e c h am a m o s d e lib e rd a d e nã o só a po tên cia d e
em u m c o n te xto mais ge ra l, a tinge propo rç ô e s giga n te s c a s. 
ė opres s iv a. [. . . ]
in fo rm agāo c ie ntific a e te c n o lógic a, s e u sig n ific a d o, hoje , 
q u e t o d a lĺ n gu a ė um a c la s s ific aç ã o , e que to da cla s s ific aç ã o
E m b o ra e s s a e xpre s s o te n h a s u rgid o no co n te x to d a 
N ã o v em o s o po d er qu e re s id e n a l íngu a, po rqu e e squ e c em o s
d ific il d e s e r m e n s u ra d a : a c h a ma d a e xplo sã o d a in fo rm aç āo . 
A lingu age m é u m a legis laç ã o , a lín gu a é s e u código .
A pa rtir d a m e ta d e d o séc u lo X X, o c o r r e u u m c o nju n to L ingu a e P o d e r
Q U E S T Ã 0 1 0 6 iıH IııH IıH IH H Q U E S T Ã 0 1 0 8 · ıııiıiIllın n n n
E D IT O R A aE R N O U L L ¢ L C T - p R O V A n p A eınA 1 a
@ tapeaç ã o do C ebolinha causada no C ascã o , p o is a p r im e ir a fa la pertence a um a personagem oculta .
crenç a do C ascã o de que o C ebolinha troca propositaï m ente a letra R por L .
@ fala do C ebolinha ser indicada por m ais de um balã o no m esm o quadrinho .
0 fala das personagens ser indicada por balõ es fixos, quando deveriam ser m óveis.
@ fala Inicial do C ebolinha ser na realidade ałgo grafado na parede , e n ã o dito por ele .
E m busca da produç āo de hum or, o a u to r da ürinha criou um a situaç āo inusitada que surpreende o leitor. E ssa surpresa se origina da
disponivel em < http / /oficinaenem w ordpress . c o m / r i n g u a gem /figurasĄ » linguagem /> . a c e s s o e m 2 9 ago 2 0 1 4 .
sH IılıiıılııılllllQ U E S T Ã O W ·
em cena .
@ conflitos dos hom ens e de seu m undo, e x pondo m anifestaç õ es da m iséria hum ana, c o m o in tu ito d e s e re m d ra m a ü z a d a s
@ m anifestaç ã o de um eu lírico que se expressa por m eio dos elem entos que acabam tom ando suas características.
personagens , c o n flito e te m p o ra lidade .
narrativa inform al, gue capta flagrantes da vida com um toque de sarcasm o , a presentando um a historia com pleta . c o m
@ presenç a de um narrador que conta um a histť )ń a de terceiros , m o s t ra n do a história de um povo ou de um a naç ã o .
exaltaç ã o de feitos.
@ tem a ligado diretam ente à representaç ã o de um acontecim ento , e n v o lvendo viagens, a v e n turas, gestos heroicos e
texto envotve , principatm ente
C onsiderando o que o texto II expressa sobre os gêneros literários e as características da canç āo dos T i æ s, o g ê n e ro d o
disponivel em < w w w ałunosonline co m jp a cesso em nov. 2 0 14 (adaptaç ao) .
e narrativo [ . . . ], c a da qual com suas caracterlsticas que lhes sã o peculiares [ . . . ] ·
ïírico , dram ático e épico . A tualm ente , c o m o o gênero épico praticam ente foĺ extinto , prefere- s e dividi- los em lírico , dram ático
os géneros literários, s e gundo a concepç ã o aristotélİca proposta na G récia A ntiga (3 8 4 - 3 2 2 a . C . ), foram classificados em
artistico em si, m a te rializado por m eio de um a técnica e um a estİlística prö prias (form a) , P artindo desse pressuposto ,
fruto resultante da visã o do hom em de acordo com o m undo que o rodeia , que diz respeito ao conteúdo , o u s e ja, o p r o duto
N o intento de com preenderm os m elhor acerca desta organizaç ã o , basta concluirm os que toda m anifestaç ã o literária é
T E X T O ¡l
G A V IN , C h a rte s : M I K L O S , P a u lo ; B R I T T O , S è r g io B E L L O T T O , T o n y F lo re s . I n : T r i a s . Ö B /ë sq B lom L P W E A . 1 9 8 9 . [F ragm ento】
H á nores em tudo que eu vejo
H å 11ores por todos os lados
E em baixo do m eu travesseiro
H á flores cobrindo o telhado
E o resto do m eu corpo inteiro .
O s pulsos e os punhos cortados
A s flores que estã o no canteiro
C horei por ter despedaç ado
D e ver os m eus olhos no espelho
O lhei até ficar cansado
F lores
T E X T O I
Q U E S T Ã 0 1 1 0 '
L C T - P R O V A I I P Á G IN A 14 E D IT O R A B E R N O U L
do s clientes em re laç āo ao pro du to. D ife re n te d o dic io n a riz a d o.
e u fe m is m o, m inim iza nd o o s po ssív e is qu e s tio n a m e n to s e u tiliz aç āo propo sita l d a pa la v ra pelo c a n d id a to e m s en tid
de c o mpe tên c ia da e mpre s a v a riaç õ e s I i ng u î s tic a s.
0 h ipė rb o le, e x ag e r a n do n a id e ia d e limpe z a e, a s s im , © do mín io pre cário d a a s s e s s oria d e D ilma e m re laç ã o à
e m o u tro po r m e io d e u m ba n h o 
preju d icá lo, e m p r e en dida peta c a n d id a ta riv al.
