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Relatório Estágio psicopedagogia escolar- Daniela

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
UNINTER
DANIELA DE PAULA GONÇALVES, 2866704, 02\2019
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR
XANXERÊ
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................2
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................3
2.1 ESTADO DA ARTE................................................................................................3
2.2 CAMPO EXTERNO REMOTO – ANÁLISE IMAGÉTICA ......................................5
2.3 MATERIAL: CRIAÇÃO E REFLEXÃO ...................................................................8
2.4.PRÁXIS E RELATÓRIO DE EVIDÊNCIAS ...........................................................11
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................19
REFERÊNCIAS..........................................................................................................20
1 INTRODUÇÃO 
O presente relatório de estágio apresentará um panorama sobre a atuação do profissional da psicopedagogia no ambiente escolar. 
O plano de ação trará no seu primeiro momento o surgimento da psicopedagogia enquanto profissão e também seu aspecto histórico, desde seu início na Europa até sua chegada ao Brasil, e seu importante papel para que as dificuldades de aprendizagem sejam dirimidas ou amenizadas.
 Assim, por meio de encontros, tem-se a intenção de elucidar o quão vastas podem ser as atribuições desse profissional, principalmente enquanto psicopedagogo escolar. Busca-se ainda esclarecer como ocorre o uso de algumas ferramentas psicopedagógicas, como jogos psicopedagógicos e as possíveis intervenções a partir do lúdico. 
Este projeto de extensão tem como objetivo demonstrar a importância deste tema e deste profissional, olhando o ambiente escolar de forma ampla, desde a direção, passando pelo corpo docente, pelos funcionários de apoio e por fim aos alunos, e quais são os fatores que fazem com que ocorra a dificuldade de aprendizagem. Qualquer ambiente onde existe aprendizagem, existe espaço de atuação do profissional da psicopedagogia.
O formato presente de estágio híbrido no modelo extensão foi escolhido pela acadêmica por proporcionar segurança individual e familiar, no período de pandemia. Entendendo que, atualmente as Mídias sociais são as principais ferramentas de comunicação e desta forma é possível o alcance de um maior número de pessoas sendo este projeto apresentado através delas.
2 DESENVOLVIMENTO
	
A pesquisa realizada tem enfoque no papel e importância do psicopedagogo em ambiente escolar e sua atuação frente aos problemas de aprendizagem existentes nesse meio. Busca trazer também seu desempenho nos aspectos relacionados as múltiplas dimensões de aprendizagem do aluno e das estratégias para superar o fracasso escolar.
No primeiro momento foi abordado o início da psicopedagogia como profissão, e seu aspecto histórico. Em seguida, foi explicado mais profundamente a atuação do psicopedagogo dentro do ambiente escolar.
No terceiro momento foram dissertadas algumas ferramentas psicopedagógicas que podem ser utilizadas na escola, e os resultados esperados com essas ferramentas.
Finalmente, no último momento foram apresentadas as demais ferramentas psicopedagógicas que podem ser utilizadas no ambiente escolar.
2.1 ESTADO DA ARTE
A temática abordada no decorrer do estágio híbrido tem como objetivo discutir a psicopedagogia e o papel do psicopedagogo escolar. Esta é uma área que estuda o aprendiz e a forma como ele aprende, e nesse sentido se estuda todo o processo de desenvolvimento desse aluno, seja socioafetivo, psicomotor ou cognitivo no que se refere ao processo de aprender.
A psicopedagogia é a área que investiga a forma como o indivíduo constrói o seu conhecimento, e desta forma, procura trazer à tona quais são as dificuldades de aprendizagem que ele apresenta para então agir de forma preventiva propondo as ferramentas que possam trazer melhores resultados.
Sendo assim, o psicopedagogo precisa investigar o contexto a que esse aluno pertence, seus aspectos emocionais, sociais, familiares, entre outros.
É importante evidenciar que a psicopedagogia ao longo de sua história, vem formando um corpo teórico próprio, organizando ferramentas capazes de dar conta de suas investigações, mas mostrando um novo olhar para rumos já percorridos. (BOSSA, 2000).
É importante salientar que de forma específica, dentro do ambiente escolar, o profissional da psicopedagogia pode contribuir de forma preventiva e remediativa no sentido de:
· Aprimorar o processo de ensino e aprendizagem levando em conta a visão ética e social;
· Proporcionar a aprendizagem de forma cooperativa, buscando o alcance dos objetivos individuais de cada aluno de forma colaborativa, visando o sucesso na aprendizagem;
· Promover um ambiente cooperativo entre família e escola tendo como base projetivos específicos voltados para a educação;
· Contribuir na formação continuada dos docentes;
· Envolver-se em equipes multidisciplinares, onde possa compartilhar seus conhecimentos práticos e teóricos, bem como materiais didáticos.
