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Psicopedagogia Clínica - Dificuldades e Distúrbios de Aprendizagem atividade 2

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CURSO: Psicopedagogia Clínica
Disciplina: Dificuldades e Distúrbios de Aprendizagem
NOME DO ALUNO: __________________________________________
ATIVIDADE FORMATIVA
ORIENTAÇÃO: Redigir um texto dissertativo de 15 até 25 linhas que retrate sobre discalculia e disortografia, como devem ser as intervenções para cada uma e a importância dessas intervenções.
REDAÇÃO:
 Disortografia geralmente é a demonstração de falta de vontade para escrever , apresenta uma organização pobre e pontuação inadequada, bem como podemos observar as características em: erros de caráter linguístico-perceptivo; erros de caráter viso espacial; erros de caráter viso analítico; erros relativos ao conteúdo; erros referentes às regras de ortografia. A caraterística mais comum nas crianças com disortografia é a ocorrência de erros ortográficos, sejam estes de caráter linguístico-perceptivo, viso espacial, viso analítico, de conteúdo ou referentes às regras de ortografia. Quando intervimos com estes indivíduos, devemos ter saber que outros aspetos poderão estar envolvidos no ato da escrita e trabalhá-los.
A intervenção não deve obedecer a nenhuma regra, mas sim adaptá-las de acorda com o indivíduo, devemos dispor de uma variedade de técnicas que tenham em conta não apenas a correção dos erros ortográficos, mas também a percepção auditiva, visual e espaço temporal, memória auditiva e visual. É importante que se diferenciem os erros de ortografia, falhas na compreensão e da possibilidade de elaboração de respostas.
Etimologicamente, discalculia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “calculare” (calcular, contar), ou seja, é “um distúrbio de aprendizagem que interfere negativamente com as competências de matemática de alunos que, noutros aspetos, são normais.” (Rebelo, 1998a, p. 230). Assim, trata-se de “uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa compreender e manipular números.” (Filho, 2007). As crianças com discalculia apresentam, desempenhos superiores nas funções verbais comparativamente às funções não verbais.
Na intervenção com uma criança com discalculia é, precisamente, fazê-la perceber o quão importante é dominar esse pretenso “bicho-de-setecabeças” fornecendo-lhe exemplos das vantagens obtidas no seu cotidiano. Se o aluno receber uma intervenção adequada, a possibilidade de desenvolvimento das capacidades matemáticas é maior ,muitas estas dificuldades permanecem de uma forma leve por toda a sua vida.

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