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ENSINO HIBRIDO-VANTAGENS E DESVANTAGENS RELACIONADAS AO USO DO ENSINO HÍBRDO NO PERÍODO PÓS-PANDEMICO

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
IONE SANIA SILVA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
ENSINO HIBRIDO 
VANTAGENS E DESVANTAGENS RELACIONADAS AO USO DO ENSINO 
HÍBRDO NO PERÍODO PÓS-PANDEMICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPERATRIZ 
2021 
IONE SANIA SILVA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
ENSINO HIBRIDO 
VANTAGENS E DESVANTAGENS RELACIONADAS AO USO DO ENSINO 
HÍBRDO NO PERÍODO PÓS-PANDEMICO 
 
Trabalho apresentado a matéria de Metodologia do 
Trabalho Acadêmico, do Curso de Pedagogia, da 
Universidade UNIP, como requisito para obtenção de nota 
final. 
 
Orientador: Luíz Carlos dos Anjos Martins. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPERATRIZ 
2021 
 
RESUMO 
 Após cerca de 16 meses do início da pandemia instaurada no mundo todo, é visto 
que a vida que se vivia como antes estas prestes a retornar com a vacinação de parte da 
população já em andamento. Contudo, algumas atividades já retomaram sua normalidade 
com alguns cuidados com a contaminação, ocasionando também em algumas alterações 
em seu formato. Uma das áreas que teve de se transformar foi o ensino na maioria das 
instituições, estas investiram no Ensino Híbrido como alternativa de regresso parcial as 
atividades acadêmicas. Por isso, é visto que este tema é de grande valia para ser estudado 
e debatido para que haja assim um melhoramento em sua qualidade, visando este se 
transformar em algo presente nas instituições por conta de unir os encontros presenciais 
e as novas tecnologias. Com isso, este presente trabalho possui o intuito de levantar os 
principais pontos do Ensino Hibrido que causam vantagens e desvantagens a professores 
e estudantes, e além do mais buscar sugestões de aperfeiçoamento dessa modalidade de 
ensino. Desse modo, são analisados estudos recentes sobre o tema, isso alinhado a 
aplicação de um questionário de 10 perguntas que norteiam o assunto proposto, e os 
entrevistado foram 3 professores e 2 estudantes. 
Palavras-chaves: Ensino Híbrido, Vantagens, Desvantagens, Questionário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 O ensino é visto como atividade essencial para a transformação e melhoria de uma 
sociedade. Por isso, é indicado que sempre que se deseja alterar o futuro de uma nação 
deve-se investir em educação de qualidade, buscando a formação de cidadãos mais 
reflexivos e idealistas que possam gerar projetos e serviços inovadores. 
 Nessa ênfase, o ensino nas instituições vem sido alterado durante décadas 
buscando a implementação de tecnologia e modelos de ensino que podem aprimorar a 
ação de aprendizagem. Isso, decorreu na criação de Ensino à Distância, Ensino Híbrido, 
utilização de celulares e computadores como forma de pôr a “mão na massa”. 
 A pandemia do Coronavírus presente desde 2020 em praticamente todos os países 
do globo, corroborou para que o Ensino fosse repensado em busca de um retorno seguro 
as atividades acadêmicas acontecessem. E posteriormente, estas ações são vistas como 
essenciais neste momento, e pensadores dissertam sobre a continuidade destas no auxílio 
ao aprendizado no cenário brasileiro. 
 Por isso, é esperado que após a vacinação da maior parte da população brasileira 
contra a COVID-19, as atividades estudantis retornem presencialmente com alterações 
importantes relacionadas ao Ensino Híbrido, visando o uso de tecnologias e controle do 
aprendizado por meio do aluno. Com isso, é esperado que o Governo tenha um papel 
importante em investimento educacional por meio da aquisição de tecnologias, formação 
de professores e obtenção de aplicativos e sistemas de inteligência, que propiciaram o 
estudo brasileiro a um nível maior de aprendizado. 
 Com isso, este presente trabalho pretende tratar das questões relacionadas ao 
Ensino Híbrido, por este ser a modalidade mais utilizada neste retorno as atividades 
acadêmicas de forma gradativa. Para tal, são utilizados trabalhos consagrados de diversos 
autores e pesquisa em forma de questionário para a análise de dados. 
 
