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Fratura de Stress

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Fratura de Stress 
o Lesão mais comum no esporte. 
o Injúria por sobrecarga 
o 10% das lesões dos corredores. 
o Sobrecarga extra – esgotamento muscular - < da absorção do impacto cumulativo – 
transferência da sobrecarga do stress para o osso – fratura de stress. 
o Este tipo de fratura resulta da aplicação de um “stress” anormal sobre um osso com 
resistência elástica normal. Nestes casos a história clínica de intensificação da atividade 
física, modificação da intensidade, ritmo e/ou frequência do treinamento, alteração do 
tipo de solo e /ou calçado utilizado no treino são fundamentais para o diagnóstico. 
 
o Sem linha de fratura visível. 
o A calcificação sutil do periósteo é um fenômeno conhecido como “reação periosteal” 
(setas), que pode ser a única anormalidade visível. 
o Mais frequentes nas mulheres (desordem alimentar, amenorreia, osteoporose). 
o MMII mais acometidos (ossos do pé, tíbia, fíbula e fêmur). 
o Discrepância entre a clínica e os achados radiológicos, pois o RX em geral é normal. 
o Nas fases iniciais, em torno de 80% das fraturas de stress não são evidentes nas 
radiografias. 
o É necessário para confirmação diagnóstica RNM ou Cintilografia Óssea, que apresentam 
uma boa sensibilidade. 
o Na figura abaixo, uma mulher de 42 anos, com dor no antepé há 1 mês. 
 
 
Exemplo de Fratura de Stress 
 
 
 
 
 
 
 
CONSOLIDAÇÃO ÓSSEA 
o É o processo de regeneração óssea pós-fratura. 
o Reação inflamatória localizada, acelerada e controlada que produz cura de uma fratura 
pela formação de tecido ósseo igual ao original. 
o Fatores que alteram a consolidação: 
▪ Locais: Infecção, Instabilidade grosseira, condições de partes moles e periósteo. 
▪ Sistêmicos: DM descompensado, infecção, IRC, desnutrição e tabagismo. 
o Complicações das Fraturas: Infecção, Retardo da consolidação, Pseudoartrose, 
Consolidação viciosa. 
 
o Retardo na Consolidação 
 
o Malunião: Essa antiga fratura, mostrada na figura abaixo, da diáfise femoral cicatrizou 
com o fêmur distal em angulação. Com o tempo, tem havido estresse adicional na 
articulação do joelho, que está demostrando sinais de osteoartrite. 
 
o Fratura não unida: Não há união óssea no local da fratura e a parte distal do escafoide 
é instável. 
 
o Pseudoartrose: Ausência de consolidação 6 a 8 meses de tratamento adequado, 
ausência de evolução em 3 meses (RX seriado). Sem dor e impotência funcional. 
 
o Osteopenia por Desuso: Ocasionalmente, as fraturas que requerem imobilização 
prolongada resultam em osteopenia devido ao desuso. 
 
DISTROFIA SIMPÁTICO-REFLEXA 
o É um distúrbio doloroso complexo, que se apresenta dor intensa e persistente, 
associada à queimação, disestesia, parestesia e hiperalgesia ao frio e sinais clínicos de 
disfunção do SNA (cianose, edema, frio e alteração de transpiração local). 
o Algodistrofia, causalgia, atrofia de Sudeck, síndrome ombro-mão, neuroalgodistrofia, 
distrofia simpática pós-traumática.

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