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Nota_aula_13_Politica industrial

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PUC – CAMPINAS / ECONOMIA 2006 Disciplina: ECONOMIA INDUSTRIAL Profa. Nelly 1
Notas de Aula – Economia Industrial Nota_aula_11_Politica industrial 
Profa. Nelly Figueiredo 
 
POLÍTICA INDUSTRIAL – NOTAS E AULA 
 
 
Bibliografia: KUPFER e HASENCLEVER. Economia Industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2002. (CAPÍTULO 23) 
 KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 2001. (CAPÍTULO 10) 
 
 
1. FUNDAMENTOS 
 
1.1. Definição 
É O CONJUNTO DE INCENTIVOS E REGULAÇÕES ASSOCIADAS A AÇÕES PÚBLICAS QUE PODEM AFETAR A 
ALOCAÇÃO INTER E INTRA-INDUSTRIAL DE RECURSOS, INFLUENCIANDO A ESTRUTURA PRODUTIVA E 
PATRIMONIAL , A CONDUTA E O DESEMPENHO DOS AGENTES ECONÔMICOS, EM UM ESPAÇO NACIONAL => 
OBJETIVO DA POLÍTICA INDUSTRIAL É A PROMOÇÃO DAS ATIVIDADES PRODUTIVAS EM DIREÇÃO A 
ESTÁGIOS SUPERIORES DE DESENVOLVIMETNO EM UM ESPAÇO NACIONAL. 
 
1.2. Relações entre Estado e Mercado 
• Mercantilismo = maior intervenção 
• Smith - até primeira metade do século XX = menor intervenção 
• Keynes/ New Deal / Marxismo-Leninismo = maior intervenção do Estado 
• Consenso de Washington ( ver resumo na página 547 do texto)– Anos 80; Tatcher, Reagan – 
Liberalização dos mercados; Manutenção da estabilidade macroeconômica, em detrimento 
da política industrial. 
• Esforços teóricos atuais: definir o papel do Estado e mercado, com base em 3 constatações: 
� Desenvolvimento asiático na década de 80, com base nas instituições públicas; 
� Importância do progresso técnico – retornos crescentes de escala associados ao 
progresso técnico, implicam espaços de atuação do Estado; 
� Mercado nem sempre funciona 0 racionalidade limitada, informação imperfeita; 
interesses múltiplos. 
• Há uma responsabilidade histórica dos Estados no processo de transformação econômica das 
sociedades. Na Inglaterra do século 19 o Estado defendia o que era de interesse dos 
capitalistas nacionais – a liberalização dos mercados; nos países de industrialização tardia, 
o Estado assumiu papel de protetor da indústria nascente e de promotor da 
industrialização; Quando em atraso, cabe aos estados nacionais exercer esforços para 
melhorar o capital humano e acesso a melhores tecnologias, através de políticas industriais 
ativas e de Longo-prazo. 
• Enfim, a questão não é debater se o Estado deve intervir ou não, mas sim que TIPO de 
intervenção deve ocorrer, e quais suas conseqüências. 
 
1.3. Correntes:– 
• Visão Ortodoxa – fronteiras de atuação do Estado => imperfeições do livre funcionamento 
dos mercados 
• Visão desenvolvimentista – prioriza o poder econômico e produtivo das nações 
• Evolucionista – foco na competência dos agentes econômicos em promoverem inovações que 
transformem o sistema produtivo. 
 
 
PUC – CAMPINAS / ECONOMIA 2006 Disciplina: ECONOMIA INDUSTRIAL Profa. Nelly 2
 
2. POLÍTICA INDUSTRIAL SEGUNDO A VISÃO DO PAPEL DO ESTADO 
2.1. POLÍTICA INDUSTRIAL PELA ÓTICA DAS FALHAS DE MERCADO 
O Estado assume papel passivo: o mercado aloca os recursos e produção e o Estado atende 
às falhas de mercado, isto é, intervém naquilo que a alocação dos recursos não é ótima do ponto 
de vista da sociedade como um todo. – produz menos ou não captura todos os custos do bem. 
 Falhas de Mercado 
a) Estrutura de mercado ou condutas não competitivas; 
b) Externalidades 
c) Bens Públicos 
d) Direitos de propriedade comuns 
e) Diferenças entre taxas de preferências intertemporais sociais e privadas 
 
