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Administração de Capital de Giro Diego Ozorio Introdução Principais Decisões em Finanças Corporativas Gestão Financeira de Curto Prazo Estrutura do Curso Principais Decisões em Finanças Corporativas Principais Decisões em Finanças: Decisão de Investimento – Onde Investir? Decisão de Fonte de Financiamento – Como Financiar? Gestão do Capital de Giro – Quais Política Operacionais Adotar? Principais Decisões em Finanças Corporativas Principais Decisões em Finanças: Como Financiar? Patrimônio Líquido Passivos Circulantes Operacionais Políticas de CP Onde Investir? Ativos Fixos Ativos Circulantes Operacionais Caixa Dívida Curto Prazo Longo Prazo Principais Decisões em Finanças Corporativas Principais Decisão em Finanças: Decisão Instrumentos Objetivo Desejado Investimento Orçamento de Capital Mix de projetos que Maximize o VPL. Financiamento Estrutura de Capital Mix de financiamento que Minimize o Custo de Capital. Gestão do Capital de Giro Políticas Operacionais: de Estoque, Compra, Crédito/Vendas e Tesouraria Otimizar as Contas de Curto Prazo garantindo equilíbrio entre liquidez e rentabilidade. Finanças de Curto Prazo Gestão de Capital de Giro Vendas Pagamento Compra Ciclo Financeiro Recebimento Políticas Estoque Políticas Crédito Políticas Compra Estoques Clientes Fornecedores Retorno Liquidez Políticas Tesouraria Caixa Estrutura Geral do Curso Estrutura do Curso O que é Capital de Giro? Orçamento de Caixa e Efeito Tesoura Gestão de Tesouraria Estratégias Operacionais de Capital de Giro Administração de Capital de Giro Capital de Giro e a Gestão do Curto Prazo O que é Capital de Giro? Introdução CGL - Capital de Giro Líquido Índices de Liquidez NCG - Necessidade de Capital de Giro Ciclos Operacional e Financeiro ST - Saldo de Tesouraria Exercício Introdução O termo Capital de Giro teve origem com os antigos mascates ianques, que carregavam suas carroças com mercadorias e percorriam suas rotas vendendo seus artigos. A carroça e o cavalo eram financiados com capital próprio, compondo os ativos fixos do mascate, porém o capital para a compra das mercadorias era financiado pelos bancos e eram chamados de empréstimos para capital de giro, que deveriam ser saldados ao fim de cada viagem para a continuidade do crédito. Introdução Ativos de Curto e Longo Prazos Curto Prazo Longo Prazo Ativos não Circulante Ativo Circulante Infra-estrutura Operacional Ativo Introdução Na literatura financeira convencionou-se denominar de curto prazo ao período inferior a um ano (período contido dentro do exercício em curso). O gerenciamento do Capital de Giro, ou Finanças de Curto Prazo, envolverá, em última análise, a resolução das questões relacionadas as contas que influenciam o capital de giro da empresa. Introdução A gestão do capital de giro inclui atividades rotineiras da empresa, envolvendo: a compra de mercadorias, ou matérias-primas e sua transformação em produto acabado, a venda e entrega de mercadorias aos clientes e o conseqüente recebimento, a transição de recursos em caixa e o pagamento aos fornecedores, e, a estratégia da empresa em gerenciar e financiar esses elementos. Introdução A boa Gestão de Capital de Giro visa a rápida conversão de seus elementos em outros do mesmo grupo, e a conseqüente reconversão (alta rotação das contas cíclicas). Caixa Estoques Clientes Fornecedores Vendas Recebimento Pagamento Compra Ciclo Financeiro Introdução Duas Medidas para Capital de Giro O CGL é a diferença entre os Ativos e Passivos Circulantes (AC-PC). A NCG a diferença entre os Ativos e