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FARMACOLOGIA HIPOTÁLAMO: Recebe sinais do SN, regula a secreção de hormônios pela Hipófise anterior e Hipófise Posterior (possuem origem embriológica diferentes). HIPÓFISE ANTERIOR: 5 grupos de células que secretam 5 hormônios: todos fazem feedback negativo (autocontrole), com exceção da Prolactina. Hormônios não podem ser VO, pois no intestino tem absorção e ele se degradam e são excretados, assim, devem ser injetados. GH:hormônio do crescimento →Somatostatina é seu inibidor. →Grelina é liberada na parte funda do estômago – é ligada à saciedade; é um estimulante do hormônio de crescimento. →Qualquer indutor / inibidor enzimático pode alterar o GH, pois ele precisa do fígado para se tornar uma substância ativa. •É liberado de forma pulsátil - Altas concentrações na puberdade e durante o sono •No fígado, se transforma em IGF-1 (fator de crescimento semelhante à insulina) (para ficar mais tempo estável – se liga à albumina). OBS: Pedir exame de IGF-1 em pacientes, ao invés de exame de GH •Estímulo: Ambientais: sono, hipoglicemia, prática de atividade física, estado nutricional. →Endógenos: GHRH hipotalâmico, esteroides sexuais (puberdade), dopamina, grelina •Inibição: falta de sono, hiperglicemia. →Endógenos: GH (feedback negativo), somatostatina, IGF -1 DOENÇAS: Deficiência do hormônio do crescimento: na puberdade pode gerar retardo do crecimento: Eixo normal: Grelina e GHRH (+) e somatostatina (–) = GH é transformado em IGF-1 = ossos. Deficiência primária (nanismo de Laron) (Insensibilidade ao GH): problema do estímulo do IGF-1 direto nos ossos. Receptor nos ossos está dessensibilizado. →Não possui tratamento (há um medicamento que tenta sensibilizar o osso, mas ele não é potente). →Todos os hormônios estão normais Deficiência secundária: problema de liberação do hormônio GH pela hipófise. Para tratar, dar GH. Deficiência terciária: problema na grelina ou no GHRH (principal). Para tratar, dar substâncias que estimulem GH ou GH em si. →Sua importância é ligada aos ossos e cartilagens. Pessoas acima de 40 anos (já fecharam as epífises) com GH alto, gera aumento das cartilagens. FARMACOLOGIA DEFICIÊNCIA DE GH – TRATAMENTO: ESTIMULANTE DE GH: próprio hormônio GH, glucagon, arginina, clonidina e insulina indutora de hipoglicemia. →Indicação: baixa estatura idiopática, doença renal crônica, a síndrome de Turner e a síndrome de Prader-Willi. SOMATOTROPINA (HUMATROPE) – hormônio do crescimento humano recombinante →Efeitos Adversos: elevação da pressão, intracraniana, pancreatite, rápido crescimento de nevos SOMATREM (PROTROPIN) – tem maior tempo de meia vida do que a Somatotropina; ausência da metionina N-terminal →Efeitos Adversos: Hiperglicemia, edema periférico, reação no local de injeção, artralgia, cefaleia ** Efeitos Adversos da Somatotropina e do Somatrem: elevação da pressão intracraniana MECASERMINA - FCI-1 recombinante – usado na deficiência primária (indicado insensibilidade ao GH e pacientes com anticorpos dirigidos contra o hormônio do crescimento. →Efeitos Adversos: convulsão. Estes 3 medicamentos devem ser aplicados à noite e na hora do sono. GH AUMENTADO: Epífise dos ossos abertas: gigantismo Epífises dos ossos fechada – acromegalia (crescimento de órgãos