a) Estrutura de mercado ou condutas não competitivas 
- Oligopólios e monopólios => decorrem de economias de escala – Monopólios naturais – 
- Dilema para a sociedade: perda de bem-estar dos consumidores ( > preço e < quantidade) 
X maior eficiência 
- Política Industrial: DE REGULAÇÃO - visando reduzir o poder de mercado dos 
oligopólios (combater condutas anti-competitivas e a concentração de mercado - fusões, 
aquisições) 
b) Externalidades custo social de produção é maior do que o custo privado da empresa 
- Ex: Poluição (indústria de papel X indústria da pesca) 
- Política Industrial: DE REGULAÇÃO - visando corrigir essa falha 
• Promoção da fusão entre as duas empresas ( internalizar o custo da poluição) 
• Criação de impostos e subsídios 
• Atribuição de direitos de propriedade à firma 
• Criar mercado para a externalidade (Ex: Protocolo de Kioto, em que as firmas de 
países menos poluidores vendem sua cota de poluição para firmas que poluem) 
c) Bens PúblicosCaracterísticas:. 
- não exclusividade - não há direito exclusivo de um agente, portanto não pode ser 
comprado, possuído ou vendido – não há posse e 
- não rivalidade – a entrada de novos consumidores não afeta o custo do bem 
- Exemplo: iluminação pública 
- Política Industrial: DE REGULAÇÃO - O Estado oferta o bem ou então cria concessões ao 
setor privado. 
d) Bens comuns 
- Exemplo – área de pesca –um agente, mesmo sabendo que pode comprometer a 
viabilidade futura da reserva natural, explora ao máximo o recurso antes que outros 
agentes o façam – não há incentivo para preservar 
- Política Industrial: DE REGULAÇÃO - visando corrigir essa falha 
• Criação de mercado 
• Impostos e subsídios 
e) Diferenças entre taxas de preferências intertemporais sociais e privadas 
- Consumo presente X consumo futuro 
- Ex: pesquisa básica – leva tempo para ter retorno. Embora desejada pela sociedade, não 
há interesse pelos agentes privados ou estes aplicam pouco 
- Política Industrial: O Estado deve prover o produto ou serviço e criar indentivos para que o 
setor privado o faça. 
 
 
 
 
PUC – CAMPINAS / ECONOMIA 2006 Disciplina: ECONOMIA INDUSTRIAL Profa. Nelly 3
2.2. POLÍTICA INDUSTRIAL PELA ÓTICA DESENVOLVIMENTISTA 
O Estado assume papel ATIVO, e não apenas corretivo, como na visão anterior: promove e 
sustenta o desenvolvimento – aumento da taxa de crescimento econômico + mudança estrutural 
no sistema produtivo. 
- Importância do contexto específico (nação), tempo histórico da nação (estágio de 
desenvolvimento) e contexto internacional. (Países com industrialização tardia - como foi a 
Alemanha e, no século 20, os países da América Latina) 
- Não intervenção leva a perpetuar a Divisão Internacional do Trabalho. 
- Manufatura é o setor estratégico para dinamizar a economia 
- Apoio à indústria nascente, tendo em vista os custos mais elevados inciciais – mercado 
pequeno; falta de economia de escala. 
Premissas: 
1. O custo de produção tende a se reduzir conforme os fabricantes aproveitam das 
economias de aprendizagem; 
2. Proteção deveria ser temporária para equalizar os preços internos com os 
internacionais. 
Os países avançados => horizonte a ser alcançado pelos países subdesenvolvidos, que 
deveriam copiar a trajetória dos países desenvolvidos, no entanto, fazendo com que o crescimento 
ocorresse com taxas mais altas que a dos líderes ( catching-up) 
Política Industrial: 
• O Estado lidera o mercado – produtos e tecnologias são encorajados a prtir de 
instrumentos de incentivo e de regulação 
• Todos os instrumentos de política industrial são válidos nessa corrida e deveriam ser 
postos a serviço da industrialização: cambial; monetária; fiscal; de comércio 
exterior;regulação; defesa da concorrência; propriedade, etc 
• Beneficiando setor privado nacional 
• Visando o crescimento, aumento da competição e da produtividade, conforme a 
prática internacional. 
Exemplos de desenvolvimento tardio 
a) Coréia do Sul – Estado criou distorções de preços para guiar atividade econômica em 
direção dos investimentos => meta: desempenho dos mercados – sucesso das 
exportações. 
b) América Latina – Estado ativo – Substituição das Importações => meta: construção 
de capacidade produtiva interna (grau de nacionalização da produção), portanto 
incentiva investimentos contra as importações e em infra-estrutura. 
 