@ iro n ia , p o s t oq u e s e r iaìm p o s s i ve l u m an i m a l t r a n sfo r m a r- s e © de tu rpaç āo d elibera d a d a fa la d o c a n d id a to pa r
hu m a n a s, c o m o h ig i e niz aç āo e b ele z a 
te n d o e m v ista s u a re aç Ëio
@ pe rs o n ific agðe s, já que in tro du z n os a n im a is aç õ e s 
© d e s c o n he cim e n to d e se u se n tid o n ega tiv o po r D ilm a
pais, e m bo ra nāo d ic io na riz ad a.
?
a fim d e a tra ir o s clie n tes. ? c o n o taç āo nega tiv a e x is te n te em a lgu ma s regiōe s d
@ tro c adilhos, p o r m e io d e p a la v r a s ap a r en t e m en t e o p o s t a s, a c o n t e c e u por
re cu rs o s, e n t r e e l e s p a r a o c r o n i st a , a po lêm ic a ge ra d a pe la pa la v ra em q u e s t
P ara o d e s e n v o lv ime n to d o a n úncio, o a u t or f a z u s o de vário s cA sT R o , R u y F o l h a d e S p au rb , 2 o o u t 2 0 1 4
?
d isponiv e l e m < w w w e s tu d o k ids co m . b r > a c e s s o e m 21 n o v 2 0 1 4 a ecio n e v e s ter£i c o m e tid o s uic id io linguis tico.
N ord e s te,
"
iev ia n a
"
s ign ific a
"
m u lhe r d a v id a
" D on d e, s e m s a be
; IlllıııM ıiııM
z e ugm a 
Q U E S T Ã O 1 1 5 ;
@ para do xo Q u a tro e lem e n to s d a n a tu re z a,
@ m e to n im ia e tra n s fo rm a as pa la v ra s, ge ran d o a n to nîm ia s pa ra os
@ a nāfo ra 
pa la v ra s, s e m c o r r e l aç ã o s im bólic a.
@ a lite raç ã o 
e s ugere apen a s u ma s e m e lh a nç a s e māntic a e n tre as
c rian d o s ig nific a d o s opo s to s.
?
de lingu age m d e n om in a d a © repro d u z as pala v ra s, m a s alte r a a p o s iç ão d a s letra s,
N o s v e rs o s, g a n h a sign ific a tiv o d e s taqu e o e mprego d a 1ìgu ra pa la v ra s, f a t o q u e c ria o s
"
m a u s
"
e le m e n t o s.
c o n d u z in d o o ga d o pe lo c a mpo , e a s t r a n sform o u e m po e m a e o c o rre u m a d is to rç ã o propo s ita d a m e n te c r it ic a d as
e m qu e s e no ta a m o v i m e n t aç o d o s v aqu e iro s se re u n in d o e m e s m a pronún cia , m a s e s c rita e sign ific a d o s d ife ren te s.
da c u n h a, t o m o u a lgum a s fra s e s d a ce n a d a v aqu eja d a, ? dis torce as pa lavra s, p r o d u zin do n e o logis mo s c o m a
A ugu s to d e C am po s, l e nd o O s s e rtōe s, d e E u c lid e s 
p e rfe ito , porqu e
E s s e e spe lh am e n to, c o nt u d o , n o r ef le t e a im age m d e m od o
D u a s ve z e s E u clid e s R io de J aneiro : L iv raria s e tte L e tra s, 1 9 9 7 e n tre o s pare s de pa la v ra s, v i n d o d aî o s e n tido pre te n d id o.
cA M p o s, A u g u s t o d e cA M p o s , H a r o l d o d e o s s er n i e s d aLs c a m p o s 0 po e m a d e L e o C u n h a pre s s up
õ e u m e spe lh a me n to
C U N H A Leo. O fin v e n ıb r dce bń n c a d e jra s B e lo H o riz o n te D im e n sã o , 1 9 9 6
u m a n u v em d e pó . 
o s qua tr o ( m a u s) eļ e m e nto s. . .
H A B A R
0 0 0 1 JO G O
£ T G U E R R A
A L I D A M A G U A
\ r
Q u a tr o
tu fa n o s a re s, e m n o v elo s,
e s trépito d e ga lh o s e s tra la n d o,
um
e s trï d u lo tropel d e c a s c o s s o bre pe d ras,
e s truge ao la d o u m
D e repe n te
R o de io
Q U E S T Ã 0 1 1 2 Q U E S T Ã 0 1 1 4 ,iııiııııw IılıııiI illııw ııM ııiıH
E D IT O R A B E R N O TL し L I し C 了 - p R O V A ı i - P A cIN A 1
@ adjetivos pātrios. E n tre o hom em e a natureza .
@ conj un ç ã o adversativa e sugere , p o r m e tā foras, u m a n o v a form a de relacionam ento
@ pronom es pessoa i s. di nhei ro .
"
.
@ substantivos com uns. ? recria , de m aneira lírica , o d ita do popular
"
T e m po é
@ verbos im pessoais. P
assagem do tem po com o ganho .
do hum or de seu texto , o c h a rgista D uke brinca com o uso de 
e i nverte seu carāter negativo usual, a p o n t a n d o a
rua ocorridos em 2 0 1 3 em todo o B rasil P ara a construç o
A charge se refere às J ornadas de J unho , o s protestos de significa aproveitar o tem po .
