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Roteiro Check list exame cardiovascular

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Curso : Enfermagem Disciplina: Práticas de Enfermagem II Prof ª Vanda Cristina dos S. Passos
Aula prática. Data:___/___/____ Local:___________________________ Turma:__________________
Nome:____________________________________________________________________________________________
	Ações Exame Físico Sistema Cardíaco
	Realizado
	Dúvidas
	Pré procedimento:
	
	
	1. Lavar as mãos ou utilizar álcool gel. Técnica Correta
	
	
	2. Apresentar-se ao paciente e a seus familiares.
	
	
	3. Identificar o paciente com dois identificadores (nome e data de nascimento).
	
	
	4. Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento.
	
	
	5. Promover a privacidade do paciente.
	
	
	
	
	
	Exame físico tórax
	
	
	6. Observar a posição, postura em que o paciente se encontra, exame do tórax e dos pulmões, o paciente deve estar preferencialmente despido até a cintura e sentado ou decúbito dorsal.
	
	
	7. Realizar a inspeção estática: desvios da coluna (escoliose – uma espécie de S; cifose – uma espécie de corcunda; e lordose – uma entrada aprofundada na coluna lombar).
8. Verificar o tipo de tórax: estrutura do esterno, das costelas e das vértebras, pois isso pode ser indicativo de certas alterações estruturais como: o pectus excavatum (tórax escavado ou “tórax de sapateiro”), no qual há a inversão da concavidade do esterno, ou o tórax em barril, que apresenta uma retificação das colunas vertebrais e elevação do esterno (tórax comum em enfisematosos).
	
	
	9. Observar características do tórax como ( anterior e posterior): lesões aparentes, deformidades, manchas, simetria, dispositivos( drenos e cateter), cicatriz. 
	
	
	10. Observar presença de estase jugular: turgência da veia jugular interna.
11. Inspeção: presença de febre, icterícia, cianose, palidez, busca por uma posição que amenize uma dor torácica, dificuldade para respirar (dispneia) a esforços habituais, dificuldade para respirar em decúbito (deitado – como ortopneia), distensão de veias jugulares ou pulso carotídeo visível, edema (inchaço) de membros inferiores.
	
	
	12. Palpação cardíaca nesse momento é determinar a localização do íctus cordis (ápice do coração) e a presença dos pulsos.
	
	
	13. Devem ser analisados o pulso carotídeo (facilmente palpável no terço médio do pescoço, anteriormente ao músculo esternocleidomastoideo), o radial (palpado sobre o rádio, no terço distal do antebraço, próximo à mão), femoral, poplíteo e tibial do paciente (descritos no exame de membros inferiores abaixo).
	
	
	14. A ausculta dos ruídos e sopros cardíacos se vale de manobras facilitadoras (se necessárias) e conhecimento dos focos cardíacos.
	
	
	Medidas antropométricas: Peso e altura
	
	
	15. Auxiliar o paciente deambular até a balança
	
	
	16. Orientar o paciente a remover excesso de roupas e sapatos
	
	
	17. Colocar uma folha de papel toalha na balança para o paciente pisar caso necessário
	
	
	18. Realizar a pesagem – mínimo de roupa possível, sem sapatos, coloque o paciente de frente para você, posicione-o de forma ereta, braços ao longo do corpo.
	
	
	19. Verificar o valor da pesagem e anotar
	
	
	20. Elevar a régua de medida até ultrapassar a cabeça do paciente
	
	
	21. Verificar e orientar o paciente a ficar com a postura reta, olhando para frente
	
	
	22. Posicionar a régua de medida no topo da cabeça do paciente
	
	
	23. Segurar a régua próximo da base, para não a movimentar e verificar a altura 
	
	
	24. Auxiliar o paciente a sair da balança e se a arrumar
	
	
	25. Realizar o cálculo do IMC e anotar
	
	
	
	
	
	
	
	
	Medida de circunferência abdominal
	Realizado
	Dúvidas
	26. Orientar o paciente que realizará a medida da circunferência abdominal
	
	
	27. Posicionar o paciente em pé, ereto, com abdome relaxado, braços relaxados e estendidos ao longo do corpo e os pés separados numa distância de 25 a 30 cm.
	
	
	28. Afastar a roupa do paciente, de forma que a região da cintura fique despida. A medida não deve ser feita sobre a roupa
	
	
	29. Posicione-se a frente do paciente segurando o ponto zero da fita com sua mão dominante e com a outra mão, passe a fita ao redor da cintura ou na menor curvatura localizada entre as costelas e a crista ilíaca
	
	
	30. Verifique a medida e anote
	
	
	
	
	
	Aferição dos sinais vitais
	
	
	31. Preparar o material: termômetro, relógio com ponteiro de segundos, esfigmomanômetro, estetoscópio, caneta, impresso para anotação, Álcóol 70%, algodão, papel toalha.
	
