Paper Estágio Horta

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CULTIVANDO A HORTA NA CRECHE
Larissa Neri de Morais
Prof. Gladys Soraia silva
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de pedagogia (PED82) – Estágio Curricular Obrigatório I
 Educação Infantil
28/11/17
RESUMO
O projeto cultivando a horta busca estimular as crianças na iniciação das práticas dos hábitos saudáveis. Explorar o consumo de verduras e hortaliças, seus diferentes tipo e gostosos, sugere a cultura de uma boa alimentação. A importância do contato com a terra, plantas e água é enriquecedor para o desenvolvimento das crianças, contribuindo para sua autonomia e uma postura mais correta com a natureza, que é de todos e todos tem o dever de cuidar dela e preservá-las, sendo que somos os primeiros a sofrermos as consequências do mau uso destas áreas. Nesta perspectiva, o projeto horta na creche visa promover um estudo interdisciplinar através da inserção da educação ambiental, contribuindo para uma melhoria no processo ensino-aprendizagem, utilizando a horta como instrumento para proporcionar um estudo baseado em várias áreas do conhecimento oportunizando um aprendizado contextualizado e vivenciado dentro da realidade na qual estão inseridas, com temas diretamente vinculados à qualidade da vida humana. Ao trabalhar a horta escolar, estaremos educando as crianças de maneira integral, desenvolver nas crianças a consciência de seus deveres e cidadania.
Palavras-chave: Sustentabilidade; Alimentação Saudável, Educação na Horta.
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho buscou analisar a educação ambiental e o estilo de vida saldável, o utilizando a horta no espaço educacional como instrumento para proporcionar conhecimentos em várias áreas do ensino, oportunizando as crianças uma aprendizagem contextualizada, com práticas vivenciadas dentro de um espaço com recursos naturais, contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e críticos.
Trabalhar com a diversidade é um desafio e uma realidade que a escola precisa enfrentar, portanto permanentemente deve-se buscar uma educação com aspectos de valores culturais, sociais e ecológicos. Sendo responsabilidade de cada indivíduo cuidar dessa terra chamada casa, construindo um ensino sustentável para futuras gerações.
A educação ambiental e o estilo de vida sustentável, devem ser inseridos no currículo de forma interdisciplinar buscando contextualizar com a realidade local. Atualmente vem se perdendo o contato com o meio ambiente, o fato de a terra produzir o sustento necessário para a sobrevivência do homem, é pouco conceituado e tem sido uma realidade bem distante para a geração atual.
No entanto para muitos seres humanos esta relação está sendo perdida, para muitos o solo de onde o seu alimento é tirado é apenas terra, pois, atualmente na sua rotina não há mais tempo para tal relação, (FRISK, 2008)
Nesta perspectiva, vários setores da sociedade vêm desencadeando discussões sobre a necessidade de desenvolver ações, programas de sensibilização-conscientização que visem a construção de novos valores e atitudes, ou seja, promover urgentemente a disseminação de um processo educacional, com ações didáticas e pedagógicas voltadas para a sustentabilidade dos recursos naturais (LOZANO & MUCCI, 2005; ABILIO & FLORENTINO, 2008). Portanto, é necessário resgatar este contato, possibilitar estes momentos de conhecimento e reflexão acerca da importância da criança se ver como parte desse sistema ecológico, desenvolvendo sua relação com o meio ambiente.
Desta forma, será possível observa o papel importante da horta no espaço escolar e suas contribuições para a formação dos alunos já no início de sua formação educacional.
Segundo Abílio e Guerra (2005), a escola, tendo em vista a importância que exerce no processo de formação social, cultural, humana e ética da sociedade, se apresenta como um dos locais mais propícios para o desenvolvimento de atividades com enfoque educativo relacionado ao ambiente em que vivemos.