O isponiveł em < http :// veja abrilcom br> a c e s s o e m 2 1 n o v . 2 0 1 4 e critica , p o r m e io d o e u fe m is m o , a id e ia de que vive
@ constrói um a oposiç ã o entre as atitudes de pressa ey n u contem plaç ã o
tem po
"
, que ganha sentido conotaùvo porque
por m eio da m udanç a do significado da expressã o
"
perde
tem po . Logo na abertura , o c a r ā t e r p o é tic o fa z - s e presente
N o fragm ento do poem a anterior, a b o rd a - s e a questã o do
l I lì t I
e 干 ra tısporłe de qaa { ida de! N «is? 
A guilar, 1 9 6 5 p 2 5 3 . [F ragm ento
ed« caç ă o, s a ú d e , s e g u r a n ç a q u e s a o ? 
R E T S , R ic a rd o . [F em ando P essoaj. O b r a p o é t i c a R io d e J a n e i r o
E les łam b ém querem + er e les pensam
N ă o sðo sô os 2 0 centavos. M a s qu« m S e ntir- n o s ir.
Q U E S T Ã 0 1 17 · _ - . 1 川 ııım llï llıin 
M aļ iciosos,
S aibam os, quase
frequentes de um a lingua devem ser aceitos
@ necessidade de se rejeitar a ideia de que os usos E nvelhecem os.
vernáculas em um determ inado pa ĺ s. N å o nos diz nada .
@ inexistência de norm as cultas locais e populares ou O tem po passa ,
norm a nacional do B rasil, d is t in ta d a de P ortugal.
@ existência de usos da lingua que caracterizam um a [ . . ]
do B rasil sť 5 a partir do sė culo X V IH .
@ difusāo do português de portugal em todas as regiōes 
D e N atureza . . .
pelos falantes da norm a culta
E os olhos cheios
@ desconsid? raç ã o da existência das norm as populares 
P or nossas m estras ,
condenadas socíatm ente , c ham ando a atenç ã o do leitor para a 
T endo as crianç as
estã o s ujeitas. A o con side ra r as variedades ti ngu ísticas, T ra nquilos, PlËcidos,
linguística ė um fenô m eno natural, a o q u a l to d a s a s linguas 
M as decorrê- la ,
0 português do B rasil nāo ė um a lingua uniform e . A variaç āo
sāo paulo : c ontexto , 2 0 0 7 (A daptaç āo)
N āo a vive r,
cA L L ou, D G ra m á t ic a , v a r ia ç ā o e n o r m a s . I n : v I E I R A , s R ; 
S ábios incautos ,
os territórios. 
A ssim saibam os,
ocorridas nD B rasil, o ra e m P ortugal, o r a , a inda, e m a m b o s
variantes continentals, o ra e m c o n s e q u ência de m udanç as N a nossa vida .
século X V I ı I se pode com eç ar a pensar na bifurcaç āo das 
N em alegrias
diferentes m om entos da nossa história e que só a partir do 
N āo há tristezas
insistir na ideia de que essas norm as se consolidaram em
norm as cultas locais å s populares ou vernáculas , d e v e s e
norm as do português brasileiro , m a s t a m bém as cham adas N ós pom os flores.
que opõ e nāo só as norm as do português de portugal às 
Q ual num a jarra ,
distinta da do português europeu A o focalizar essa questã o , 
S e no perdê las,
seja de com plem entaridade , s e m , c o n tudo , a n u la r a Q ue nt)s perdem os,
ao longo do território seja num a relagã o de oposiç lo , 
T o d a s a s horas
ou estigm atizad as pela co m u nid ade sob re põ em
-
s e
M otivadas ou nã o h istorícam ente, n o r m a s p re s tigiadas M estre , s ā o plácidas
Q U E S T Ã 0 1 1 6 · , ınım llıu ılılll Q U E S T Ã 0 1 1 8
L C T - P R O V A I I - P Á G IN A 1 6 E D IT O R A B E R N O U L L I
@ u tiliz agāo d e c o n e c to res ta nto c onjunç ã e s c o mo pronom es qu e ma rca ra m a c o e s o d o te xto
@ u s o d e a dje tiv os para re fo rç a r a d e s c rigāo d a s e m oç ōe s viv e n cíad a s,
@ s epa raç āo d o te x to e m pa rágra fo s c o m o d is tinç āo d e do is m o m en to s.
@ opg ? io po r m a rc adore s tan to te mpo ra is qu a n to d e lugar, já qu e s e tra ta va d e tex to d esc ritivo .
@ a d oç āo da 1 a p e s s o a c o m o fo r m a d e r efo rç o pa ra u m t e x t o q u e p ro c u ro u r e t rata r e xp e r iê n c ia s vivid a s.
O prin c ipa l ma rc a d o r d e s s a dife re n c iagāo ė a (o)
e s crita d e u m e outro alu n o
N a c o mpa raç ã o e n tre o s d o is te x to s, n o t a m - s e ide n tid a d e s e d ife re nç a s qu e a c a b am re v e la n d o o n iv e l d e m a tuń d a d e d a
d ispo nív e l e m く h ttp :/ /w w w fn c h usp b r /d ıc v /lpo r t/pdl lm a lu v 0 1 3pd f> a c e s s o em 1 0 de z 2 0 1 4 ( a d a p t aç a a l
itália pu d e apre c ia r b o n ito s mu s e u s, p r i n c ipa lm e n te e m F 1o re nç a .