profundos e tecido cartilaginoso) Sintomas: mãos mais espessas, aumento no tamanho do calçado, hiperidrose e fadiga, estruturas faciais grandes, macroglossia, organomegalia, parada da menstruação Tratamento: Ressecção cirúrgica da hipófise (muitas vezes, mesmo com a cirurgia, temos que entrar com o medicamento). SÃO 3 CLASSES DE MEDICAMENTOS: →AGONISTAS DOS RECEPTORES DE SOMATOSTATINA (ligantes de receptores de somatostatina [LRS] ou análogos de somatostatina) - OCTREOTIDA E LANREOTIDA (60 a 80% respondem bem) - Injetado -Efeitos Adversos: Arritmias, bradicardia, hipoglicemia, formação de cálculos biliares, Dor abdominal, constipação intestinal, diarreia, náuseas, vômito (possui muitos efeitos adversos) →ANTAGONISTAS DE RECEPTORES DE GH: só é usado se os Agonistas dos receptores de somatostatina não funcionarem; -PEGVISOMANTO – 1 vez/ dia – maior potência Reduz a liberação de IGF-1 -Aumenta de GH – risco de tumorigênese (ainda em testes) -Efeitos Adversos: Hipertensão, edema periférico, parestesias, tontura, hepatotóxico →ANÁLOGOS DE DOPAMINA (20 a 30% respondem) - são medicamentos usados para tratar Mal de Parkinson. -BROMOCRIPTINA E CABERGOLINA -agentes adjuvantes – Oral Obs: bromocriptina- pode dar para gestantes, pois não há risco de malformação. Cabergolina- mais eficiente; porém, não pode dar para a gestante que está com excesso de prolactina. Uso em não gestantes. -Efeitos Adversos: muitos, mas o principal é a alucinação; Arritmias, infarto do miocárdio, fibrose pulmonar e derrame pleural. Náusea, Tontura, Discinesia, hipotensão ortostática, movimentos extrapiramidais, sonolência, tontura, alucinações, transtornos do sono, amnésia Obs: esquizofrenia = excesso de dopamina Obs: tratar esquizofrenia = reduz dopamina = Parkinson CRH: Hormônio de liberação da corticotrofina ACTH: adrenocorticotrofina (nas suprarrenais): não tem inibidor; tem feedback negativo EIXO NORMAL : CRH → estimula o ACTH → nas suprarrenais estimula o cortisol FARMACOLOGIA SÍNDROME DE CUSHING (é a falta do ACTH que gera aumento do cortisol e diminui o ACTH, por feedback negativo). Tumor suprarrenal primário: o tumor gera aumento na liberação de cortisol, gerando feedback negativo e aumento do cortisol. Tratamento: tirar o tumor. ↓ ACTH = ↑ cortisol = ↓ ACTH →Face de lua cheia, diabetes, tronco e barriga para frente **pacientes com câncer de células pequenas de pulmão podem aumentar o cortisol sem aumentar o ACTH ADENOMA HIPOFISÁRIO/DOENÇA DE CUSHING: liberando muito ACTH = liberando muito cortisol = aumento do ACTH = feedback negativo. ↑ ACTH = ↑ cortisol = ↑ ACTH →ACTH quando é liberado, ele é clivado em 3 tipos: •próprio ACTH = em excesso, altera a pigmentação da pele (se parece com o hormônio melanócito estimulante - MSH •lipotropina •beta-endorfina Se um paciente com Cushing não tem alteração na pigmentação da pele, ele apenas teve alteração no cortisol, e não no excesso do ACTH PROLACTINA : Dopamina exerce controle direto na sua inibição; diferente de todos, pois é a única que tem relação direta com a dopamina. •Na hipófise: TRH (+) e Dopamina (-) →dopamina predomina na maior parte da vida OBS: Doenças que interrompem o sistema porta hipotalâmico hipofisário resulta na diminuição da secreção da prolactina? NÃO, ela aumenta, pois, no caso