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Toyotismo: Produção Enxuta e Desafios

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Teorias da Administração
Prof. Wellington Tavares
n Histórico
n Observações de Ohno em suas visitas a Detroit
n Características
n Desafios Enfrentados
n Modelo Japonês: Continuísmo ou Inovação?
n Mudanças Fundamentais
n Produção Enxuta
n Just-in-time (JIT)
n Sistema Kanban
2
TOYOTISMO
>> Histórico:
§ Taiichi Ohno, Shingeo Shingo e Eiji Toyoda (1913-
2013) desenvolveram o sistema entre 1948 e 1975
§ Após Eiji Toyoda, engenheiro da Toyota, visitar e 
estudar empresas de Rouge, o mais eficiente 
complexo fabril de produção em massa do mundo, 
percebeu ser possível melhorar o sistema de 
produção existente na Toyota
§ Desafio: Seria difícil apenas copiar e aperfeiçoar o 
modelo americano, devido à situação que o Japão se 
encontrava após o término da segunda guerra 
mundial, concluindo então que a produção em massa 
não funcionaria nesse país, sendo eles “obrigados” a 
criarem um novo sistema de produção, que é hoje 
conhecido por Produção Enxuta.
3
TOYOTISMO
>> Observações de Ohno em suas 
visitas a Detroit:
§ O sistema de produção em massa era 
cheio de muda (toda atividade que 
absorve recursos e não agrega valor ao 
produto final), podendo ser dividida em 
sete categorias:
1. excesso de produção
2. excesso de estoque
3. excesso de refugos e retrabalhos
4. excesso de movimentação
5. excesso de processo
6. excesso de espera, e;
7. excesso de transporte.
4
 
TOYOTISMO
>> Observações de Ohno em suas 
visitas a Detroit:
§ No entendimento de Ohno, para se alcançar a 
eliminação total desses desperdícios através 
da Produção Enxuta, seria preciso implantar 
dois pilares que sustentassem o sistema:
1. Autonomação - princípio pelo qual uma 
máquina automática é capaz de interromper 
seu processo sempre que ocorrer qualquer 
anomalia.
2. Just-in-time - meio através do qual as 
partes necessárias só chegam em seu ponto 
de uso apenas na quantidade necessária e 
no tempo necessário, possibilitando 
trabalhar com um estoque bem próximo de 
zero.
5
TOYOTISMO
>> Características:
§ O sucesso do sistema de produção em massa 
Fordista inspirou diversas iniciativas em todo o 
mundo.
§ A Toyota Motor Company tentou, sem sucesso, 
por vários anos desde a sua fundação em 1937, 
reproduzir a organização e os resultados 
obtidos nas linhas de produção da Ford.
§ Tornou-se um robusto sistema de 
gerenciamento da produção, benchmark para 
operações industriais no mundo inteiro.
§ Resultado de um profundo estudo dos sistemas 
de produção que retomou as ideias de Taylor 
sobre tempos e movimentos e os conceitos 
de Ford. 6
TOYOTISMO
>> Características:
§ Conjunto de técnicas e métodos (Kanban, 
CCQ, Kaizen*, etc), trabalho em grupo;
§ Quase inexistência de organização por postos 
de trabalho;
§ Mobilização e participação dos trabalhadores 
na inovação tecnológica através de grupos de 
CCQs e reuniões;
§ Nível médio de formação elevado e Rotação 
de cargos (rodízio);
§ Ampliação horizontal (tarefas semelhantes 
agrupadas num único cargo);
§ Ampliação vertical (tarefas diferentes 
agrupadas num único cargo).
7
*Kaizen é uma palavra de origem japonesa com o significado de melhoria contínua.
