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Programa Integração Saúde Comunidade - Pré-Projeto

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FACULDADE DOS GUARARAPES 
ESCOLA DE SÁUDE E EDUCAÇÃO 
CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA 
PROGRAMA INTEGRAÇÃO SAÚDE COMUNIDADE 
PROFª CLARICE SPENCER 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERVENÇÃO SAÚDE COMUNITÁRIA 
Associação e Creche Pró-Cidadania: Horta 
 
 
ADELSON JOSÉ FÉLIX JÚNIOR 
CRISTIANE SANTIAGO 
MARIA ITACYARA MENDES 
LUIZA GARGANTINI 
MERIJANE ALMEIDA DE SOUZA DIAS 
MONICA MARIA SOARES SILVA 
NORMA MAGALHÃES LÊDO 
VICTOR DE VASCONCELOS COSTA 
 
 
 
 
 
 
JABOATÃO DOS GUARARAPES 
 2019 
ADELSON JOSÉ FÉLIX JÚNIOR 
CRISTIANE SANTIAGO 
LUIZA GARGANTINI 
MARIA ITACYARA MENDES 
MERIJANE ALMEIDA DE SOUZA DIAS 
MONICA MARIA SOARES SILVA 
NORMA MAGALHÃES LÊDO 
VICTOR DE VASCONCELOS COSTA 
 
 
 
 
 
INTERVENÇÃO SAÚDE COMUNITÁRIA 
Associação e Creche Pró-Cidadania: Horta 
 
 
 
Trabalho apresentado à Profª Clarice 
Spencer, como parte da nota da U1, na 
disciplina de Programa Integração Saúde 
Comunidade, do Curso de Bacharelado em 
Psicologia, Turma 7MA – Piedade. 
 
 
 
Jaboatão dos Guararapes 
2019 
APRESENTAÇÃO 
 
A Associação e Creche Pró-Cidadania do Jaboatão dos Guararapes, 
localizada no bairro de Candeias, município do Jaboatão dos Guararapes, nos foi 
apresentada para o desenvolvimento do Projeto de Intervenção Saúde Comunitária 
por perceber a importância da construção de alguns valores essenciais à vida porá o 
seu alunado. Para tanto, o trabalho se concentrará nos alunos da Educação Infantil, 
mais especificamente com os alunos da 1ª e 2ª Etapa. 
A realidade educacional encontrada é formada por um contexto de crianças 
em desenvolvimento que precisam de cuidados, atenção e do ensino da boa 
alimentação e higienização. As habilidades cognitivas e sociais também precisam 
ser trabalhadas de forma consciente, competente e com objetivos claros. 
Desse modo, o professor precisa ter a sensibilidade aguçada para 
compreender a diversidade de comportamentos e usar dos mais variados artifícios, 
metodologias e habilidades artísticas para atrair a atenção dos alunos. 
Como propõe os Parâmetros Curriculares Nacionais, a educação deve 
contribuir para a formação ética do educando, tornando-o indivíduo participativo, 
consciente dos seus direitos e deveres como cidadão, comprometido com sua 
realidade circundante e capaz de atender uma sociedade em constantes 
modificações. 
Para Paulo Freire (1996, p. 36 e 37) educar demanda respeito à autonomia do 
ser do educando, definindo bem os limites entre autoridade e liberdade, buscando 
amadurecer a sua capacidade de indagar, de comparar, de duvidar, de aferir, tanto 
mais eficazmente curiosos pode se tornar e mais crítico se pode fazer o seu bom 
senso. Dessa forma, o ambiente escolar constitui um poderoso espaço de 
informação e formação. Neste espaço não se deve perder a oportunidade para 
moldar atitudes, hábitos, comportamentos, habilidades e construir valores para a 
vida em função da construção de um mundo que deve ser para todos. 
 
INTRODUÇÃO 
 
Este projeto procurará apresentar atividades que despertem o interesse do 
aluno no cuidado com o ambiente, de modo que as pessoas deverão atuar sempre 
com muita responsabilidade e compromisso em todas as etapas a serem 
desenvolvidas. 
As atividades ligadas ao uso do solo tais como revolver a terra, plantar, 
arrancar mato, podar, regar não só constituem ótimo exercício físico como 
representam uma forma de aprendizado saudável e criativo, tal qual o contato com 
as coisas da natureza. 
De acordo com o Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA 
(BRASIL, 1999 apud Pimenta e Rodrigues, 2011), a educação ambiental é uma 
ferramenta para o enfretamento dos problemas ambientais na dimensão da 
educação, capaz de contribuir com as mudanças sociais e transformações sociais, 
envolvendo os diversos sistemas sociais. Portanto, torna-se necessária a sua 
inclusão em ambiente escolar, aliada ao projeto político pedagógico e permanência 
constante entre os conteúdos de ensino, principalmente no ciclo fundamental. 
Os alunos deverão estar presentes na maioria das etapas e atividades 
desenvolvidas na horta, tais como: seleção das espécies a serem cultivadas, o 
plantio, os cuidados com a horta e a colheita. Os professores deverão na etapa 
posterior a implantação do projeto, auxiliar os alunos no desenvolvimento e 
manutenção da horta e na supervisão dos trabalhos. 
 