C onh eç o o u tro s m u s e us d a E u ropa . N a E spa n h a, m a is prec is a me n te n a c apital M a d ri, e s t ive n o M u s e u d o P r a d o. Jā n a
s e mpre fo i a través d e Eiv ros o u álb uns d e H is tória d a A rte
S e n t s e um a e m oç āo i i e n a r rāv e l qu a n d o s e te m a opo rtu n id a d e d e e x a m inar d e perto aqu e la s o b ra s céle b re s cujo con ta to
de u m a se m a n a A ju s tific ativ a para tantas v is itas e s tá n o qu e s e te m para a d m irar n aqu ele m u s e u. É a lgo ind e s c ritível
Q u a n d o fu i a P a ris, v isite i o Lo uv re po r qu a tro vez e s, e m b o ra a m i n h a p e r m a nê n c i a n a c ap it a l f r a nc e s a t e n h a s i d o
D e s c riç ã o d e u m m u s eu
T e x to escrito pro d u z id o por R . M . , a lu n o d o 1
° 
a n o d o c u r s o d e L e t r as d a tl n iv e r s id a d e d e Sā o P a u lo.
T E X T O II
e m F lore nç a
n a c apita l da E spa n h a, e u fui n o P ra do algu m a s v e z e s e n a Itália pude c o n h e c e r b o n ito s m u s e u s, p r in c ip a l m e nt e
de pe rto aqu e la s o b ra s céleb re s qu e a ge n te a c o s tu m o u a v e r em liv ro s o u álb u n s. Já vİs itei o u tro s m u s e u s. E m M a d ri,
qu e a ge n te vê n o m u s e u ė in d e s c rit iv e l. A gen te s e n te u m a e m oç āo in e n a rrável qu a n d o te m a opo rtu n ida d e d e olhar
E stive e m P a ris e pas s e i u m a ş e m a n a po r Já , m a s p u d e v i s ita r o L o u v r e u m a s q u a t r o v e z e s, p o rq u e r e a l m e n t e o
D es cr iç ã o d e u m m u se u
Tex to e s c rito pro d u z id o po r L F . V , a lu no d a 8
a 
s ė r ie d e u m c o lé g io da re d e p ü b lic a d a c id a d e d e Sā o P au lo
T E X T O I
Q U E S T Ã 0 1 2 0
@ a n tite s e.
? hipė rb o łe.
@ iro n ia.
@ m e táfora .
@ po lis s e m ia.
N a ch arge , o s e n tido hu m o ris tic o é o b tid o po r m e io d a
d ispo n iv e l e m · h t tp : / / b log d rp e p p e r. c o m b r l» a c e s s o e m 15 s e t 2 0 1 4
ilııM ıM ıłııiıııQ U E S T Ā O H 9
E D IT O R A B E R N O U L L : L C T - P R O V A ı ı p ÁG IN A 1
A c e s s o em 2 8 s e t. 2 0 1 4 Inllu e n te s n o m e rc a d o in te rn a c io n a l.
b logspo t c o m 上 r/2 0 1 2 ld rops. D e m a i uq u i c e 2 1 h t ml»
e lłach ar, l e a n d i sp o n ív e l e m « h t tp : / / e m a ra n h a d o d e m a lu q u i c e e tec nologia e n a glo b a liz aç ã o , qu e s a o os fa to re s m a i?
C hego u a m in h a v ez . In flu e n te s n o m u n d o d e s de qu e c o m eç a ra m a ex is tir.
D e u m co v e iro : 
© le is e n o s a c o rd o s in te rn a c io n ais , qu e sāo fo rte s ?
A c a rn e ė fra c a ca u s a d e c o n flito s n o c o n te x to apre s enta d o.
D e u m aç o ugu e iro : 
e ge opo litic a a n te rior ā G u e rra Fria, qu e c o nün u a s en d o a
0 to u ro c o rriB u m a is 
e s t r a té g ic a s d a s n ag ō e s p a r a m a n t e r e
m a ord e m m un d ia l
D e u m to ureiro : 
e fė , n a ju s tiç a e no ałtru is m o, qu e sāo a s peç a s m ais
F o i pego c o m c in c o a s e s na māo 
que to rn a a s fro n teira s d efin itiv a s.
D e um joga d o r : 
? e xpa n sāo te rrito ria t d e c a d ente no m u n d o c o n te mporâ n e o
E agora pa s s e m o s a o utro progra m a te x to , ba s e ia ms e prin c ipalm e n te na (s)
A s re laç õ e s i n t e r n a c i o n a i s n o séc u lo X X T, d e a co r d o c o m o
D e u m lo c u to r.
A c e s so em 2 6 nov. 2 0 14
E s te foi o ún ic o b u ra c o qu e e łe nāo fe z s e c a c lc om portam e n to lv e lh a- d e s o r d e m - m u n d i a l>
g omid e. C a m ilo d i sp o n i v e l e m e h t tp / / r e v is ta p ła n e t a. t e r r a . c o m b r
D e u m prefe ito : 
s a tis fa z e r s e us próprio s inte re s s e s a tė o n d e po de .
F o ra d a tela b as to u u m tiro. D e qu e c a d a país (o u grupo m ilita r) d eve forç a r o s lim ite s pa ra
D e u m m o c in h o d e c inem a : o que pre v a le ce n a s re lagã e s e n tre a s n aç õ e s ain d a ė a lógic a
F o i o d ia d a c aga d e fes a d e v a lo re s u n iv e rs a is B ela s pala v ras N a v e rd ad e
D e u m c aç ador : 
lado e m fa v o r d o d e s e n v o lv im e n to e co nô m ic o mütu o e d a
o n a c ionalism o e a e xpa n sāo te rrito rial fo s s e m d e ix a d o s d e
S u a ún ic a c o rrid a s em c o brar a v o lta. N o m u n d o pós
- G u e rra Fria , ha v ia a e xpec ta tiv a de qu e
D e u m c h o fe r d e praga : 
a L ibia , a R e p úblic a C e n tra l d a A fric a e o S u dã o d o S u t
to do s o s la d o s. M o tivagāo étn ic a e re ligio s a e s fa c elam o }raqu e, a S tria,
A qu i ja z u m a ga rga lh a d a c e rc ad a d e c h o ro po r e m G a z a, c o n t r a o m o vim e n to is lâ m ic o H a ma s. G u e rra s de
D e um h u m o ris ta : N o O rie n te Médio, I s r a el de s la n c h o u n o v a ope raç ã o m ilita
E P itáfto s 
re coTlqu isto u a c rim e ia, u m a a n tĮga a re a e s tra tė gic a
e le is in te rn ac io n ais N a U c râ n ia, o go v e rn o d a Rús s ia
Q U E S T Ã 0 1 2 2 · t e n sã o e c o n n it o s e s c a n c a r o u a f r ag ilid a d e d e a c o r d o s
N o s último s m e s e s, u m a e s c ala d a cres c en te d e
c o m a re d e ca s e ira d e de s c a n s o d a fam ilia. 