da prolactina há um controle + pelo TRH e – pela Dopamina, mas a dopamina predomina, assim, se ↓ dopamina ↑ prolactina!! Quando ↑ dopamina = < prolactina Quando ↓ dopamina = ↑ prolactina OBS: Antipsicóticos (que ↓ a dopamina) (fenotiazínicos, metoclopramida) podem levar à saída de leite das mamas devido ao aumento da Prolactina ↓ dopamina = ↑ prolactina OBS: Há sistema de retroalimentação negativa no controle de prolactina? NÃO, a prolactina não faz feedback negativo sobre ela própria, somente faz feedback positivo (quando é estimulada pela glândula mamária pela sucção e ela aumenta mais de 100x) OBS: ↑ prolactina durante a lactação = inibe a liberação de GnRH = ↓ FSH, ↓ LH, ↓ síntese de estrogênio DOENÇA PROLACTINOMA (aumento de prolactina): pode causar infertilidade (atua nos hormônios sexuais: ↓ a liberação de LH e FSH, ↓ a síntese de estrogênio. →Tratamento: agonistas de dopamina, podendo elevar o risco de desenvolver esquizofrenia. •BROMOCRIPTINA – mais utilizada durante a gravidez (Via Oral) - Efeitos Adversos: náuseas, vômitos,tontura, hipotensão, cólicas abdominais •CABERGOLINA - Intervalo semanal ou quinzenal entre as doses (injetável); e mais potente, mas não pode ser dada durante a gravidez (risco de má formação) - Efeitos Adversos: arritmias, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaco, fibrose pulmonar, derrame pleural, cardiopatia valvar, náuseas, tontura, FARMACOLOGIA discinesia, distonia, alucinações, sonolência, hipotensão, ortostática, rinite •QUINAGOLIDA - não é muito recomendada. TRH E TSH: • T4 (tetra-iodotironina) é menos potente que o T3 (tri-iodotironina); T3 é conversão do T4 pela enzima iodotironina 5’-desiodase • Se a enzima errar o iodo a ser tirado da molécula de T4, irá formar o rT3 (inativo) (tri- iodotironina reversa) • T4 tem 4 moléculas de iodo • T4 são mais ligados às proteínas, enquanto o T3 livre entra nas células. • T4 e T3 fazem feedback negativo (TRH e TSH) **Funções do TSH: Captação de iodeto; Organificação; Acoplamento; Internalização na tireoglobulina; Secreção de hormônio tireoidiano; Aumento da vascularização; Crescimento da glândula tireoide (bócio) OBS: Se o paciente tem hipertireoidismo, quando vou ver os sintomas? No mínimo 6-10 dias, pois preciso diminuir a reserva de T4 que está na circulação. Meia vida T4 – 6 dias Meia vida T3 – 1 dia TRH estimula TSH que estimula a tireoide a produzir T3 e T4. Se não tem iodo, eu não produzo T3 e T4 = aumento de TSH = aumento da glândula tireoide. -Devemos INGERIR SAL para termos a síntese de T4 e este produzir T3 (fonte de iodo) -É mais fácil tratar hipotireoidismo do que hipertireoidismo. -A falta de iodo gera um feedback positivo, que aumenta a produção de TSH = ↑ tireoide (bócio) -Quem tem problema na enzima iodotironina 5’desiodase não produz T3, e tem ineficiência de hormônio, fazendo parecer um quadro de hipotireoidismo. →Tratamento: dar T3 direto. - A globulina se liga à esses hormônios. →Há 3 tipos de 5’-desiodase, e a tipo I é a principal (se encontra no fígado) 5′-desiodase tipo I - fígado e nos rins 5′-desiodase tipo II -hipófise, no cérebro e na gordura marrom. 