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Tr an sp o rt e e Lo g Tr an sp o rt e e Lo g íí st ic a st ic a AG O /2 01 1 Pr o gr a m a G er a l Pr o v a s Pr o jet o Te st es . 1 PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES URBANOS. VISÃO GERAL 05/08 1.1. TRANSPORTES URBANOS. 1.1. Modelos em transporte. 05/08 1.2. Modelo de geração de viagens por regressão 12/08 1.3. Modelos de distribuição de viagens. 19/08 1.4. Modelos de escolha modal. 26/08 1.5. Modelos de alocação de viagens. 02/09 e 09/09 2. ESCOLHA DE MODOS DE TRANSPORTE 2.1. Tomada de decisão em transporte. 16/09 T r a n s p o r t e e L o g T r a n s p o r t e e L o g í í s t i c a s t i c a PROVA 23/09 PROGRAMA GERAL PROGRAMA GERAL . Entrega dos projetos: 20 de Setembro Apresentação dos projetos: 30 de Setembro T r a n s p o r t e e L o g T r a n s p o r t e e L o g í í s t i c a s t i c a PJ : 0,6 parte escrita + 0,4 apresentação G1: 2P1 + PJ 3 mapb_130655@hotmail.com PROGRAMA GERAL . T r a n s p o r t e e L o g T r a n s p o r t e e L o g í í s t i c a s t i c a 3. LOGÍSTICA. 3.1. Métricas espaciais. 07/10 3.2. Sistemas de distribuição física. 14/10 3.3. Restrições de tempo e capacidade. 21/10 3.4. Estratégias de Distribuição. 28/10 3.5. Roteirização de Veículos. 11/11 3.6. Custos Logísticos. 18/11 PROVA 25/11 PROGRAMA GERAL . T r a n s p o r t e e L o g T r a n s p o r t e e L o g í í s t i c a s t i c a 5 242 TePG += 3 121 PjPG += 3 221 GGMf += Transporte e LogTransporte e Logíísticastica PLANEJAMENTO DE TRANSPORTESPLANEJAMENTO DE TRANSPORTES VISÃO GERALVISÃO GERAL AGO/2011 PL A N EJ A M EN TO D E TR A N SP O R TE S/ V isã o G er a l PL A N EJ A M EN TO D E TR A N SP O R TE S/ V isã o G er a l PL A N EJ A M EN TO D E TR A N SP O R TE S/ V isã o G er a l R io de Ja n ei ro Olimpíadas PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral B u s R ap id Sy st em B US R AP ID TR AN SI T VL T – Ve íc u lo Le v e so br e Tr ilh o LI N H A 4 Te le fé ric o s PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral Aeromóvel Monotrilho PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral Ônibus Chinês PL A N EJ A M EN TO D E TR A N SP O R TE S/ V isã o G er a l PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral Prazo: Até o dia da 1ª prova Ganha 0,5 pt na média dos testes mapb_130655@hotmail.com PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral • PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES • TRANSPORTE URBANO: • PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES • ENGENHARIA DE TRÁFEGO •OPERAÇÃO E GERENCIAMENTO DE SIST. DE TRANSPORTE COLETIVO •AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DE MEDIDAS DE TRANSPORTE PL A N EJ A M EN TO D E TR A N SP O R TE S/ V isã o G er a l Vi a Áp ia PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral •Os carros iriam seguir o mesmo trajeto de um ponto a outro; •As saídas obedeceriam horários regulares, mesmo sem passageiros; •Cada ocupante iria pagar apenas por seu lugar, independentemente de quanto lugares ocupados nos carros; •A rota ao redor de Paris seria dividida em cinco setores, a tarifa de cinco centavos permitiria cruzar apenas para mais um setor. Além disso, deveria ser paga uma nova tarifa. •Não seria aceito ouro como pagamento, a fim de evitar atrasos. 1662 - Pascal PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral “OMNES OMNIBUS” 1826 – Baudry (Nantes) PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral 1. Não coloque os pés no assento 2. Não se coloque em um canto e então abra as janelas de modo que o vento noroeste atinja o pescoço de seu vizinho. 3. Tenha seu dinheiro à mão se desejar descer. Se o seu tempo não vale nada, o dos outros pode valer. 4. Não imponha ao condutor a necessidade de obter o troco: ele não é um banqueiro. 1829 - Georges ShilliBeer (Londres) PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral 5. Sente com suas pernas retas, e não com elas descrevendo um ângulo de 45°, ocupando desta forma o espaço de duas pessoas. 6. Não cuspa no assoalho. Você não está num chiqueiro, mas viajando em um ônibus, num país que se orgulha de seu refinamento. 7. Comporte-se respeitosamente com as mulheres e não faça uma moça enrubescer, porque ela não pode escapar de sua brutalidade. 8. Se você levar um cão, que ele seja pequeno e preso a uma coleira. 