E s tra tégic a sB a s ta o lha r e m v o lta
@ a n to n im ia pa ra c o m pa ra r a re d e m u n d ial d e c o mpu ta d o re s 
n atu ra is , c o m o āgu a e p e t m l e o, e a s v a ntage n s geográfic a s
v irtua l ric o o s dogm a s id eo lógic o s e re ligio s o s, a bu s c a de re cu rs o s
@ pe rs o n ific agāo pa ra opor o m u n d o real po b re a o m u n d o re laç ô e s in te rn a c io n a is d o qu e a s d ispu ta s po r te rritório s,
da popu laç ã o po b re e o e spaç o d a popu laç ã o ric a. In du z id a pe la In tern e t, s ā o f a t o r e s b e m m e n o s i n f l ue n te s d a s
@ ho m o n im ia pa ra opo r, a p a rtir d o a d vė rbio d e luga r, o e sp a ç o te en o l og ia e a glo b a l iz aç āo , a s s i m c o m o a de mo c ra tiz aç ã o
c o is a
"
e s pe ra v a m, a a pro x im aç āo d a s n aç õ e s, p ro m ov id a pe la
@ ironía para c o n fe rir um n o vo s ign ific a d o a o te rmo 
° 
o u t r a A o c o n t rário d o qu e a lgu n s e s tu d io s o s mo d ern o s
"
re d e s o cìa r p a r a t r a n s mitir a id eia que prete n d e v eic ula r. A v e lh a d e s o rd e m m u n d ial
@ po lis se m ia, o u s eja , a o s m ú lt ip l o s s e n t ido s d a e xpre ssã o
lııııım lM IM l
da ilu s traç ã o , a f ra s e p r o f e r id a r e c o r r e ā Q U E S T Ã 0 12 3 -
de in fo rm aç õ es v is u ais e re c u rs o s linguis tic o s. N o c o n tex to d o e u 1íric o d ia n te d a s d ife re n te s fac e s d a m o rte.
O e fe ito d e s e n tid o d a c h a rge é pro v o c a d o pe la c o m b in aç ã o e e mo tiv a, p o i s o t e x to ė s u bje tivo e c e n tra d o n as impre ssã e s
dispo n iv e l e m : < h t tp //w w w iva n c a b r a l. c o m > a c e s s o e m 2 7 f e v 2 0 1 2 de u m m o rto m a n te r in te rlo c uç āo c om o s v iv o s.
@ fátic a, po rqu e epitāfio s sã o u m a forma s o c ia lm e n te a c eita
a o te c er c o n s id eraç õ e s s o b re epitáfio s d iv e rs o s, n e ga s u a s
@ m e ta linguï s tic a,po is o te x to é u m gra n d e epitå fio qu e,
de fin iç ô e s e pro vérbİo s e d a r s ign ific a d o s jn u s ita d o s a
@ poétic a, u m a v e z q u e a intençio do au tor é b rin c a r c om
m o rte de d ife ren te s figu ra s d a s o c ie d a d e.
@ re fe re n c ia l, ji qu e o te x to c u mpre o pape t d e in fo rm a r a
s u a fu nç ã o de lingu age m pre d o m in a n te é a
Q U E S T Ã 0 1 2 1 s ıllılH lııu m ln C o n s ide r a n d os e a in t e nç ā o c o m u n ic a t iv a e a f o r m a d o t e x t o,
L C T pR O V A ıi P Á C IN A 1 8 E D IT O R A B E R N O U L
T A U N A Y , v is c o n d e d e I n o c ê n c ia 2 E d . R i o d e J a n e i r o : E d i o u r o , 1 9 9 5 e " A h coragāo teu engano foi esperar por um bem
°
fam ilia e alg um estranho E m busca da fe licidade
"
possibilidade de qualquer intriga am orosa entre pessoa da ©
"
F ru to d a m inha aventura
sobretudo os num erosos crim es com etidos , m a l s e s u s p e ita 
© " E ste pobre navegante m eu coraç āo am ante
"parentes m uito chegados para filhos de m enor idade , m a s
sāo m antidas , n ā o s o o c a s a m e n t o c o n v e n c ionado entre e
"
A h coraç ã o leviano nāo sabe o que fez do m eu
"
im ediata e prática , a tė m da rigorosa clausura em que F ere quem tudo perdeu
"
corrente nos nossos sertōes e traz com o consequência 
?
"
N em lem bra dos m eus desenganos
E sta opiniāo injuriosa sobre as m ulheres ė em geral 
pelo trecho
fam ílias inteiras a perder, e n quanto o dem o esfrega um olho . P
ronom es das duas naturezas , o q u e p o d e s e r c o n fir m a d
por sua . . . com gente de saia nāo há que fiar. . cruz! botam 
A letra da can ç āo de P aulinho da V io la apresent
de m eus pais. . O M anecâ o que se aguente , quando a tiver
que brar . . E nfim , m inha fiľha enquanto solteira , honrou o nom e d e su bstantivo .
