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ATIVIDADE 2 HISTÓRIA E GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

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PERGUNTA 1
O papel da Educação e, dentro dessa, o do ensino de Geografia é trazer à tona as
condições necessárias para a evidenciação das contradições da sociedade a partir
do espaço, para que no seu entendimento e esclarecimento possa surgir um
inconformismo com o presente e, a partir daí, uma outra possibilidade para a
condição da existência humana. (Straforini, 2004, p.56, grifo nosso)
STRAFORINI, R Ensinar Geografia: o desafio da totalidade mundo nos anos iniciais.
São Paulo: Annablume, 2004.
O ensino de Geografia têm obtido novas significações com o advento da BNCC,
dessa forma influenciando nos currículos. Com base no texto e no e-book da
unidade, podemos afirmar que:
O ensino de Geografia na BNCC tem caráter ligado ao neoliberalismo buscando
transmitir a perspectiva do mercado, focando assim no progresso que o
desenvolvimento tecnológico permite, ainda que tenha algumas consequências
negativas em relação ao meio ambiente.
Na BNCC o ensino de Geografia tem a função de buscar entender as relações e
contradições sociais, compreendendo os eventos cotidianos e suas transformações,
observando os vários grupos sociais e buscando com que o aluno se veja como
pertencentes a eles para se ter uma identidade.
A BNCC busca trabalhar o ensino de Geografia pela perspectiva dos grupos sociais
menos favorecidos, para que se compreenda a necessidade de combater a
desigualdade. Também olhando nas ações dos seres humanos na natureza e na
sociedade, buscando fortalecer a compreensão da necessidade de preservação
ambiental.
Com a BNCC, o ensino de Geografia deve buscar entender o mundo,
compreendendo as relações entre os grupos sociais, compreendendo os
eventos cotidianos e suas ações, assim como identificando, comparando e
explicando a ação humana na natureza e na sociedade.
A BNCC busca trabalhar o ensino de Geografia de maneira ampla, para que os
alunos compreendam o mundo como um todo, tendo assim uma visão global.
Porém faz o desenvolvimento do estudo com o foco no continente europeu e a partir
deste chegando aos demais.
PERGUNTA 2
Art. 9º. A União incumbir-se-á de:
IV – estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino
fundamental e o ensino médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos
mínimos, de modo a assegurar formação básica comum.
LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996
A LDB que foi construída após a criação do Plano Decenal de Educação para
Todos, sendo também algo pensado para colocá-lo prática, buscou organizar os
currículos das diferentes fases de ensino. Com base no texto e no e-book da
unidade, podemos afirmar que:
Os currículos colocaram algumas disciplinas como obrigatórias, que foram
pensadas para melhor formação dos alunos, sendo elas a Educação Física para
cuidar da saúde corporal, a Arte, onde se buscou fazer um desenvolvimento
sensorial, e o ensino religioso para fazer um desenvolvimento espiritual.
Os currículos foram montados pensando na lógica da globalização, onde se é
necessário ver o mundo como um todo. Para isso também foi estipulado que os
alunos estudassem um língua estrangeira (que quase sempre era o inglês) desde o
início da escola.
Os currículos montados pela LDB além de buscarem ter um caráter global, devido à
globalização, também buscaram estar ligados à lógica econômica do neoliberalismo,
onde se tinha os Estados Unidos, a Inglaterra e a França como países centrais no
currículo de História e Geografia.
*Os currículos foram pensados para que os alunos vissem o mundo de uma
maneira geral e global, por conta disso eles foram feitos pensando na língua
portuguesa, na matemática no mundo físico e natural, olhando também para a
realidade social e política.
Os currículos foram pensados para integrar a formação educacional no projeto
político que vinha se organizando para o Brasil, sendo esse o projeto neoliberal os
alunos começaram a ser preparados exclusivamente para o mercado de trabalho.
PERGUNTA 3
Todavia, devemos ter presente que a técnica e a tecnologia, como produtos da ação
humana devem ser pensadas no contexto das relações sociais e no âmbito de seu
desenvolvimento histórico. Assim, na sociedade capitalista, a tecnologia exprime um
tipo particular de conhecimento, cujas propriedades o tornam capaz, quando
aplicado ao capital, de estabelecer um determinado ritmo à sua valorização.
SILVEIRA, Rogério Leandro Lima da. - REVISTA BIBLIOGRÁFICA DE GEOGRAFÍA
Y CIENCIAS SOCIALES Universidad de Barcelona ISSN: 1138-9796. Depósito
Legal: B. 21.742-98 Vol. VIII, n. 451, 15 de junio de 2003.
