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Cirurgias do sistema urinário

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Cirurgias do sistema urinário
Mv. Dr. Leonardo Dias Mamão 
Anatomia cirúrgica
● Rins: 
- Espaço retroperitoneal; 
- Região lombar; 
- Direito é mais cranial; 
- Envoltos por uma cápsula fibrosa; 
● Pelve renal: 
- Formato de funil que recebe a urina e 
direciona para o ureter; 
● Ureter: 
- Contecta a pelve até a superficie dorsal 
da bexiga (trigono);
Anatomia cirúrgica
● Bexiga 
- Localização depende da quantidade de 
urina: 
• Vazia: pélvica; 
• Repleta: abdominal; 
- Dividida em colo (conecta com a 
uretra) , corpo e fundo;
Anatomia cirúrgica
● Uretra: 
● Diferenças anatômicas entre machos e 
fêmeas; 
• Fêmea» Relativamente curta e larga; 
 » Assoalho pélvico ventral do 
aparelho reprodutor: 
 -Vestíbulo em gatas; 
 -Tubérculo em Cadelas; 
• Macho » Prostática; 
 » Pélvica (membranosa); 
 »Cavernosa (peniana); 
 
Cirurgias dos rins
● Nefrotomia
- Remoção cirúrgica de um rim; - Incisão cirúrgica de um rim;
● Nefrectomia
Cirurgias dos rins
● Cirurgias renais podem desencadear injúria renal aguda (IRA) ou 
doença renal crônica (DRC); 
● Antes de qualquer procedimento, realizar avaliação renal 
criteriosa; 
- Ureia e creatinina; 
- Cálcio, fósforo, eletrólitos,... 
- Hemograma; 
- Urinalise, Taxa de filtração glomerular (TFG); 
- Bioquímica urinária (GGT urinária; relação P/C); 
- Ultrassom;
Cirurgias dos rins
● Geralmente a estabilização pré-cirúrgica é muito importante: 
- Fluidoterapia; 
- Monitoração da pressão arterial; 
- Diuréticos (animais em oligúria/anúria); 
- Correção de desequilíbrios eletrolíticos e de ácido-base; 
- Correção de arritmias; 
- Transfusão sanguínea (animais com DRC com Ht <15%); 
- Antibioticoterapia;
Nefrectomia
● Indicações: 
- Cistos renais; 
- Hidronefrose; 
- Pielonefrite persistente; 
- Infestação por Dictiophima renale; 
- Neoplasia renal; 
- Traumatismo;
Cisto renal Neoplasia renal
Infestação por Dictiophima renale Pielonefrite/ hidronefrose
Hidronefrose Hidronefrose
Hidronefrose Hidronefrose
Hidronefrose Hidronefrose
Trauma renal Trauma renal
Trauma renal Trauma renal
Trauma renal Nefrotomia
● Indicações: 
- Nefrólitos;
Cirurgias de Ureter
● Ureterotomia: 
- Remoção de ureterólitos; 
● Reimplantação ureteral: 
- Ureter ectópico. 