ė coisa de m eter m edo S āo redom as de vidro que tudo pode fun cio na m com o o p róprio núcleo , d e s e m p e n h a n d o pape
E depois, a s histórias! ]h, m e u D eus , m u lheres num a casa , d e n ú c le o s f a z e n do papeł de adjetivo ; em outros
se casam podem cair nas m â og de alg um m arido m alvado P
a péis m últiplo s . H á contextos em que sāo determ inante
S e nāo tom am estado , ficam jururus e fanadinhas ; 
P ronom es sã o classes de palavras que assum en
- E sta obrigaç āo de casar as m ulheres ė o diabo!
da viola e ensem ble . C D W D R , 1 9 9
Q U E S T Ã 0 1 2 5 · , iIııım m lıılıiı P A U L I N H A D A V I O L A . C O r a ç ā o le v i a n o I n : P a u l i n h o d a v i o l a P a u l i n l ? c
m ercadológico 
D e um coraç ã o leviano que nunca será de ninguė m
@ expand ir os ca nais de publicidade e o espa ç o 
A h coraç āo teu engano foi esperar por um bem
© propiciar entretenim ento e acesso a produtos e servigos . E m busca da felicidade
interesses pessoais F ruto da m inha aventura
@ expandir as relaç õ es interpessoaís e dar visibilidade aos N o m ar da paixã o e da loucura
aos saberes 
E nfrentou a tem pestade
e globalizar a rede de inform aç ōes e dem ocratizar o acesso 
E ste pobre navegante m eu coraç āo am ante
intercå m bio de julgam entos. A h coraç o leviano nāo sabe D que fez do m eu (m as tram a
@ propiciar o livre e įm ediato acesso å s inform aç õ es e ao A h coragāo Ieviano nāo sabe o que fez do m eu
da Internet de 
F ere quem tudo perdeu
possibilita estāo diretam ente relacionadas à funç ã o social 
N em lem bra dos m eus desenganos
m esm o tem po 
parte sem dizer adeus
a ser, n e s s e e s paç o de interaç āo social leitor e autor ao 
T ram a em segredo teus pianos
universalidade e interatividade , u m a v e z que cada um passa C oraç āo L eviano
que coloca ao alcance da hum anidade o antigo sonho de 
Q U E S T Ã o 1 2 6 ,
caracteriza o texto eletrô nico com o um poderoso suporte
N o trecho apresentado , o s o c ió lo go R oger C hartier
m alsucedido
im prensa o fıcial do E stado de s ã o p aulo ; u nesp , 1 9 9 8 . 
a s u jeitii la å s consequë ncias de um casa m e nt
C H A R T IE R , R . A a v e n t u r a d o l i v r o d o l e i t o r a o n a v e g a d o r . S i o P a u lo
encontra hoje um suporte poderoso com o texto eletrô nico 
e objegä o , p o r q u e t o d o p a i p re fe re m a n te r a filha solteir
pela com unicaç āo m anuscrita ou a circulaç ã o dos im pressos crim es passionais .
juizo em itido pelos outros A quilo que outrora 5 0 era perm itido am orosa após o casam ento justifica a ocorrência d
fossem e que , a o m e s m o t e m po , pudesse refletir sobre o 0 ira , p o r q u e u m a m u lher que se envolve e m intrig
sobre as instituigōes de seu tem po , q u a is quer que elas responsável por zelar pela honra da fam lłia do sogro ,
um fosse ao m esm o tem po leitor e autor, que em itisse juizos e 
indiferenç a , p o rq u e o futuro m arido da filha é que se tornE
crítico das ideias e opiniô es. o sonho de K ant era que cada 
de um a fam ilia passa a ser do m arido .
privadas de cada um , c o n s t r u ir um espaç o de intercâ m bio 
m ulher e com as am eagas que ela representa 白 honr
aos hom ens um a prom essa universal, c u ltivavam um m odo e m enosprezo , p o rq u e a re s p o n s a b ilidade de lidar com ĉ
A s luzes , que pensavam que G utenberg tinha propiciado das m ulheres
universalidade e interatividade . Filha para um hom em que consiga conter as artim anha
da hum anidade , q u e s e p o deria resum ir em duas palavras , ? alliç āo , porque é irdua a tarefa de só ceder a m ã o da
de nossos olhos e de nossas m āos um sonho m uito antigo 
ao casam ento da filha ė de
C om o texto eletrô nico , e n f im , p a r e c e e s ta r a o a lc a n c e 
século X 1X , o s e n tim ento experim entado pelo pai em relaç ã c
Q U E S T Ã 0 1 2 4 - ― ― - i m l ı u ı l m l ı n l N o trecho anterior, re t ir a d o d e u m a o bra representativa dc
E S IT O R A B E R N O U L L T L C T - P R O V A I I - P ÁG IN A 19
momennterpretacaoHbn lp . A c e s s o e m 2 1 n o v . 20 1 4
dispo n lvel em < httpjfgep geo o fic ia l. b l o g s po tc o m b r/2 0 1 3 /1 0 / 
m ed alh as l. . r.
