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20/10/2021 15:32 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_70718893_1&course_id=_189517_1&content_id=_2402567_1&retur… 1/6 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II RESPONSABILIDADE CIVIL D394_50110_D_20212 CONTEÚDO Usuário VICTOR DIEGO F HIDALGO Curso RESPONSABILIDADE CIVIL Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II Iniciado 20/10/21 15:17 Enviado 20/10/21 15:32 Status Completada Resultado da tentativa 3,5 em 5 pontos Tempo decorrido 14 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: a. Considere as seguintes proposições: É preciso estabelecer se houve dolo ou culpa, ou se o erro médico decorreu de caso fortuito, ou da culpa de terceiros, como o Estado, que não forneceu material ou ambiente necessário para o tratamento. PORQUE Se não houver culpa ou dolo, não há obrigação de indenizar – a responsabilidade do médico não é objetiva. Pode-se a�rmar que: As duas proposições são corretas e a segunda justi�ca a primeira. Pergunta 2 Resposta Selecionada: a. Quanto à responsabilidade civil nas relações de consumo, não é correto a�rmar, quanto ao regime anterior ao Código de Defesa do Consumidor, que: O consumidor devia demonstrar a culpa (responsabilidade subjetiva) do fornecedor – art. 159, CC/1916. UNIP BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNOCONTEÚDOS ACADÊMICOS 0,5 em 0,5 pontos 0 em 0,5 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_189517_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_189517_1&content_id=_2402558_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_49_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 20/10/2021 15:32 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_70718893_1&course_id=_189517_1&content_id=_2402567_1&retur… 2/6 Pergunta 3 Resposta Selecionada: a. O Código de Defesa do Consumidor prescreve o dever especial de não colocar no mercado produtos e serviços que possam acarretar riscos à saúde e segurança do consumidor. Por conta de tal dever especial, o fornecedor não pode causar prejuízo. Não pode colocar no mercado produtos e serviços que impliquem riscos à saúde e à segurança, exceto os havidos normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição; e deve dar ao consumidor informações necessárias e adequadas a respeito do funcionamento e da potencialidade danosa. Se não cumprir tais obrigações, o fornecedor: Tem responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, e obrigação de indenizar consumidor e vítimas por causa dos defeitos nos produtos e serviços. Pergunta 4 Resposta Selecionada: c. Em uma cirurgia plástica estética, a obrigação do médico é de resultado. No entanto, a ementa abaixo não acolhe recurso especial de paciente que pleiteia indenização: Ementa: RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. ERRO MÉDICO. ART. 14 DO CDC. CIRURGIA PLÁSTICA. OBRIGAÇÃO DE RESULTADO. CASO FORTUITO. EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE. 1 - Os procedimentos cirúrgicos de �ns meramente estéticos caracterizam verdadeira obrigação de resultado, pois neles o cirurgião assume verdadeiro compromisso pelo efeito embelezador prometido. 2 - Nas obrigações de resultado, a responsabilidade do pro�ssional da medicina permanece subjetiva. Cumpre ao médico, contudo, demonstrar que os eventos danosos decorreram de fatores externos e alheios à sua atuação durante a cirurgia. 3 - Apesar de não prevista expressamente no CDC, a eximente de caso fortuito possui força liberatória e exclui a responsabilidade do cirurgião plástico, pois rompe o nexo de causalidade entre o dano apontado pelo paciente e o serviço prestado pelo pro�ssional. 4 - Age com cautela e conforme os ditames da boa-fé objetiva o médico que colhe a assinatura do paciente em “termo de consentimento informado”, de maneira a alertá-lo acerca de eventuais problemas que possam surgir durante o pós- operatório. RECURSO ESPECIAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. REsp 1180815 / MG RECURSO ESPECIAL 2010/0025531-0 (J. 19.8.2010. Publ. 26.8.2010) Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI. No caso acima, 0,5 em 0,5 pontos 0 em 0,5 pontos 20/10/2021 15:32 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_70718893_1&course_id=_189517_1&content_id=_2402567_1&retur… 3/6 não se acolhe o recurso especial da paciente porque a responsabilidade civil do médico, sendo de resultado, não depende de culpa. Pergunta 5 Resposta Selecionada: a. Leia o texto abaixo e responda: “A modernização, com carros mais rápidos, máquinas modernas, traz mais riscos. A vítima não pode provar a culpa. A culpa pode nem existir. Muitos danos são conexos às atividades, são inevitáveis, como mostram as estatísticas”. O trecho acima faz referência à responsabilidade civil: Objetiva. Pergunta 6 Leia com atenção a ementa abaixo, de julgado do Superior Tribunal de Justiça, e responda à questão proposta: Ementa: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE CIVIL. ERRO MÉDICO. PRESCRIÇÃO. TERMO A QUO. CIÊNCIA INEQUÍVOCA DA VÍTIMA DO DANO IRREVERSÍVEL. PRINCÍPIO DA ACTIO NATA. MATÉRIA DE PROVA. SÚMULA 7/STJ. 1. A jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de que o prazo prescricional da ação para indenizar dano irreversível causado por erro médico começa a fluir a partir do momento em que a vítima tomou ciência inequívoca de sua invalidez, bem como da extensão de sua incapacidade. Aplicação do princípio da “actio nata”. 