JUSTIFICATIVA 
 
Um número cada vez mais crescente de educadores tem refletido e muitas 
vezes buscado cumprir o importante papel de desenvolver o comprometimento das 
crianças com o cuidado do ambiente escolar: cuidado do espaço externo e interno 
da sala ou da escola, cuidado das relações humanas que traduzem respeito e 
carinho consigo mesmo, com o outro e com o mundo. 
A reflexão sobre o ambiente que nos cerca e o repensar de responsabilidades 
e atitudes de cada um de nós, gera processos educativos ricos, contextualizados, 
significativos para cada um dos grupos envolvidos. 
Neste contexto, o cultivo de hortas escolares pode ser um valioso instrumento 
educativo. O contato com a terra no preparo dos canteiros e a descoberta de 
inúmeras formas de vida que ali existem e convivem, o encanto com as sementes 
que brotam como mágica, a prática diária do cuidado – regar, transplantar, tirar 
matinhos, espantar formigas é um exercício de paciência e perseverança até que a 
natureza nos brinde com a transformação de pequenas sementes em verduras e 
legumes viçosos e coloridos. 
Hortas escolares são instrumentos que, dependendo do encaminhamento 
dado pelo educador, podem abordar diferentes conteúdos curriculares de forma 
significativa e contextualizada e promover vivências que resgatam valores. Valores 
tão bem traduzidos no livro Boniteza de um Sonho, do professor Moacir Gadotti : 
“Um pequeno jardim, uma horta, um pedaço de terra, é um microcosmos de todo o 
mundo natural. Nele encontramos formas de vida, recursos de vida, processos de 
vida. A partir dele podemos reconceitualizar nosso currículo escolar. Ao construí-lo e 
cultivá-lo podemos aprender muitas coisas. As crianças o encaram como fonte de 
tantos mistérios! Ele nos ensina os valores da emocionalidade com a Terra: a vida, a 
morte, a sobrevivência, os valores da paciência, da perseverança, da criatividade, da 
adaptação, da transformação, da renovação”. 
 
OBJETIVO PRINCIPAL 
 
Esse projeto tem por objetivo principal ser um instrumento na busca de 
estratégias que irão sensibilizar e conscientizar as crianças de que a vida depende 
do ambiente e o ambiente depende de cada cidadão deste planeta. Para tanto, 
podemos: 
 Trabalhar, dentro do espaço de convivência, a formação para a cidadania, 
buscando o desenvolvimento da autonomia das crianças, a partir das 
preferências, demandas e capacidade dessa faixa etária; 
 As atividades serão elencadas em higienização, prevenção de doenças, 
orientação aos pais e alimentação; 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Despertar o interesse das crianças para o cultivo de horta e conhecimento do 
processo de germinação; 
 Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar plantas utilizadas como 
alimentos; 
 Conscientizar da importância de estar saboreando um alimento saudável e 
nutritivo aliando a questão de higienização e prevenção de doenças; 
 Aprimorar os hábitos alimentares dos alunos no modo de parceria entre o 
alunado, a família e a escola; 
 Criar, na escola, uma área verde produtiva pela qual, todos se sintam 
responsáveis; 
 Estimular os alunos a construírem seu próprio conhecimento no contexto 
interdisciplinar; 
 Construir a noção de que o equilíbrio do ambiente é fundamental para a 
sustentação da vida em nosso planeta; 
 Estabelecer a rotina do bom relacionamento e respeito entre os alunos, com 
os ensinamentos básicos de ética, moral, respeito e compaixão com o 
próximo; 
 
PÚBLIO-ALVO 
 
Será destinado ao alunos da Educação Infantil, mais especificamente aquelesque 
estão na com os alunos da 1ª e 2ª Etapa, cerca de 30 (trinta) alunos na faixa etária 
dos 4 anos aos 5 anos e 11 meses, da Associação e Creche Pró-Cidadania de 
Jaboatão dos Guararapes. 
 