" A s sim , a m in h a id eia tra z ia d u a s fa c e s c om o a s
? · E u ün h a a pa ixāo d o a rruid o, d o c a r t a z, do fogu ete d e
@ " [ , ) d is trib uiç ã o d e u m pro du to d e ta m a n h o s e tã o
@
"
[ j c h am ei a a t e n o d o go v e rn o pa ra e s s e re s ulta d o,
@ " [. . . ] e s s a id eia era n a d a m e n o s qu e a in venç ã o d e um
apres e n ta d a ao gov e rn o, po d e s er v e rific a d a em
E s s a rron ia , q u e o p ô e a s m o t iv aç ô e s c on fe s s a d a s āqu ela
c a rac te riz a u m enun c ia d o irô n ic o
D ic a s. . . 
E s c re v e u m a pe tiç āo alega n d o séu c aráte r fila n trópico , o q u e
Q U E S T Ã 0 1 2 8 · · ıııH lılıï ıııııııi C o ntra d ito riam en te, pa ra fa z er a propaga n d a d o s e u in v en to,
leva d o a c ria r o e mpla s to B rás C u b a s : din heiro e vaida d e,
@ e s c o lh a c o n te mporâ ne a pe lo fim d a s relaç ô e s h u m ana s. po der c o n fe s sa r. P or e x e 叫 加 , a s m oüv aç ö e s qu e o te riam
pro m ov id a pela te le v isã o Reve la qu e su a c on d igã o d e m orto th e dá o priv ilė gio d e tu do
d ilu iç ã o d a s fro n te ira s e n tre a re a lid a d e e a fanta s ia 
O n a rrad o r de M e mï i a s p o s tum a s d e ß râ s C u b a s
à m id ia . 
R io d e J a n e i r o : G a r n i e r, 1 9 8 8 . [F ragm e n to】
@ de s u m a n izaç āo pro vo c a d a pela e x c e s siva expo s iç ã o A S S IS , M a c h a d o d e. M e m ò ı i a s p ó s t u m a s d e M à s C u b a s.
c om u n ic aç ã o nom e a d a. D igam o s : am or d a g liiria. 
·
@ c on sum o e m de m a s ia pro v o c a d o pe lo s m e io s d e D e u m ła d o, filan tropia e lu c ro, d e o u t r o la d o, s e de d e
m id iä tic o s 
a s m e da lha s, u m a v irad a pa ra o públic o, o u t r a pa ra mim .
@ a lie n aç ã o po litic a d o s h o m e n s impo s ta pelo s pro c es s o s o s háb e is. A s sim, a m in h a i d eia tra zia du as fa c e s, c o m o
progre s sã o te má1jca pa ra c ritic a r a(o) 
d e fe ito fio, po rém , qu e e s s e tale n to m e hã o d e re c o n h e c er
te le v isã o. D e fo rm a irô n ic a, a c ada final d e e s tro fe e le c ria um a d o fogu e te d e lágrim a s. Talv e z o s m o de s to s me a rgu a m e ss e
N o poem a a n terio r, José P aulo P a e s fa z u m a refle xāo s o bre a p a ra qu e negá- ło? E u tin h a a pa ixã o d o a rr u id o, d o c a r t a z,
co mpa n h ia d a s L e tra s, 2 0 0 2 do re mė d io, e s t a s três pa lav ra s : Em pła s to B rás C u b a s.
PA E S . J o s ė P a u l o P r o s a s s e
g
u i d a s d e o d e s m i n i m a s . S ã o P a u l o : m o s trad ore s, fo lh e to s, e s qu inas, e e n fim n a s c a ixin h a s
Já nã o pre c is o d o m u n d o 
jn flu iu prin c ipa lm e n te fo i o go s to d e v e r impre s s as no s j o r n a i s,
V ou prega r m in h a po rta : 
cá d o o u tro la do d a v id a, p o s s o c o nfe ssar tu d o : o qu e m e
tam a n h o s e tã o profu n d os efeitos. A go ra, p o rém , qu e e s to u
-
m e dis tu d o, t u d o
Q u e d e v ia m re s u ltar d a dís trib uiç āo d e u m pro d u to de
G u e rra, s e x o, e s po rte 
T o d a v ia , n ão negu e i a o s a m igo s a s v antage n s pe c u n iária s
n e m m e c a n s o e m v iv e r 
d o go v e rn o pa ra e s s e resu lta d o, v e r d ade ira me n te cristã o .
de v id a que e u próprio 
N a peüç ã o d e priv ilégio qu e e n tã o re digi, c h a m ei a ate nç ã o
háta m a n h o po de r 
d e s t in a d o a a liv ia r a n o s s a m e la n cö lic a h lima n ida d e.
N o s dra m a{h ðe s que e n c e n a s 
u m m ed ic a m en to s ub lime , u m e m pla sto a n tih ipo c o n d rîa co,
n o cére b ro. [. . ] E s s a id e ia e ra n a d a m eno s que a in venç ã o d e
A po s e n te l o s d e nte s chác a ra , pe n d uro u- s e - m e u m a ideia n o trapéz io qu e e u tinha
c o m» a to d a c o m o s o lh o s 
c o m e fe ito, u m d ia d e m a n hä , e s t a n do a pa s s e a r n a
qu e põ e s ä m in ha frente Q U E S T Ã 0 1 2 9 =
A c o m id a s u c u le n ta e a m b iguid ad e id en tific a da no term o
"
la ra nja s
'
.
P a ra qu e ir 121 fora ? 
e ca ra cteriz agã o d o d in h e iro n o d im in u tivo 
° lim pinh o
"
.
s e c h o v e ou s e fa z s o l 
@ iro n ia pre se n te n o te rm o d ic a s.
m e d iz aqu i e ago ra @ u tiliz aç ã o d o te rm o n o b re c o lega .