Passivos Operacionais de Curto Prazo (ACO – PCO). A diferença entre o CGL e o NCG corresponde ao Saldo de Tesouraria (ST = CGL – NCG). CGL = Capital de Giro Líquido NCG = Necessidade de Capital de Giro Capital de Giro Líquido Capital de Giro Líquido (CGL): Como são financiados investimentos de Curto Prazo: CGL>0 : parte com $ de Longo Prazo (>1ano); CGL<0 : só com $ de Curto Prazo (<1ano). Exemplo: Contas a Receber $300.000 Estoque $120.000 Ativos AC $500.000 PC $300.000 Passivos Capital de Giro Líquido CGL $200.000 Fornecedor $240.000 Dívidas CP $60.000 Caixa $80.000 Capital de Giro Líquido CGL Positivo X CGL Negativo Contas a Receber $300.000 Estoque $120.000 Ativos Passivos CGL ($200.000) Fornecedor $240.000 Dívidas CP $460.000 Caixa $80.000 Contas a Receber $300.000 Estoque $120.000 Ativos Passivos CGL $200.000 Fornecedor $240.000 Dívidas CP $60.000 Caixa $80.000 AC $500.000 PC $300.000 AC $500.000 PC $700.000 Capital de Giro Líquido Exercício: 1) Com base nos Demonstrativos Financeiros da LATASA nos anos de 96 e 97, calcule o Capital de Giro Líquido (CGL) nos anos de 96 e 97. Que conclusão podemos chegar? Capital de Giro Líquido Capital de Giro Líquido (CGL): Podemos afirmar que a presença de um CGL negativo. indica desequilíbrio financeiro???? Contas a Receber $300.000 Estoque $120.000 Ativos Passivos CGL $200.000 Fornecedor $240.000 Dívidas CP $60.000 Caixa $80.000 Contas a Receber $300.000 Estoque $120.000 Ativos Passivos CGL ($200.000) Fornecedor $640.000 Dívidas CP $60.000 Caixa $80.000 Índices de Liquidez Índice de Liquidez Os índices de liquidez, mostram a base da situação financeira da empresa. Uma empresa com bons índices de liquidez tem condições de pagar suas dívidas, mas dependerá ainda de outras variáveis como prazos de recebimento e de pagamento, giro dos estoques, renovação de dívidas, etc. Índices de Liquidez Índice de Liquidez Liquidez Corrente Quanto a empresa possui de Ativo Circulante para cada $1 de Passivo Circulante LC = AC PC Índices de Liquidez Índice de Liquidez Liquidez Seca Quanto a empresa possui de Ativos c/ Rápida Conversão em $ para cada $1 de Passivo Circulante LS = Caixa + Títulos Negociáveis Passivo Circulante Índices de Liquidez Índice de Liquidez Liquidez Imediata Quanto a empresa possui de Ativos Líquidos para cada $1 de Passivo Circulante LI = Caixa Passivo Circulante Índices de Liquidez Exercício: 2) Calcule os índices de Liquidez Corrente, Seca e Imediata da LATASA nos anos de 96 e 97 e comente: A situação financeira da empresa melhorou o piorou? Necessidade de Capital de Giro Necessidade de Capital de Giro (NCG): A NCG representa o montante de investimentos em ativos operacionais de curto prazo não cobertos por passivos operacionais de curto prazo. Ativo Circulante Passivo Circulante ACF Ativo Circulante Financeiro ACO Ativo Circulante Operacional PCF Passivo Circulante Financeiro PCO Passivo Circulante Operacional Necessidade de Capital de Giro Necessidade de Capital de Giro (NCG): Diferença entre os Ativos e Passivos Circulantes Operacionais. NCG = ACO – PCO Ativos Passivos Necessidade de CG NCG $180.000 Dívidas CP $60.000 ACF $80.000 PCF $ 60.000 Caixa $80.000 Contas a Receber $300.000 Estoque $120.000 ACO $ 420.000 PCO $240.000 Fornecedor $240.000 Necessidade de Capital de Giro NCG Positivo X NCG Negativo Fornecedor $640.000 NCG ($220.000) Contas a Receber $300.000 Estoque $120.000 Ativos Passivos Ativos Passivos Fornecedor $240.000 Contas a Receber $300.000 Estoque $120.000 NCG $180.000 Outros Ativos Necessidade de Capital de Giro Exercício: 3) Calcule o NCG da LATASA nos anos