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Qual principal objetivo da fluidoterapia?
FluidoterapiaFluidoterapia
 
O objetivo de restabelecer e garantir a perfusão tecidual, por exemplo se o paciente está desidratado como em uma
cirurgia porque tem perda sanguínea tem diminuição da perfusão tecidual e precisa garantir transporte de oxigênio e
manter o debito cardíaco. Quando tem perda de sangue tem que garantir que o volume que esta circulando no
organismo se mantenha o mesmo.
Por exemplo, paciente em uma OSH e o cirurgião perde o pedículo (artéria) vai sangrar muito, entra para hipotensão
permissiva bloqueia a fluidoterapia paciente começa a perder o volume durante essa perda interrompe a fluido porque
se aumenta a fluido porque está perdendo volume, como consequência disso a pressão aumenta dificultando o
cirurgião a encontrar o pedículo porque a pressão vai aumentar a perda sanguínea. Encontrou o pedículo abre a
fluidoterapia de recuperação para restabelecer a perfusão tecidual, o oxigênio e o debito cardíaco. E o excesso de
fluido faz mal para o paciente, e aumentar a fluido pode causar maleficio para o paciente 
Divisão dos Solutos:
- 20% da fluido que tem no organismo faz parte do LEC (liquido extracelular) 1/4 plasma sanguíneo e 3/4 do liquido
intersticial
- 40% da fluido é o LIC (liquido intracelular)
Quando reponhem fluido perdido por desidratação ou vomito, se faz muito e o paciente faz edema significa que está
fazendo fluido em excesso aumentando essas porcentagens.
Antigamente quando humanos eram internados ficava na fluido o tempo todo, hoje em dia não ficam mais na
fluidoterapia dependendo do quadro do paciente, devido ao avanço nos estudos identificou que os pacientes podem
ficar edemaciados, e esses pacientes podem ficar inchados no braço, rosto, pés e começaram a associar com maior
números de óbitos.
A fluido de forma descontrolada aumenta a porcentagem de chance de óbito, porque as células ficam tão encharcadas
que não conseguem trabalhar direito.
Estabilidade Hemodinâmica:
Na fluidoterapia deve pensa no debito cardíaco, vai depender da pré carga (volume que chega no coração), da pós
carga (volume que está saindo do coração), contratilidade (se o coração está batendo forte ou não), e frequência
cardíaca 
- Pressão baixa tem frequência cardíaca alta
- Pressão arterial mais alta a frequência cardíaca diminui 
Por exemplo, na hipotensão a frequência cardíaca aumenta tanto que o coração não enche a tempo e nem ejetar o
sangue de maneira correta e começa a ter alteração em pré carga e pós carga. Se tiver problemas na pré carga, pós carga
e contratilidade, frequência cardíaca vai ter alteração no debito cardíaco. Pré carga e pós carga a resposta pode ser de
volume, se aumentar o volume da fluidoterapia pode ajustar o debito cardiaco 
Contratilidade é tratado com medicamentos inotrópicos, e a pré carga, pós carga e FC pode ser tratado com a
fluidoterapia
Paciente anestesiado, intubado, com isoflurano que causa vasodilatação o paciente pode ter hipotensão causada do
isoflurano, só diminuir o isoflurano e aumentar a fluidoterapia paciente restabelece a pressão arterial e normaliza pré
carga, pós carga, e FC.
Paciente cadiopata é alteração mecânica no coração de contração, entra com fármaco inotrópicos 
Quando realizar a fluidoterapia?
- Manter no acesso venoso
- Tratar hipotensão: aumenta a fluido 
- Repor perda causada nos procedimentos cirúrgicos
- Repor fluido pelo jejum: antes de entrar na cirurgia repor a fluido devido a perda do jejum
- Anorexia e diminuição da ingestão de agua
- Ascite, diarreia
- Hemorragias: paciente com hemorragia causado por um trauma por exemplo precisa lembrar que o que esta perdendo
é sangue, de primeira iniciativa pode fazer uma infusão de fluido mas esse paciente precisa fazer fluido com sangue.