Construir a horta na creche, é oportunizar as crianças a formação de uma consciência crítica ambiental e alimentar, que permite estimular a iniciação das práticas dos hábitos saudáveis, explorando o consumo de hortaliças, seus diferentes tipos e gostosos. A importância do contato com a terra, plantas e água, enriquecendo o desenvolvimento cultural de sustentabilidade com responsabilidades alimentares, contribuindo para sua autonomia e uma postura mais correta com a natureza.
2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
Falar de educação ambiental e alimentar envolve prática de princípios e valores que devem ser oportunizados de forma interdisciplinar aos alunos, por meio de vivências no espaço educacional que visa à formação integral do ser como cidadão.
Em 1999, o Congresso Nacional aprovou a Lei no 9.795/99, instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA, que, por sua vez, institucionaliza e legaliza a Educação Ambiental. Segundo a PNEA (1999), a Educação Ambiental deve ser entendida como: "os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade". Sendo, pois, visível a importância e a necessidade de uma educação com introdução a ensino ambiental, que seja de forma articulada, pensada e introduzida no currículo escolar.
Inserir no currículo escolar a educação ambiental, portanto, torna-se fundamental para o desenvolvimento dos educandos, tornando-os cidadãos conscientes e críticos com as questões relacionadas ao meio ambiente. Definir educação ambiental é falar sobre educação dando-lhe uma nova dimensão, contextualizada e adaptada à realidade interdisciplinar e vinculada aos temas ambientais locais e globais. (GUERRA & ABILIO, 2005).
Para garantir uma educação que atue significativamente na construção da educação ambiental e do estilo de vida saudável, de forma ativa, alcançando os objetivos. É essencial o comprometimento no processo de formação das habilidades e valores dos alunos, vinculando questões relacionadas à natureza e as dimensões culturais dentro do espaço social, contribuindo para uma sociedade sustentável. É importante que cada aluno se descubra como parte do ecossistema local e de sua comunidade.
Observe, que a efetivação da pratica de um conhecimento amplo dentro da educação ambienta e alimentar está amparada pelas Leis, sendo direito de cada aluno construir conhecimentos, habilidades e competências voltadas para a conservação do meio ambiente e para a qualidade de sua alimentação e nutrição.
Em 15 de setembro de 2006, foi promulgado a Lei No 11.346, que cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional que, por sua vez, objetiva assegurar o direito humano à alimentação adequada. A referida Lei estabelece que o poder público, com a participação da sociedade civil organizada, formule e implementem, as políticas, planos, programas e ações que visem a garantia desse direito.
Deste modo, a visão sobre as ações pedagógicas dentro de um currículo interdisciplinar, permite compreender os muitos caminhos que podem ser traçados, envolvendo questões: ambientais e alimentares.
A horta no espaço educacional é um dos meios que envolvem maior aprendizagem e sustentabilidade. Não é pensar em um canteiro de hortaliças, e sim agregar o incentivo à implantação de projetos e atividades com vistas a mudanças dos maus hábitos alimentares e ambientais, por meio de uma prática pedagógica dinâmica, prazerosa e geradora de aprendizagens.
A horta inserida no ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos, (MORGANO, 2006).
As atividades relacionadas à horta é um grande "ecossistema", onde professores, alunos, direção e comunidade podemparticipar de forma cooperativa e solidária a favor de uma aprendizagem com mudanças culturais e comportamentais para todos que se envolvem neste processo. A horta escolar também oferece informações de cidadania quanto aos direitos à alimentação saudável e de qualidade.
Ao construir uma horta na creche, as crianças assumem uma tarefe conjunta, ocorre a integração do grupo, desenvolvendo uma série de novas aprendizagens, valores e capacidades. Este momento é uma oportunidade para que os educandos aprendam a ouvir, a tomar decisões, e a socializar.