- Lesão irreversível no ureter/trigono vesical;
Cirurgias de Ureter
Cirurgias de Ureter Cirurgias de Ureter
Cirurgias de Ureter Cirurgias de Ureter
Cirurgias de bexiga
● Cistotomia: 
• Remoção de urolitos; 
• Reimplantação ureteral; 
• Neoplasia; 
● Cistectomia;
Reimplantação ureteral
Cistectomia total Cistectomia total
Cistectomia total Cistectomia total
Cistectomia Parcial Cistectomia Parcial
Cistectomia Parcial Cirurgias de Uretra
● Uretrotomia: 
- Incisão cirúrgica da uretra; 
- Remoção de urólitos; 
● Uretrostomia: 
- Criação de uma fístula permanente 
na uretra; 
● Correção prolapso uretral:
Prolapso uretral Prolapso uretral
Prolapso uretral Patologias do sistema urinário
● Uroabdômen; 
● Urolitíase; 
● Obstrução uretral;
Uroabdômen Uroabdômen
● Acúmulo de urina na cavidade abdominal; 
● Extravasamento através dos rins, ureteres, bexiga ou uretra; 
● Principal causa é a ruptura da bexiga; 
- Espontânea (tumor, cistite grave ou obstrução uretral); 
- Traumatismo abdominal (contuso, penetrante ou iatrogênico); 
● Diagnóstico quase sempre é tardio (dias após);
Uroabdômen
● Ruptura vesical ocorre mais frequentemente animais machos 
(anatomia uretral); 
● Gatos: obstrução por cistite idiopática felina (CIF);
Sinais clínicos
● Inespecíficos os sinais de traumatismos (mascarados por outros sinais); 
● Vômito, anorexia, depressão (azotemia pós renal); 
● Hematúria, disúria; 
● Hematoma abdominal; 
● Efusão abdominal;
Diagnóstico
● Anamnese; 
● Exame físico; 
- Dor abdominal; 
- Palpação vesical; 
● Raio x e Ultrassom abdominal: 
- Diagnóstico definitivo; 
- Raio x contrastado; 
● Achados laboratoriais: 
- Azotemia pós renal; 
- Alterações eletrolíticas e ácido-
base; 
- Dosagem de creatinina e potássio 
na efusão abdominal maior que no 
sangue (diagnóstica uroabdômen); 
Diagnóstico diferencial
● Outras causas de efusão abdominal; 
● Outras causas de azotemia; 
● Anormalidades pancreáticas, peritoneais, renais, esplênicas, 
hepatobiliares ou gastrointestinais (dor abdominal, vômito,...);
Pré-cirúrgico
● Risco cirúrgico; 
● Monitoração eletrocardiográfica; 
- Arritmias; 
● Estabilização do paciente; 
● Preparo do paciente;
Tratamento médico
● NÂO entrar com o animal em cirurgia imediatamente 
(contraindicado); 
- Hipercalemia, uremia e alterações ácido-base; 
- Correção das alterações; 
- Após estabilização, cirurgia; 
● Fluidoterapia; 
● Drenagem abdominal;
● Antibióticoterapia; 
● Analgésicos; 
Tratamento cirúrgico
● Depende do local da lesão: 
● Traumatismo uretral: anastomose uretral; 
● Ruptura ureteral: Anastomose ou reimplantação no interior da 
bexiga; 
● Ruptura vesical: cistorrafia; 
● Inspecionar a cavidade abdominal toda;
Pós-operatório
● Manter o animal hidratado; 
● Monitoramento do animal; 
● Antibióticoterapia; 
● Analgesia; 
● Remoção da sutura cutânea 10 dias após;
Complicações
● Extravasamento de urina (deiscência); 
● Peritonite química; 
● Atonia vesical;
- Descompressão vesical (cuidadosa); 
- Diazepam (reduz o tônus esfinctério uretral; 
Prognóstico
● Excelente em animais com ruptura traumática (com cirurgia); 
● Se parte da bexiga estiver necrosada, prognóstico reservado;
Urolitíase Urolitíase