O texto acima aborda a questão da tecnologia em meio a sociedade que causa o
meio técnico-científico-informacional. Com base no texto e no e-book da unidade,
podemos afirmar que:
O meio técnico-científico-informacional é marcado pelo alto avanço tecnológico e o
desenvolvimento da indústria, mas também pela humanização da produção através
da conquista dos direitos trabalhistas.
O meio técnico-científico-informacional ao ajudar a fazer a sociedade avançar
permite que dentro do espaço geográfico se comece a eliminar a desigualdade
social.
O meio técnico-científico-informacional ao estar inserido em meio a uma revolução
tecnológica é caracterizado pela rápida troca de informações entre os habitantes do
meio, e por um profundo desenvolvimento social que favorece a meritocracia
englobando o mais pobres a poderem ser ascender socialmente.
O meio técnico-científico-informacional caracterizado por surgir em meio a transição
do século XX para o XXI representa os altas avanços tecnológicos que a sociedade
vem obtendo, porém também reforça a desigualdade para os mais pobres, apesar
de permitir uma maior ascensão social.
*O meio técnico-científico-informacional é uma consequência dos avanços
tecnológicos, que tornam o cotidiano mais acelerado o que causa
modificações no espaço geográfico, além de excluir muitos grupos causando
choques culturais.
PERGUNTA 4
Entre os avanços introduzidos pela Constituição de 1988, quanto à afirmação do
direito à educação, destaca-se o da gratuidade do ensino e não apenas do ensino
obrigatório, nos estabelecimentos oficiais, pela primeira vez afirmada nesta
extensão na Carta Magna. Tendo reafirmado que a educação é direito de todos Art.
205, explicita o dever do Estado, no Art. 208, no qual são assegurados outros
significativos progressos relativos ao direito à educação escolar.
Vinte anos da Constituição federal de 1988: avanços e desafios na educação
brasileira p.26
O Brasil conseguiu avançar no campo da educação após a Constituição de 1988,
porém problemas também estão sendo enfrentados, a respeito de tudo isso com
base no texto e no e-book da unidade podemos afirmar que:
Apesar de ampliar o número de alunos nas escolas, ainda existe no país um déficit
elevado nas creches, onde apenas 40% das crianças estão matriculadas, somado a
isto existem os péssimos resultados do Ensino Fundamental no PISA e a alta taxa
de evasão escolar no Ensino Médio.
A Constituição de 1988 permitiu avanços, aproximando da universalização da
idade escolar no ensino fundamental, mas ainda existe uma taxa de
analfabetismo considerável no país, junto com altos níveis de repetência e
menos da metade das pessoas com idade escolar do Ensino Médio estão
fazendo o curso.
Desde 1988 o Brasil passou a ter uma educação modelo na América do Sul,
obtendo os melhores resultados em provas internacionais dessa parte do
continente, porém ainda enfrenta um alto índice de evasão escolar no Ensino Médio.
O Brasil conseguiu ampliar o Ensino Médio, tornando-o praticamente universal,
porém faltam creches para os primeiros anos de aprendizagem, e ainda existe uma
alta taxa de analfabetos no país em decorrência da educação da ditadura militar.
A Constituição de 1988 proporcionou um aumento na escolarização nacional, porém
mesmo com esse aumento o país ainda enfrentaseu maior desafio que é combater
o analfabetismo, e melhorar a carreira dos professores.
PERGUNTA 5
Nas práticas escolares, a noção de cultura como hegemonia ideológica se explicita
através de várias situações consideradas corriqueiras e até naturais. Se expressa
no currículo formal da escola, como tal conhecimento é estruturado, nas rotinas e
práticas entranhadas em diferentes relações sociais e “aponta para a noção de
estruturas sociais como configurações naturais que encarnam e ao mesmo tempo
sustentam formas de hegemonia ideológicas” (Giroux, 1986, p. 256-257).
CALLAI H. A Geografia e a escola: muda a geografia? Muda o ensino Terra Livre
São Paulo n. 16 p. 133-152 1o semestre/2001.
O currículo de Geografia vem sendo repensado desde que surgiu a lei de diretrizes
e bases. Com base no texto e no e-book da unidade, podemos afirmar que:
O discurso hegemônico costuma ser reproduzido no currículo de Geografia,
porém no Brasil desde a criação da Lei de Diretrizes e Bases o currículo de
Geografia vem sendo pensado para transformar o olhar do aluno, tornando-o
mais crítico e analítico em relação à seus problemas e conflitos sociais.
O currículo de Geografia desde a Lei de Diretrizes e Bases vem sendo repensado
para sair de uma visão eurocêntrica e ser mais voltado para um caráter regional, ou
seja para o Brasil, portanto partindo da Geografia brasileira para o entendimento da
geografia em outros territórios.