METODOLOGIA 
 
A Alimentação Escolar, disciplinada pela lei nº 11.947/2009, inclui a educação 
alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem que perpassa pelo 
currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de 
práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricionais. 
As diretrizes para a promoção de alimentação saudável nas escolas foram 
recentemente instituídas como um elemento a ser contemplado no projeto político 
pedagógico das unidades escolares. A construção desse projeto implica na 
participação dos profissionais da educação e da comunidade escolar e local visando 
à articulação entre escola e comunidade para uma gestão democrática. 
As atividades deverão acontecer dentro de uma abordagem interdisciplinar, 
com aulas interativas, apresentação de material expositivo, cartazes, leituras de 
textos e/ou contos infantis e dramatização de contos para desencadearem reflexões, 
as quais acontecerão de maneira dialogada em sala de aula, em grupos, dinâmicas 
e brincadeiras que contribuam para o autoconhecimento e o relacionamento entre os 
alunos (crianças), com o aprimoramento das habilidades cognitivas e sociais. 
 
AÇÕES A SEREM EXECUTADAS 
 
O trabalho será realizado com as 30 (trinta) crianças da Educação Infantil 
sobre a educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, 
abordando o tema alimentação, nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis 
de vida, motivando os alunos a sua participação e apresentando os direitos e 
deveres enquanto produtores e consumidores de alimentos aliados ao pensamento 
da sustentabilidade. 
A alimentação escolar é vista, também, como uma obrigação da escola para 
com o aluno e isso não auxilia no desenvolvimento dos aspectos pedagógicos da 
merenda. Reconhecendo aqui a importância da participação ativa dos alunos em 
trabalho colaborativo, seja no entendimento da situação problematizada, seja na 
assimilação do conhecimento científico, resultando em uma aprendizagem 
adequada à ideia dos temas geradores,  ressaltando a condição de cidadania 
do aluno. 
Aliado a esse contexto e vislumbrando uma dificuldade financeira da gestão 
da creche para aquisição de alimentos saudáveis, os quais apresentam custos 
relativamente altos em contrapartida a sua baixa durabilidade, indicamos a 
implantação de uma horta, em parceria com os alunos. 
A metodologia de elaboração da horta é seguida segundo Fernandes e Irala 
(2001) em seu guia “HORTA: Manual para Escolas – A Escola promovendo hábitos 
alimentares saudáveis”, tal metodologia nos oferece os subsídios necessários as 
atividades a serem desenvolvidas na creche: 
I. Uma oficina sobre montagem e manutenção da horta; 
II. Minicurso sobre a importância da alimentação saudável, higienização e 
prevenção de doenças; 
III. Execução e manutenção da horta. 
Materiais necessários: 
 Garrafas pet cortadas na horizontal, possibilitando a formação de uma cesta; 
 Terra apropriada para o plantio; 
 Mudas de hortaliças variadas. 
Ao final do plantio, cada criança receberá sua pequena horta para cuidar. 
 
E como cita Boff (2008) “Cuidar é mais que um ato; é uma atitude de 
ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o 
outro”. Por isso, como garantem Rodrigues e Freixo (2009) apud Santos (2014), 
"através do desenvolvimento da horta é possível iniciar um processo de mudança de 
valores e de comportamento individuais e coletivos que promoverão a dignidade 
humana e a sustentabilidade". 
 
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES 
 
Para Morgado e Santos (2008) apud Santos (2014), uma horta inserida no 
ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de 
diversas atividades pedagógicas em Educação Ambiental e alimentar unindo teoria e 
prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e 
estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os 
agentes sociais envolvidos. 
O planejamento do projeto deve ser feito de modo que os alunos 
acompanhem todas as etapas do cultivo, participando diretamente de cada uma 
delas. Mas, antes que os alunos comecem a ter contato com a terra e as sementes, 
é importante que procuremos envolvê-los em uma atividade lúdica que desencadeie 
a questão do cultivo. No desenvolvimento das atividades deverá ser seguidas as 
seguintes etapas: 
1ª etapa: 
 Identificação da horta: 
 Reconhecimento do espaço (garrafa pet) em que será feito o plantio. 
Nesta etapa, devemos aproveitar para conversar com os alunos, 
abordando questões como o que é uma horta, para que serve e o que 
podemos plantar nela. 
 Exploração do espaço da horta, mostrando suas partes e os 
instrumentos que serão utilizados para a semeadura, como manusear, 
com segurança, o local da horta (garrafa pet), a pá, o regador. 
Preparação da terra: 
 Depois de uma aula sobre plantio, os alunos começam a preparar a 
terra afofando-a, desmanchando os torrões que se formam e 
molhando-a. 
 