Como afirma Cribb (2010), as atividades realizadas em ambientes abertos, como na horta escolar, contribuem, dentre outros fatores, para os alunos compreenderem o perigo na utilização de agrotóxicos para a saúde humana e para o meio ambiente; proporciona uma compreensão da necessidade da preservação do meio ambiente escolar; desenvolve a capacidade do trabalho em equipe e da cooperação; e proporciona um maior contato com a natureza, já que crianças dos centros urbanos estão cada vez mais afastadas dela.
O aprendizado coletivo permite a criança agregar maior valor significativo. Através do cuidar com o meio ambiente, o contato com alimentos vivos, saudáveis, as crianças se apropriam de um conhecimento que será levado para a vida além da escola.
Numa horta escolar há, ainda, a possibilidade de se trabalhar diversos temas, dentre os quais, os conceitos, princípios e o histórico da agricultura, a importância da educação ambiental e das hortaliças para a saúde, além das aulas práticas onde se trabalham as formas de plantio, o cultivo e o cuidado com as hortaliças (CRIBB, 2010).
Por meio da horta, todos compartilham da mesma atmosfera, da mesma paisagem, do mesmo solo, das mesmas fontes de nutrientes, explorando outras formas de vidas, tipos de plantas e insetos. As práticas de princípios ecológicos dentro da horta também envolvem a compostagem, a reciclagem e reutilização de materiais utilizados pelo próprio espaço educacional, como por exemplo, a utilização de: garrafas, latas, rolos de papel, copos descartáveis, além de galhos secos, matos de restos de alimentos (para compostagem). Essas atividades auxiliam no desenvolvimento da conscientização dos impactos sobre o meio ambiente, bem como a integração das crianças com a problemática ambiental vivenciada.
Portanto, partindo dessas reflexões, é fácil compreender que as questões relativas à alimentação e ao meio ambiente, quanto a relevância do tema dentro do espaço educacional. Vale ressaltar a importância do projeto da Horta na creche, como eixo gerador entre a teoria e a prática de uma educação sustentável.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
O tema a horta na creche, foi escolhido para ir de encontro com os alunos da creche comunitária - AMOCOP - Associação de Moradores da Costeira do Pirajubaé, Florianópolis. A professora da turma propôs a abordagem de assuntos sobre alimentação e meio ambiente. A intervenção foi realizada na turma do jardim com abertura para o envolvimento de outras turmas da creche.
Através do projeto da horta na creche, foi possível observar a interação da turma na realização das atividades propostas, com base na metodologia com teorias lúdicas e a realização de práticas vivenciadas que envolveram as crianças de forma inclusiva e despertou para a interação em grupo.
Para as atividades concretizadas na sala, foi utilizado conversações em roda, músicas, cantigas, histórias, materiais reciclados, jogos pedagógicos e atividades didáticas para fixação. Além da sala se utilizou locais diversificados como: o canteiro da horta, o refeitório, sala de multimídia, os espaços para o brincar lúdico e o parquinho.
A proposta pedagógica para as atividades era pra ser lúdicas e bastante diferenciadas, visando o desenvolvimento do aluno. As atividades lúdicas como jogos pedagógicos e os momentos do parque tinha como intuito promovem situações de aprendizagem e criatividade voltadas para construção do trabalho em grupo, no ato de brincar que favorece na concretização da autonomia.
Algumas atividades básicas estão no contexto da creche para melhor atender a necessidade das crianças, fazendo parte da rotina diária, tais como: uso do banheiro, hora do lanche, momento do sono, escovação do dente, momento da história, e outras tarefas de organização e higiene.
A avaliação na creche é individual, realizada por meio de anotações em que é observado o progresso da criança, os alcances em resposta das atividades, seu envolvimento e interesse.
1º DIA DO ESTÁGIO
No primeiro momento (antes do horário do recreio) iniciou-se como uma apresentação do nome de forma individual das crianças da turma e uma roda de conversação sobre o tema abordado. Qual a comida que você mais gosta? Da onde tiramos os alimentos? Qual importância do solo? Como as plantas nascem? Essas perguntas nortearam este momento. Utilizando uma colher e um pote com terra, explanamos as maneiras de preparar o solo e cuidados necessários na produção de hortaliças, plantas e verduras.