 
 
 
 
METODOLOGIA 
Este artigo foi desenvolvido com base em uma pesquisa realizada entre 5 pessoas, 
(3 destes professores, e os as outras 2 estudantes). Com isso, foram realizadas 10 
perguntas (7 questões objetivas, e 3 questões subjetivas) por meio da plataforma Google 
Forms, em que a maioria está relacionada com o Ensino Híbrido, adotado pela maioria 
das instituições brasileiras no retorno as aulas. Desse modo, pretende-se relacionar as 
respostas encontradas e cruzá-las afim de encontrar os maiores defeitos e qualidades dessa 
modalidade de ensino, e também entender como pensam estes agentes participantes, 
sendo os principais atores do desenvolvimento deste ramo. 
Para tal, o conteúdo de revisão bibliográfica sobre ensino no Brasil antes e após a 
pandemia, ademais do conteúdo de caracterização do Ensino Híbrido, serão utilizados 
como auxiliadores para a análise das respostas dadas, ocasionando assim, uma reflexão 
para os implantadores desta modalidade nas instituições, visando uma melhoria. Contudo, 
este trabalho é visto também como uma autorreflexão por meio de alunos e professores 
em seu papel fundamental no funcionamento deste sistema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
Pandemia do Coronavírus 
 É sabido que desde o mês de dezembro de 2019 o mundo conheceu mais um vírus 
devastador que ocasionou a morte de 3,32 milhões de pessoa no mundo todo. Isso, mesmo 
após a várias restrições expostas para evitar que o número fosse ainda maior como: uso 
de máscara e álcool em gel, toque de recolher e até lockdowns. 
Foi revelado por meio de um estudo, na cidade de São Paulo, que o pico da doença 
sem a presença das medidas preventivas faria o sistema de saúde entrar em colapso já no 
mês de abril de 2020. Ademais, indica também que todos os estados brasileiros 
apresentarão esgotamento da saúde pública e privada no pico da doença (JORNAL DA 
USP, 2020). 
 Essa pandemia instaurada é considerada a maior de todos os tempos, pois como 
consequência da globalização, o mundo todo foi contaminado rapidamente. Assim, 
acarretando em prejuízos não só na área da Saúde, mas também em outras áreas como 
Economia, e Ensino. 
 Desse modo ocasionando o retardamento da evolução que foi conseguida, e 
segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), para o Brasil está previsto um recuo de 
5,3% no Produto Interno Bruto (PIB), recuando, assim, em praticamente 10 anos. 
(NAÇÕES UNIDAS BRASIL,2020) 
 Em especial, a área do Ensino foi uma das mais afetadas pelo fato da possibilidade 
de acontecimentos de aulas presenciais, o que gerou a criação de aulas remotas como 
solução imediata. Porém, como de esperado estas aulas perderam a qualidade comparadas 
a aulas como se fazia antes da pandemia. Outro fato importante, foi a evasão escolar que 
teve aumento considerável. 
Os impactos da pandemia do novo coronavírus teve como ações principais a 
adoção de estratégias temporárias de isolamento social, repercutindo assim em um quadro 
majoritário de fechamento das unidades escolares ao longo do tempo, o qual atingiu o 
pico de 90% de estudantes afetados de todos os estudantes no mundo, de diferentes níveis 
e faixas etárias em até 193 países no período entre 28 de março e 26 de abril de 2020. 
(SENHORAS, 2020) 
 Com os novos avanços para a vacinação da população de modo geral, é esperado 
que este novo percalço na história da humanidade vire passado rapidamente, dando a 
oportunidade ao retorno às atividades normalmente. Porém, de início com algumas ações 
de segurança para evitar a perda de mais pessoas. 
 
