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9
 FP102 – Aprendizagem estratégica e desenvolvimento profissional
Trabalho Conv. Ordinária
Nomes e sobrenomes dos alunos:
 
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	SE PERGUNTÁSSEMOS A CADA UM DESTES PROFESSORES O QUE É MAIS IMPORTANTE QUE FAÇA PARA QUE SEUS ALUNOS APRENDAM, O QUE PENSA QUE RESPONDERIAM?	3
3	SE PERGUNTÁSSEMOS A CADA UM DESTES PROFESSORES COMO PENSAM QUE DEVEM POTENCIALIZAR A COMPREENSÃO DO CONTEÚDO, O QUE VOCÊS ACREDITAM QUE NOS DIRIAM?	5
4	SE PREGUNTÁSEMOS A CADA UM DESTES PROFESSORES QUE VALOR ATRIBUI À APRENDIZAGEM COOPERATIVA, O QUE VOCÊ ACHA QUE NOS DIRIAM?	6
5	QUE RECOMENDAÇÃO VOCÊS DARIAM A CADA UM DESTES PROFESSORES PARA MELHORAR SUAS AULAS?	7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	8
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho teve como o seu objetivo, analisar e apresentar um detalhamento, e uma reflexão crítica das experiências de três professores de uma escola de ensino médio supostamente da disciplina de ciências sociais, que utilizaram maneiras diferenciadas para alcançar a dialética do ensino- aprendizagem. Para realização do mesmo foi-se necessário recorrer as teorias da disciplina Aprendizagem Estratégica e Desenvolvimento Profissional, como uma norteadora para determinados conceitos imbuídos nas ações dos docentes.
O estudo focou nas estratégias que cada um dos professores utilizara para chegar ao aprendizado dos alunos. Haja vista que as estratégias estão diretamente ligadas ás concepções de ensino, logo se elas estiverem relacionadas a uma abordagem tradicional, é possível que a principal perspectiva seja uma aula expositiva, por outro lado, se a abordagem for liberaria, ás estratégias irão colocar o aluno como centro do processo. Deste modo, percebemos que todos os professores apresentados na situação problema tinham os mesmos conteúdos, relacionados ao clima e a pressão atmosférico. Os alunos teriam que compreender como ocorre a depressão atmosférica ou um anticiclone e qual a influência do clima sob ela.
Atualmente muito se discute sobre o protagonismo dos alunos em seu processo de ensino-aprendizagem e o planejamento docente é uma forma de concretizar esta autoria discente porque conforme Libâneo(2002,p8) a aprendizagem somente ocorrerá quando o aluno estiver realmente comprometido e envolvido neste processo, sendo esta uma construção epistemológica e hermenêutica.
Deste modo apresentamos aqui as análises das situações problemas, referidas a cada estratégia dos professores, associando aa perspectivas do ensino –aprendizagem. 
2 SE PERGUNTÁSSEMOS A CADA UM DESTES PROFESSORES O QUE É MAIS IMPORTANTE QUE FAÇA PARA QUE SEUS ALUNOS APRENDAM, O QUE PENSA QUE RESPONDERIAM? 
Antes de iniciarmos a pretensão de supor os pensamentos dos professores frente aprendizagem dos alunos na execução das suas estratégias de ensino, quero retomar a falar um pouco sobre educação, algo tão fundamental para o desenvolvimento pleno do indivíduo, de usas capacidades aptidões, e habilidades e personalidades como suporte para as nossas explicações do caso. Ora sabemos que é pela educação que nos transformamos em seres verdadeiramente sociais. Segundo Delors (2003) a educação é um globo que esta envolvida nos pilares do “aprender a ser”, aprender a conviver”, aprender a fazer”, aprender a conhecer. Essa concepção implica que o aluno deve ser formado em sua integridade isto é, com uma base conceitual e cultural consolidada, mas também como um cidadão capaz de intervir no mundo em que vive.
Segundo Jacques Delors (2003), a educação para o século XXI exige que todos nós sejamos capazes de repensar o fazer pedagógico em suas múltiplas dimensões, porque não desejamos formar um trabalhador rural ou urbano, um intelectual ou administrador de empresas ou gestor público, queremos formar a humanidade para que ela atenda aos seus próprios anseios.