5’-desiodase tipo III conversão de T4 em rT3 **Fígado: principal lugar de formação de T3. Indutores e inibidores enzimáticos podem alterar isso •ao induzir muito a enzima, converte-se muito T4 em T3 = ↓ a reserva = hipotireoidismo •ao inibir a enzima, não converte T4 em T3 = hipotireoidismo (ex: corticoides) OBS: Qual o impacto de usar indutores enzimáticos? o impacto de seu uso é a excreção de seus hormônios, gerando a hipoglicemia. EIXO NORMAL: TRH → TSH → T3 e T4. HIPOTIREOIDISMO : há anticorpos que destroem a tireoide, diminuindo T3 e T4. A hipófise entende q precisamos aumentar e aumentamos TSH. ↓ T3 ↓T4 ↑TSH ↑anticorpos destrutivos Encontramos um paciente com TSH alto e T3 e T4 baixos. →Pode ser causado por: Carbonato de Lítio (usado no transtorno bipolar) (carbamazepina); porém, ele destrói a tireoide= se acumula) e corticoides. TRATAMENTO - HIPOTIREOIDISMO LEVOTIROXINA - L-isômero de T4 →deve-se usar em jejum) FARMACOLOGIA •Coma mixedematoso- USA T3 (pois deve ser rápido) →Cuidados: jejum de 30 minutos, ambiente ácido do estômago (problema quando é prescrito antiácidos) **interações medicamentosas: resinas, antiácidos, indutores enzimáticos (rifampicina e fenitonína = ↑ a excreção hepática de T4) →Efeitos colaterais: hipertireoidismo, Osteopenia, pseudotumor cerebral, convulsões infarto do miocárdio Monitorar os níveis de TSH efetuado a cada 6 meses ou 1 ano HIPERTIREOIDISMO: T3 e T4 elevados e TSH baixo (porque T3 e T4 estão fazendo feedback negativo). ↑ T3 ↑T4 ↓TSH O problema é na tireoide (tumor), que aumenta a liberação de T3 e T4. Gera taquicardia, angustia, dor de cabeça. TRATAMENTO - HIPERTIREOIDISMO INIBIDORES DA CAPTAÇÃO DE IODETO: o iodo entra dentro da célula da tireoide pelo Iodeto transportador Na+/I–, se inibir o transportador = ↓ iodo = ↓ síntese de T4 Fármacos: perclorato, tiocianato e pertecnetato – íons atômico -Diminuição da quantidade de iodeto disponível para a síntese dos hormônios tireoidianos. -Grande riscos de anemia aplásica por isso não são medicamentos de primeira mão. São usados como contraste radiopacos pode ocorrer sintomas de hipotireoidismo em pacientes que fazem contraste. -Efeitos Colaterais: Anemia aplásica e Irritação gastrintestinal IODETOS: 131L– É UM ISÓTOPO RADIOATIVO do iodeto que emite intensamente partículas beta tóxicas -Provoca destruição local e seletiva da glândula tireoide -Efeitos Colaterais: hipotireoidismo IODETO INORGÂNICO ESTÁVEL: Iodeto em altos níveis inibe síntese e liberação de hormônio tireoidiano, fenômeno conhecido como efeito de Wolff–Chaikoff. -A síntese e a liberação de hormônio tireoidiano normalizam-se dentro de poucos dias após aumento da concentração plasmática de iodeto. -Promove diminuição do tamanho e vascularidade da glândula tireoide – por isso usado antes da cirurgia -Efeitos Colaterais: bócio tóxico TIONAMINAS: inibem a síntese PROPILTIOURACILA E METIMAZOL Inibem a Tireoide Peroxidase •Propiltiouracila – inibe a síntese na tireoide e a conversão periférica do T4 em T3 (mais eficiente)– 3 vezes ao dia – agente de escolha na gravidez (não é teratogênico) e em casos agudo de hipertireoidismo; •Metimazol – só inibe a síntese - 1 vez ao dia – agente de escolha -Efeito aparece dentro de 1 semana Causa a formação de bócio – bociógenos – porque aumenta o valor de TSH -Efeito adverso: exantema pruriginoso, afeta protrombina, afeta a vitamina K, agranulocitose, hepatotoxicidade e vasculite (altera fatores de coagulação) BETA BLOQUEADORES (para melhorar os sintomas no momento/ação rápida e duração curta) -Sintomas: sudorese, tremor, taquicardia -Também reduz a conversão de T4 em T3, -Esmolol é o preferido devido o início de ação rápida e meia vida curta; usa-se apenas no momento de crise dos sintomas. GNRH: GnRH nativo – meia vida curta GnRh análogo – meia vida longa Aplicação •Pulsátil – Libera LH e FSH •Contínua – Inibe LH e FSH FARMACOLOGIA GOSSERRELINA, HISTRELINA, LEUPROLIDA, NAFARRELINA: GnRH puro; injeção subcutânea diária, injeção de depósito uma vez por mês, bombas osmóticas Contínuo (inibe LH e FSH): endometriose, fibroides uterinos, puberdade precoce e câncer de próstata dependente de androgênios. Desvantagem: primeiro ocorre aumento para depois a supressão Efeitos Colaterais: Ondas de calor, ginecomastia, osteoporose, dor transitória, disfunção sexual, Trombose venosa profunda (gosserrelina, leuprolida), Apoplexia hipofisária (leuprolida) ANTAGONISTAS DE GNRH: CETRORRELIX E GANIRRELIX Indicação-ajudam na fase final para facilitar a implantação do óvulo; Terapia paliativa do câncer de próstata metastático. Efeitos Colaterais: Gravidez ectópica, distúrbio trombótico, aborto espontâneo (ganirrelix), Anafilaxia (cetrorrelix) FSH: usado para estimular a ovulação para fertilização in vitro. UROFOLITROPINA é o FSH purificado, isolado da urina de mulheres pós-menopáusicas FOLITROPINA (rFSH) é uma forma recombinante de FSH. Efeitos Colaterais: síndrome de hiperestimulação ovariana. Embolia e trombose, síndrome de angústia respiratória aguda, Hipertrofia e cistos ovarianos, infecção respiratória superior HIPÓFISE POSTERIOR : HAD: hormônio antidiurético controlado pelos receptores de osmolaridade da hipófise. É antidiurético que atua em 2 receptores: V1 e V2 •Quando atua em V1: causa vasoconstrição e aumenta a PA; •Quando atua em V2: néfron: aumenta a reabsorção de líquido no túbulo coletor. SÍNDROME DE SECREÇÃO INAPROPRIADA DE HAD (SIHAD) : →Aumento na secreçãode ADH – hipertensão e retenção excessiva de líquido, podendo causar baixa concentração de sódio ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES DE VASOPRESSINA Tolvaptana – específico de V2 (diminui retenção de liquido) Conivaptana – misto V1 e V2 (faz vasodilatação e diminui retenção hídrica) -Efeitos Adversos: Hipertensão (Tolvaptana), hipotensão ortostática (Conivaptana), reação no local de injeção, hipopotassemia, aumento da sede, poliúria 1:38:30 -Demeclociclina e Litio podem ser alternativas secundárias no tratamento **Falta de ADH: DIABETES INSÍPIDO (falta de ADH tratar com ADH) sintomas: poliúria e polidipsia DIABETES INSÍPIDO - DEFICIÊNCIA OU DE RESISTÊNCIA À VASOPRESSINA : •Desmopressina – agonista receptores V2 -via subcutanea ou nasal – efeitos durante 12 horas -Efeito adverso – intoxicação hídrica DIABETES INSÍPIDO NEFROGÊNICO – RESISTÊNCIA A HDA (tem ADH, mas não consegue estimular o receptor) •Tratamento diuréticos amilorida ou hidroclorotiazida •Lítio pode induzir diuréticos OCITOCINA: função: estimula a contração no útero no final da gestação; Auxilia na ejeção do leite pelas mamas. Efeitos adversos: reação alérgica, falta de ar, retenção de líquido, eleva a PA.
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