Análise do Ensino Pré- Pandemia no Brasil 
No Brasil, umas das áreas mais criticadas é a área da Educação, sendo cobrada 
mais apoio por parte do governo como um todo. Com isso, a população cobra 
principalmente o envio de mais recursos para esta área, conseguindo assim a contratação 
de mais profissionais, reforma e construção de imóveis,aquisição de tecnologias para o 
ensino e muito mais. 
Com base nisso, foi criado O PNE, definido como “...uma lei em vigência desde 
25 de junho de 2014, em atendimento à Constituição Federal de 1988, que confere ao País 
a obrigação de planejar o futuro de seu ensino, com o objetivo de oferecer uma Educação 
com mais qualidade para toda população brasileira.” (O PNE, 2020) 
Com isso, foram criadas estratégias e diretrizes afins de auxiliar na conclusão de 
metas relacionadas a 20 assuntos principais, nestes estão presentes temas como: Ensino 
Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Superior, Formação de Professores, Gestão 
Democrática e tantas outras questões importantíssimas. 
Contudo, observando dados do Governo Federal, o número de ações relacionadas 
a área da Educação de 2012 a 2019 foi decrescente neste período. Ademais, é visto que 
apenas cerca de 6% do PIB (Produto Interno Bruto) é gasto com Educação, sendo que a 
meta estipulada é de 10% do PIB até 2024, o que significa que se deve agilizar esse 
processo para a conclusão desse objetivo. 
Outro fator abordado pelo PNE refere-se à remuneração dos profissionais de 
educação, ou seja, sua valorização já que em média professores ganham 25% menos que 
profissionais de outras áreas com formação equivalente. Assim, é visto que para uma 
melhora da educação necessário primeiramente a remuneração adequada de seus 
profissionais que se dedicam continuamente a formação de toda uma população mais 
reflexiva. 
Em conseguinte, a tecnologia na educação brasileira ainda não é uma 
característica presente em todos as partes como se sabe, o que poderia ser algo a auxiliar 
estes pontos que ainda não tem esta ajuda tão importante nos dias atuais. Com isso, os 
principais bloqueios estão relacionados normalmente ao custo dos equipamentos, porém 
sem ser analisado o custo benefício que eles podem trazer. Em outras palavras, as aulas 
consideradas mais expositiva deixariam o modo arcaico para a utilização de um modelo 
mais colaborativo e engajador. 
Esta realidade e percebida nos países mais desenvolvidos, em que os alunos estão 
expostos a uma elevada gama de informações devido principalmente ao uso da tecnologia 
Internet e suas aplicações WEB. Desse modo, por meio da automatização tarefas 
cotidianas de uma sala de aula, experiência de aprendizado mais personalizada e como 
um integrador de dados obtidos por sensores para tomada de decisões, este ideal de escola 
tecnológica permite o avanço em diversas instituições já hoje em países mais 
estruturados. (SILVA, R.A. et al., 2017) 
Uma questão observada nos três governos anteriores de Fernando Henrique 
Cardoso, Lula da Silva e Dilma Roussef foram adoção da política de investimento 
público, na iniciativa privada. Dessa maneira, os financiamentos, compra de vagas em 
faculdades e dentre ações demonstraram a destinação de verbas públicas para a iniciativa 
privada empresarial e terceiro setor, acarretando consequências negativas no 
desenvolvimento na Educação Pública por assim dizer como a redução de verbas. Por 
isso, é necessário investimentos pontuais e calculados para que o Ensino seja crescente 
principalmente na vertente pública, atingindo principalmente os mais fragilizados 
economicamente. (EAIC, 2020) 
 
