Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Eixo hipotálamo-hipófise Atua na liberação de diversos hormônios. A liberação de cortisol sofre influência do hormônio de liberação de corticotropina (CRH) e do hormônio adrenocorticotrôpico (ACTH). O hipotálamo libera CRH, que atua na adeno-hipófise, que libera o ACTH. Esse hormônio age no córtex da suprarrenal e consequentemente na liberação de cortisol. Córtex Suprarrenal A suprarrenal é dividida em medula e córtex. O córtex é subdividido em zona glomerulosa, que responde à angiotensina II a partir da liberação de aldosterona, e zona fasciculada, que responde ao ACTH a partir da produção de cortisol e hormônio andrógenos. O cortisol possui ação no metabolismo intermediário e função imune. Síntese de cortisol no córtex da suprarrenal Todos os hormônios do córtex da suprarrenal tem como precursor comum o colesterol. Essa molécula é convertida em pregnenolona. A partir dessa etapa, a substância segue três diferentes vias de acordo com as diferentes enzimas expressas em cada área do córtex. A ação enzimática pode ser inibida por diferentes fatores. Um desses fatores é a metirapona, que inibe tanto a via de formação da aldosterona quanto de cortisol. É utilizada para medir o nível de ACTH, uma vez que este estimula a quebra de colesterol e pregnenolona e quando há presença dos precursores, significa que o hormônio está funcionando corretamente. Outro fator é o trilostano, que inibe a produção de cortisol e testosterona. O fármaco cetoconazol é capaz de inibir a via desde a conversão do colesterol em pregnenolona, de forma a diminuir os níveis de cortisol presentes no organismo. Atuação celular do cortisol O cortisol se liga a proteínas plasmáticas, dentre elas a principal é a globulina de ligação corticoide (CBG), mas também pode se ligar à albumina, sendo carreado até as células. Como é uma molécula extremamente lipofílica, é capaz de atravessar, em sua forma livre, a membrana e se ligar aos seus receptores nucleares, localizados no citoplasma e ligados à proteína de choque térmico (Hsp90). Anti-inflamatórios esteroidais Quando o cortisol se liga ao receptor, as Hsp90 são liberadas e ocorre dimerização dos receptores, formando um dedo de zinco capaz de se ligar ao DNA. Esse dímero se acopla ao elemento responsivo ao glicocorticoide, o que permite a síntese de diversas proteínas e inibição de transcrição em diferentes pontos. Esse receptor interage com outros fatores transcricionais, como NF e AP1, de forma a regular a transcrição de genes de respostas inflamatórias. Isso causa a diminuição da produção de citocinas e enzimas envolvidas na cascata inflamatória e aumenta a resposta anti-inflamatória do organismo. Fatores que alteram a concentração de CBG • Aumentam a circulação de CBG – Diminui o cortisol livre circulante: ➢ Gravidez; ➢ Estrogênio; ➢ Hipertireoidismo. • Diminuem a circulação de CBG – Aumenta o cortisol livre circulante: ➢ Hipotireoidismo. Liberação de cortisol Acompanha o ciclo circadiano. O pico de liberação de ACTH e de cortisol ocorre logo no momento de acordar, devido à necessidade de energia, e após as refeições, pela necessidade de energia no catabolismo. Condições de estresse promovem um aumento de noradrenalina e adrenalina, que estimulam a liberação de cortisol. Autorregulação O aumento de cortisol no sangue inibe a liberação de ACTH na hipófise e de CRH no hipotálamo através da acetilação dos receptores. O