TOYOTISMO
>> Características:
§ Método de puxar o fluxo de materiais
§ Qualidade alta e consistente
§ Lotes de pequeno tamanho
§ Cargas uniformes das estações de 
trabalho
§ Componentes padronizados e métodos 
de trabalho
§ Relações próximas com os fornecedores
§ Força de trabalho flexível
§ Fluxos em linha
§ Produção automatizada
§ Manutenção preventiva
8
TOYOTISMO
>> Desafios Enfrentados:
§ Interferência governamental;
§ Discreto mercado doméstico (produção 
de 25 mil veículos em 1949 – sendo 1008 
carros de passeio);
§ Disputas trabalhistas (demissões em 
massa e greves);
§ A economia japonesa, devastada pela 
guerra, estava ávida por capitais e trocas 
comerciais. A compra de tecnologia de 
produção ocidental era quase impossível.
§ Ameaça de entrada dos grandes 
fabricantes mundiais no mercado japonês 
e dificuldade de exportações japonesas.
9
TOYOTISMO
>> Modelo Japonês: Continuísmo ou 
Inovação?
§ O modelo japonês não se contrapõe ao 
princípio de produção em massa, mas sim à 
necessidade de produzir em grandes lotes.
§ Esta ideia de continuidade é reforçada pelas 
inúmeras declarações de Ohno, reconhecendo 
que o Sistema Toyota de Produção foi 
constituído inspirado em vários aspectos da 
organização das fábricas de Ford.
§ Ohno gosta de se apresentar como um 
continuador de Ford, indo além das aplicações 
redutoras que os herdeiros e sucessores de 
Ford teriam feito, os quais se apegaram muito 
mais à letra do que ao espírito das 
recomendações fordistas.
10
TOYOTISMO
>> Mudanças Fundamentais:
§ No Sistema Toyota de Produção, o princípio dos tempos 
alocados ou impostos, característica da escola Taylorista, é 
substituído por tarefas múltiplas em padrões de tempo e 
trabalho flexíveis, definindo o que se pode chamar de 
princípio do trabalho em tempos partilhados.
§ Esta deve ser considerada como uma mudança de 
tremendo impacto sobre a teoria de gestão da produção, 
muito embora os estudos de tempos e movimentos estejam 
mais presentes do que nunca.
§ Modelo híbrido: Cresce o número de adeptos da definição 
do sistema de gerenciamento japonês como um modelo 
“híbrido”, que alia algumas das velhas práticas fordistas 
(estudo de tempos e movimentos, linhas de montagem, etc.) 
a novas técnicas (JIT, autonomação, Kanban, etc.) que são 
genuinamente japonesas.
11
1 – PRODUÇÃO ENXUTA
§ Produção Enxuta (Lean Production), Ohnoismo ou Sistema 
Toyota de Produção são os nomes pelo qual ficou conhecido o 
sistema de produção desenvolvido pela Toyota.
§ A Produção Enxuta surgiu como um sistema de manufatura 
cujo objetivo é otimizar os processos e procedimentos através 
da redução contínua de desperdícios, como, por exemplo, 
excesso de inventário entre as estações de trabalho, bem 
como tempos de espera elevados.
12
1 – PRODUÇÃO ENXUTA
§ Objetivo: busca pela melhoria do processo de manufatura 
diante das dificuldades socioeconômicas que o Japão 
atravessava no pós-guerra, melhorias essas que vão desde a 
redução dos custos até uma maior flexibilidade em atender a 
demanda do mercado.
§ Foco: a qualidade e a flexibilidade do processo, ampliando sua 
capacidade de produzir e competir.
13
1 – PRODUÇÃO ENXUTA
§ Produção “Enxuta” (do original em inglês, “lean”) é um termo 
cunhado no final dos anos 80 pelos pesquisadores do IMVP 
(International Motor Vehicle Program), um programa de pesquisas 
ligado ao MIT, para definir um sistema de produção mais eficiente, 
flexível, ágil e inovador do que a produção em massa; um sistema 
habilitado a enfrentar um mercado em constante mudança.
§ Esse modelo de produção é uma extensão do Sistema Fordista, mas 
concebido para trabalhar com grandes ou baixos volumes de 
produtos, onde a produção seria puxada a partir da demanda.