Deste modo, na certeza que cada uma das estratégias desses três professores buscaram o desenvolvimento de competências para a aprendizagem dos alunos, acreditamos que eles pensaram na seguinte forma:
Professor: A- Analisando as concepções pedagógica desse professor, percebemos uma abordagem de um modelo tradicional, e que talvez a sua resposta seria esta: O professor é o principal agente do processo de ensino-aprendizagem, tendo um desdobramento de suas capacidades técnica e conceituais. Ele estabelece uma tarefa fundamental, operacionalizando as estratégias de forma organizada e sistémica, a fim de ensinar os conteúdos. O saber prévio do aluno é desconsiderado nesse processo, pois a condução da aprendizagem está centrada na autoridade do professor.
Professor B- Privilegia a perspectiva dos processos cognitivos como mais preponderantes para a construção do conhecimento. O aluno, creio que seria o pensamento dele, é considerado um sistema aberto que irá receber e processar informações e conhecimentos, construído e reconstruído o saber e ampliando suas capacidades cognitivas. Segundo Moreno (1999), para esses exercícios requerem o manejo de informações, ampliando a lista de procedimento.
Professor C- O aluno é considerado o centro do conhecimento, ou seja características de como irão empregar as estratégias para o controle do aprendizado. Essas estratégias metacognitivas, possibilitarão um conhecimento prévio e assimilação dos conteúdos de maneira mais críticas e reflexiva. Sendo assim, creio que o professor no âmbito dessas ações indicará que a sua relação com os alunos é de participativa e democrática. E que as estratégias são pautadas em pesquisas de conteúdo, trabalho cooperativos, 
3 SE PERGUNTÁSSEMOS A CADA UM DESTES PROFESSORES COMO PENSAM QUE DEVEM POTENCIALIZAR A COMPREENSÃO DO CONTEÚDO, O QUE VOCÊS ACREDITAM QUE NOS DIRIAM?
Atualmente, temos clareza de que o planejamento é necessário e estratégico para a boa prática do professor em sala de aula. É importante retornar que o processo de construção do conhecimento está diretamente relacionado á capacidade de interpretar e conferir uma apropriação de sentido á realidade. Logo processo educativo não é uma mera redução do que chamamos vulgarmente de “ aprender algo”, mas é a capacidade de realizar conexões e transposições para outros contextos. Segundo Zabala (1998) O termo conteúdos normalmente foi utilizado para expressar aquilo que deve se aprender... e para que eles sejam significativos para os alunos é necessário que exista um equilíbrio entre seus tipos, pois este será um fator que poderá auxiliar no desenvolvimento integral do aluno e na construção do conhecimento. 
Assim um conteúdo bem construído, devem ser bem significativos, á realidade do aluno, ter utilidade e ser passiveis de serem aplicados em diferentes contextos com validade e representatividade social, flexíveis podendo ser adaptados ou completados, viáveis ao nível de desenvolvimento do aluno e possíveis de elaboração pelo educando, como por exemplo a competência da leitura. Que além de dialogar com as interpretações, o professor tem que induzir o aluno ao gozo da leitura, que possibilite o entendimento e transposição para dentro do texto. Assim “a competência de leitura é a compreensão, o uso a reflexão e o compromisso com os textos escritos, com o fim de alcançar as metas próprias, desenvolver o conhecimento e potencial, e participar da sociedade” (PISA, 2009, p. 23).	 
Deste modo, com base nos pensamentos de Zabala e Pisa, podemos chegar a conclusão que os professores pensaram em potencializar seus conteúdos da seguinte formas:
PROFESSOR A: Problematizar e orientar situações didáticas, permitindo que o aluno, aplique seus conhecimentos prévios a interferências de interpretar situações existentes no texto. Socializando e esclarecendo o que não entendeu. Segundo COOPER (1998), essa estratégia de elaborado significado pela via de aprender as ideias relevantes do texto e relaciona-las com as ideias que já se tem, é o processo através do qual o leitor interage como texto.