aumento do ACTH também é capaz de inibir a liberação de CRH, bem como o próprio hormônio CRH. Metabolismo • Fígado – Redução e conjugação com ácido glucorônico; • Meia vida entre 60 e 90 minutos no sangue, contudo o tempo de resposta é muito longo; • Excreção renal. Efeitos fisiológicos do cortisol • dos níveis sanguíneos de glicose, aminoácidos e triglicerídeos; • Antagoniza a ação da insulina, aumentando o nível de glicemia no sangue; • gliconeogênese no jejum (estimula glicogênio sintase, fosfoenolpiruvato, carboxicinase, glicose-6-fosfato) no músculo; • catabolismo de proteínas musculares; • ação hormônio de crescimento sobre os adipócitos; • atividade de lipase sensível ao hormônio, consequente aumento de ácido graxo no sangue pela lipólise; • vasopressina e da retenção de líquidos nos rins, pela diminuição da taxa de filtração glomerular; • Suprime a hipófise e diminui a liberação de ACTH, TH, FSH e TSH. Em altas doses • crescimento pela diminuição da liberação de fatores de crescimento (supressão de transcrição de gene; • Inibe a secreção de insulina; • citocinas pró-inflamatórias, com diminuição da ação inflamatória e aumento da ação supressora (supressão de transcrição de gene); • da atividade osteoblástica, pode causar osteoporose; • Insônia e euforia seguida de depressão do sistema nervoso central; • pressão intracraniana; • Redistribuição de gordura corporal: visceral, facial, nuca e supraclavicular. Visão geral dos efeitos em altas doses • Ação anti-inflamatória e imunossupressora. • Endócrino: ➢ Redução de LH, FSH, TSH, GH (e crescimento) e ACTH. • Cardiovascular e renal: ➢ Retenção de água e sódio; ➢ Hipertensão. • Distribuição de gordura: ➢ Obesidade visceral. • Tecido conectivo, muscular e epitelial: ➢ Catabolismo proteico e do colágeno; ➢ Adelgaçamento da pele; ➢ Atrofia muscular. • Metabolismo ósseo e do cálcio: ➢ Redução da matriz óssea; ➢ Osteopenia; ➢ Osteoporose. • Metabolismo de carboidrato e lipídeos: ➢ Aumento do glicogênio hepático; ➢ Resistência insulínica – Diminuição da GLUT 4; ➢ Aumento da gliconeogênese; ➢ Efeito permissivo sobre a lipólise; ➢ Aumento de ácidos graxos livres; ➢ Efeito diabetogênico. Fatores que aumentam o nível de cortisol: • Traumatismo; • Cirurgia; • Medo; • Infecção; • Dor; • Estresse. Nos rins (em altas doses) Atua no local de atuação da aldosterona. Atravessa a membrana celular e atua nos receptores mineralocorticoides, com isso há aumento da retenção de sódio e consequentemente de água. Isso faz com que a pressão arterial do indivíduo aumente, podendo levar à picos de hipertensão. Pode ocorrer maior eliminação de potássio. O organismo possui uma maneira de se proteger da resposta do cortisol no rim. A enzima 11 hidroxidesidrogenase 1 é expressa no rim e promove a conversão de cortisol em cortisona, que possui baixa afinidade aos receptores mineralocorticoides, de forma a diminuir a ação não específica. Contudo, alguns fármacos não são reconhecidos pela enzima renal, não sofrendo a conversão, de forma a causar efeitos adversos. Fora do rim, a enzima 11 hidroxidesidrogenase 2 converte a cortisona em cortisol. Efeito do cortisol na inflamação As citocinas inflamatórias estimulam a liberação de CRH pelo hipotálamo, que estimula a liberação de ACTH pela adenohipófise e, consequentemente, liberação de cortisol pelo córtex da suprarrenal. O cortisol aumentado provoca: • Inibição de mediadores de inflamação, como eicosanoides, serotonina, PAF