9. Não leve grandes pacotes. 10. Reserve as brigas e discussões para o campo aberto. O som de sua voz pode ser música a seus ouvidos — mas talvez nem tanto para seus companheiros. 11. Se você for discutir política ou religião, fale com moderação: todos têm direito às suas opiniões, e todos têm igualmente direito de não serem chocados. 12. Refreie a vaidade e o ar presunçoso. Lembre-se que você está viajando por seis pence uma distância a qual, se fosse feita num hackney-coach, custaria vários shillings; e que se o seu orgulho se eleva acima das acomodações plebéias, sua carteira deve capacitá-lo a impor indulgências aristocráticas. PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral PL A N EJ A M EN TO D E TR A N SP O R TE S/ V isã o G er a l PL A N EJ A M EN TO D E TR A N SP O R TE S/ V isã o G er a l PL A N EJ A M EN TO D E TR A N SP O R TE S/ V isã o G er a l PL A N EJ A M EN TO D E TR A N SP O R TE S/ V isã o G er a l PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral Londres – Revolução Industrial Primeira Linha de Metrô 1863 – Londres 1895 – Glasgow 1896 – Budapeste 1900 – Paris 1901 – Boston 1902 – Berlim 1904 – Nova Iorque 1913 – Buenos Aires Rio de Janeiro - 1979 ht tp :// w w w . yo u tu be . co m /w a tc h? v= C4 JH j4w Fp Xk PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral PARIS 1930 PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral Federal Aid Highway Act – 01/07/1965 Década de 80 - Modelagem Matemática Facilidades Tecnológicas X Recursos Humanos e Técnicos 1954 – Univ. da Pensilvânia – R. Mitchel & C. Rapkin ≠ Tipos de solos ≠ Movimentos de tráfego PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral Uma interseção PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral PROBLEMA: � CONGESTIONAMENTO EM INTERSEÇÕES � ACIDENTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral � SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA: CONTAGENS DE TRÁFEGO USO DE TEORIA DA PROBABILIDADE CÁLCULOS DE FASES DE SEMÁFOROS. I. MEDIDAS LOCAIS: � SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL. � MODIFICAÇÃO FÍSICA. PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral SINALIZAÇÃO HORIZONTAL PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral Sinalização Vertical PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral Rio Elba. Magdeburgo, próxima de Berlin. Levaram 6 anos para fazê-lo. Custou cerca de 500 milhões de euros. A função principal é para facilitar o comércio e tem 918m. Modificação Física PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral MEDIDAS NA VIA PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral II. MEDIDAS NA VIA. A PARTIR DE UMA ANÁLISE DE CAPACIDADE DE VIAS � CONTROLE DE ACESSOS � CONTROLE DE VELOCIDADE � CONTROLE DE ESTACIONAMENTOS � MODIFICAÇÕES FÍSICAS: ALARGAMENTO DA VIA DUPLICAÇÃO DE PISTAS CONSTRUÇÃO DE VIADUTOS. PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral ANÁLISE DA REDE URBANA 1 2 3 10 ⇑ Zona de Tráfego 10 ZONAS DE TRÁFEGO. PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral 17/02/2009 PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral ANÁLISE DE FLUXOS SOBRE A REDE DE TRANSPORTES. MODELOS DE REDE (Teoria dos Grafos) III. ANÁLISE DA REDE. PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral ANÁLISE DA REDE URBANA ZONAS DE TRÁFEGO Metodologia de Planejamento Bureau of Public Roads (EUA) “ O processo de planejamento dos transportes diz respeito a todas as facilidades utilizadas para a movimentação de bens e pessoas, incluindo terminais e sistemas de controle de tráfego. O processo é baseado na coleta, análise e interpretaçãodos dados relativos às condições existentes e ao desenvolvimento histórico, nas metas e objetivos da comunidade, na previsão do futuro desenvolvimento urbano e na futura demanda por transportes. Inclui não apenas a preparação do planejamento, mas também revisões periódicas e modificações provenientes das alterações ocorridas…” Etapas: -Fixar objetivos: descentralizar as atividades, melhorar distribuição de renda, contribuir para a redução da poluição, reduzir custos de produção, permitir acesso a locais turísticos ou áreas de lazer etc. -Diagnóstico: Coleta de dados sobre a população, atividade econômica, uso do solo, padrões do tráfego e