2.3. POLÍTICA INDUSTRIAL PELA ÓTICA DA COMPETÊNCIA PARA INOVAR 
Relação entre Estrutura de mercado X Estratégiaempresarial X Progresso técnico (estrutura–
conduta–desempenho) 
Abordagem baseada em Schumpeter – 
• Inovações constituem o motor do desenvolvimento capitalista. 
• Rejeitam o equilíbrio de mercado – assimetrias e externalidades são a razão de ser do 
processo de acumulação 
a) As empresas investem em formação de competências para a criação de assimetrias 
competitivas , diferenciar produtos, melhorar sua posição no mercado e crescer à frente de 
seus concorrentes:. 
• Concorrência é por inovação tecnológica – e não por preços; 
• Cooperação entre agentes é vantajosa (empresas/universidades; empresas/ 
empresas; clusters, etc.) 
• Estratégia é de capacitação e Desempenho: As Empresas definem caminhos, dada a 
capacitação existente; alocam recursos para o aumento da capacitação e definem o 
padrão de eficiência e a diferenciação do produtos 
 
PUC – CAMPINAS / ECONOMIA 2006 Disciplina: ECONOMIA INDUSTRIAL Profa. Nelly 4
b) Ambiente sofre interferência do Estado: 
• Estado induz a inovação (novos produtos, novos processos, novos serviços) => 
• Estado induz a alocação em setores específicos, através de incentivos e regulação: 
cria instituições facilitadoras – pesquisa, financiamento, etc => 
• incentiva a inovação: articula alianças, investe em pesquisa, educação, cria 
instituições facilitadoras 
• Pode ampliar a intensidade do processo seletivo ( que empresas; tecnologias, etc 
crescem e permanecem no mercado) 
c) Seleção – ocorre no mercado: no longo prazo, as tecnologias superiores têm maior 
importância econômica, e os agentes mais eficientes permanecem no mercado 
Crescimento de mudança estrutural X Estado: 
• Inovação ( incerteza) => 
• Concorrência é por inovação tecnológica – e não por preços; 
Política Industrial: 
• Objetivo-estímulo ao ambiente 
• Incentivar a demanda de novas tecnologias pelas empresas e a oferta de novas 
tecnologias => subsídios a agentes interessados em divulgar novas tecnologias; ou a 
aumentar capacitação tecnológica; 
• Estimular empresas a experimentar, introduzir serviços, produtos, processos 
superiores. Desenvolver capacitações, articulações, alianças estratégicas etc, 
 
3. INSTRUMENTOS DE POLÍTICA INDUSTRIAL 
3.1. POLÍTICA MACROECONÔMICA 
Apesar de não voltadas especificamente para o desenvolvimento da indústria, as políticas 
macroeconômicas afetam a indústria:, 
• Preços relativos e taxas de câmbio – influi sobre preços, incentivando certos setores; 
• Estímulo aos investimentos, vis taxa de juros; 
• Sinalização para a estabilidade macroeconômica, estimulando investimentos 
• Capacitação fiscal do estado quanto aos investimentos em infraestrutura, educação.ciência 
e tecnologia, etc. 
 
3.2. POLÍTICA INDUSTRIAL PROPRIAMENTE DITA 
a) Quanto ao caráter deliberado 
• Implícita – não aparece nos documentos, leis, etc. 
• Explícita – a que rconta das leis, regulamentos, etc. 
b) Quanto ao alvo: 
• Horizontais – globais – melhoram o desempenho geral da economia; atingem todos os 
setores 
• Seletivas ou Verticais- Visam mudar regras de alocação entre setores – é uma decisão 
estratégica do Estado. (atingem cadeias, indústrias, etc. selecionadas) 
c) Quanto à natureza 
• De Incentivo – à P&D; ao crédito, às exportações 
• Regulação – arbitragem da concorrência – anti-truste; defesa do consumidor; 
propriedade intelectual; meio ambiente, etc. 
 