Mecanismo homeostáticos normais permitem considerável margem de erro no calculo do volume da
fluidoterapia: por exemplo, paciente sem nenhuma alteração que vai para cirurgião e errou o cálculo da fluido se
o paciente não tem nenhuma alteração ele permite esse erro porém em uma margem curta porque pode causar
edema 
 - Doença primaria: diarreia, gastroenterite, hipotensão a fluido será um tratamento de suporte 
Para isso o coração, rim e a proteína total do animal esteja normal porque quem carreia a fluido é a proteína total,
quando tem alteração na proteína total a chance de fazer edema é maior.
A fluidoterapia é considerada um tratamento de suporte:
Curva de Frank Starling:
Consegue avaliar quanto o paciente se beneficia da fluidoterapia.
A curva do gráfico tem a uma meia lua que significa a fluidoterapia
Volume no começo está baixo e pode altera a perfusão tecidual, por mais que tenha fazendo volume e esteja fazendo
uma taxa baixa significa que o paciente não está se beneficiando chance de esta provocando uma diminuição tecidual é
alta, tem que aumenta a taxa mas deve controlar para não chegar no topo da curva porque se não o volume sistólico
aumenta de mais e a pré carga aumenta de mais ou seja vai ter sobre carga de volume causando edema.
Exemplo: avalia a pressão arterial do paciente, está com pressão sistólica de 60mmHg, precisa aumentar porque
paciente acordado deve ter no mínimo 100mmHg. O primeiro tratamento é aumenta a fluido para ver se responde
pensando na curva, aumenta fluido aumenta volume sistólico aumentando a pré carga para aumenta a pressão arterial.
O desafio quem dita é a pressão arterial, por exemplo faz quando observa que o paciente está internado ou na
anestesia ou chegou na emergência hipotensão, pode tenta repor o volume mais rápido para resgatar a pressão
arterial do paciente. 
Plano da fluido - 6 questões:
- Paciente está desidratado?
- Tipo de fluido que pode ser administrado?
- Qual via é mais indicada para administração de fluido? IV, subcutâneo 
- Qual rapidamente deve ser administrado essa fluido ? rápido, lento 
- Qual volume de fluido deve ser administrado?
- Qual momento de interromper a fluido?
Cirurgia:
1. Tumor de baço grande pesando 2kg, tem perda grande sanguínea é um paciente que deve fica alerta devido essa
perda de volume. precisa fazer transfusão ou repor só com a fluidoterapia ?
O que reponde isso é o hematócrito do paciente: paciente com as células normais ou já tende para uma anemia 
a função ideal para esse paciente é repor hemácias e hemoglobina perdidas fazer um transfusão de sangue nesse caso
e não uma fluido 
2. Piometra: quando tem piometra tem bactérias ou seja paciente tendendo pra uma sepse 
Tem uma inflamação muito alta e tem perda de líquido, esse paciente está perdendo fluido precisa repor porque o
organismo tentou combater essa sepse.
3. Paciente com ascite: perdeu volume , deve repor com a fluidoterapia
Quando realizar a fluidoterapia: 
Cirurgia: 
Sempre vai utiliza a fluido porque tem perda de sangue, e de plasma. 
Quando tem emergência: sempre canulado e na fluido para administração de fármacos de emergência com a epinefrina 
Se tem perdas pela cirurgia está alterando a perfusão tecidual por isso precisa fazer a fluidoterapia.
Clínica:
Pensa no histórico do paciente e o quadro se está vomitando a dias, se apresentou diarreia 
Exame clinico: paciente desidratado, mucosa seca ou brilhante 
Exames laboratoriais: proteína total baixa, célula vermelha baixa 
O paciente está desidratado?
Precisa saber a condição da desidratação, que deve ser estimada através:
Do histórico do paciente, achados físicos tem a mucosa seca, tugor da pele alterado e achados laboratoriais 
Qual tipo de fluido deve ser administrada?
Cristaloide: 
Mais usado na rotina: solução fisiológica 0,9%, ringer lactado, glicose 5% hipotônico, isotônico, hipertônica.
Coloide 
Tem a gelatina, dextrana e HES 
Tem varias contra indicações , insuficiência renal aguda e alterações pulmonares
Cristaloide Isotônico: 
Hemocomponentes:
Papa de hemácias, plaquetas, sangue total, plasma fresco congelado 
Paciente anêmico precisa de concentrado de hemácias, ou seja avalia o que o paciente precisa e administra o que
precisa o sangue total, porém não está sendo tãoutilizado. 