Análise Ensino Pós- Pandemia no Brasil 
 Nestes últimos meses, foi perceptível a fragilidade humana, o quão se é vulnerável 
perante a um problema apresentado pela natureza, porém esta realidade já foi vista em 
vários momentos na história. Contudo, é impossível adivinhar quando novamente isso 
pode acontecer e quais consequências pode acarretar. 
 Relacionando as consequências desta pandemia a sociedade atual e futura, é 
perceptível que os efeitos gerados no Ensino sejam de fundamental importância para 
estudo. Com isso, pode-se observar inúmeras desvantagens e poucas vantagens 
relacionadas a esta área em especifico. Portanto, é necessário o entendimento dos dois 
tipos de efeito para encontrar o melhor caminho em recuperação do que se foi perdido. 
 Nessa visão, foi improvável que escolas ficassem abertas e funcionando 
normalmente com esta doença a pico, por isso estas passaram um bom período fechadas 
e seus profissionais tiveram algum tempo para retorno por meio da internet 
primeiramente, como ocorreu. Todavia, o que se observa é que em países como o Brasil, 
e outros países da América Latina, esse tempo de espera até a realocação do ensino no 
ambiente virtual demorou mais do que em países da Europa como por exemplo, assim, 
enquanto aqui se gastou cerca de 40 semanas em outros países tem-se uma média de 22 
semanas, ocorrendo assim um atraso dito como desnecessário ocasionando a perda de 
cerca de 2/3 do período letivo. (UNESCO, 2021) 
 Este fato, por si só traz consigo diversas possibilidades, as mais evidenciadas são: 
a interrupção de aprendizagem; má nutrição; desafios na criação, manutenção e melhoria 
do ensino a distância causando estresse para pais e professores; altos custos econômicos; 
aumento das taxas de abandono escolar e tantos outros. (UNESCO, 2021) 
 Dessa maneira, analisando que a escola tem papel principal na formação destes 
estudantes e com a falta dela tudo que se tem são alunos e pais despreparados para a 
aprendizagem sem o auxílio de profissionais. Assim, impactando negativamente no 
desenvolvimento e oportunidades de crescimento deste aluno que não possui como arcar 
com outro meio de aprendizagem de qualidade. 
 Relacionado a má nutrição, é perceptível que muitas crianças necessitam da 
alimentação de qualidade provida pela escola, e estando mais tempo em casa os pais 
acabam tendo que gastar mais com a alimentação dos filhos, porém, muitos não 
conseguem arcar com o preço. Por isso, ações como a da Resolução Nº 2, de 9 de abril de 
2020, em que o Ministério da Educação/Fundo Nacional de Desenvolvimento da 
Educação autoriza a distribuição de gêneros alimentícios adquiridos no âmbito do PNAE 
às famílias dos estudantes na forma de Kits com o intuito de reduzir a pobreza ao 
promover o combate à fome. (SILVA, 2020) 
 Destarte, o que se observa é que a maioria dos governos e instituições não estavam 
com recursos já existentes ou em fase de aquisição para ensino remoto, dessa forma 
proporcionando um estudo rápido para a implementação das aulas à distância. Sendo 
assim, iniciativas como uso do ambiente virtual para os professores enviarem as aulas, 
disponibilização para outros canais de comunicação mais acessíveis como rádio, criação 
de testes on-line ou por meio de material impresso entregues ao final do período de 
suspensão de aulas presenciais. (SANTOS, 2020) 
 Ademais, foi perceptível em números o abandono escolar. Segundo dados da 
UNICEF, cerca de 5,5 milhões de crianças e adolescentes ficaram sem acesso à educação 
no ano anterior, e teve-se a marca negativa de 1,38 milhões, 38% dos estudantes, que se 
ausentaram das atividades escolares, os principais motivos estão em necessidade de 
trabalhar para ajudar na renda de casa e falta de desinteresse nas aulas remotas. 
(FORSTER, 2021) 
 Entretanto, existem pontos positivos ligados à educação relacionados a este caos 
todo. Dentre os principais estão a flexibilização de horário, dinamismo, interatividade, 
uso de recursos tecnológicos para o acompanhamento em tempo real e posteriormente. 
Além disso, o uso de ensino híbrido é visto como um fator que deve ser usado para o 
retorno de aulas parcialmente e a posteriori pode ser utilizado como algo usual para evitar 
locomoções desnecessárias, pois é visto que muitas aulas são lecionadas do mesmo modo 
ou de maneira melhor pela internet. 
 Com isso, é necessário avaliar a utilização dos mecanismos usados para o retorno 
as aulas não presenciais, e assim tornar os mais valiosos em algo corriqueiro que possa 
ajudar na educação. Dessa forma, pode-se conseguir resultados melhores dos que obtidos 
anteriormente ocasionando em uma recuperação mais rápidado tempo que se foi perdido 
no ensino mundial, e principalmente brasileiro. 
 