14
1 – PRODUÇÃO ENXUTA
Sobre a técnica: os 7 desperdícios
1. Superprodução: produzir excessivamente ou cedo 
demais, resultando em um fluxo pobre de peças e 
informações, ou excesso de inventário; 
2. Espera: longos períodos de ociosidade de pessoas, 
peças e informação, resultando em um fluxo pobre, bem 
como em lead times longos; 
3. Transporte excessivo: movimento excessivo de 
pessoas, informação ou peças resultando em dispêndio 
desnecessário de capital, tempo e energia;
4. Processos Inadequados: utilização do jogo errado de 
ferramentas, sistemas ou procedimentos, geralmente 
quando uma aproximação mais simples pode ser mais 
efetiva; 
15
1 – PRODUÇÃO ENXUTA
Sobre a técnica: os 7 desperdícios
5. Inventário desnecessário: armazenamento 
excessivo e falta de informação ou produtos, resultando 
em custos excessivos e baixa performance do serviço 
prestado ao cliente; 
6. Produtos Defeituosos: problemas frequentes nas 
cartas de processo, problemas de qualidade do produto, 
ou baixa performance na entrega;
7. Movimentação desnecessária: desorganização do 
ambientede trabalho, resultando em baixa 
performance dos aspectos ergonômicos e perda 
frequente de itens.
16
1 – PRODUÇÃO ENXUTA
Excesso de estoques mascaram problemas:
17
1 – PRODUÇÃO ENXUTA
Sistemas de produção enxuta:
§ Alta qualidade consistente
§ Nível de ocupação uniforme das 
instalações
§ Métodos de trabalho padronizados
§ Relações próximas com os fornecedores
§ Equipe de trabalho flexível
§ Automação
§ Manutenção preventiva
§ Método de puxar o fluxo de materiais
§ Fluxos em linha
18
1 – PRODUÇÃO ENXUTA
Sistemas de produção enxuta:
§ Reduzem a necessidade de espaço
§ Diminuem o investimento em estoques
§ Reduzem os prazos de entrega
§ Aumentam a produtividade da mão-de-
obra
§ Aumentam a utilização do equipamento
§ Reduzem a papelada e requerem sistemas 
de planejamento simples
§ Determinam prioridades válidas para a 
programação
§ Participação da equipe de trabalho
§ Aumentam a qualidade do produto
19
2 – JUST IN TIME (JIT)
Concentra-se especialmente no(a):
§ Eliminação de desperdícios: Superprodução; 
Tempo de espera; Transporte; Processo; Estoque; 
Movimentação; Produtos defeituosos.
§ Envolvimento dos funcionários na produção:
Cultura organizacional; Resolução de problemas 
por equipes; Inclusão de tarefas de manutenção e 
set-up; Rotação de cargos; Multi-habilidades; 
Responsabilidade pessoal e engajamento.
§ Esforço de aprimoramento contínuo:
Desempenho real x ideal; Aproximação com o 
tempo; Critério – medida de desempenho: 
qualidade, velocidade, confiabilidade, 
flexibilidade, custo. 20
2 – JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
1. Práticas básicas de trabalho
2. Projeto para a manufatura
3. Foco na operação
4. Máquinas simples e pequenas
5. Arranjo físico e fluxo
6. Manutenção produtiva total (TPM)
7. Redução do set-up
8. Envolvimento total das pessoas
9. Visibilidade
10. Fornecimento JIT
21
2 – JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
1. Práticas básicas de trabalho:
a) Disciplina
b) Flexibilidade
c) Igualdade
d) Autonomia (autoridade para parar 
linha, coleta de dados, programação 
de materiais, resolução de 
problemas)
e) Desenvolvimento de pessoal
f) Qualidade de vida no trabalho
g) Criatividade
22
2 – JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
2. Projeto para a manufatura:
a) Projeto determina 70% a 80% dos 
custos de produção;
b) Redução do número de 
componentes
c) Redução do número de 
submontagens
d) Melhor uso de materiais
e) Melhor uso de métodos
23
2 – JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
3. Foco na operação:
a) Simplicidade, repetição e 
experiência trazem competência;
b) Focalizar conjunto limitado e 
gerenciável de produtos, 
tecnologias, volumes e mercados;
c) Estabelecer políticas básicas de 
manufatura estruturadas em uma 
única missão de manufatura.