Teu b o le tim m e te o ro logic o 0 pre s e nç a d o 
· 
d i n h eiro · c o m o a s s u nto d o d iálogo .
explo ra da n a c h a rge . P a ra a efe tiv aç ã o d e u m a c rític a aÀ tele v isã o 
e s s a po s tu ra, o a uto r la nç o u mã o d a
Q U E S T Ã 0 1 2 7 - iılıllllllılılln n A p rā ti c a c o r r up t a r e f e r e n t e à l a v ag e m d e d i n h e i r o é
L C T p R O V A ıi p A G IN A 2 0 E D IT O R A B E R N O U
L L
as s u m e fu nç õ e s d is c u rs iv a s d istintas n o s d o is c o n te x to s d e u s o.
@ c o n tė m u m a id e ia d e s equên c ia tem po ra l qu e dire cio na a c o n c lu sã o d o teitor
@ o cupa po s igå o fix a, s e n do ina d equ a d o s eu u s o n a a b e rtu ra d a fra s e
@ quebra a flu ide z d o te x to e preju dic a a c om pre e n sāo , s e u s ado n o in ic io d a fra se .
@ e xpre s s a o m e s m o c o n teúd o n a s d u a s s itu aç õ e s e m qu e apa re c e n o te xto.
e s tru turaç ã o e funcionalid a d e do s ele m ento s qu e a rtic u la m o texto, o c o n e ctiv o m as
A a u tora em prega por d u a s ve z e s o c o n e ctiv o m a s n o fragm e n to apre s en ta do . O bs e rv a n d o a spe c to s d a orga n iz aç āo
L IS P E C T O R , C L a ç o s ? e f a m i li a . R İ o d e J a n e i r o : R oc c o , 1 9 9 8
m a s es sas ape na s
pa ra r e e n x uga r a te s ta, o lhan do o c a rm o h o riz o n te Co m o u m la v ra d o r. E la pla n ta ra as s e m e n te s qu e tin h a n a m ã o, n āo o u tras
qu e e s ta v a m a o s po u c o s pag a n d o M a s o v e n to b a te n d o n a s c ortin a s que ela m esm a c orta ra le m b ra v a 1h e qu e s e qu is e ss e po d i
in stan te s c a d a v e z m a is c o mple to s. A c o z in h a e ra en fim e spaç o s a, o fogāo e nguíç a d o d av a e s to u ro s. O c alo r era fo rte n o aparta m e n tc
O s filh o s d e A n a e ra m bo ns , u m a c ois a v erd a d eira e su m a re n ta. C re sc ia m , t o m av a m ba n h o, e x igia m para si, m a lc ria d o s
Q U E S T I 0 1 3 2 ;
Obrigao de s e e n c o n tra r u m mė tod o d e e s c rita
@ n e c e s sida de de se o rd e n a r o c aótic o império d a s pa la v ra s
@ im po rtâ n c ia d e s e s eguir a s impo siç ô e s d a tra d iç āo poė tic a.
@ fa lib ilİd a d e d a s regra s n o m o m e n to d e c o n s truç āo poė tic a
@ d ificu ld a d e d e s e s eparar o gên e ro liric o d a pro s a.
0 texto d e L e m insk i co n s trói s e por m e io d a fu ngāo m e ta linguî s tica , q u e p o d e s e r n e i e e n te n d i d a c o m o u m a r efle xāo s o b re a
L E M IN S K I, P a u lo [ n : G ÓE S , F ; M A R I N S , A (O rg . ) M e lho re s po em a s d e P a u lo Ĺ e m in s k i. Sã o P a u t o : G l o b a l, 2 0 0 1
pa ra co nqu is tar u m im pė rio e x tin to
D a r o rd e n s a u m e xército,
F a z e r po e s ia, e u s into, a pe n a s is s o
e e la s e fo i n u m ĺ a b irin to
M an d e i a fra s e s o n h a r,
a s Ha b a s He n c? a .
P arec ia fo ra d e si,
em grego , e m silên cio, e m pro s a.
F a lo u e m m a r, e m cé u , e m r D s a,
e la nāo m e o b e d e c e u.
M a n de i a pa la v ra rim a r,
D e s e n c o n trár io s
Q U E S T Ā 0 1 3 1
@ perc epç āo da s im uĺtaneid ad e te mporal e x is te n te e n tre o s qu a dro s.
@ enten d ime n to d o to m irô n ic o na e s c rita d a c a rta do ga ro to.
@ c on h e c im e n to d e d ad o s e x tra te x tu a is d o u n iv e rs o fic c io n a l
@ av a liagāo da grav id a de d a a m e aç a c o n tid a n a re spo s ta d o m en ino
@ ate nç āo às e xpresş ōe s fa c ia is d a s pe rs o n agen s e n vo lv id a s
N e ss e sen tid o, o c u m prim e n to d o o bje tiv o d a tirin h a d e F e rn a n d o G o n s a les e x ige d o leito r, p rin c ipa lm e n te,
O s qu a drin h o s c o mpõ e m gên e ro s te x tu aìs u s ua lm e n te v e rb o im agė tic o s qu e se vale m de e s tra tė gia s d iv e rs a s para gera r h u m o r
dispo n iv e t e m < h t tp ://w w w 1 fo lh a. u o l c o m b r r i t u s t r ad a / c a rt u m / c a r tu n s d i ar io s / # 1 4 1 1 1 / 2 0 1 4 > a c e s s o e m 1 5 no v . 2 0 1 4
!ıH ıiıH ııiIııiıiQ U E S T Ā 0 1 3 0 ,
E D I丁C R Ą B E R N IJ T I L l L C T - P R O V A I I P ÁG IN A 2