Soluções de íons inorgânicos compostos por pequenas moléculas orgânicas dissolvidas em agua
- Características:
Provoca expansão intersticial: paciente com hipotensão na cirurgia faz volume no vaso para expandir o vaso recupera a
dilatação que teve
Tem baixo custo: solução fisiológica é barato
Permanência intravascular 20%: tem muita perda se fica somente 20%, fica por poucas horas percorrendo o vaso
sanguíneo
- Desvantagens:
Efeito transitório: fez desafio hídrico dali uma hora já perdeu os 80% que devia esta no vaso 
Edema: como são moléculas pequenas saem facilmente do vaso sanguíneo 
Grande volumes são necessários para ter uma resposta
Acidose hipercloremica (NaCL): agua e sal
- Comparação com fisiológico (cl de sódio) quando comparada com o ringer lactato
ringer simples, ringes com lactato, ringer acetato, fisiológico são os cristaloides isotônico
Ringer com lactato é o que mais se assemelha ao sangue e vai trazer mais benéficos ao paciente 
Na transfusão sanguínea faz com a solução fisiológica porque não reage com a transfussão.
Cristaloide hipotônico: glicose 5%
Soluções de íons inorgânicos de pequenas a medias moléculas orgânicas e dissolvidas em agua
- Características:
Paciente que tem perda de agua livre: paciente com hipertermia, sem comer
- Desvantagem:
Não utilizado como reposição volemia porque a glicose acaba causando uma hiperglicemia fazendo que o organismo
entre em desiquilíbrio.
Dose errada pode causa edema intracelular .
Glicose 5%: Usado em recuperação de potros para levantar da anestesia, mas não é usado em reposição volemia da
glicose 5 % porque provoca hiperglicemia alta 
Cristaloide Hipertônico: 
Soluções hiperosmolares que contem mais soluto do que a célula que é colada neles
É o NaCl aumenta o cloreto de sódio dentro da solução 
NaCl 7,5% 
- Características:
Reposição rápida do volume: o sal puxa agua por osmolaridade, quando administra dentro do vaso sanguíneo puxa toda
a agua que tem por fora puxa das células para dentro do vaso sanguíneo esse volume causa um aumento da
hiperosmolaridade
- Paciente hipovolêmicos com traumas cranianos: traumas no crânio causa edema no cérebro que aumenta a pressão
intra crianiana, deve faze numa fluido para diminuir esse edema com o hipertônico 
- Passagem do liquido intersticial para espaço vascular: puxa o sal que esta passando por conta da concentração mais
alta o NaCl para dentro do vaso 
- Seguida de solução isotõnica: nunca usa primeiro o cristaloide hipertônico, se o paciente estiver desidratado e fizer
direto vai puxa essa volume para dentro do vaso sanguíneo o paciente fica mais desidratado 
- Desvantagens:
Aumento excessivo de sódio e cloro de 0,9% para 7,5%
Aumento excessivo de osmolaridade
Não utiliza em desidratados
Não em hemorragias ativas porque se não aumenta a hemorragia porque trás mais volume para dentro do vaso
aumentando a pressão fazendo sair mais sangue 
Não pode usa em paciente que não tomou solução isotônica 
Cálculo para solução hipertônica:
2 ml de salina 0,9% = 18mg de NaCl
1ml de salina 20% = 200 mg de NaCl
A dose 4 ml por kg solução hipertônica x peso do paciente 
4x10 = 40 ml divide em 3 = 13ml em cada terço 
Um terço faz de solução hipertônico 
Os outros terços faz solução fisiologia normal a 0,9% 
4 x 10 = 40ml (/3 - 13ml) = 13 ml de sol hipertônica/ 13ml sf 0,9% e 13ml sf 0,9%)
Solução fisiológica o ph fica mais ácido entre 5,5 a 6,2
Ringer simples 5,0 a 7,5 
Ringer lactato 6,0 7,5
Plasma lyte 6,5 a 8,0 
Plasma 7,4
Coloides: 
São substancias homogênea não cristalinas constituídos por moléculas grandes ou partículas ultramicroscópicas de
uma substancia dispersa em outra 
- Características:
Administra com soluções cristaloides isotônico para reidrata o interstícios.