facilidades existentes ao transporte urbano. - Previsão e análise dos resultados: Modelos matemáticos. PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral � MODELO DE GERAÇÃO DE VIAGENS � MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE VIAGENS � MODELO DE REPARTIÇÃO MODAL � MODELO DE ALOCAÇÃO DO TRÁFEGO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral Plano Diretor Grande Rio PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral ANÁLISE DA INTERSEÇÃO ANÁLISE DA VIA ANÁLISE DA REDE ANÁLISE DA DEMANDA ANÁLISE DAS ATIVIDADES URBANAS ANÁLISE DO SISTEMA URBANO PLANEJAMENTO DESINTEGRADO: SISTEMA URBANO-SISTEMA DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral CONCEITO BÁSICO: �TRANSPORTE É UM MEIO PARA UM FIM �VIAGENS SÃO REALIZADAS PARA PERMITIR A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES EM EQUIPAMENTOS SEPARADOS ESPACIALMENTE A QUESTÃO FUNDAMENTAL É ASSEGURAR A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES. PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES/Visão Geral Pergunta 1) Qual a relação entre problemas de uma interseção e o planejamento urbano? O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS O DESLOCAMENTO É UM MEIO PARA UM FIM CADEIA LÓGICA : PAPEL SOCIAL DO INDÍVIDUO ATIVIDADES EQUIPAMENTOS (SIST. URBANOS) DESLOCAMENTO ATIVIDADE DESLOCAMENTO (CAUSA) (EFEITO) O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS SISTEMA DE EQUIPAMENTOS URBANOS DEFINIÇÃO DO PAPEL SOCIAL CARACTERÍSTICAS SOCIAIS E DEMOGRÁFICAS. 1) IDADE 2) SEXO 3) OCUPAÇÃO 4) NÍVEL DE RENDA 5) GRAU DE INSTRUÇÃO INTERESSA PARA ANÁLISE AS CARACTERÍSTICAS QUE INFLUENCIAM O PADRÃO DE ATIVIDADES DOS INDIVÍDUOS Considerar ambiente social e cultural. O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Amostra potencial de atividades de cada grupo social. (ex.) Trabalho Estudo Compras Ass. Privados Negocios Lazer Ocupados ++++ +++++ ++++ +++ Estudantes ++++ +++ Donas de casa ++++ +++++ +++ Aposentados ++++ +++++ +++ Atividade ⇒⇒⇒⇒ Grupo:⇓⇓⇓⇓ Para a análise da demanda de transportes interessam as seguintes características das atividades: Tipo de atividade⇒⇒⇒⇒Equipamento usado⇒⇒⇒⇒ Local Momento de Início ⇒⇒⇒⇒ Término da viagem de ida Duração ⇒⇒⇒⇒ Momento da viagem de volta O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS PERGUNTA 4) Mostre a cadeia lógica que explica o transporte urbano. O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS RESTRIÇÕES AO PADRÃO DE ATIVIDADES O SISTEMA DE EQUIPAMENTOS URBANOS INCLUI : � O SISTEMA DE TRANSPORTES. � A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS PARA CADA ATIVIDADE (escolas,fábricas, Universidades, hospitais,bancos,etc). DEFINIDO O PAPEL SOCIAL DE UM INDIVÍDUO, TEMOS UMA AMOSTRA DIÁRIA DO SEU POTENCIAL DE ATIVIDADES O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS - Há restrições impostas à amostra de atividades de cada indivíduo: . pela distribuição dos equipamentos. . pelo sistema de transportes. Cada indivíduo tem reservas: tempo, financeira, físicas, psicológicas. Cada atividade implica em gastos destas reservas para exercer atividade e para os deslocamentos. Gastos: tempo, financeiros, físicos, psicológicos. O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Cada indivíduo resolve o sua programação de atividades diárias segundo a regra: �Realização de atividades segundo ordem de prioridades. � Realização de atividades secundárias segundo o que restar. Amostra potencial restrições Amostra real. O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Relação: Atividades - Distribuição de equipamentos. �Moradia: - Base principal das atividades urbanas. - Origem ou destino da maioria dos deslocamentos. O\ D Casa Trab Est Com lazer A.Pes Esc Out. ∑∑∑∑ Casa 3430 2727 365 504 283 347 320 7976 Trab 3308 66 67 17 13 8 150 9 3638 Est 2730 26 42 5 16 4 137 15 2975 Com 366 3 1 5 12 7 12 6 412 Lazer 516 5 1 5 21 4 20 5 577 APes. 268 9 2 7 5 11 25 5 332 Esc 357 154 136 5 18 22 42 28 762 Out. 305 7 8 6 13 3 30 8 386 ∑∑∑∑ 7850 3700 2984 415 602 342 763 396 17052 O\ D Casa Trab Est Com lazer A.Pes Esc Out. ∑∑∑∑ Casa 3430 2727 365 504 283 347 320 7976 Trab 3308 66 67 17 13 8 150 9 3638 Est 2730 26 42 5 16 4 137 15 2975 Com 366 3 1 5 12 7 12 6 412 Lazer 516 5 1 5 21 4 20 5 577 APes. 268 9 2 7 5 11 25 5 332 Esc 357 154 136 5 18 22 42 28 762 