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Quadril-Joelho

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JOELHO – QUADRIL 
 
Danielle Segura – Fisio UNEB- 2019.1 
JOELHO 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
 
Antero-posterior (AP) 
Utilizado para analisar a possibilidade de 
condromalácia ou luxação de patela. 
 
Avalia: 
- Côndilos femurais e tibiais; 
- Platôs e espinhas tibiais; 
- Compartimentos medial e lateral 
- Cabeça da fíbula; 
- Patela. 
 
 
 
AP com estresse em “Varo” dos 
joelhos 
Indicados para avaliar a integridade do 
LCL. 
 
 
 
 
Para avaliar o LCM realiza estresse em 
valgo. 
 
 
 
 
 
 
Perfil 
 
 
 
Observa: 
- Presença de osteófitos; 
- Observa o espaço da patela; 
- Observa o platô; 
- Observa a crista da tíbia e tuberosidade 
anterior; 
- Observa a projeção dos côndilos; 
- Observa se tem formação óssea atrás do 
joelho. 
 
- Deve-se avaliar caso de afastamento de 
mais de 5 mm entre fêmur e tíbia. 
 
 
 
 
MEDIDA DA ALTURA DA PATELA 
Index caton Deschamps 
1. Traça uma linha (AB) na superfície da 
patela que se articula com o fêmur; 
2. Traça outra linha partindo de B até a 
superfície superior da tíbia (C); 
3. Mede-se estas duas linhas dividindo 
BC/AB. 
 
Valores normais: 0,8 a 1,2 cm. 
 
 
 
- O joelho deve estar semifletido (20º), pois 
em extensão a patela sobe e lateraliza 
devido o vasto lateral. 
- A patela é considerada alta quando o 
valor da mais do que 1,2 cm; 
 - A patela alta é um fator de risco para 
luxação lateral da patela. 
 
 
Axial da patela 
Visualiza melhor a superfície articular da 
patela avalia como a patela está 
alinhada. 
 
 
 
Hipodesenvolvimento do côndilo 
lateral: o côndilo nascer menor. 
 
 
Valores normais: 137º a 140º. 
 
QUADRIL 
INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS 
 
- Ângulo do sulco troclear 
- Tangente de um lado do côndilo e no 
outro, formando um ângulo. 
 
AP de quadril 
 
 
 
A gota em lágrima está logo após o 
acetábulo. 
Bursite trocantérica: radio-opaca- 
bursite, degeneração. 
 
 Aspectos normal e patológico do 
colo femoral 
 
Presença da “cintura” entre a cabeça e 
colo femoral; 
Protuberância óssea: síndrome do 
impacto. 
 
AP EM ORTOSTASE 
 
 
 
Pés rodados internamente para correção 
do ângulo de anteversão do colo, de 
maneira que o trocanter maior não se 
sobreponha ao colo femoral e seja 
possível ver a cabeça femoral, o colo, os 
dois trocanter e o colo cirúrgico. 
No terço médio do colo anatômico femoral 
tem uma área de formato triangular, onde 
o sistema de forças do fêmur não passa . 
Triângulo de WARD. Por conta disso o 
colo do fêmur é vulnerável. 
Branco tortuoso sacroileite – processo 
inflamatória do sacro ilíaco. 
 
AP EM DECÚBITO DORSAL 
 
 
 
 
Perfil do quadril 
Permite boa visualização da transição 
cabeça – colo femoral. O teto acetabular 
também fica nítido e pode-se identificar a 
presença de corpo estranho intra-articular. 
 
 
 
Posição de rã radiológica 
Bacia lauenstein 
Avalia a porção antero-superior da cabeça 
femoral, nos casos em que há suspeita de 
fraturas subcondrais ou osteonecrose. 
 
 
 
Observar se tem alguma fratura ou 
necrose da cabeça do fêmur. 
 
AP panorâmico dos MMII 
Recortes de uma panorâmica que vai 
colocar em uma mesma imagem. 
 
Avalia-se eixos dos MMII, como: 
- Valgismo / verismo; 
- Espaço articular; 
- Presença de processos degenerativos. 
 
 
 
Utilizado para ver o alinhamento de 
membros inferiores e analisar a diferença 
do tamanho de um membro e outro. 
 
GONARTROSE 
 
Incidência AP dos joelhos demonstrando 
diminuição do compartimento medial, 
bilateral e osteófitos no fêmur e tíbia. 
 
 
 
 
A tíbia está para fora e a articulação lateral 
está para fora. 
Ângulo Q: ângulo quadriciptal linha 
branca na imagem ângulo linha entre 
a tuberosidade anterior da tíbia até o meio 
da patela e sobe; e outra linha da espinha 
ilíaca antero-posterior passando no meio 
da patela. 
Homens: 12º; 
Mulheres: 16º; 
 
 
 
 
ARTICULAÇÃO DO JOELHO 
 
 
 
Quando algo é muito opaco, duvide que 
seja osso. 
 
O do quadrado azul a seta está 
apontando para uma fabela osso a 
mais sem função, a não ser um dia 
inflamar e causar dor. A fabela a pessoa já 
nasce com ela. 
 
RESSONÂNCIA DO JOELHO 
 
Anatomia normal no plano sagital 
Na ressonância o 
cisto aparece 
escuro porque o 
líquido estaria 
calcificado. 
 
FRATURA POR AVULSÃO DA TAT 
 
 
 
OSGOOD SCHLATTER / 
OSTEOCONDRITE DA TAT 
 
 
 
 
 
 
 
FRATURA COMINUTIVA DA TÍBIA E 
FÍBULA PROXIMAIS 
 
 
 
FRATURA COMINUTIVA DO FÊMUR 
DISTAL 
 
Radiografia 
 
 
Tomografia 
 
DESVIO LATERAL DA PATELA EM 
INCIDÊNCIA AXIAL 
 
 
 
FRATURA DA PATELA EM 
INCIDÊNCIA AXIAL 
 
 
 
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
LUXAÇÃO CONGÊNITA À 
ESQUERDA 
 
FRATURAS DO FÊMUR PROXIMAL 
 
 
 
Essa fratura está na área de inserção da 
cápsula articular do quadril. 
 
FRATURA TRANSTROCANTÉRICA 
 
 
 
 
Radiografia 
 
Tomografia 
 
 
DOENÇA DE LEGG CALVÉ 
PERTHES 
 
A doença se desenvolve em fases e é 
autolimitada, ou seja, tem um início, 
evolução natural (que dura em média três 
anos e meio) e um fim. 
 
 
 
 
 
 
Osteocondrose avaçada: há completa 
perda de espaço articular, deformidade, 
esclerose dos osso e osteófitos marginais 
(setas). 
 
 
 
COXARTROSE AVANÇADA COM 
OSTEÓFITOS NO BORDO 
ACETABULAR

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