Para Claro (2018), a psicopedagogia no ambiente educacional busca auxiliar professores, coordenadores pedagógicos e gestores a refletir sobre o papel da educação diante das dificuldades de aprendizagem.
O psicopedagogo na escola pode participar na elaboração e construção do projeto político pedagógico, e trazer a reflexão aos seguintes questionamentos: O que, para que e como ensinar? Por meio de hipótese diagnóstica o profissional da psicopedagogia pode detectar elementos que atrapalham o processo de ensino e aprendizagem, e desta forma pode contribuir para que o professor adote uma didática que venha a facilitar a apreensão e a construção do conhecimento. E assim pode identificar e encaminhar alunos que eventualmente necessitem de equipe multidisciplinar, como psicólogos, fonoaudiólogos, neurologistas, entre outros.
Para Grassi (2013), o trabalho presume o levantamento e exame de dados sobre o funcionamento da Instituição Escolar, e investigação cuidadosa para levantamento de hipóteses, interferência, norte e prevenção de problemas institucionais.
À medida que as intervenções são implementadas na escola, por consequência os alunos passam a ter maior interesse pelo processo de aprender, e assim começam a incorporar os conhecimentos vivenciados na escola, e o desejo de aprender cresce cada vez mais. Dessa forma as dificuldades de aprendizagem são identificadas e tratadas.
E quais são as dificuldades de aprendizagem?
Se entende por dificuldade de aprendizagem como a incapacidade que alguns indivíduos apresentam diante de novas situações, e essas dificuldades podem ocorrer por diversos fatores. 
Para Assunção (2011), as dificuldades podem advir de fatores orgânicos ou mesmo emocionais e é importante que sejam descobertas a fim de auxiliar o desenvolvimento do processo educativo, percebendo se estão associadas à preguiça, cansaço, sono, tristeza, agitação, desordem, dentre outros, considerados fatores que também desmotivam o aprendizado. A dificuldade mais conhecida e que vem tendo grande repercussão na atualidade é a dislexia, porém, é necessário estarmos atentos a outros sérios problemas: disgrafia, discalculia, dislalia, disortografia e o TDAH. 
· Dislexia: dificuldade que surge na leitura, impede a fluência do aluno, o aluno troca ou omite letras, inverte sílabas, lê de forma lenta, pula linhas ao ler um texto, entre outros. 
· Disgrafia: comumente associa-se à dislexia, o aluno troca e inverte letras, e tem dificuldades na escrita. Possui ainda, letras ilegíveis e com traços ruins e letras desorganizadas.
· Discalculia: dificuldade para cálculos e números, o aluno não sabe identificar os sinais das operações matemáticas, e consequentemente não sabe usá-los. Incompreensão de enunciados, inabilidade em fazer quantificações e comparações,
e não entende sequencias lógicas.
· Dislalia: Dificuldade na emissão da fala, o aluno apresenta pronúncia inadequada de palavras. Faz troca de fonemas e emite sons errados tornando confusas. 
· Disortografia: dificuldade na linguagem escrita, e pode surgir como consequência da dislexia. O aluno faz troca de grafemas, apresenta desmotivação para escrever, separação ou junção incorreta das palavras. Não percebe ou compreende sinais de pontuação e acentuação.
· TDAH: O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, é um problema de ordem neurológica, e o indivíduo apresenta sinais de inquietude ou desatenção, falta de concentração e impulsividade, ou todos os sintomas associados.
2.2 CAMPO EXTERNO REMOTO – ANÁLISE IMAGÉTICA 
	
O filme assistido com embasamento na proposta de pesquisa foi o filme “Como Estrelas na Terra” que conta a história de Ishaan Awasthi, de 9 anos, que sofre de dislexia, o menino estuda em uma escola normal, já repetiu de ano e corre o risco que repetir mais uma vez. Ishaan é incompreendido, diz que as letras dançam, mas seu pai é rude e intolerante com ele.
Quando o pai é chamado na escola por causa de Ishaan, ele decide colocar o menino em um internato rigoroso, onde acredita que resolverá os “problemas” de comprometimento do menino. Ishaan começa a sofrer com a distância na mãe e do irmão mais velho, e começa a ficar deprimido. 
