Aula_1___EMENTA_E__LOG_STICA_INTEGRADA

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Prof.ª Vanessa Fernandes
CONTEXTUALIZAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E CUSTOS LOGÍSTICOS 
ARA0226
Profa. Vanessa Fernandes dos Santos
• Professora, mãe e esposa dedicada.
• Graduada em administração de empresas;
• Pós Graduação em Logística e produção;
• Mestrado multidisciplinar;
• 10 anos de experiência na área de 
administração e logística;
• 8 anos de magistério;
Carga horária
✓Semanal
✓3 horas-aulas teóricas presenciais + 1 hora-aula digital
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Perfil Docente
✓O docente deve ser graduado em Engenharia de Produção, Logística,
Contábeis, Administração ou áreas afins e possuir Pós-Graduação Lato
Sensu (especialização), embora seja desejável a Pós-Graduação Stricto
Sensu (Mestrado e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins.
✓É desejável que o docente possua experiência na área de Gestão Logística,
além de conhecimentos teóricos e práticos, habilidades de comunicação
em ambiente acadêmico, capacidade de interação e fluência digital para
utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem. Importante, também, o conhecimento do Projeto
Pedagógico dos Cursos que a disciplina faz parte na Matriz Curricular.
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EMENTA
• LOGÍSTICA INTEGRADA. NATUREZA DA DISTRIBUIÇÃO 
FÍSICA. CUSTOS LOGÍSTICOS. FORMAS DE 
MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO NOS CUSTOS. 
CUSTEIO ABC.
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OBJETIVOS GERAIS
Avaliar a relação existente entre a Distribuição Física e as demais áreas da
logística, buscando a excelência, para uma gestão eficiente de transportes;
Mensurar corretamente os custos logísticos, baseando-se nas melhores práticas
da área de custos para aumentar a produtividade geral da distribuição física na
gestão empresarial;
.
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OBJETIVOS GERAIS
Definir estratégias que resultam em melhores resultados operacionais, em
especial em relação ao uso do tempo, com base nas melhores práticas de
otimização operacional, para promover ganhos de competitividade;
Planejar a forma de apresentação dos resultados, fundamentando-se de uma
visão sistêmica, para justificar as ações implementadas e contribuir para a
melhoria da utilização dos dados organizacionais;
Simular práticas de manipulação de dados de custos logísticos utilizando-se dos
conhecimentos relativos ao custeio ABC para consolidar os conhecimentos a
respeito da teoria aprendida.
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Procedimentos de Ensino-Aprendizagem
A disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida e aprendizagem
baseada em problemas. O processo de ensino-aprendizagem iniciará por meio
de uma preleção, que terá como base uma situação problema previamente
definida pelo professor. Poderão ser utilizados como estratégias: exposição e
discussão de filmes e documentários, estudos de casos que subsidiarão a
análise de problemas, debates estruturados, fóruns de discussão,
brainstormings, jogos e ferramentas digitais que tornarão o aluno protagonista
de seu aprendizado. Ao final de cada aula, será aplicada uma atividade
verificadora da aprendizagem que poderá ocorrer, também, por meio da Sala
de Aula Virtual de Aprendizagem.
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Procedimentos de Ensino-Aprendizagem
O modelo de aprendizagem prevê a realização da Atividade Autônoma Aura -
AAA: duas questões elaboradas para avaliar se os objetivos estabelecidos, em
cada plano de aula, foram alcançados pelos alunos. A Atividade Autônoma Aura
- AAA tem natureza diagnóstica e formativa, suas questões são fundamentadas
em uma situação-problema, estudada previamente, e cuja resolução permite
aferir o aprendizado do(s) tema/tópicos discutidos na aula..
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Temas de Aprendizagem
1. LOGÍSTICA INTEGRADA
1.1 ABORDAGEM SISTÊMICA
1.2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
1.3 FLUXOS DE INFORMAÇÃO
1.4 MARKETING E SERVIÇO AO CLIENTE
2. NATUREZA DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
2.1 ESTRATÉGIAS DE DISTRIBUIÇÃO
2.2 PLANEJAMENTO E SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
2.3 COMPONENTES DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
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Temas de Aprendizagem
3. CUSTOS LOGÍSTICOS (CRÉDITO DIGITAL)
3.1 CONCEITOS E TIPOS DE CUSTOS LOGÍSTICOS
3.2 CUSTOS DA ARMAZENAGEM
3.3 CUSTOS DE ESTOQUE
3.4 CUSTOS DE TRANSPORTE
4. FORMAS DE MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO NOS CUSTOS
4.1 CUSTEIO VARIÁVEL
4.2 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
4.3 PONTO DE EQUILÍBRIO
4.4 MARGEM DE SEGURANÇA
5. CUSTEIO ABC
5.1 INTRODUÇÃO AO CUSTEIO ABC
5.2 ESTRUTURA DO CUSTEIO ABC
5.3 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CUSTEIO ABC
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Procedimentos de Avaliação
Os procedimentos de avaliação contemplarão competências desenvolvidas durante 
a
disciplina nos âmbitos presencial e digital. Indicações para procedimentos e 
critérios de
avaliação:
- As avaliações serão presenciais e digitais, alinhadas à carga-horária da disciplina,
divididas da seguinte forma:
Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2), Avaliação Digital (AVD) e Avaliação 3 (AV3):
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Procedimentos de Avaliação
AV1 - Contemplará os temas abordados na disciplina até a sua realização e será assim 
composta:
- Prova individual com valor total de 7 (sete) pontos;
- Atividades acadêmicas avaliativas com valor total de 3 (três) pontos.