Políticas Industriais Horizontais – melhoram o desempenho geral da economia 
 De regulação: 
• Concorrência – defesa contra discriminação de preços, vendas casadas, acordos, atos 
de concentração; 
• Infra-estrutura – concessões ,controle de preços; 
• Comércio exterior – políticas tarifárias; não tarifárias, anti-dumping, etc.; 
 
PUC – CAMPINAS / ECONOMIA 2006 Disciplina: ECONOMIA INDUSTRIAL Profa. Nelly 5
• Propriedade intelectual – patentes, marcas, etc. 
 De Incentivo: 
• Inovação – gastos com P&D, fomento à difusão de tecnologias, fomento à difusão de 
informações; 
• Capital – crédito e financiamento de longo prazo – financiamento às exportações e 
importações, etc. 
• Incentivos fiscais – deduções fiscais em âmbito nacional, estadual, municipal, para 
promoção das atividades industriais; 
• Compras do governo – mecanismos p-ara compras de produtores locais. 
De Desenvolvimento do Entorno onde operam as empresas 
• Estradas; 
• Energia elétrica, gás; 
• Portos; 
• Telecomunicações; 
• Educação e formação profissional; 
• Investimento em educação superior, etc. 
• Política de ciência e tecnologia 
 
Políticas Industriais Verticais – melhoram o desempenho de uma cadeia ou indústria específica 
 Como Escolher? 
• Indústria com maior valor agregado => mais trabalho; maior valor agregado; maior 
renda per capita 
• Indústria com grande poder de encadeamento - efeito multiplicador – para frente e 
para trás. Ex: automobilística ( grande poder de encadeamento para trás); siderurgia ) 
grande efeito para frente) 
• Indústria de grande dinamismo potencial – renda agregada da indústria ou do setor 
selecionado cresce mais rápido do que a renda per capita geral da economia – Ex. 
informática; 
• Indústrias nascentes ou com retornos crescentes de escala 9 custos declinantes) – 
como meio de incentivar sua expansão, aumento de escala e queda custos e preços. 
 
Política Industrial: Prática atual (ver resumo na página 561 do texto) 
• Nos países industrializados: a partir da década de 1990 – políticas horizontais em geral 
+ políticas verticais para indústrias nascentes ( estímulos para P&D e crédito) e para 
indústria em declínio (defesa dos empregos e renda Ex.siderurgia nos EUA) 
• Diferença entre o discurso e a prática nos países desenvolvidos 
• Foco das Políticas industriais : 
a) Apoio à capacidade de concorrência externa; 
- Financiamento das exportações e importações; 
- Medidas setoriais; 
- Reestruturação de setores com acirrada concorrência internacional 
- Apoio a empresas com dificuldades 
b) Apoio às atividades tecnológicas 
- Investimento em P&D e difusão de tecnologia 
- PPP: 
- Apoio à informática; biotecnologia; energia, etc. 
Política Industrial no Brasil (ver resumo na página 561 do texto) 
 
QUESTÕES PARA REVISÃO 
 
PUC – CAMPINAS / ECONOMIA 2006 Disciplina: ECONOMIA INDUSTRIAL Profa. Nelly 6
1. Discorrer brevemente sobre as 3 concepções de política industrial ( ótica das falhas de 
mercado;ótica desenvolvimentista; ótica da competência para inovar) 
2. Caracterizar a política industrial passiva (ótica das falhas de mercado) apresentando 3 
exemplos. 
3. Caracterizar a política industrial desenvolvimentista, buscando exemplos no processo de 
substituição das importações no Brasil na décadas de 30 a 70. 
4. Caracterizar a política industrial pela ótica da competência para inovar. Buscar nas 
Diretrizes de política industrial do governo Lula estratégias condizentes com essa visão de 
política industrial 
5. Como políticas macroeconômicas influenciam a política industrial e o desenvolvimento 
industrial. Analisar, por exemplo, o papel do câmbio no processo de crescimento industrial 
de uma nação. 
6. Diferenciar políticas industriais horizontais e verticais , dando exemplos. 
7. Como as políticas genérica de infraestrutura ( energia, telecomunicações, transporte, etc) 
podem influenciar o desempenho das empresas? 
8. Quais as razões para uma política industrial privilegiar certo número de setores/cadeias? 
(no cap 23, p. 560-61 são enumeradas esses argumentos) 
9. O plano de política industrial brasileira de 2004 prevê instrumentos verticais privilegiando 
os setores de química fina e informática. Identificar os argumentos que justificariam o 
apoio a esses dois setores ( no cap 23, p. 560-61 são enumeradas esses argumentos) 
10. A experiência de desenvolvimento industrial entre os países desenvolvidos e sua conduta 
atual internamente se contrapõe ao discurso liberalizante que apresentam nos fóruns 
internacionais. Identifique as principaisações desses países visando fortalecer a 
capacidade competitiva de suas empresas. (p. 562)

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