e bradicinina; • Inibição a fosfolipase A2 (aumento a transcrição de anexina 1) e a produção de COX-2 (inibição de NFβ) - Não há produção de prostaglandina (PGE2) e ocorre diminuição de febre, edema e dor; • Diminuição de concentração, distribuição e função de leucócitos e produção de anticorpos - Menor resposta inflamatória local. • Diminuição da liberação de histamina ao atuar diretamente sobre os mastócitos – Também influi nas reações alérgicas; • Estimulação de produção de plaquetas, eritrócitos e neutrófilos, porém com migração e sensibilização diminuídas; • Inibição da degranulação de macrófagos - Menor liberação de citocinas inflamatórias (inibição de NFβ); • Diminuição da apresentação de antígenos e da fagocitose; • Menor extravasamento dos vasos. Ao provocar a inibição da fosfolipaseA2 e diminuir a produção de histamina, os medicamentos glicocorticoides são muito utilizados para o tratamento de asma. Doenças associadas aos níveis de cortisol • Síndrome de Addison (diminuição de cortisol): ➢ Destruição seletiva do córtex da suprarrenal (autoimune); ➢ Fadiga; ➢ Fraqueza; ➢ Perda de peso; ➢ Hipotensão; ➢ Hipoglicemia no jejum; ➢ Trauma ou infecção leva à choque circulatório. • Insuficiência suprarrenal secundária (diminuição de cortisol): ➢ Distúrbios hipotalâmicos ou hipofisários ou excesso de glicocorticoides; ➢ Diminuição de ACTH; ➢ Diminuição da síntese de hormônio sexual e cortisol; ➢ Não há alteração na aldosterona. • Hiperplasia suprarrenal congênita (diminuição de cortisol): ➢ Defeito na síntese do cortisol; ➢ Gravidez ou ausência de 21 β hidrolase. • Síndrome de Cushing (aumento de cortisol): ➢ Aumento da concentração plasmática de cortisol, causado por: Adenoma hipofisário secretor de ACTH – Maior produção de cortisol; Carcinoma secretor ACTH nas células pulmonares; Secundária ao tratamento exógeno com glicocorticoide; ➢ Redistribuição do tecido adiposo; ➢ Hipertensão; ➢ Miopatia; ➢ Osteoporose; ➢ Imunossupressão; ➢ Diabetes mellitus. Usos de anti-inflamatórios esteroidais • Terapia de reposição por insuficiência suprarrenal: ➢ Doses fisiológicas; ➢ Hidrocortisona oral (na menor dose efetiva) + mineralocorticoide. • Terapia de supressão a resposta imune e inflamação – Asma, artrite reumatoide, rejeição de órgãos transplantados: ➢ Doses farmacológicas altas; ➢ Altos efeitos adversos; ➢ O uso inalatório, tópico e intra-articular diminui a possibilidade de efeitos adversos ➢ Síndrome de Cushing. Glicocorticoides Estrutura A sua estrutura apresenta um arcabouço essencial, com quatro anéis. No carbono 11 há presença de hidroxila, o que caracteriza o cortisol. Caso seja um grupo de carbonila, a estrutura é de uma cortisona, que sofre conversão pela enzima 11 β hidroxiesteroide desidrogenase tipo 1 em cortisol. Essa mudança no carbono 11 influi na atividade glicocorticoide intrínseca, principalmente em pacientes com disfunção hepática, que possuem alteração na expressão da enzima que realiza a conversão, e em pacientes que fazem uso tópico. A presença de flúor nos compostos aumenta o reconhecimento pelos receptores de aldosterona, o que aumenta a capacidade de retenção hídrica. A presença de ligação dupla entre o carbono 1 e 2 permite aumento da atividade anti- inflamatória. Fatores que afetam a potência • Análogos sintéticos possuem menor afinidade a globulina de ligação corticoide (CBG) – Quanto mais livre maior a metabolização; • Afinidade pela 11β-HSD – Quanto menor, menor