Detalhamento das atividades que compõe os 3 pontos:
- Prova individual com valor total de 7 (sete) pontos; 
- Atividades acadêmicas avaliativas com valor total de 3 (três) pontos. 
A soma de todos os instrumentos que possam vir a compor o grau final da AV1 não 
poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos.
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Procedimentos de Avaliação
AV2 - Contemplará todos os temas abordados pela disciplina e será composta por 
uma prova teórica no formato PNI - Prova Nacional Integrada, com valor total de 
10 pontos.
AVD - Avaliação digital do(s) tema(s) / tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no 
valor total de 10 (dez) pontos ou AVDs - Avaliação digital do(s) tema(s) / tópico(s) 
vinculado(s) ao crédito digital no valor total de 10 (dez) pontos.
AV3 - Contemplará todos os temas abordados pela disciplina. Será composta por 
uma prova no formato PNI - Prova Nacional Integrada, com total de 10 pontos, 
substituirá a
AV1 ou AV2 e não poderá ser utilizada como prova substituta para a AVD.
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Procedimentos de Avaliação
Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda:
- atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética 
entre os graus das avaliações presenciais e digitais, sendo consideradas a nota da 
AVD ou AVDs e apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de 
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na 
disciplina;
- obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações 
presenciais e
em uma das avaliações digitais (AVD ou AVDs);
- frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
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Bibliografia Básica
Holanda, Thiago Costa. Sistemática das Operações de Logística Internacional.. Porto Alegre.: Grupo A. (Minha Biblioteca)., 
2020.
Disponível em: Disponível em: Acervo Digital.
Luz, Charlene Bitencourt Soster; Wobeto, Débora; Silva, Lúcio J. Gerenciamento de custos logísticos.. Porto Alegre.: Grupo 
A (Acervo Digital)., 2018.
Disponível em: Disponível em: Acervo Digital.
Novaes, Antonio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição.. São Paulo: GRUPO GEN (Acervo Digital), 
2014.
Disponível em: Disponível em: Acervo Digital.
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Bibliografia Complementar
Christopher, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos.. 5ª edição. São Paulo: CengageLearning Brasil 
(Acervo Digital), 2018.
Disponível em: Disponível em: Acervo Digital. Editora Intersaberes (Org.). Processos Logísticos. 1. ed.. Curitiba: 
Intersaberes, 2014. Disponível em: Acervo Digital
Lopes, Heitor; Pontes, Jaguaribe; Albertin, Marcos Ronaldo. Logística e Distribuição Física.. 1. ed.. Curitiba: Intersaberes, 
2017.Disponível em: Acervo Digital
MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 1. ed.. São Paulo: Pearson, 2006. Disponível em: Acervo Digital
Neto, Alexandre Shigunov; Gomes, Renata Messias. Introdução ao Estudos da Distribuição Física.. 1. ed.. Curitiba: 
Intersaberes, 2016.
Disponível em: Acervo Digital
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Temas de Aprendizagem
1. LOGÍSTICA INTEGRADA
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Aula I
LOGÍSTICA INTEGRADA
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Revolução Industrial
Fonte: infoescola
A primeira revolução industrial foi 
também a primeira revolução da 
logística. Em 1765, James Watt cria a 
máquina a vapor, que permite a produção 
em massa.
A máquina a vapor de James Watt 
(1736-1819), além de equipar as 
fábricas, passou a ser usada em 
embarcações e veículos terrestres como 
trens, fazendo com que as distâncias 
ficassem cada vez menores.
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Histórico do 
transporte de cargas
Fonte: infoescola
A máquina a vapor de James Watt 
(1736-1819), além de equipar as 
fábricas, passou a ser usada em 
embarcações e veículos terrestres como 
trens, fazendo com que as distâncias 
ficassem cada vez menores.
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Revolução Industrial XIX
Histórico do 
transporte de cargas
Os primeiros caminhões 
tinham motores a vapor, 
motores a combustão surgem 
a partir de 1895.