24
2 – JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
4. Máquinas simples e pequenas:
a) Usar várias máquinas pequenas 
em detrimento de uma grande;
b) Equipamento barato e feito em 
casa para modificar máquinas 
universais;
c) Qualificação da engenharia;
d) Flexibilidade do arranjo físico;
e) Minimização dos riscos de 
investimento.
25
2 – JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
5. Arranjo físico e fluxo:
a) Fluxo suave de materiais, dados e 
pessoas;
b) Posto de trabalho próximo evita 
estoque;
c) Arranjo para a visibilidade;
d) Linhas em forma de U para 
balancear a capacidade;
e) Arranjo físico celular.
26
2 – JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
6. Manutenção produtiva total (TPM):
a) Elimina a variabilidade em 
processos;
b) Responsabilidade de manutenção e 
reparos simples;
c) Envolvimento de todos os 
funcionários;
d) Planos de manutenção;
e) Manutenção entre paradas.
27
2 – JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
7. Redução de set-up:
a) Set-up = tempo decorrido na troca do processo do final da 
produção de um lote até a produção da primeira peça boa do 
próximo lote.
b) Tempo para busca de ferramentas e equipamentos;
c) Pré-preparação de tarefas;
d) Prática de rotinas de set-up;
e) Auxílios mecânicos simples;
f) Transformar set-up interno em externo
g) Ferramentas pré-montadas;
h) Montagem de ferramentas ou matrizes em um dispositivo padrão;
i) Dispositivos para carga e descarga de novas ferramentas e 
matrizes. 28
2 – JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
8. Envolvimento total das pessoas:
a) Seleção de novos funcionários
b) Negociação direta com fornecedores 
sobre programação, qualidade e 
informações sobre entrega;
c) Auto-avaliação de desempenho;
d) Orçamento de melhorias;
e) Planejamento e a revisão do trabalho 
diário;
f) Negociação direta com o cliente sobre 
problemas e necessidades.
29
2 – JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
9. Visibilidade:
a) Exibição de medidas de desempenho 
no local de trabalho;
b) Luzes coloridas indicando paradas;
c) Exibição de gráficos de controle da 
qualidade;
d) Listas de verificação e técnicas de 
melhoria visíveis;
e) Produtos bons e ruins e produtos 
concorrentes;
f) Controle visual com Kanbans;
g) Arranjo físico sem divisórias.
30
– JUST IN TIME (JIT)
Técnicas JIT:
10. Fornecimento JIT:
a) Parcerias para entrega no momento 
necessário;
b) Problema de JIT forçado.
31
3 – SISTEMA KANBAN
O Sistema Kanban de um Único Cartão:
§ Cada caixa precisa ter um cartão
§ A linha de montagem sempre retira materiais 
da célula de produção (método de puxar o 
fluxo de materiais)
§ Os contentores não podem ser 
movimentados sem um Kanban
§ Os contentores devem conter o mesmo 
número de peças
§ Somente peças sem defeito são transferidas
§ A produção total não deve ultrapassar a 
quantidade autorizada
32
3 – SISTEMA KANBAN
33
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores 
cheios
Painel
Cartão kanban
para o produto 1
Cartão kanban 
para o produto 2
Célula de 
produção
O1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
3 – SISTEMA KANBAN
34
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores 
cheios
Painel
Cartão kanban
para o produto 1
Cartão kanban 
para o produto 2
Célula de 
produção
O1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
3 – SISTEMA KANBAN
35
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores 
cheios
Painel
Cartão kanban 
para o produto 1
Cartão kanban 
para o produto 2
Célula de 
produção
O1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
3 – SISTEMA KANBAN
36
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores 
cheios
Painel
Cartão kanban
para o produto 1
Cartão kanban 
para o produto 2
Célula de 
produção
O1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
3 – SISTEMA KANBAN
37
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores 
cheios
Painel Cartão kanban 
para o produto 1
Cartão kanban 
para o produto 2
Célula de 
produção
O1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
3 – SISTEMA KANBAN
38
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores 
cheios
Painel
Cartão kanban 
para o produto 1
Cartão kanban 
para o produto 2
Célula de 
produção
O1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
3 – SISTEMA KANBAN
39
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores 
cheios
Painel Cartão kanban
para o produto 1
Cartão kanban 
para o produto 2
Célula de 
produção
O1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
3 – SISTEMA KANBAN
40
Organização por meio do sistema Kanban:
3 – SISTEMA KANBAN
41
ANTES DEPOIS
kanban
Organização por meio do sistema Kanban:
3 – SISTEMA KANBAN
42
Organização por meio do sistema Kanban:
ANTES DEPOIS
3 – SISTEMA KANBAN
43
Organização por meio do sistema Kanban:
ANTES DEPOIS
4 - PRODUÇÃO FLEXÍVEL EM MASSA
>> Características:
§ O sistema produtivo deve ser 
relativamente flexível, empregando 
equipamentos pouco especializados e 
mão-de-obra polivalente, visando 
atender diferentes pedidos dos clientes 
e flutuações da demanda.