Ensino Híbrido 
 Nas voltas as aulas pós-pandemia, uma das características foi a implementação do 
Ensino Hibrido, em que se percebia antes apenas em faculdades em modalidade EAD 
(Ensino à Distância). Com isso, buscando a qualidade de ensino e o distanciamento social 
esta prática se torna o caminho mais viável antes que todos os grupos de risco estejam 
devidamente vacinados. 
 Este tipo de ensino se caracteriza pela junção da escola tradicional e o ensino on-
line, em que o estudante tem controle sobre o tempo, lugar, modo e ritmo de estudo. Desse 
modo, pode-se utilizar a sala de aula como um ambiente de troca social no qual alunos e 
professores podem discorrer sobre as dúvidas que restam. (BACICH, L. et al., 2015) 
 Neste contexto, por meio de um ambiente de ensino personalizado pra 
ensino/estudo, professores podem ter acompanhamento constante as necessidades de seus 
alunos. E por meio das várias ferramentas disponíveis, o discente pode ter controle de seu 
aprendizado. À vista disso, as ferramentas computacionais conseguem explorar os 
conteúdos com mais diversidade pela utilização de laboratórios virtuais, transformando 
para melhor o ensino sobre um assunto ou prática estudada. 
 Desse modo, é permitido que os alunos aprendam com base na experiência e 
cognição adquiridas, pois as mudanças nas habilidades que os indivíduos precisam para 
"se tornar" na sociedade da era da informação estão relacionadas ao impacto da 
tecnologia. Essa tecnologia é chamada de alfabetização digital e vai além das habilidades 
originais de leitura e escrita. (MOORE, 2013) 
 Contudo, entre os principais entraves deste tipo de educação estão a formação de 
profissionais capacitados para este modelo, aquisição de aparatos tecnológicos para 
suportar essa ideia, e principalmente não temer o novo, mas utilizá-lo como um facilitador 
da educação. 
 Como é visto este ensino afeta diretamente na aquisição de produtos por meio de 
alunos e professores que muitas vezes não é facilitado por parte da escola ou governo. 
Assim sendo, o Estado também deverá arcar com recursos maiores para não somente a 
aquisição de produtos mais sistemas e aplicativos que permitam a comunicação entre o 
docente e o discente. (SANTOS, 2020) 
 Sendo também observado que estes alunos estão em sua maioria presentes em 
residências que não possuem um local adequado para o estudo, que os livre de 
interferências como o ruido e ouras distrações comprometendo a atenção e 
consequentemente o ensino. Portanto, além de aquisição de material é necessário a 
obtenção de ambiente privado que possibilite a concentração. (SANTOS, 2020) 
 Entretanto, é visto que esta modalidade alteram a relação professor-aluno, pois o 
professor agora é visto como companheiro e mediador da aprendizagem do aluno, não 
sendo mais considerado um detentor do conhecimento, e sim um orientador no caminho 
as práticas realizadas por este aluno. Dessa maneira, este professor deve estimular a 
autonomia, autodisciplina e maturidade deste indivíduo, selecionando as melhores 
características para cada caso. (REDAÇÃO, 2021) 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Baseado nas referências bibliográficas que serviram para compreensão do 
conteúdo abordado no formulário proposto, e somado as realidades expostas pelas 
respostas das questões, pretende-se interligar os dados colhidos e buscar explicações de 
como realmente funciona o Ensino Híbrido no Brasil no período pós-pandemia. 
As 2 primeiras perguntas discorrem sobre a caracterização do indivíduo em Faixa 
Etária e Gênero, respectivamente. Com isso, buscou-se a certeza de eleger diferentes 
contextos entre estes dois aspectos, tornando assim, a pesquisa independente destes fatos, 
já que na opinião do autor é se torna inviável, pela quantidade de entrevistados, relacionar 
estas informações a repostas dadas posteriormente. Dessa maneira, as respostas obtidas 
foram:1 indivíduo entre 26-33 anos de idade; 2 indivíduos com faixa etária entre 18-25 
anos; e 2 indivíduos com 40 ou mais anos. Relacionado ao gênero, as respostas obtidas 
foram: 3 homens e 2 mulheres. 
Destarte, o questionário pergunta sobre a profissão exercida pela pessoa. Nesse 
sentido busca-se relacionar posteriormente esses dados com outras respostas dadas a 
posteriori. Porém, é visto que foram selecionados mais professores pelo fato de serem o 
principal atuador desse sistema hibrido, o responsável por reorganizar seus 
conhecimentos em ferramentas novas e disponibilizar a seus estudantes. 
 
Figura 1- Gráfico correspondente as respostas dadas na Questão 3. 
 
Fonte: Autor. 
 