Moléstias com aumento da permeabilidade vascular: tem mais perda para o meio externo, o coloide mantem a
permeabilidade vascular sem tanta perda porque não consegue passa por essa permeabilidade vascular e fica mais
tempo na corrente sanguínea 
- Desvantagens:
Problemas de coagulação sanguínea porque alteram a coagulação 
Insuficiência renal aguda
Reações anafiláticas
Tipos de coloide:
Naturais: é a albumina porque é uma proteína de molécula grande 
Artificiais: dextrana, hidroxietilamido, gelatinas 
Coloides naturais: proteicos 
- Albumina 
Menor rico de interferi na coagulação porque é um produto natural
Ausência de deposição nos tecidos 
Menor tendência a reações anafiláticas 
Difícil na veterinária melhor maneira de aumenta a albumina é pela alimentação 
Coloides artificiais: não proteico
Destrana:
Polímeros e glicose de alto peso molecular obtidos através da ação da enzima destrano sacarose 
tem dois tipos destrano 4 e destrano 70.
- Maior chance de anafilaxia
- Aumenta distúrbio de coagulação
- Destrano 40 aumenta o fluxo na microcirculação 
- Destrano 70 tem maior expansão plasmática porque é um molécula grande tem expansão do vaso sanguíneo e maior
chance de causar alterações 
Hidroxietilamido: 20ml/kg/h
Derivado natural da amilopectina de milho, é um polissacarídeo muito semelhante ao glicogênio obtido pela
substituição do grupos de hidroxiladospeloes hidroxietilos.
- Permanencência durante 24 horas no espaço intravascular por isso é feito uma vez no dia não deixa em infusão.
- Aumenta pressão oncótica porque ficou no espaço intravascular significa que a pressão aumento 
- Redução de anafilaxia 
Qual via é mais indicada para administração de
fluidos?
- Diminuição do peso molecular 
- Alteração coagulação 
- Alterações renais 
A medida que o peso molecular foi diminuindo, vai diminuindo-se os efeitos adversos 
Gelatinas
Oriunda de hidrolise de colágeno de bovino 
- Vida plasmática baixa 
- Não tem efeito significativo na coagulação
- Diversas reações anafiláticas na gelatinas
- Maior efeito inflamatório
- Pouco utilizada 
A via utilizada depende da natureza do distúrbio clinico e da gravidade e duração:
- IV
- Subcutâneo
- Oral
- Intraperitoneal
- Intraóssea
Intravenosa:
- Manter acesso venoso em caso de emergência
- Paciente muito doente 
- Tratar hipotensão causada por fármacos na anestesia: recupera a vasodilatação pela fluido
- Repor as perdas causadas nos procedimentos cirurgicos.
- Perfusão renal/emergência: paciente renal precisa da fluido dependendo se está em caso de emergência pensa em
infusão de grandes volumes 
- Infecções, trombose, flebite, embolismo faz fluido intravenosa 
Como é feito o acesso intravenoso?