Finalmente chega ao internato um professor de artes, que segue uma linha diferente de ensino, e percebe que Ishaan sofre de dislexia. O professor então decide ajudar o garoto ensinando-o a ler e a escrever, e dessa forma o menino consegue superar a opressão que sofre por parte do pai, supera também as suas limitações, passando a enxergar a escola de outra forma.
O filme mostra o importante papel do professor em perceber as limitações de cada aluno, e adaptar a metodologia de ensino para cada caso específico. Fazendo com que o aprendizado se torne interessante.
O filme aborda a realidade escolar, e traz uma importante lição de vida, onde é possível perceber que cada criança/aluno pode ter sua maneira própria de aprender, basta o professor ser atento ao aluno que apresenta determinada dificuldade, e junto com os profissionais habilitados possam oferecer a melhor forma de aprendizado ao aluno.
	Identificação: Como Estrelas na Terra
	Título Original: Taare Zameen Par (Original)
	Ano: 2007
	País: Índia
	Idioma: Hindi/Inglês
	Duração: 162 min
	Gênero: Drama
	Cor: Colorido
	Idade recomendada: Livre
	Palavras-chave: Estágio, Adaptação, Adaptação ao mercado de trabalho.
	Direção: Aamir Khan, Amole Gupte
	Produção: : Aamir Khan
	Elenco Principal: Aamir Khan, Darsheel Safary, Tisca Chopra
	Informações de Produção[footnoteRef:1]: Aamir Khan, Ajay Bijli, Kiran Rao (II), Sanjeev Bijli. [1: Informações de produção: são informações como locações, custos de produção, adaptações de livros, entre outras e que possibilitam ao professor contextualizar o uso da obra. Essas informações também podem estabelecer ações interdisciplinares com outras áreas;] 
	Restrições: Sem restrições
	Sinopse: O jovem Ishaan tem muita dificuldade para se concentrar nos estudos, e mal consegue escrever o alfabeto. Depois de diversas reclamações da escola, o pai, que acredita que Ishaan não faz as tarefas por falta de comprometimento, decide levá-lo a um internato, o que leva o menino a entrar em depressão.
	Conteúdos Explícitos[footnoteRef:2]: [2: Conteúdos explícitos: são aqueles conteúdos que a narrativa apresenta de forma clara e direta, ou seja, que o aluno identifica sem dificuldades. Podem representar um desdobramento do Assunto;] 
O respeito a diferença fez com que o aluno pudesse aprender de forma adequada. 
	Conteúdos Implícitos[footnoteRef:3]: [3: Conteúdos implícitos: são aqueles que de alguma forma podem ser subentendidos na narrativa. Não ocupam uma cena principal, porém fazem parte, implicitamente, da história. Podem surgir em diálogos, ações, figurinos, cenários, músicas ou outras formas.] 
A falta de respeito a diferença, fez com que o ambiente escolar se tornasse desinteressante na primeira escola.
	Interdisciplinaridade com outras áreas[footnoteRef:4]: Música, arte e cultura. [4: Interdisciplinaridade com outras áreas: relaciona as áreas que podem estabelecer diálogos com a área principal. A interdisciplinaridade ocorre ou, pode ser proposta, a partir da área de formação do professor que propõe a utilização do documentário.] 
	Observações: O filme é reflexivo e emocionante.
 
2.3 MATERIAL: CRIAÇÃO E REFLEXÃO 
Uma das ferramentas psicopedagógicas que podem ser aplicadas são os jogos psicopedagógicos. Os jogos e as brincadeiras são muito importantes para o desenvolvimento e aprendizagem humana. É através do lúdico que a criança pode estimular diversas habilidades e pode desenvolver seu lado social, cognitivo e motor.
Segundo Vigostsky (2003), as crianças não raciocinam como adultos, sendo elas as próprias construtoras ativas do conhecimento, vivendo constantemente criando e testando suas teorias sobre o mundo.
Pode-se considerar a ludicidade fator determinante no desenvolvimento infantil, portanto essencial na construção desse indivíduo e de sua personalidade, além de incentivar a comunicação e as relações com outras crianças e consigo mesmo.
As atividades lúdicas são excelentes ferramentas no processo educativo, sozinhas não são suficientes, mas auxiliam grandemente na promoção das mudanças. O psicopedagogo pode utilizar os jogos e o lúdico como um recurso de vinculação cognitiva com a aprendizagem.
Sendo assim, o psicopedagogo deverá fazer intervenções para que o aluno construa seu próprio método de aprendizagem. O aluno precisa compreender no decorrer do processo de brincar, o porquê, para que, e quais métodos deve utilizar no seu aprender.