● Refere-se a existência de cálculos urinários (urólitos) nos rins, ureter, 
bexiga e uretra; 
- Cálculos renais (Nefrolitíase); 
- Cálculos ureterais (Ureterolitíase); 
- Cálculos vesicais (Cistolitíase); 
- Cálculos uretrais (Uretrolitíase);
Urolitíase
● Principal doença do TU: 
● Etiologia: 
• Predisposição familiar, racial e/ou sexual ; 
• Defeitos congênitos; 
• Alimentação; 
• Doenças; 
• Medicamentos; 
• Castração precoce;
Urolitíase
● 90% dos cálculos são encontrados na bexiga ou uretra; 
- Cálculos renais e ureterais: 5 – 10% nos cães; 
- Felinos apresentam incidência maior; 
● Urólitos são denominados de acordo com sua composição 
mineral: 
- Estruvita; 
- Oxalato de cálcio; 
- Urato;
- Silicato; 
- Cistina; 
- Mistos; 
Urolitíase
● Cálculos de estruvita são os mais comuns em cães; 
- Oxalato de cálcio é o segundo mais comum; 
- Infecções do trato urinário predispõe à formação (mais comum em cadelas); 
● Cálculos de oxalato de cálcio são os mais comuns em gatos; 
● pH urinário é um elemento importante na formação do cálculo: 
- Urina alcalina favorece cálculos de estruvita; 
- Urina ácida, oxalato de cálcio; 
- Especula-se que a superssaturação de urina com sais seja o principal fator 
que favorece a formação dos cálculos em felinos;
Urolitíase
● Cálculos de urato: 
- Proveniente da degradação metabólica de amônio; 
- Dálmata é mais predisposto; 
- Transporte hepático de ácido úrico defeituoso (aumentando a excreção); 
- Animais com insuficiência hepática ou shunt portossistêmico;
Urolitíase
● Obstrução uretral acometem mais machos (Cães e gatos); 
- Parcial ou completa; 
● Predisposição racial: Schnauzer, poodle, yorkshire, lhasa apso 
(Oxalato de cálcio); 
● Mais comum em cães de meia idade;
Urolitíase
● Alguns cálculos podem ser dissolvidos: 
- Dependendo do tamanho e espécie; 
- Estruvita; 
- Urato; 
- Cistina; 
● Tratamento cirúrgico é mais frequentemente realizado;
Sinais clínicos
● Sinais de ITU; 
- Hematúria; 
- Polaciúria; 
- Estrangúria; 
- Distensão abdominal; 
- Anorexia, vômito, depressão (Azotemia pós renal);
Sinais clínicos
Diagnóstico
● Anamnese; 
● Exame físico: 
- Palpação vesical: parede espessada e/ou cálculos; 
- Dor abdominal; 
● Radiografia: 
- Diagnóstica cálculos radiopacos (oxalato de cálcio, estruvita); 
- Cálculos de cistina e urato são radiolucentes(Raio x duplo contraste);
Diagnóstico
● Ultrassom abdominal: 
- Diagnóstico definitivo; 
● Avaliação laboratorial: 
- Alterações eletrolíticas e de ácido base; 
- Azotemia pós renal; 
- Urocultura (ITU); 
- Achados de insuficiência hepática (Ureia sanguínea baixa, 
hipocolesterolemia e/ou hipoalbuminemia);
Diagnóstico diferencial
● Infecção do trato urinário (ITU); 
● Uropatia obstrutiva; 
● Neoplasia; 
● Inflamação;
Pré-operatório
● Estabilizar o paciente: 
● Tratar azotemia pós-renal, hipercalemia e desequilíbrio de ácido-
base; 
- Fluidoterapia; 
● Eletrocardiograma; 
● Antibióticoterapia (ITU);
Tratamento
● Depende do local e tamanho do cálculo; 
● Identificar a causa e tratar; 
● Animais com obstrução uretral: EMERGÊNCIA; 
- Uso de sondas, SF, seringas e lubrificantes; 
- Hidropropulsão (propelir cálculos uretrais para bexiga); 
- SEMPRE a melhor opção é a cistotomia; 