Através de um cateter venoso 
Pode canular jugular, cefálica, safena ou femoral
A cefálica é a mais utilizada 
Grandes animais sempre canular a jugular 
Mais fluido de manutenção 10 ml/kg/h de 50 a 200ml de cada lado 
Faz fluido isotônico 
- Como faz: em baixo do pelo ao logo do dorso feito com agulhas 
Faz quando tem perda aguda ou grave do paciente, hipotérmicos, extremamente desidratados 
Via subcutâneo: 
Via oral:
Mais fisiológica ou fluidos hipertônicos com alto teor calórico
Paciente com anorexia sem vomito ou diarreia 
Tubo nasogástrica, esofágico, gastrostomia
Paciente com diarreia, perda extensa/aguda de fluido, vomito 
Via intraperitoneal:
Absorção moderadamente rápida
Fluidos isotônicos 
Não é comum ser usada 
Faz quando precisa fazer dialise peritoneal em casos de peritonite 
Intraóssea:
Faz em animais jovens e neonatos e em aves 
Difícil acesso venoso 
Acesso vascular estiver complicado tiver sinusoides da medula/canais medulares venosos a absorção acontece de
forma rápida 
Faz escolha por osso longos: tuberosidade tibial, fossa troncaterica do fermur, asa do ílio, tuberosidade maior do
úmero 
Cuidado com os osteomielite e é dolorido fazer essa aplicação 
Qual velocidade para administrar a fluidoterapia:
- Cristalóides: taxa de manutenção 
3 a 10ml/kg/h
taxa de reposição: 15 a 45ml/kg/h
Taxas altas são utilizadas no momento de ressuscitação ou expansão volêmica 
- Hipertônica: 4ml/kg
- Coloide: taxa de manutenção
3 a 5ml/kg/h por dia
Cardiopata: 2,5 a 5ml/kg/h
Se estável colem a ser infundo em 24h 
Desidratação grave compensa 50 a 75% defict nas primeiras4, 6 horas 
Cuidado com edema, efusão, diurese com perda de eletrólitos 
Monitorização da fluidoterapia:
Equipo macro gotas 20 gotas/ml
Equipo micro gotas 60gotas/ml 
Se tiver a bomba de infusão ela vai calcular a quantidade de ml que deve mandar para o paciente 
Velocidade para administrar a fluido no equipo:
Qual o volume de fluido a ser administrado:
Deve-se atentar:
- Déficit Hídrico:
peso corporal x % de desidratação 
- Necessidade de manutenção:
Quando tem perda perceptíveis paciente urinando muito pode fazer 40ml/kg/dia 
Perda imperceptíveis através do conteúdo fecal, cutânea ,respiratória pode fazer 20 ml/kg/dia
- Perda simultânea ou continua:
Vômito 40ml/kg/dia, diarreia 50ml/kg/dia
Vômito com diarreia : 60ml/kg/dia
- Falha em se obter a reidratação
- Subavaliação do déficit hídrico 
- Maior magnitude das perdas continuas com paciente vomito e diarreia 
- Maior magnitude das perdas perceptíveis como poliúria 
- Maior magnitude das perdas não perceptíveis como febre, respiração ofegante acaba perdendo volume na respiração 
- Infusão rápida: tem tendência de aumenta a diurese porque aumenta a perda de líquidos e eletrólitos 
- Erro de técnica: o cateter pode causa um erro da técnica muito grande 
- Exame físico: tugor de pele, auscultação torácica, coloração de mucosa, TPC, pulso arterial
- Pressão venosa central: PVC
Não é tão utilizado, monitora a resposta cardiovascular a fluidoterapia.
Aumento progressivo da PVC vai diminuir a taxa de infusão, interromper temporariamente significa que a fluido já
beneficiou o paciente.
Aumento súbito e sustentada da PVC significa que o paciente está com uma incapacidade no sistema cardiovascular
em controlar o volume da fluido e forma edema.
- Produção de urina: avalia a produção de urina do paciente
Complicações da fluidoterapia:
Hidratação excessiva ocorre quando o fluido é administrada rapidamente.
- Secreção nasal
- Agitação 
- Tremores
- Taquipneia/Dispneia: devido ao edema
- Edema e crepitações pulmonares
- Taquicardia
- Tosse
- Acite
- Poliúria
Qual momento de interromper a fluido?
Pode ter aumento transitório do hematócrito porque fica mais diluído, aumento das proteínas totais e do peso corporal
Deve ser interrompida quando restabelece a hidratação do paciente e consegue manter o equilíbrio de fluido mediante
a consumo. Avalia pela elasticidade da pele; TPC; umidade das mucosas; posição do globo ocular 
A medida que o animal se recupera reduz-se o volume da fluido em 25 a 50% por dia.
Cálculo para repor volume/sangue perdido sendo com cristaloide ou coloide: 
- Reposição com cristaloide: Para cada 1ml de sangue perdido repõe 3ml de solução cristaloide
- Reposição com coloide: Para cada 1ml de sangue perdido repõe 1ml de coloide 
Por exemplo:
Pesou a gase de sangue deu 300g considera como 300ml, se for repor cada ml precisa faze 900ml de
cristaloide, então é 3 vezes o volume que o paciente perdeu isso sendo cristaloide. 
Se for coloide, iria repor 300ml de solução coloide.