Em seguida, foi perguntado sobre a qualidade da saúde mental do entrevistado 
durante a pandemia. Portanto, como se ver na Figura 2, a maioria respondeu ter uma saúde 
boa ou ótima, e apenas um entrevistado definiu sua saúde como ruim durante a pandemia. 
É visto então, que o fato de ser aluno ou professor não está ligado a qualidade da saúde 
mental e por isso é entendido que apesar de todo o caos causado pela pandemia, muitos 
decidiram seguir suas vidas acreditando e vivendo dias melhores. 
 
Figura 2- Gráfico correspondente as respostas dadas na Questão 4. 
 
Fonte: Autor. 
 
Posteriormente, foi obtido o tipo de modalidade em que estes indivíduos 
participavam antes da pandemia e após a pandemia, isto para fins futuros buscar a 
existência de relação, ou não, com a troca de modelo de ensino utilizado. Em vista disso, 
foi percebido que todos os entrevistados antes da pandemia estudavam ou lecionavam no 
regime presencial, e logo depois por conta de distanciamento social suas instituições 
exerceram o câmbio para o Ensino Hibrido. 
 Seguidamente, a questão seguinte tratou da avaliação do indivíduo sobre a 
qualidade do ensino pós-pandemia. Assim, foi constatado que a maior parte dos 
entrevistados avaliaram como bom, e a menor parte avaliou como ruim. Percebe-se neste 
momento uma divisão de opinião entre alunos e professores, nos quais os alunos 
discordam de que a qualidade do ensino esteja boa neste novo formato. 
É perceptível então, que os estudantes estão com dificuldades de 
acompanhamento dos conteúdos no novo formato seja por qual motivo for, porém para 
os professores a qualidade é aceitável, dando a indicar que estes estão a elogiar suas ações 
nesse sistema. Contudo, é necessário que haja uma discussão que busque atender os 
anseios destes estudantes para melhorar o acompanhamento dos mesmo as aulas. 
 
Figura 4- Gráfico correspondente as respostas dadas na Questão 6. 
 
 Fonte: Autor. 
 
 Dando continuidade, foi pedido a avaliação pessoal que o individuo faz sobre suas 
ações durante o estudo/ensino nesse novo cenário. Assim sendo, Foi analisado que os 2 
entrevistados que se esforçaram mais que o necessário foram professores, isto 
corroborando para a importância que estes agentes possuem na qualidade do Ensino, 
então é analisado com estas respostas que muitos docentes tiveram que estudar mais, 
pesquisar mais sobre conteúdos e ferramentas novas para criar uma didática que atraísse 
o aluno. 
O que não foi seguido pelos alunos entrevistados, pois estes fizeram um esforço 
dito básico ou necessário. E reanalisando as respostas dadas sobre a qualidade de ensino 
pós-pandemia, é notável que estes tenham papel importante na qualidade ruim do ensino, 
segundo os mesmos. 
 
 
Figura 5- Gráfico correspondente as respostas dadas na Questão 7. 
 
Fonte: Autor. 
 