O currículo de Geografia começou a ser repensado com a Lei de Diretrizes e Bases,
para tornar o olhar mais crítico em relação à sociedade e suas questões sociais.
Dessa forma os currículos de Geografia adotaram uma visão marxista
problematizando estes conflitos sociais pela análise da luta de classes.
O discurso hegemônico predominava nos currículos de Geografia antes da Lei de
Diretrizes e Bases, tendo dessa forma uma visão com foco na Europa, porém após
a lei os currículos passaram a ter um caráter mais globalizante e diversificado.
Os currículos após a Lei de Diretrizes e Bases foram repensados com inspiração no
geógrafo Milton Santos, tendo assim uma concepção mais humanista e globalizante.
PERGUNTA 6
A discussão da paisagem é um tema antigo na geografia. Desde o século XIX, a
paisagem vem sendo discutida para se entenderem as relações sociais e naturais
em um determinado espaço. Dentro da geografia, a interpretação do que é uma
paisagem diverge dentro das múltiplas abordagens geográficas. Observa-se que
existem certas tendências “nacionais” mostrando que o entendimento do conceito
depende, em muito, das influências culturais e discursivas entre os geógrafos.
SCHIER, R. Trajetórias do Conceito de Paisagem na Geografia. Raega - O Espaço
Geográfico em Análise, [S.l.], v. 7, dez. 2003.
A paisagem é um conceito amplo que pode ter diversas formas de ser entendido,
mas de acordo com o texto e o e-book da unidade podemos dizer que:
A paisagem pode se dar na influência da natureza dentro daquilo que foi produzido
pelas pessoas na sociedade.
Paisagem pode ser entendida como a articulação entre construção da
sociedade e da natureza, pois ao olhar uma paisagem é possível notar o
processo histórico que se deu naquele local.
A paisagem parte da experiência individual de quem a vê, permitindo uma
interpretação própria da pessoa, permitindo o seu ponto de vista.
Paisagem é um espaço delimitado pelas relações de poder onde se constrói um
grupo social que cria uma estrutura política.
A paisagem não é algo estável, podendo partir da relação íntima da pessoa, pois o
que define o que é a paisagem é a relação da pessoa em admirar o espaço ou sua
conexão com ele.
PERGUNTA 7
Os séculos XV e XVI são marcados pelas grandes navegações portuguesas e
espanholas. A maior preocupação no período foi com a espacialização, através do
desenvolvimento de técnicas cartográficas. Tal fato é explicado em virtude das
necessidades de expansão impostas pelo capitalismo comercial. A escola de
navegação de Sagres em Portugal, criada pelo infante D. Henrique, teria contribuído
para o aprimoramento das técnicas de navegação e de cartografia. Até o século
XVIII, se destacam os estudos sobre relatos de viagens, estudos dos fenômenos
naturais e a elaboração de mapas.
COSTA, F.R. da; ROCHA, M.M. Revista GEOMAE - Geografia, Meio Ambiente e
Ensino. Vol. 01, Nº 02, 2º SEM/2010 27
Assim como entre os gregos e os romanos, a Geografia também foi utilizada de
forma diferente no período medieval e no período moderno. Portanto, com base no
texto e no e-book da unidade, podemos afirmar que:
A Geografia durante o período da idade média foi anulada na região da Europa já
que todos os fenômenos eram explicados pela Igreja, porém com a necessidade de
expansão comercial na idade moderna ela passou a ser retomada, pois ela era
usada apenas em seu aspecto descritivo.
A Geografia durante o período medieval continuou viva, sendo a mesma que era
estudada pelos gregos, porém com as grandes navegações os estudos são
aprofundados e se desenvolve a cartografia.
A Geografia praticamente deixa de existir na Europa durante o período
medieval, pois todos os fenômenos da natureza eram explicados pela visão
religiosa, mas com as grandes navegações os estudos geográficos são
retomados, principalmente na área da cartografia, resgatando a Geografia
descritiva.d) No período medieval a Geografia foi equilibrada com a visão
religiosa, tendo a segunda prevalecido em alguns aspectos, porém no período
moderno com as grandes navegações alguns argumentos religiosos
passaram a ser derrubados.
Tanto no período da idade média como no período moderno a Geografia ficou
anulada na região da europa, só tendo sido resgatada no século XIX quando ela se
torna uma ciência independente.
PERGUNTA 8
A evolução do espaço se faz pela inscrição da sociedade renovada na paisagem
pre-existente. Ela se submete à "escravidão" das circunstâncias precedentes, assim
como John Stuart Mill (A. Gerschenkron, 1952, p. 3) dissera em relação à História.