a metabolização; • Lipofilicidade – Reserva tecido adiposo com redução metabolismo e excreção; • Afinidade ao receptor – Maior ação. Níveis farmacológicos • Anti-inflamatórios: ➢ Não corrige a etiologia, mas limita o efeito da inflamação; ➢ Interrupção resulta no reaparecimento dos sintomas inflamatórios; ➢ Mais comuns – Prednisona e Prednisolona em dias alternados; ➢ Necessária aplicação de altas doses via oral – Muitos efeitos adversos; ➢ A partir do quinto dia de utilização, ocorre inibição da produção de cortisol endógeno, pela inibição do estímulo de CRH. A remoção da medicação deve ser feita de maneira progressiva, para que o paciente não sofra uma baixa muito grande de cortisol, podendo causar uma exacerbação da resposta inflamatória. Efeitos adversos • Via oral – Uso a menos de 15 dias: ➢ Úlcera péptica – Devido ao bloqueio da fosfolipase A2; ➢ Insônia; ➢ Hipomania; ➢ Pancreatite – Raro. • Uso prolongado: ➢ Síndrome de Cushing iatrogênica. • Gerais: ➢ Distúrbios eletrolíticos; ➢ Hiperglicemia e glicosúria; ➢ Risco de infecções oportunistas; ➢ Osteoporose, necrose da cabeça do fêmur; ➢ Miopatia esteroidal; ➢ Dificuldade de cicatrização; ➢ Catarata e glaucoma; ➢ Redução do crescimento em crianças; ➢ Inibição do eixo HPA; ➢ Síndrome de Cushing iatrogênica; ➢ Alteração nos padrões de sono; ➢ Euforia e depressão; ➢ Acne; ➢ Aumento do volume tecidual; ➢ Aumento do apetite; ➢ Redistribuição de gordura; ➢ Retenção de líquidos. Vias de administração • Oral – Menor dose possível e intermitente; • Local – Doses maiores e com menos efeito adverso: ➢ Inalado e spray nasal: Tratamento de asma; Menor inflamação causada por eosinófilos; Menor biodisponibilidade oral – 80% são deglutidos na administração e são muito degradados no fígado devido a dupla ligação entre C4 e C5; Menor efeito sistêmico devido ao local de administração e menor dose; Pode causar candidíase orofaríngea e rinite alérgica; São eles: fluticasona, beclometasona, flunisolida, triancinolona. ➢ Tópico – Pomada, ocular e retal; ➢ Depósito – Cutâneo: Psoríase, líquen plano e dermatite atópica; Baixa concentração; Devem ser ativos e não pró-fármacos; São eles: hidrocortisona, metilprednisolona e dexametasona. ➢ Depósito – Intramuscular: Ação por dias ou semanas; Alternativa para uso oral; Exceção – Intra-articular, como a metilpredinisolona, que age em gota e artrite reumatoide. Suspensão de tratamento • Deve ser feito de maneira lenta e gradual para reestabelecer as atividades do eixo hipotalâmico-hipofisário-suprarrenal; • Deve-se diminuir a dose do oral e substituir aos poucos pela via inalatória até parar completamente; • Devido à supressão da liberação de ACTH e CTH – Atrofia do córtex da suprarrenal; • Insuficiência suprarrenal aguda; • Agravamento de doenças inflamatórias; • Tratamento: ➢ Hidroxicortisona ➢ Dexametosona – Diagnóstico sem cruzamento com cortisol endógeno (maior controle do tratamento). Tratamento para outras comorbidades • Reposição hormonal. • Hiperplasia suprarrenal congênita: ➢ Grávidas – Dexametasona; ➢ Hidrocortisona (IV ou oral) OU redinisona (dias alternados) + fludorcortisona. • Insuficiência na suprarrenal: ➢ Aguda: Hidrocortisona (IV) + fluodrocortisona (se necessário); Suspensão lenta; ➢ Doença de Addison: Hidrocortisona 20 a 30 mg por via oral. • Síndrome de resistência aos glicocorticoides primária generalizada: ➢ Dexametasol em altas doses. • Síndrome de Cushing: ➢ Antes de cirurgia – Alta