2. O acórdão recorrido fundamentou sua decisão no fato de que o julgamento da lide pelo magistrado de primeiro grau, com declaração da ocorrência da prescrição, foi prematuro, tendo em vista que o delineamento da controvérsia depende ainda da análise de um contexto probatório não produzido pelas partes. 3. Qualquer conclusão em sentido contrário ao que decidiu o aresto impugnado envolve o reexame do contexto fático-probatório dos autos, providência incabível em sede de recurso especial, conforme o que dispõe a Súmula 7/STJ. 4. Agravo regimental a que se nega provimento. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas, decide a Quarta Turma, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Honildo Amaral de Mello Castro 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 20/10/2021 15:32 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_70718893_1&course_id=_189517_1&content_id=_2402567_1&retur… 4/6 Resposta Selecionada: d. (Desembargador convocado do TJ/AP), Aldir Passarinho Junior, João Otávio de Noronha (Presidente) e Luis Felipe Salomão votaram com o Sr. Ministro Relator. Brasília, 22 de junho de 2010 (Data do Julgamento). MINISTRO RAUL ARAÚJO FILHO (Relator). O prazo prescricional a que faz menção o julgado, cuja ementa se transcreveu acima, é de: 5 anos. Pergunta 7 Resposta Selecionada: e. Leia atenciosamente a ementa abaixo: Ementa: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. CONSUMIDOR. REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS E MATERIAIS. CIRURGIA PLÁSTICA. ERRO MÉDICO. DEFEITO NO SERVIÇO PRESTADO. CULPA MANIFESTA DO ANESTESISTA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DO CHEFE DA EQUIPE E DA CLÍNICA. 1. O Tribunal a quo manifestou-se acerca de todas as questões relevantes para a solução da controvérsia, tal como lhe fora posta e submetida. Não cabe alegação de violação do artigo 535 do CPC, quando a Corte de origem aprecia a questão de maneira fundamentada, apenas não adotandoa tese da recorrente. Precedentes. 2. Em regra, o cirurgião chefe dirige a equipe, estando os demais profissionais, que participam do ato cirúrgico, subordinados às suas ordens, de modo que a intervenção se realize a contento. 3. No caso ora em análise, restou incontroverso que o anestesista, escolhido pelo chefe da equipe, agiu com culpa, gerando danos irreversíveis à autora, motivo pelo qual não há como afastar a responsabilidade solidária do cirurgião chefe, a quem estava o anestesista diretamente subordinado. 4. Uma vez caracterizada a culpa do médico que atua em determinado serviço disponibilizado por estabelecimento de saúde (art. 14, § 4º, CDC), responde a clínica de forma objetiva e solidária pelos danos decorrentes do defeito no serviço prestado, nos termos do art. 14, § 1º, CDC. 5. Face as peculiaridade do caso concreto e os critérios de fixação dos danos morais adotados por esta Corte, tem-se por razoável a condenação da recorrida ao pagamento de R$ 00.000,00 (cem mil reais) a título de danos morais. Recurso especial conhecido em parte e, nesta parte, provido. STJ. REsp 605435 / RJ RECURSO ESPECIAL 2003/0167564-1 Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO. J. 22.9.2009. Nos termos da ementa acima, a responsabilidade civil do médico anestesista: Foi levada em conta no caso em questão e considerada objetiva. 0 em 0,5 pontos 20/10/2021 15:32 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_70718893_1&course_id=_189517_1&content_id=_2402567_1&retur… 5/6 Quarta-feira, 20 de Outubro de 2021 15h32min06s GMT-03:00 Pergunta 8 Resposta Selecionada: a. Quanto à garantia legal e ao regime de responsabilização do Código de Defesa do Consumidor, considere as proposições seguintes e assinale a alternativa correta: O CDC determina que os produtos e serviços colocados no mercado sejam de boa qualidade: sem vícios ou defeitos que os tornem impróprios para uso ou consumo ou que lhes diminuam o valor. PORQUE O CDC adotou o regime de garantia legal. A própria lei dá a garantia, independentemente de garantia contratual. As duas proposições são corretas e a segunda justi�ca a primeira. Pergunta 9 Resposta Selecionada: a. Considere as proposições abaixo: I. Processo penal e no Conselho Regional de Ética podem correr ao mesmo tempo ou não, e a absolvição em um não obriga a absolvição em outro, e vice-versa. II. Nem sempre que há falta ética há erro médico, mas sempre que há erro médico há falta ética. III. O prazo prescricional para se pleitear a indenização por erro médico é o do Código Civil de 2002 – 10 Anos. Pode-se a�rmar que: I e II são corretas. Pergunta 10 Resposta Selecionada: c. Considere as proposições que seguem: I. O erro médico pode ensejar sanções nos âmbitos penal, civil e administrativo. II. A responsabilidade civil do médico é objetiva, não depende de culpa, por se tratar, o paciente, de consumidor dos serviços do pro�ssional da saúde. III. A doutrina aponta exclusivamente vantagens na contratação do seguro de responsabilidade civil por parte do médico. Pode-se a�rmar que: Apenas I é correta. ← OK 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 20/10/2021 15:32 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – ... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_70718893_1&course_id=_189517_1&content_id=_2402567_1&retur… 6/6
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