	
	32. Avaliar e preparar um ambiente adequado
	
	
	33. Explicar procedimento ao paciente.
	
	
	34. Lavar as mãos ou higienizar com álcool gel
	
	
	
	
	
	Temperatura axilar
	
	
	35. Desinfetar o termômetro com álcool 70%; 
	
	
	36. enxugar axila do paciente com papel toalha;
	
	
	37. Verificar se o termômetro está “zerado” ou com o líquido de medida em sua base
	
	
	38. colocar o termômetro com o bulbo na axila, mantendo o braço junto ao corpo; 
	
	
	39. Aguardar de 3 a 4 minutos ou o alarme sonoro, se termômetro digital, e verificar a temperatura
	
	
	40. Anotar a temperatura
	
	
	
	
	
	Frequência respiratória
	
	
	41. Manter o paciente em posição confortável;
	
	
	42. Manter os seus dedos (indicador, médio) no pulso radial do paciente;
	
	
	43. Observar o movimento do tórax ou abdome por um minuto;
	
	
	44. Avaliar a frequência, a amplitude do tórax e o padrão respiratório
	
	
	45. Anotar a respiração.
	
	
	
Pulso/ frequência cardíaca - Artéria radial
	
	
	46. Manter o paciente em posição confortável;
	
	
	47. Manter os seus dedos (indicador, médio) no pulso radial do paciente;
	
	
	48. Observar o movimento do tórax ou abdome por um minuto;
	
	
	49. Avaliar a frequência, a amplitude do tórax e o padrão respiratório
	
	
	50. Anotar a respiração
	
	
	
	Realizado
	Dúvidas
	Pulso/ frequência cardíaca - Artéria radial
	
	
	51. Manter o paciente confortável, deitado ou sentado.
	
	
	52. iniciar Colocar os dedos indicador e médio sobre a artéria radial, fazendo leve pressão, o suficiente para sentir a pulsação.
	
	
	53. Procurar sentir bem o pulso antes de a contagem.
	
	
	54. Contar os batimentos durante um minuto , avaliando o ritmo e a amplitude do pulso
	
	
	55. Anotar (local , frequência, ritmo, amplitude)
	
	
	
	
	
	 Avaliação da Dor
	
	
	56. Questionar sobre a presença de dor
	
	
	57. Questionar sobre local da dor
	
	
	58. Questionar sobre a intensidade da dor utilizando a escala
	
	
	59. Questionar sobre as características da dor 
	
	
	60. Anotar presença ou ausência de dor
	
	
	61. No caso de presença de dor: Anotar todas as características da dor
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pressão arterial – membro superior
	
	
	62. Posicionar o paciente sentado ou deitado
	
	
	63. Avaliar se há alguma contra indicação para a medida no braço escolhido (mastectomia, acesso venoso, fístula AV, problemas vasculares, lesões.
	
	
	64. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e olécrano;
	
	
	65. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço
	
	
	66. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital;
	
	
	67. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito (indicado no manguito) sobre a artéria braquial; 
	
	
	68. Estimar o nível da PAS pela palpação do pulso radial*;
	
	
	69. *Palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, para a estimativa do nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar 1 minuto antes de inflar novamente.
	
	
	70. Palpar e posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre a arterial braquial, na fossa antecubital, evitando compressão excessiva*.
	
	
	71. Inflar rapidamente, de 10 em 10 mm Hg, até ultrapassar de 20 a 30 mm Hg o nível estimado da pressão sistólica. 
	
	
	72. Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 2 a 4 mm Hg por segundo. Após a identificação do som que determina a pressão sistólica (fase 1 de Korotkoff -1º som), aumentar a velocidade para 5 a 6 mm Hg para evitar congestão venosa e desconfortopara o paciente.
	
	
	73. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). 
	
	
	74. Auscultar cerca de 20 a 30 mm Hg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e, então, proceder a deflação rápida e completa. 
	
	
	
Anotação de enfermagem:
Realizar a anotação de enfermagem das intervenções realizadas.
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Visto do professor:
	
	
Com a aceleração e desaceleração da coluna de sangue e das estruturas cardiovasculares, surgem os ruídos cardíacos denominados bulhas. A primeira bulha - B1- corresponde ao momento da sístole (som advindo do fechamento das valvas mitral e tricúspide). Ela é seguida de um pequeno silêncio (ejeção), menor que o período diastólico marcado pela segunda bulha - B2 (som advindo do fechamento das valvas semilunares) - seguida de um grande silêncio (enchimento ventricular). A identificação pode deixar de ser intuitiva se esses intervalos se tornarem muito parecidos, o que acontece em pacientes taquicárdicos.
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