- Se não for possível a desobstrução uretral → Uretrotomia ou uretrostomia;
Tratamento médico
● Cálculos renais e ureterais: 
- Fluidoterapia; 
- Rowatinex; 
- Amitriptilina; 
- Tentativa de repeli-lo para bexiga; 
● Dissolução de cálculos: 
- Mudar alimentação (rações úmidas e terapêuticas); 
- Medicações; 
- Manejo hídrico;
Tratamento cirúrgico
● Cálculos renais: nefrotomia; 
- Reduz a função renal temporariamente em 25 – 50%; 
- A incisão e sutura do parênquima renal promove destruição de nefrons; 
- Se o órgão ficar garroteado por mais de 15 minutos, perda total da 
função (nefrectomia); 
- Contraindicações: Hidronefrose grave e animais com grave comprometimento 
renal bilateral; 
● Cálculos vesicais: cistotomia; 
- Menor risco de complicações;
Pós operatório
● Monitoração; 
● Avaliar regularmente os sedimentos urinários e ITU; 
● Antibióticoterapia; 
● Analgesia; 
● Antiinflamatórios (CUIDADO);
● Enviar o cálculo para análise; 
● Remoção dos pontos cutâneos 10 dias 
após cirurgia; 
Complicações
● IRA ou DRC; 
● Extravasamento de urina; 
● Hemorragia; 
● Estenose uretral;
Prognóstico
● Reservado; 
● Alta taxa de recidiva: 12 – 25%;
Obstrução uretral Obstrução uretral
Obstrução uretral
● Parcial ou completa; 
• Emergência médica; 
Azotemia pós renal, hipercalemia, ruptura vesical e 
uroabdômen; 
Desidratação, hipovolemia, arritmias; 
MORTE 
Obstrução uretral
● Urólitos; 
● Neoplasias; 
● Granuloma; 
● Deslocamento da bexiga (Hérnias); 
● Constrição pós trauma; 
● Doença prostática; 
● Cistite idiopática felina;
Obstrução uretral Obstrução uretral
Obstrução uretral
○ Diagnóstico: 
• Histórico; 
• sinais clínicos; 
• Exame físico; 
• Exames laboratoriais; 
• Exames de imagem » Ultrassom; 
 » Raio x (simples/contrastado); 
• Eletrocardiograma; 
Obstrução uretral
○ Desobstrução uretral e restabelecimento da diurese. 
○ Correção de distúrbios sistêmicos. 
• Uremia/hipercalemia/acidose metabólica; 
○ Remoção dos urólitos; 
○ Terapia dietética para dissolução dos cálculos e/ou prevenção 
da calculogênese. 
○ Antibióticoterapia; 
○ Cirurgia » Uretrotomia; 
 » Uretrostomia; 
Tratamento Uretrotomia em cães
Uretrotomia em cães
○ Remoção de cálculos que não são retroidropropelidos 
para bexiga; 
• Pré escrotal; 
• Perineal; 
○ Biópsia de lesões obstrutivas; 
○ Preferencialmente realizar retrohidropulção; 
• Remoção por cistotomia; 
• Sem risco de estenose;
Uretrotomia em cães
○ Uretrotomia pré escrotal: 
• Remoção na uretra peniana distal; 
• Sutura primária ou cicatrização por segunda intenção; 
• Complicações: Hemorragias, estenose; 
• Pós cirúrgico: Remoção da sonda uretral (Com ou sem sutura 
uretral);
Uretrotomia em cães
○ Uretrotomia perineal: 
• Remoção de cálculos no arco isquial; 
• Menos comum; 
• Sutura evita extravasamento de urina para o subcutâneo 
(padrão interrompido, fio absorvível, monofilamentar, 4-0/5-0);
Uretrotomia em cães
○ Uretrotomia perineal:
Uretrostomia Uretrostomia
○ Criação fístula permanente no interior da uretra; 
• Cálculos e obstruções recorrentes; 
 - Que não são tratados clinicamente; 
 - Que não são removidos por retroidropropulsão ou uretrotomia; 
• Estenose uretral; 