PROFESSOR B: Propor o estudo nas informações visuais, com seus códigos de cores, assim como elaboração de um quadro comparativo com base nos diálogos entre os colegase visitas nos audiolivros e softwares de conversão de textos para fala. Possibilitando, a curiosidade e o retorno aos instrumentos de aprendizagem. Coiro (2009) citou que, os intercâmbios do leitor com este texto oferecem múltiplas possibilidades para estimular e o interesse e criar incentivos com os quais desenvolver as competências leitoras.
PROFESSOR C: Trabalhar com leitura crítica dos textos, nas estratégias cenestésicas absorvendo as principais ideias, e direcionado as vozes diferentes que o compõe o texto na construção da informação. Assim como explorar a construção de um mapa conceitual, analisando a estrutura dos diagramas, gráficos e textos com vários níveis de complexidade. Possibilitando ao alunado, resoluções de atividades pós leitura e aprendizagem significativa. 
Não será uma tarefa tão fácil, mas segundo Scardamalia e Bereiter (2005), A construção de conhecimento se baseia na continuidade entre a criação de conhecimento e compreensão.
4 SE PREGUNTÁSEMOS A CADA UM DESTES PROFESSORES QUE VALOR ATRIBUI À APRENDIZAGEM COOPERATIVA, O QUE VOCÊ ACHA QUE NOS DIRIAM?
A educação deve criar novas possibilidades ao aluno, para que ele tenha condições de lidar com a própria liberdade que abrisse espaço para uma liberdade comum e que contivesse o espirito autoritário. Neste sentido a educação deve ser processo de inclusão aberta do aluno no grupo, a partir de interesses que sejam coletivos e cooperativos e que levem a humanização. O aprendizado deve ser pensado para que o indivíduo seja preparado para sua realização na vida coletiva, consequentemente “cooperar significa trabalhar em conjunto para alcançar objetivos compartilhados. Nas situações cooperativas, as pessoas procuram resultados benefícios para si mesmo e para os outros integrantes de seus grupos” (JOHNSON e JOHNSON, 1999), uma vivencia da preservação da própria vida, e dos que rodeiam.
Analisando os indicadores que permeiam os objetivos da aprendizagem cooperativa e construção conjunta de conhecimentos, os professores citados na situação problema diriam:
PROFESSOR A: Trabalhar cooperativamente com os alunos é passear na interdependência positiva, no qual se ver uma aprendizagem individual, atrelada a um esforço coletivo em uma perspectiva individual. A ideia não é apenas que o aluno trabalhe no grupo para a sua aprendizagem e sim que todos aprendam com os esforços comum do grupo. Segundo Johnson e Johnson (1999), o êxito de cada membro está unido ao resto da equipe e vice-versa. Aprender e assegurar de que outros membros também aprendam.
PROFESSOR B: Alinhados a diversas competências, a interdependência positiva é um objetos de aprendizagem cooperativo que nos mostra a responsabilidade e o compromisso do aluno a resolver tarefas que lhe foi atribuída, na certeza que os seus colegas também a resolveram e que no final, na junção de todos os resultados, nascerá um trabalho único e cooperativo. Percebemos também uma cognitiva-matacognitiva pois as motivações do grupo perante aos desafios, eleva o nível e a força de trabalhar em grupo.
PROFESSOR C: Na realização de uma tarefa, as relações psicossociais são de mera importância para o sucesso do grupo. Cada aluno tem que se preocupar com a realização das tarefas dos demais componentes do grupo. Por isso, eles precisam se ajudarem, compartilhando recursos e estabelecendo metas. Além, de assumirem, atitudes motivadoras, com palavras de felicitações e apoio nos possíveis fracassos. Deste modo haverá valorização da aprendizagem na perspectiva cooperativa, tendo como base as ações reflexiva e colaborativa. Enfatizando que “a dinâmica da regulação do comportamento durante a realização de exercícios cooperativos patenteia que a interação social é a origem e o motor impulsor de evolução dos estudantes através da atividade de estudo” (Alvarez-Lopez,2011, p 423).