Essa ferramenta é considerada preventiva e curativa, desse modo o psicopedagogo precisa identificar qual dificuldade está presente, e assim criar as condições adequadas para que o aluno supere a dificuldade. Isso ajudará demasiadamente o profissional tanto no momento do levantamento de hipótese diagnóstica, como na superação da dificuldade de aprendizagem em crianças que também possuam com algum transtorno. 
As brincadeiras utilizadas pelo psicopedagogo propiciarão o aprendizado de forma lúdica. Essas atividades auxiliam a criança no desenvolvimento da coordenação motora global, motora fina, na percepção corporal e cognitiva. A coordenação motora ampla refere-se aos grandes músculos do corpo, são os movimentos dos braços, mãos, cabeça, pernas e pés. 
Exemplos de jogos e brincadeiras que auxiliam no desenvolvimento da coordenação motora ampla e fina
· Amarelinha;
· Brincar com bambolês; 
· Jogos coletivos com bola;
· Brincadeiras de roda cantada;
· Brincadeira que envolvam chutar, correr, agarrar ou arremessar são excelentes para o desenvolvimento da coordenação motora ampla.
Figura 1. Brincadeira de pular amarelinha.
Fonte: www.atividadeseducacaoinfantil.com.br
Figura 2. Brincadeira de roda Ovo Choco.
Fonte: g1.globo.com
Na coordenação motora fina são utilizados movimentos mais delicados. São atividades feitas com as mãos e dedos, a criança que possui essa função desenvolvida corretamente apresentará boa tonicidade nesses órgãos. Desta forma conseguirá pegar objetos delicados sem amassar, poderá pintar sem exercer muita força, e poderá pegar objetos pequenos do chão. É interessante salientar que o desenvolvimento da escrita da criança, dependerá de um bom desenvolvimento dessa função.
 Algumas atividades que podem contribuir no desenvolvimento da coordenação motora fina são:
· Abrir e fechar pregador de roupa com os dedinhos;
· Pintar com lápis ou giz de cera;
· Encaixar palitos em pequenos buraquinhos, como uma lata com vários furos;
· Brincar com massa de modelar;
· Amassar bolinhas de papel, entre outras;
Figura 3. Criança pintando com lápis.
Fonte: danieducar.com.br
Sobre a percepção corporal: 
(...) é essencial para o desenvolvimento infantil, pois é por
meio dela que a criança apreende sobre o mundo que a cerca. De acordo com (SMIRNOV; LEONTIEV: RUBINSHTEIN: TIEPLOV; p.145)
Quando a criança percebe o próprio corpo tanto na imagem corporal, (na forma que se vê emocionalmente) quanto ao tamanho do seu corpo, ou seja, seu esquema corporal. Ela também vai compreender como brincar de forma lúdica. Por isso é tão importante o indivíduo reconhecer seu próprio corpo para conseguir desempenhar a brincadeira ou o jogo.
Na estimulação cognitiva é necessário desenvolver atividades que estimulem o raciocínio lógico, que necessitem de concentração. Esses exercícios são muito bons para as crianças desenvolverem as competências estratégicas. 
Algumas atividades lúdicas que contribuem no aspecto cognitivo da criança são:
· Telefone sem fio;
· Jogos de tabuleiros;
· Jogos de estratégias em grupos, entre outros;
Figura 4. Criança jogando jogo de estratégia.
Fonte: novaescola.org.br
2.4 PRÁXIS E RELATÓRIO DE EVIDÊNCIAS 
O processo de aprendizado é diferenciado de pessoa para pessoa, portanto é muito importante que a criança seja estimulada o mais cedo possível. O processo de estimulação deve ser respeitado de acordo com cada indivíduo, e assim a criança poderá desenvolver suas potencialidades e habilidades de acordo com a sua dinâmica de aprendizado.
O psicopedagogo possui função e compromisso no sentido remediativo e preventivo. Seu papel no ensino e aprendizagem visa ajudar a criança na apropriação desse conhecimento de forma lúdica, individual, e respeitosa da criança. A intervenção psicopedagógica pode proporcionar diversas formas de aprendizagens e pode também aumentar as possibilidades de aprendizado.
Os jogos lúdicos e psicopedagógicos são muito importantes em inúmeros aspectos na formação intelectual da criança. Como foi visto, não se trata apenas de jogos ou atividades de passa tempo. É de suma importância que a criança brinque, que exercite o cérebro nas brincadeiras, e assim diversas áreas do conhecimentos serão trabalhadas dentro destas simples “brincadeiras”.