dose de hidrocortisona IV; ➢ Dexametosona oral – Tentativa de feedback negativo. • Maturação fetal: ➢ Betametasona IM. Contraindicação • Depressão; • Tuberculose; • Hipertensão arterial; • Diabetes mellitus; • Osteoporose; • Hipocalemia. • Infecções – Associar com antibioticoterapia adequada; • Catarata; • Glaucoma; • Cirurgia eletiva; • É seguro na gravidez se for um pró- fármaco; • Tratamento e desenvolvimento pulmonar fetal – Dexametasona. Interações medicamentosas Fármacos Hidrocortisona • Biodisponibilidade – Maior que 70%; • Meia vida – 2 horas; • Metabolização hepática; • Dose: ➢ Adulto – 35 mg a 15 g por dia; ➢ Criança – Menos que 25mg por dia. Prednisona • Pró-fármaco administrada por via oral; • Biodisponibilidade – Maior que 70%; • Meia vida – 3 horas; • Metabolização hepática; • Excreção renal; • Segura para grávidas – Mesmo quando atravessa a placenta, o fígado fetal não realiza a conversão de prednisona em prednisolona. Com isso há menor risco de toxicidade para o feto; • Dose: ➢ Adulto - 5 a 60 g por dia; ➢ Criança – 0,14 a 2 mg por dia. Prednisolona • Metabólito ativo da prednisona; • Meia vida – 2 a 3 horas; • Pode ser aplicado via tópica ou oral. Dexametasona • Maior ligação com globulina – 77%; • Biodisponibilidade – 80 a 90%; • Meia vida – 3 horas; • Metabolização hepática; • Eliminação renal; • Única para estado edematoso - Diminuiprodução de líquido encefálico e possui menor efeito de mineralocorticoide; • Dose: ➢ Adulto – 0,5 a 10 mg por dia; ➢ Criança – 10 a 100 µg por dia; ➢ Oftálmico – 0,05 a 0,1%. Betametasona • Antialérgico e anti-inflamatório; • Administração oral, oftálmica e injetável. Deflazacort • Antialérgico e imunossupressor; • Administração oral; • Dose adultos – 6 a 90 mg por dia. Triancinolona • Antialérgico e anti-inflamatório; • Administração tópica ou aerossol; • Oito vezes mais potente que a prednisona. Beclometasona • Antialérgico e anti-inflamatório; • Administração tópica ou aerossol – Comum nos preparados de inalação; • Alta potência. Caso clínico A paciente, R. M, de 66 anos, procurou atendimento devido a dor, edema e calor na articulação do joelho esquerdo, o que dificulta a deambulação e o subir/descer de escadas. Já apresentava esses sintomas há aproximadamente 10 anos, mas se intensificaram após sua última viagem. A paciente não tinha outras queixas. Na história pregressa, referiu que seu pai morreu de infarto do miocárdio. Ao exame físico, a pressão arterial era de 128/92 mmHg. A articulação comprometida apresentava-se quente, edemaciada e com dor à movimentação. A paciente era obesa. Exames radiológicos comprovaram o diagnóstico de artrose de joelho, bilateral, com maior comprometimento do lado esquerdo. Ainda na tentativa de adiar a solução cirúrgica, foram-lhe recomendados ibuprofeno, gelo no local, exercícios dentro d’água e dieta de emagrecimento. Além disso, recomendou-se o uso de injeções de corticoide no líquido sinovial do joelho. a) Qual a vantagem de ibuprofeno em relação aos demais AINE e paracetamol? Menor toxicidade. b) Quais os potenciais riscos deste medicamento? Úlcera péptica, aumento da pressão arterial. c) Quais são os AINE contraindicados nesta paciente? Por quê? Seletivos COX-2. d) Por que se recomendou a injeção de corticoides? Qual a vantagem desta medicação frente a outra? Potência anti-inflamatória e) Por que corticoides injetáveis e não orais? Ação local, com menor risco de efeitos adversos.
Compartilhar