Out. 305 7 8 6 13 3 30 8 386 ∑∑∑∑ 7850 3700 2984 415 602 342 763 396 17052 CASA É ORIGEM OU DESTINO DE 15826 (90.42%) DOS DESLOCAMENTOS. Portanto é fundamental ver a distribuição dos equipamentos urbanos em relação à moradia. Relação fundamental:Moradia - Locais de trabalho. O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS PERGUNTA 1) Porque o local de moradia é importante para a análise da demanda por transporte? O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Relação atividades-equipamentos específicos TRABALHO • Atividade prioritária (exercida por pessoas econômicamente ativas) • Alto grau de regularidade no tempo: Momento e duração • TIPO DE OCUPAÇÃO⇒⇒⇒⇒ TIPO DE EQUIPAMENTO • Divisão importante: ocupados no setor secundário ocupados no setor terciário. O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Relação atividades-equipamentos específicos TRABALHO Setor secundário Periferia Setor terciário centro ESTUDO Atividade prioritária para certos grupos da população • Classificação: Fundamental, 2° Grau, Técnico, Superior • Em cidades de países desenvolvidos: . Boa distribuição relativa casa-local de estudo fundamental e secundário . Equipamentos para escolas técnicas e superiores mais escassos e concentrados espacialmente Relação atividades-equipamentos específicos O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Relação atividades-equipamentos específicos ESTUDO Em cidades de países menos desenvolvidos: Problema do papel social do indivíduo . Menores que só trabalham. . Menores que trabalham e estudam. . Estudantes (superior) que trabalham e estudam Problema da deficiência em equipamentos Maior restrição ao exercício das atividades. • Atividade familiar com freqüência exercida por donas de casa • Classificação: compras de bens de consumo: Diário deslocamento a pé médio meios de transporte longo prazo meios de transporte O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Relação atividades-equipamentos específicos COMPRAS O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Relação atividades-equipamentos específicos COMPRAS Jornaleiro Supermercado Característica Socioeconômica O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Relação atividades-equipamentos específicos ASSUNTOS PRIVADOS Atividades diversas, em contato com o setor terciário, feitas a título privado e não no exercício do trabalho. Excluem-se compras. Contatos com a administração pública ou privada. Ida a bancos, correios, registro eleitoral, cartórios, etc. Contatos com profissionais liberais, médicos, advogados, etc. Equipamentos específicos de tipo terciário geralmente estão situados nas áreas centrais. O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Relação atividades-equipamentos específicos NEGÓCIOS Atividade relacionada com o exercício da profissão. Grande frequência dentro do setor terciário. Dependendo do tipo de negócio o contato é efetuado com grande frequência na administração privada e pública ou no setor comercial. Equipamentos tendem a localizar-se nas áreas centrais. O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Atividade exercida no tempo livre. Teoricamente todos os indivíduos tempotencialmente atividades de lazer. Tipo de lazer depende do estrato social (condições financeiras), de cultura local , etc. Oferta de equipamentos exerce influência determinante no exercício da atividade. Exemplos de lazer : Prática de esportes, ida a clubes, academias de ginástica, cinemas, teatro, praia, bares, visita a amigos etc. Relação atividades-equipamentos específicos LAZER O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS Classificação: lazer durante os dias de trabalho. lazer de fim de semana Localização: variável. Certo tipo de equipamentos tendem a localizar-se em áreas centrais (cinema, teatro, etc.). IMPORTANTE : IMPACTO NO TRANSPORTE DE LAZER DE MASSA : FUTEBOL, SHOWS, IDAS A PRAIA, ETC. Relação atividades-equipamentos específicos LAZER O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS PERGUNTA 2)Qual a relação entre cada grupo da população e a atividade? O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS PERGUNTA 4) Cite as características mais importantes da atividade trabalho. O SISTEMA DE ATIVIDADES URBANAS T.G.I.F BOM FIM DE SEMANA!
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