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Primeiro caminhão do mundo carregava até 6 t.
Fonte: Facebook
Histórico do transporte de cargas
Com o desenvolvimento do 
motor a combustão e do 
automóvel, o transporte 
rodoviário fico mais viável. 
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o primeiro automóvel do mundo com motor
a combustão saiu às ruas. 
.
Fonte: jornaldocarro
Em 1906 Santos Drumont
inventa o avião, usado na 
primeira guerra mundial para o 
transporte de mercadoria. 
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Fonte: 
https://pt.wikipedia.org › 
wiki › Santos_Dumont
Primeiro avião – 14 bis
Santos Dumont também foi o primeiro a decolar a bordo de 
um avião impulsionado por um motor a gasolina.
Histórico do transporte de cargas
Mais recentemente, os conflitos globais 
da 1ª e, em especial, da 2ª Guerra 
Mundial impulsionaram ainda mais os 
esforços de organização dos
assuntos e implementação da logística, 
com a delineação de sua moderna
configuração.
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Evolução no transporte de cargas 2ª Guerra Mundia
Na década de 50 a introdução dos 
contêineres trouxe a eficiência ao 
transporte de mercadoria. 
Seu inventor foi o americano Malcom 
McLean
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Evolução no transporte de cargas
Fonte: 
https://mirandacontainer.com.br/historia-
completa-containers/
Conta
iners
https://mirandacontainer.com.br/historia-completa-containers/
Para que a produção e a consequente entrega se tornassem viáveis 
aos consumidores, a preocupação dos estudiosos se estendia para o 
pós-produção, em que alternativas como transportes multimodais 
ganhavam espaço, apoiadas pelo surgimento e aperfeiçoamento de 
tecnologias que, a partir da década de 1960, foram gradativamente 
introduzidas nas operações, mas que evoluíam rapidamente e 
conquistaram um espaço antes ocupado por tarefas manuais e 
demoradas.
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Tecnologia
Para que a produção e a consequente entrega se tornassem 
viáveis aos consumidores, a preocupação dos estudiosos se 
estendia para o pós-produção, em que alternativas como 
transportes multimodais ganhavam espaço, apoiadas pelo 
surgimento e aperfeiçoamento de tecnologias que, a partir da 
década de 1960, foram gradativamente introduzidas nas 
operações, mas que evoluíam rapidamente e conquistaram um 
espaço antes ocupado por tarefas manuais e demoradas.
Tecnologia
Histórico do transporte de cargas
Tecnologia
• preocupação com o pós-produção;
• entrega se tornassem viáveis aos
consumidores, 
• transportes multimodais ganhavam espaço, 
apoiadas pelo surgimento e aperfeiçoamento
de tecnologias que, a partir da década de 1960, 
foram gradativamente introduzidas nas
operações, mas que evoluíam rapidamente e 
conquistaram um espaço antes ocupado por 
tarefas manuais e demoradas.
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E 
CUSTOS LOGÍSTICOS 
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Tecnologia
• A partir do amadurecimento nas relações e 
do momento tecnológico com novas 
possibilidades de integração, surge o 
conceito de Supply Chain Management 
(SCM), ou o Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimentos, esquema
• de organização que permite aos elos (como 
são chamadas as empresas que se 
organizam nesse tipo de arranjo) obterem 
vantagem competitiva no mercado.
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CUSTOS LOGÍSTICOS 
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INTEGRAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
FIGURA:http://www.revistamundologistica.com.br/blog/sandroreis/supply-chain-como-fonte-de-vantagem-competitiva
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CADEIA DE SUPRIMENTO
Operações Globais
FIGURA:http://www.revistamundologistica.com.br/blog/sandroreis/supply-chain-como-fonte-de-vantagem-competitiva
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Uma outra 
variação da 
cadeia de 
suprimentos 
em operações 
globais. 
FIGURA:http://www.revistamundologistica.com.br/blog/sandroreis/supply-chain-como-fonte-de-vantagem-competitiva
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Redes 
Logística
• As redes logísticas são 
como cadeias de 
suprimentos expandidas, ou 
seja, mostram o esquema 
logístico muito mais 
próximo da realidade.
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Integração
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LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO E INTEGRAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E 
CUSTOS LOGÍSTICOS 
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Visão competitiva-
integrada 
•
• avaliação da performance dos 
fornecedores realizada por meio de 
indicadores com a consequente elaboração 
de um plano de ação quando necessário;
• pesquisa do mercado fornecedor a fim de 
conseguir algo inovador;
•
• análise da previsão de vendas 
junto a outros setores da empresa a fim de 
assegurar que as aquisições realizadas sejam 
adequadas à realidade.