No segundo momento (depois do horário do recreio) partimos para conhecer o espaço da horta, neste local ampliamos a visão quanto aos recursos naturais: o sol, sua importância e função, bem como a água e o ar. Especificamos a diferença entre as plantas que podem comer e as com não são pra consumo. Realizamos a limpeza do canteiro retirando lixos e matos.
2º DIA DO ESTÁGIO
Primeiro momento: Utilizamos cantigas conhecidas pelas crianças, de forma animada e interativa. Convecção de mascaras de frutas (em e.va), para cotação de histórias; cada criança ganhou uma mascara em xeros para colorir e brincar. Atividade para relacionar os nomes das hortaliças e verduras. Explicação das partes das plantas com desenho construído em cartaz.
Segundo momento: Adubamos a terra, umedecendo com regadores e mangueira.
3º DIA DO ESTÁGIO
Primeiro momento: Cada aluno trouxe uma fruta que foi solicitada pela agenda para casa. Preparamos com as crianças uma deliciosa salada de fruta, para cada fruta cortada agregamos características e gostos para as crianças identificar seus diferentes sabores. Realizamos o jogo, que fruta sou eu? Onde as crianças descobrem de qual fruta estamos falando. Assistimos ao vídeo: Sobre alimentação saudável.
Segundo momento: Apresentamos as crianças às sementes e as mudas para plantar na horta: cebolinha, repolho, couve, alface, beterraba e hortelã. Proporcionamos momentos para as crianças explorarem, formatos, cheiros e textura das sementes e mudas.
4º DIA DO ESTÁGIO
Primeiro momento: Em roda conversamos mais uma vez com as crianças sobre a importância de cuidar do meio ambiente. Realizamos um jogo da memória das frutas para procurar os pares iguais. Este jogo pedagógico foi xerocado e fixado em papel cartão e as crianças coloriram. Atividade sobre meio ambiente.
Segundo momento: Caminhada pela horta para regar as mudas e as sementes, fortalecendo os nomes das hortaliças e verduras. Ouve muito envolvimento para regar a Horta, as crianças se sentiam como parte do processo. No retorno as crianças foram ao pátio da escola para recolher recicláveis, a tarefa para casa era trazer um material recicláveis.
5º DIA DO ESTÁGIO
Primeiro momento: Ao iniciar a aula pedi as crianças formar puma roda para conversação, abordamos o tema da reciclagem mostrei as crianças todo lixo que trouxeram, perguntei a elas o que deveríamos fazer com o lixo, teve respostas de todo tipo mas nenhuma das Crianças imaginou que faríamos um boneco espantalho , expliquei as crianças que poderíamos fazer muitas coisas com aquele material, até brinquedos, reforçando a importância de se reciclar o lixo. Atividade em grupo montamos um espantalho utilizando material reciclável. Atividade em xerox, colorir as hortaliças e verduras relacionando as cores correspondentes.
Segundo momento: Passeamos pela horta; colocamos o espantalho na horta, regarmos o canteiro, foi um bom momento para orientar quanto aos cuidados que teriam dali em diante, e a esperadas sementes que protariam. Tiremos fotografias no horta.
4 IMPRESSÕES DOESTÁGIO
A implantação da horta na escola é um momento que exige muita reflexão, estudos, dedicação e compromisso com as atividades que serão desenvolvidas, desde a limpeza da área até a manutenção dos canteiros e consequentemente a comercialização dos produtos, no caso as hortaliças. os alunos apresentaram um comportamento diferente, pois tiveram a oportunidade de realizar tarefas em grupo, pensando num todo, e desenvolveram um espírito cooperativo e participativo.
Foi um momento de troca de conhecimentos e que pude dar minha contribuição nas escolhas das atividades e de também aprender como desenvolver atividades que sejam significantes para as crianças neste processo de ensino aprendizagem.