§ Hoje as empresas devem possuir um 
sistema flexível de produção, com 
rapidez no projeto e implantação de 
novos produtos, com baixos lead times e 
estoques no atendimentodas 
necessidades dos clientes.
44
>> Características:
§ Sistemas de produção altamente 
automatizados, capacitados a produzir uma 
grande variedade de diferentes peças e 
produtos, usando o mesmo equipamento e o 
mesmo sistema de controle.
§ Um Sistema Flexível de Manufatura é um 
agrupamento de estações de trabalho semi-
independentes controladas por computador, 
interligadas por um sistema automatizado de 
transporte (ou manuseio). Sua implantação é 
indicada quando se tem alta variedade de 
peças a produzir, em volumes de produção 
baixo e médio.
45
4 - PRODUÇÃO FLEXÍVEL EM MASSA
>> Motivações para a Criação de Sistema Flexível de 
Produção:
§ Economia globalizada: integração das economias mundiais que 
trocam entre si matérias primas, produtos e entre outras coisas 
produzidas internamente.
46
4 - PRODUÇÃO FLEXÍVEL EM MASSA
>> Motivações para a Criação de Sistema Flexível de 
Produção:
§ Concorrência acirrada: a concorrência entre empresas promove o 
que há de pior entre os concorrentes e o que há de melhor em 
benefícios aos clientes. A falta de concorrência promove o 
beneficio para os concorrentes e o que há de pior em prejuízos 
para os clientes.
47
4 - PRODUÇÃO FLEXÍVEL EM MASSA
>> Motivações para a Criação de Sistema Flexível de 
Produção:
§ Customização de Produtos: Adequação às necessidades 
individuais dos clientes.
48
4 - PRODUÇÃO FLEXÍVEL EM MASSA
REFERÊNCIA 
BIBLIOGRÁFICA
§ CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 
2004. 634p. 
§ DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira, 2002. 532p. 
§ DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. 9. ed. Rio de 
Janeiro: UNB, 2006. 354p.
§ FERREIRA, Ademir A.; REIS, Ana C. F.; PEREIRA, Maria I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos 
dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1997. 256p.
§ FITZSIMMONS, James. FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços. São Paulo: Bookman, 
2005.
§ GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg, Administração da Produção e Operações, 8ª ed. São Paulo: 
Pioneira Thomson Learning, 2002.
§ JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da Produção e de Operações: o essencial. Porto 
Alegre: Bookman, 2009.
§ LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. São Paulo: 
Saraiva, 2003. 542p. 
§ MARCH, James G.; SIMON, Herbert A. Teoria das organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1975. 353p. 
§ MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed., rev. aum. atual. 
São Paulo: Saraiva, 2005.
§ MOTTA, Fernando C. P. ; VASCONCELOS, Isabella F. G. de. Teoria geral da administração. 3. ed. rev. 
São Paulo: Pioneira, 2006. 428p.
§ RIBEIRO, Antônio de L. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2006. 154p.
§ SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
49
GRATO PELA ATENÇÃO...

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