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Cadeia
integrada
• O conceito de integração se deu com o avanço da tecnologia da informação ( TI), que permitiu novos 
processos de gerenciamento da cadeia de suprimentos, refletindo nas melhorias dos processos. 
Fonte: https://cargox.com.br/
Tecnologia x Compras
GESTAO DE LOGISTICA INTEGRADA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
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Logística
integrada
• Novas Formas de Comprar – compras globalizadas, busca de novos fornecedores pelo mundo, os 
sistemas de informação permitem a padronização e estrutura de dados com informações em tempo 
real, comunicação eletrônica com formato de arquivo, trocas de dados - EDI. 
Fonte: https://cargox.com.br/
Compras
GESTAO DE LOGISTICA INTEGRADA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
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GESTAO DE LOGISTICA INTEGRADA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
EDI (ELETRONIC DATA INTERCHANGE)
É A TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS VIA REDE ENTRE DOIS PARCEIROS 
(FORNECEDOR E CLIENTE). O FORNECEDOR PODE SER UM FABRICANTE OU UM ATACADISTA. 
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GESTAO DE 
LOGISTICA 
INTEGRADA E 
SUPPLY CHAIN 
MANAGEMENT
Exemplo de um arquivo 
da empresa Nestlé:
FONTE : FLAG.COM
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ARA0226• GESTAO DE LOGISTICA INTEGRADA E 
SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
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GESTAO DE LOGISTICA INTEGRADA E SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
sistema ERP.
ADAPTAÇÃOPRÓPRIA
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https://www.edicomgroup.com/pt_BR/solutions/edi/what_is/How-it-Works.html
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Tecnologia
• Nos tempos atuais o 
crescimento tecnológico
trouxe muitos avanços que 
ajudam a concretização da 
cadeia de suprimentos
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ABORDAGEM 
SISTÊMICA LOGISTICA
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E CUSTOS LOGÍSTICOS 
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BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de 
Suprimento/ Logística Empresarial. 5 ed., 2008.
CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Supply Chain: 
uma visão gerencial. São Paulo: Intersaberes,, 
2014. Disponível em: 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Public
acao/6153 
Referência
bibliográfica
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E CUSTOS LOGÍSTICOS 
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Objetivo da 
Logística
dentro da 
Cadeia de 
Suprimentos
• A logística dentro da Gestão da Cadeia de Suprimentos de uma empresa 
tem como função principal transportar e posicionar geograficamente o 
estoque. 
LOGÍSTICA 4.0 - ARA0086
1.1 DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E EVOLUÇÃO
Para próxima
aula:
• No vídeo abaixo você poderá conferir como é a estocagem dos produtos nos Centros de
• Distribuição do Wall Mart e a Tecnologia utilizada no processo de separação utilizada
• por eles. O processo de estocagem e os Modelos de gestão de estoque serão estudados 
na
• aula que vem. Assista ao vídeo e prepare se para as atividades da aula. (acesso em
• 26/06/2020)
• https://www.youtube.com/watch?v=-iXWK9C_hbQ
• Leia o texto: Logística 4.0: Veja como obter mais rastreabilidade nos processos. 
logísticos. Acesso em 25/06/2020
https://revistamundologistica.com.br/artigos/logistica-40-veja-como-obter-
maisrastreabilidade-nos-processos-logisticos
https://www.youtube.com/watch?v=-iXWK9C_hbQ
https://revistamundologistica.com.br/artigos/logistica-40-veja-como-obter-maisrastreabilidade-nos-processos-logisticos
Bibliografia Básica
CHOPRA, Sunil. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall,
2014.Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/36873
SACOMANO, José Benedito; GONÇALVES, Rodrigo Franco; SILVA, Márcia Terra da;
BONILLA, Silvia Helena; SÁTYRO, Walter Cardoso. Indústria 4.0: conceitos e
fundamentos. São Paulo: Blucher, 2018.Disponível em: 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/164117/pdf
TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos uma perspectiva gerencial..
São Paulo: Pearson, 2012.Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/2
LOGÍSTICA 4.0 - ARA0086
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Supply Chain: uma visão gerencial. São Paulo: Intersaberes,, 2014. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6153 
FILHO, Edelvino Razzolini. Logística empresarial no Brasil: tópicos especiais. São Paulo: Intersaberes, 2014. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3061 FILHO, Edelvino Razzolini;
BERTÉ, Rodrigo. O Reverso da Logística e as Questões Ambientais no Brasil. São Paulo: Intersaberes, 2014. 
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6125 
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597015553 RUSSO, Clovis Pires. Armazenagem 
Controle e Distribuição. São Paulo: Intersaberes, 2014. Disponível em: 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6080
LOGÍSTICA 4.0 - ARA0086
LOGÍSTICA 4.0 - ARA0086