2ª etapa: 
 Apresentação do que será plantado (explicar às crianças as 
características e o valor nutricional do alimento e para que servem as 
vitaminas que estão contidas nele, a experimentação da verdura, 
conhecer o gosto do alimento, para tanto, poderá ser preparado algo 
para degustação). 
 
3ª etapa: 
 Plantio (aos alunos deverão ser "apresentadas" as mudas que serão 
plantadas; em seguida, fazem as covas para colocação da muda; 
depois da plantação, será realizada a rega da horta). 
 
4ª etapa: 
 Acompanhamento da plantação (ensinado os cuidados com a horta, o 
crescimento da plantação, a limpeza e rega dos canteiros). 
 
 
5ª etapa: 
 Colheita 
 Experimentação (esta fase final do projeto deve ser encarada como 
uma festa onde todos os alunos se reúnem para comer o que 
plantaram). 
 
RESULTADOS ESPERADOS E INDICADORES 
 
A vivência deste projeto é uma experiência muito rica para os alunos, instiga a 
curiosidade deles e introduz noções de Ciências Naturais desde a Educação Infantil. 
É na escola que o indivíduo aprende as regras básicas de convivência em 
sociedade, através de trabalhos em grupo, esportes e outras atividades. É 
necessário abrir espaço a fim de desenvolver atividades que visam o aprendizado e 
convivência com as diferenças, a se conhecer e conhecer o outro, respeitando-o, 
buscando, cooperativamente, alternativas e desafios comuns para problemas, em 
prol do bem estar de todos, tornando-se pensadores, indivíduos capazes de se 
posicionarem diante de tanta informação e conhecimento, abstraindo o que lhe é 
necessário e significativo na construção do seu próprio conhecimento, a ser utilizado 
em benefício próprio e também do outro. 
Diante da implementação de todo o projeto busca-se obter como resultados: 
 Maior integração do corpo docente; 
 Melhora no nível de socialização do aluno; 
 Desenvolvimento das habilidades específicas do aluno; 
 Melhora do nível de higiene do ambiente escolar; 
 Conscientização da necessidade de conservação dos recursos 
naturais. 
E levando a continuidade do projeto para o dia a dia da educação, poderemos 
ainda estimular os alunos envolvidos a realizar pesquisas sobre: 
 O solo, o clima e os alimentos; 
 Os alimentos e o seu valor nutricional; 
 A importância do solo na reprodução de alimentos; 
 Os cuidados com a preparação do solo; 
 Alimentos e seu valor nutricional; 
 Receitas pesquisadas junto a familiares e outras pessoas da 
comunidade que contenham os alimentos cultivados na horta; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis:Vozes, 2008. 
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Educação. Programa Nacional de 
Educação Ambiental (ProNAE). MMA/MEC, 1999. 
FERNANDES, Patrícia Martins e IRALA, Clarissa Hoffman. HORTA: Manual para Escolas - 
A Escola promovendo hábitos alimentares saudáveis. Coordenação Elisabetta Recine. 
Universidade de Brasília - Campus Universitário Darcy Ribeiro - Faculdade de Ciências da 
Saúde. Brasília, 2001. Disponível em: http://bvsm s.saude.gov.br/bvs/publicacoes/horta.pdf; 
acessado em 12 de abril de 2019. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 
Ano da publicação original: 1996. Ano da digitalização: 2002, Coletivo Sabotagem. 
GADOTTI, M. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. Novo Hamburgo: 
Feevale, 2003. 
MORGADO, F. S.; SANTOS, M. A. A. A Horta Escolar na Educação Ambiental e 
Alimentar: Experiência do Projeto Horta Viva nas Escolas Municipais de Florianópolis. 
EXTENSIO: Revista Eletrônica de Extensão, Santa Catarina, n. 6, p. 1- 10, 2008. 
PIMENTA, José Calisto; RODRIGUES, Keila da Silva Maciel. Projeto horta escola: ações 
de educação ambiental na escola centro promocional todos os santos de goiânia (go). 
II SEAT – Simpósio de Educação Ambiental e Transdisciplinaridade UFG / IESA / NUPEAT - 
Goiânia, maio de 2011. Disponível em: https://nupeat.iesa.ufg.br/up/52/o/29_ 
Horta_na_escola.pdf; acessado em 12 de abril de 2019. 
RODRIGUES, I. O. F.; FREIXOS, A. A. Representações e Práticas de Educação 
Ambiental em Uma Escola Pública do Município de Feira de Santana (BA): subsídios 
para a ambientalização do currículo escolar. Rev. Bras. de Ed. Ambiental, Cuiabá, 2009.