• Neoplasias uretrais/penianas; 
• Traumatismos graves; 
○ Vários locais: 
• Dependendo da localização da lesão;
Uretrostomia
○ Cães » Pré escrotal; 
 » Escrotal; 
 » Perineal; 
 » Pré púbica; 
○ Cadelas e gatas » pré púbica;
○ Gatos » Perineal; 
 » Pré púbica; 
Uretrostomia
○ Considerações: 
• A escolha da técnica deve estar acordo com o segmento 
afetado; 
• Sutura da uretra na pele pontos simples interrompidos 
(monofilamentados 4-0/ 5-0); 
• Aproximação adequada dos tecidos circunjacentes à uretra 
(diminui o risco de deiscência); 
Uretrostomia
○ Uretrostomia pré escrotal; 
• Semelhante ao acesso da uretrotomia pré escrotal; 
• Remoção cálculos da uretra peniana distal ou colocação 
cateter após a obstrução; 
• Incisão linha media ventral, lateraliza o mm. retrator peniano e 
expõe a uretra;
Uretrostomia
○ Uretrostomia escrotal; 
• Melhor técnica para cães; 
• Uretra mais larga, superficial e circundada por menos tecido 
cavernoso; 
• Menor hemorragia e menor risco de estenose;
Uretrostomia
○ Uretrostomia perineal cão; 
• Utilizada somente na impossibilidade da pré escrotal ou 
escrotal; 
• Causa queimaduras de urina no animal; 
• Maior risco de hemorragia (corpos cavernosos grandes); 
• Uretra menos superficial (Tensão excessiva e possibilidade de 
deiscência);
Uretrostomia
○ Uretrostomia perineal gato; 
• Evitar obstruções e suas recorrências; 
• Estenose pós obstrução e cateterismo; 
Uretrostomia
○ Uretrostomia perineal gato;
Uretrostomia
○ Uretrostomia perineal gato;
Uretrostomia
○ Uretrostomia perineal gato;
Uretrostomia
Uretrostomia
Complicação uretrostomia perineal
Uretrostomia
○ Uretrostomia pré púbica; 
• Criação de uma abertura na superfície ventral do abdômen, 
cranialmente ao púbis; 
• Danos irreparáveis na uretra membranosa e peniana (Raro); 
• Neoplasias;
Uretrostomia pré-púbica
Uretrostomia pré-púbica
Uretrostomia pré-púbica
Uretrostomia pré-púbica Uretrostomia pré-púbica
Uretrostomia pré-púbica Uretrostomia pré-púbica
Uretrostomia pré-púbica Uretrostomia pré-púbica
Uretrostomia pré-púbica Uretrostomia pré-púbica
Uretrostomia pré-púbica Uretrostomia pré-púbica
Uretrostomia pré-púbica Penéctomia/uretrostomia
○ Traumas, lacerações, neoplasias e anomalias 
congênitas;
Penéctomia/uretrostomia
○ Traumas, lacerações, neoplasias e anomalias 
congênitas;
Penéctomia/uretrostomia
○ Traumas, lacerações, neoplasias e anomalias 
congênitas;
Penéctomia/uretrostomia
○ Traumas, lacerações, neoplasias e anomalias 
congênitas;
Penéctomia/uretrostomia
○ Traumas, lacerações, neoplasias e anomalias 
congênitas;
Penéctomia/uretrostomia Penéctomia/uretrostomia
Pós operatório
○ Monitoração da micção (até diurese pós obstrutiva parar); 
• Fluidoterapia; 
• Monitoração dos eletrólitos (hipocalemia pós obst.); 
• Felinos: Uso de papel nas caixas de areia até a cicatrização; 
○ Uso de cateteres urinários??? 
• 24 – 48 horas pós cirúrgico; 
• Permitem infecção bacteriana ascendente; 
• Fibrose e estenose; 
○ Hemorragias; 
○ Antibioticoterapia e analgésicos; 
Complicações
○ Estenoses uretrais; 
○ Vazamento urinário: 
○ Incontinência urinária e fecal (lesão nos nervos); 
○ Maior prevalência de ITU;

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