Atingiram-se os objetivos propostos quanto despertar o interesse da criança em relação ao ambiente que vive e seu estilo de vida; despertar a autonomia no papel social da criança e seu papel no cuidado da natureza. Criamos um processo de socialização agradável. Fazendo que a criança explorar o meio ambientes de forma saudável, estimulando o lúdico e permitindo que a criança relacione conhecimento e significados.
Através da confecção da horta escolar possibilitou melhorias nas condições de aprendizado a partir de um projeto de aplicabilidade universal em um espaço favorável à interação dos alunos, com a inserção da educação ambiental no currículo escolar, percebe-se nos alunos uma maior sensibilidade para com as questões ambientais e também de segurança alimentar, contribuindo, ainda, para a melhoria do trabalho coletivo e participativo entre as crianças, sendo o espaço educacional um ambiente privilegiado para se discutir e desenvolver atividades relacionadas à tais questões.
Cabe ressaltar que as crianças despertaram o interesse pela pesquisa de temas importantes, como: os problemas ambientais, o uso dos recursos hídricos de forma correta, a importância da reciclagem e a importância das hortaliças para a alimentação humana, qualidade de vida, fatores que são fundamentais para promover o desenvolvimento sustentável.
Os termos ministrados nas aulas teve os objetivos alcançados, garantindo a todos oportunidade de avanços na aprendizagem, compreendendo o conhecimento como troca de informações em que ambas as partes devem ser respeitada, suas vivências já adquiridas. A relação professor/aluno é cultivado a cada dia, então como construtora de futuros pensadores, devo influenciar que essas mentes a se inspirar, crescer , participar e construir.
O projeto possibilitou o contato direto dos alunos com a terra, podendo preparar o solo, conhecer e associar os ciclos alimentares de semeadura, plantio, cultivo ter cuidado com as plantas e colhê-las, além de ser um momento em que os alunos aprenderam a respeitar a terra. Com o processo de conscientização as crianças perceberam a importância da horta na escola, ajudado assim no cuidado, na higiene e irrigação da horta.
REFERÊNCIAS
ABÍLIO, F.J. P.; GUERRA, R. A. T. (Org.). A questão ambiental no ensino de Ciências e a formação continuada de professores de ensino fundamental. João Pessoa: UFPB/FUNAPE, 2005. 
ALVES, Rubem. A horta. Disponível em:  www.educandocomahorta.org.br
CRIBB, S.L.de S.P. Contribuições da Educação Ambiental e Horta Escolar na promoção de melhorias ao ensino, à saúde e ao ambiente.REMPEC - Ensino, Saúde e Ambiente, v.3 n 1 p. 42-60 Abril 2010. 
FRISK, P. R; Horta na Escola; Publicado, 2008. Disponível em: Acesso em 14de jun. 2010. 
DÍAZ, A. P. Educação Ambiental Como Projeto. Porto Alegre: ARTMED, 2002.
Ministério da Educação. Projeto educando com a horta escolar.  Disponível em: Www.educandocomahortaescolar.com
LOZANO, M.S.; MUCCI, J.L.N. A Educação Ambiental em uma escola da rede estadual de ensino no município de Santo André: análise situacional. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Rio Grande, v. 14, p. 132-151, 2005. 
 
MORGADO, F; S, A Horta Escolar na Educação Ambiental e Alimentar: Experiência do Projeto Horta Viva nas Escolas Municipais de Florianópolis, 2008. Disponível em: http://www.extensio.ufsc.br/20081/A-hortaescolar.pdf> Acesso em 23 de jun 2010.   
 
 
5Art. 1o da Lei n o 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. 
 
17 A Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006 altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87. 
ANEXO I
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO
1. Caracterização da instituição em relação á Educação Básica;
1. Caracterização do corpo docente;
1. Caracterização dos professores entrevistados;
1. Caracterização da turma onde será realizado a regência.