A partir da questão 8 busca-se opiniões dissertativas sobre as questões propostas. 
E a oitava pergunta feita é sobre as vantagens vistas no modelo de Ensino Híbrido 
utilizado no período pós-pandêmico. Deste jeito, todos os entrevistados viram pontos 
importantes sobre esta modalidade, pontos estes que relatam a validade do uso de 
tecnologias em auxílio ao ensino. 
Ademais 2 indivíduos discorreram sobre a necessidade dajunção online e 
presencial para a manutenção da saúde da população e retorno as aulas de forma segura, 
e também a vantagem de ter mais tempo para outras atividades extracurriculares. Porém, 
um dos entrevistados não ver vantagem alguma nisso tudo, expondo o seu lado pessimista 
sobre a vida. 
A penúltima questão trata das dificuldades criadas por este retorno as aulas em 
modelo híbrido. Com isso, foi notado que todos os participantes apresentaram respostas 
diferentes, expondo assim, diversos fatores que necessitam ser explorados de forma 
individual. Sendo assim, relacionados aos professores estão citados como desvantagens: 
redução salarial, falta de mais contatos presenciais, e a falta de equipamentos por parte 
dos alunos. 
Evidenciando a redução de salário, é visto mais uma vez a falta de valorização 
deste profissional no Brasil, pois neste cenário deve desenvolver novos métodos para 
transmitir seus conhecimentos e mesmo assim pelo fato de apenas estrem em suas 
residências gestores optam por reduzir os seus ganhos que já são considerados reduzidos 
em comparação com outros profissionais de mesmo nível escolar. 
Sobre a falta de equipamentos, é importante o auxílio e criação de outros planos 
de acompanhamento deste aluno, como a entrega e coleta de atividades por meio 
presencial, indo até a residência do mesmo. Ou ainda mais, a disponibilização de recursos 
monetários para a aquisição de planos de internet, já que é visto que em todas as 
residências brasileiras existe pelo menos 1 smartphone. 
Para a penúltima questão, as respostas dadas pelos estudantes foram a falta de 
local apropriado na residência para estudo, e os riscos à saúde no deslocamento para as 
aulas presenciais. Com base no problema de ambiente adequado, é necessário que o 
estudante busque por meio de apoio familiar um ambiente privado ou a utilização de 
ambiente público em que os demais moradores respeitem o momento de estudo. E sobre 
os riscos à saúde, é percebido que mesmo jovens, estes sentem o receio de serem 
contagiados por esta doença que acometeu a morte de milhões de pessoas no mundo todo. 
Na última questão dessa pesquisa, é pedido sugestões para a melhoria do Ensino 
Híbrido, tendo tido como resposta as cobranças por mais auxilio das instituições aos 
alunos e professores. Com isso, é requerido que as empresas de ensino capacitem seus 
profissionais de forma adequada para este novo cenário, e também esteja atenta a ouvir 
os anseios de cada estudantes na busca de solucionar problemas que dificultam o 
acompanhamento deste às aulas. 
Além disso, foi requerido pela maioria o acontecimento de mais encontros 
presenciais. Sobre este ponto, é necessário haver bom senso dos entrevistados, pois é 
esperado que isto ocorra através da vacinação da maior parte da população em risco, desse 
modo propiciando ao retorno das atividades regulares por total. 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
Portanto, os objetivos propostos para o projeto foram adquiridos por meio do 
questionário proposto e das revisões bibliográficas estudadas. Com isso, tem-se que as 
principais vantagens expostas para o uso do Ensino Híbrido nesse período pós-pandêmico 
foram a descoberta de novas tecnologias e sistemas no auxílio da educação, promovendo 
acompanhamento constante de professores aos anseios dos estudantes, corroborando 
então para uma reformulação do ensino brasileiro. Além do mais, foi percebido também 
a importância do ensino mesclado entre atividades online e presenciais para a retomada 
das atividades em etapas para assegurar a saúde da população enquanto não estão em sua 
maioria vacinados. 
Todavia, as desvantagens encontradas foram várias por parte de alunos e 
professores. Estes, indicam problemas em assistência para alunos e professores pelas 
instituições, assim faltando capacitação para os docentes e esclarecimento de dúvidas dos 
discentes. Também, foi dito como entrave relacionado aos professores a redução salarial 
ocasionada pelo fato de estarem em trabalho home-office. 
Em sequência, os alunos entrevistados e pesquisas estudadas apontam para 
problemas no acompanhamento dos mesmos as aulas. Estes problemas principais são: 
falta de equipamentos como um computador ou até mesmo uma mesa de estudos 
adequada; falta de espaço privado em casa para promover a concentração; e também pode 
ser citado a preocupação destes alunos a locomoção para as atividades práticas por 
ocasionarem riscos a saúde, apesar destes encontros serem primordiais. 
Com isso, é necessário haver mais empenho de instituições e governos para 
melhorar a qualidade desta modalidade de ensino por meio da capacitação, 
disponibilidade de equipamentos ou bolsas para aquisição. Alinhado também, a 
necessidade dos estudantes se esforçarem mais, apesar de estudar em um ambiente 
residencial em que muitas das vezes o local se torna impróprio para o estudo. Assim, 
buscando a melhoria deste sistema híbrido, tornando uma referência de qualidade para as 
gerações futuras. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
BACICH, L. et al. Ensino híbrido: personalização e tecnologia da Educação. Porto 
Alegre: Penso, 2015 
 
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