PRÁXIS 
As atividades lúdicas são muito importantes para que diversos aspectos sejam desenvolvidos no indivíduo. Desta forma, é primordial a atuação do psicopedagogo no ambiente escolar. Aplicar as ferramentas psicopedagógicas, e jogos lúdicos neste ambiente, irá contribuir no desenvolvimento cognitivo, motor, social e afetivo. 
Através das atividades que podem ser propostas na escola, a criança poderá conhecer, experimentar, exercitar a criatividade, a autonomia, poderá ainda desenvolver a linguagem, raciocínio lógico, melhorar a linguagem, desenvolver a sociabilização, compreender regras sociais, e adquirir diversas habilidades.
O psicopedagogo poderá propor as atividades, tornar prazerosa ao aluno, e de forma sutil, direcionar para que essa intervenção seja efetiva no acompanhamento personalizado e individualizado.
RELATÓRIO DE EVIDÊNCIAS 
O projeto de extensão desenvolvido neste estágio se chama “A atuação do Bacharel em Psicopedagogia na Escola”. Trata-se do esclarecimento do papel do psicopedagogo no acompanhamento psicopedagógico no ambiente Escolar, junto ao corpo docente e alunos na escola. Destaca a importância do seu conhecimento e como pode de forma muito benéfica, aperfeiçoar em diversos sentidos a melhora das formas de aprendizado na escola. Esse projeto de extensão apresenta ferramentas psicopedagógicas utilizáveis nesse contexto escolar, e ainda elenca ferramentas interventivas psicopedagógicas. Os participantes do projeto de extensão foram um total de 8 pessoas, conforme consta lista de participação. O projeto foi validado pelo PAP de Xanxerê, e assinado digitalmente pela coordenadora do curso, Genoveva Ribas Claro, conforme declaração para validação da ficha de frequência. 
Figura 5. Primeiro momento do projeto de extensão.
Figura 6. Primeiro momento do projeto de extensão.
Figura 7. Primeiro momento do projeto de extensão.
Figura 8. Segundo momento do projeto de extensão.
Figura 9. Segundo momento do projeto de extensão.
Figura 10. Segundo momento do projeto de extensão.
Figura 11. Terceiro momento do projeto de extensão.
Figura 12. Terceiro momento do projeto de extensão.
Figura 13. Terceiro momento do projeto de extensão.
Figura 14. Último momento do projeto de extensão.
Figura 15. Último momento do projeto de extensão.
Figura 16. Último momento do projeto de extensão.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme tudo o que foi exposto considera-se atingido o objetivo proposto neste projeto, apresentando as contribuições da Psicopedagogia em um ambiente tão promissor e vasto quanto o meio escolar, o psicopedagogo se faz muito importante neste ambiente, pois é na escola onde se disseminam as diversas áreas do conhecimento.
Percebe-se a necessidade de um olhar individual para cada criança, visando assim o melhor aproveitamento na forma de aprender. Desta forma a Psicopedagogia revela-se muito importante nas intervenções no âmbito escolar.
A Psicopedagogia ainda tem um longo caminho a percorrer na busca de seu espaço, um olhar mais cuidadoso é muito necessário com relação a sua importância, e é preciso reforçar esse olhar entre todos os próprios profissionais da psicopedagogia no sentido da valorização de sua atuação, pois o psicopedagogo pode atuar em todos os momentos em que ocorre a aprendizagem, levando-se em conta de que o aprendizado acontece em todas as esferas e áreas sociais, é de suma importância a inserção do psicopedagogo em diversos âmbitos, sobretudo no ambiente escolar.
REFERÊNCIAS
BOSSA, N. A. A Psicopedagogia no Brasil. Contribuições a partir da prática. 2ª Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
CLARO, Genoveva Ribas. Fundamentos da Psicopedagogia. Curitiba, PR: Intersaberes,2018.
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/2643/1/VRS24112016.pdf 
Acesso em 09/09/2021. 
GRASSI, Tania Mara. Psicopedagogia: um olhar, uma escuta. Curitiba: Intersaberes, 2013.
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/psicopedagogia-na-escola 
Acesso em 09/09/2021.
VIGOTSKI, Liev Seminovichi. Psicologia Pedagógica. Trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SMIRNOV, A. A.; LEONTIEV, A. N.; RUBINSHTEIN, S. L.; TIEPLOV, B. M. Psicologia. Trad. Florêncio Villa Landa, México, Editorial Grijalbo, 1960.
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