3 QUE RECOMENDAÇÃO VOCÊS DARIAM A CADA UM DESTES PROFESSORES PARA MELHORAR SUAS AULAS? 
	A educação passou por uma série de transformações desde o início do século XX e a passagem para o XXI. As metodologias de ensino tradicional já não atendiam a todas as demandas educacionais, assim foi necessário o desenvolvimento de novos métodos e técnicas e estratégias. Para Haydt ,(1999),P143, os procedimentos de ensino, referem-se as ações, aos processos ou o s comportamento planejado pelo professor, para colocar o aluno em contato direto com as coisas, fatos ou fenômenos que lhes possibilitem modificar sua conduta em função dos objetos proposto. As novas tendências metodológicas vêm a privilegiar as perspectivas cognitivas com mais preponderância para a construção do conhecimento. Dentro de uma abordagem construtivista, tendo como base um referencial teórico os aspectos emocionais, culturais e sociais. 
Professor A: Aplicar uma dimensão autorregulação social, no aspecto de autoavaliação, que buscam a valorização dos conhecimentos dos alunos ou experiências prévias que possam contribuir para resolução do exercício. Sugeria também as estratégias de aprendizagem prévias á intervenção. Pois antes da explicação, esclarecer e ajustar o os objetivos de aprendizagem, estabelecer as condições das tarefas de estudos o tipo de atividades e/ou a forma mais adequada de aprender o conteúdo.
Professor B: Utilizar nas suas estratégias, os estudos dirigidos cooperativos. Isto é Implica em solicitar que os alunos aprendem algo a partir das informações presentes em um texto, do qual emergirá a formulação de diversos tipos de questionamentos debatidas no grupo. Creio que aplicação das estratégias metacognitivas cairia muito bem. Pois esta estratégia, levará aos alunos perceber e relatar vários fatores influenciadores e que afetam aprendizagem ou domino dos conteúdos.
Professor C: Utilizar o mecanismo ou estratégias afetivas—motivacionais. Lançar o desafio para os alunos estabelecerem metas. Isto implica que os êxitos ou fracasso estarão de acordo com a intensidades de resolução dos problemas postos a eles. Sugerimos também as relações psicossociais. Como direcionamento das dimensões motivacioinais. O aluno tem que perceber que o sucesso para aprendizagem não está apenas em suas capacidades de entendimento e compreensão dos conteúdos. E sim na coletividade. A valorização de uma aprendizagem, induzirá também para uma aprendizagem reflexiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COOPER, H.sintetizando a pesquisa. Thousand Oaks: Sage, 1998.
COIRO, J. (2009). Rethinking Reading assesment in a digital age; How is Reading
DELORS, Jaques. Educação: um tesouro a descobrir-Relatório para Unesco da comissão internacional sobre educação para o século XXI. São Paulo: Cortez,2003
HAYDT, Regina C. Cazux. Curso de Didática. São Paulo: Ática, 1991. (Série Educação).
JOHNSON, D.W.; JOHNSON, R.T. e HOLUBEC, E.J. Los nuevos círculos del aprendizaje: la cooperación en el aula y la escuela. Virginia: Aique, 1999. 
LOPEZ.B e Álvarez ,I. (2001), Promover la regulacion del comportamento em tareas de aprendizajecooperativo em línea a través de la evaluacion. RIED. Revista Iberoamericana de Educacion a Distacia,14 (1). 161.183.
LIBÂNEO. José Carlos. Didática. São Paulo. Cortez.2002.
OECD (2010). PISA 2009 Programa para la internacional de los Alumnos.Relatorio espanhol. Madri: Ministério da Educação. Recuperado a 2 de setembro de 2011 em: https://institutodeevaluacio.mec.es/dctm/ievaluacion/internacional/
SCARDAMALIA, M. e Bereiter,C. (2005).Does education for the knowledge age need a new Science?European Journal of School Psycholigy, 3(1),263-282. Recuperado a 15 de novembro de 2011 em: https://iki.org/fulltext/2005.DoesEducation.pdf
ZANBALA, Antônio: A prática educativa. Como ensinar. Porto Alegre. Artmed.1998

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