O espaço não é um pano de fundo impassível e neutro. Assim, este não é apenas
um reflexo da sociedade nem um lato social apenas, mas um condicionante
condicionado, tal como as demais estruturas sociais. O espaço e uma estrutura
social dotada de um dinamismo próprio e revestida de uma certa autonomia, na
medida em que sua evolução se faz segundo leis que lhe são próprias. Existe uma
dialética entre forma e conteúdo, que é responsável pela própria evolução do
espaço.
SANTOS, Milton. O Espaço Geográfico Como Categoria Filosófica. 5º Encontro
Nacional de Geógrafos, Porto Alegre, 1982. Terra Livre, 2015
O espaço geográfico se faz um objeto de pesquisa da Geografia. Com base no texto
e no e-book da unidade, podemos afirmar que:
O espaço geográfico não é inerte, ele se dá em meio sua relação com aqueles
que o habitam, sujeito a suas ações, mas não é neutro, tendo suas ações
independentes, sendo assim um espaço dinâmico.
O espaço não é algo inerte, porém está sempre mais sujeito às ações humanas do
que as da natureza, sendo portanto o fator humano, o fator de desenvolvimento
para o espaço.
O espaço está condicionado às consequências dos grupos que nele habitam, porém
o que modifica um espaço social são unicamente as relações sociais que nele se
estabelecem.
Pode-se pensar o espaço analisando a dimensão e percepção deste sendo aquilo
que chega aos sentidos.
O espaço geográfico se faz objeto de estudo da Geografia quando este busca ver
como a natureza interfere no meio social.
PERGUNTA 9
A didática da educação em história estabelece os objetivos e as formas da
educação histórica dentro de um dado contexto político, social, cultural e
institucional. A metodologia de instrução em história estabelece os meios práticos
pelos quais estes objetivos são alcançados.
RÜSEN, J. Didática da história: passado, presente e perspectivas a partir do caso
alemão Práxis Educativa (Brasil), vol. 1, núm. 2, julho-dezembro, 2006, pp. 7-16 p.9
O ensino de História pode ter diversosobjetivos ao longo do tempo e do espaço.
Porém a História faz parte do grupo das ciências humanas. Com base no texto e no
e-book da unidade, pode-se afirmar que:
As ciências humanas na BNCC tem a função de ajudar os alunos a compreenderem
a sociedade se pautando por elementos como o trabalho, as estruturas políticas, os
direitos humanos, entre outros.
As ciências humanas na BNCC possuem uma função ética, buscam ajudar a
valorizar elementos como os direitos humanos, o respeito ao meio ambiente, a
preocupação com as desigualdades, entre outros.
As ciências humanas na BNCC buscam fazer com que os alunos estudem a
sociedade e suas relações, focando principalmente no combate das desigualdades
sociais.
As ciências humanas na BNCC acabam tendo um foco voltado para o mercado de
trabalho buscando preparar os alunos para o desenvolvimento do
empreendedorismo, e a inovação tecnológica.
As ciências humanas na BNCC tem a função de auxiliar no auto desenvolvimento
dos alunos, trabalhando com eles elementos como auto conhecimento, estética,
preocupação com o outro, entre outros.
PERGUNTA 10
A organização do ensino em ciclos é outro dos postulados da proposta. Com o
intuito de evitar “a excessiva fragmentação de objetivos e conteúdos” assim como
uma visão “parcelada dos conhecimentos”, os PCNs propõem uma distribuição de
objetivos e conteúdos em ciclos, o que permite trabalhar com dimensões de tempo
mais amplas e flexíveis.
BONAMINO, A. SILVIA, A. Diretrizes e E Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental: A Participação das Instâncias Políticas do Estado Educ. Soc.,
Campinas, vol. 23, n. 80, setembro/2002, p. 368-385
Em relação aos PCNs e seus objetivos gerais no Ensino Fundamental, pode-se
afirmar que:
Os objetivos gerais no Ensino Fundamental se relacionam com o processo de
globalização e a conectividade do mundo.
Os objetivos gerais no Ensino Fundamental estão relacionados a aspectos da
formação da cidadania e questões do mercado de trabalho e desenvolvimento
tecnológico, se pautando em questões éticas e afetivas para que o alunos possa
interagir com o mundo.
Os objetivos gerais no Ensino Fundamental se dão pela busca de inserir o Brasil
entre uma das primeiras economias do mundo, desta forma focando na preparação
para que os alunos fossem para o mercado de trabalho e pudessem inovar no
campo tecnológico.
Os objetivos gerais no Ensino Fundamental se pautam pelo combate da
desigualdade e combate a miséria, trabalhando conteúdos que levassem à
compreensão da necessidade de uma melhor distribuição de renda.
Os objetivos gerais no Ensino Fundamental estão relacionados à construção
da cidadania, portanto tratam de aspectos éticos, afetivos, estéticos, entre
outros.*

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