de 96 e 97 e comente: a situação financeira da empresa melhorou o piorou? Necessidade de Capital de Giro O volume de investimentos em NCG variam em função dos Prazos Médios (de Recebimentos, Estoques, e Pagamentos) e Volumes de Receitas da Empresa. NCG Prazos de Pagamento Giro de Estoque Vendas Prazos de Recebimento Necessidade de Capital de Giro Exemplo: Se uma loja vende $100.000, ao mês ($1.200.000, ao ano) e concede 90 dias de prazo para o pagamento aos seus cliente (PMR = 90 dias), terá um volume de $300.000, investidos em contas a receber. No caso da loja apresentar um CMV de $60.000, ao mês($720.000, ao ano), e girar as mercadorias de 60 dias (PME = 60 dias), terá constantemente um volume de $120.000 investido em estoques. Necessidade de Capital de Giro Exemplo (continuação): Considerando que os fornecedores concedem 120 dias para o pagamento das suas compras (PMC = 120 dias), a empresa terá $240.000 na conta Fornecedores. Necessidade de Capital de Giro Exemplo (continuação): Ativos Operacionais Passivos Operacionais Contas a Receber $300.000 Estoque $120.000 Fornecedor $240.000 Receita 1.200.000 ano CMV 720.000 ano PMR=90 PME=60 PMC = 120 NCG $180 Necessidade de Capital de Giro Exemplo: Agora, assumindo que Receitas e Custos (CMV) dobrem e os Prazos Médios se mantenham: Ativos Operacionais Passivos Operacionais Contas a Receber $600.000 Estoque $240.000 Fornecedor $480.000 Receita 2.400.000 ano CMV 1.440.000 ano PMC = 120 NCG $360 PMR=90 PME=60 Ciclos Operacional e Financeiro Os prazos médios podem ser encontrados pelas fórmulas abaixo: Prazo Médio de Permanência dos Estoques – Número de dias, em média, que os estoques são renovados. PME = Estoques x 360 CMV (Ano) Obs.: respeitar relação denominador e numerador Ex: ano x 360; trimestre x 90 Ciclos Operacional e Financeiro Prazo Médio de Recebimentos – prazo médio de recebimentos das vendas totais da empresa. PMR = Contas a Receber x 360 Receita Bruta (Ano) Obs.: respeitar relação denominador e numerador Ex: ano x 360; trimestre x 90 Ciclos Operacional e Financeiro Prazo Médio de Compras – prazo que a empresa vem obtendo de seus fornecedores para pagamento das compras. PMC = Fornecedores x 360 Compras (Ano) Obs.: Quando não tivermos acesso ao valor das compras do período podemos utilizar o CPV/CMV como alternativa. Obs.: respeitar relação denominador e numerador Ex: ano x 360; trimestre x 90 Ciclos Operacional e Financeiro Ciclo Operacional (CO): Indica o tempo decorrido entre a chegada das matérias-primas/mercadorias e o momento em que a empresa recebe o dinheiro relativo as vendas. CO = PME + PMR Ciclos Operacional e Financeiro Ciclo Financeiro (CF): É o tempo decorrido entre o momento do pagamento aos fornecedores pelas mercadorias e o recebimento pelas vendas efetuadas. Indica o período que a empresa precisará financiar o seu ciclo operacional. CF = PME + PMR – PMC Ciclos Operacional e Financeiro Exemplo: Voltando ao exemplo anterior CO e o CF: PMR = 90 dias Clientes = $300.000 PME = 60 dias Estoques = $120.000 PMC = 120 dias Fornecedores = $240.000 CO = PME + PMR = 60 + 90 = 150 dias CF = CO – PMC = 150 – 120 = 30 dias Ciclos Operacional e Financeiro 60 Dias PME Venda PMC Ciclo Financeiro 30 Dias Recebimento 150 Dias PMR Fornecedor Chegada da Mercadoria Ciclo Operacional 120 Dias Ciclos Operacional e Financeiro Exercício: 4) Calcule os Prazos Médios e Ciclos Operacional e Financeiro da LATASA nos anos de 96 e 97 e comente: a situação financeira da empresa melhorou o piorou? Observações: No cálculo do PME, some Estoques e Impostos a Recuperar; Trabalhe com o Prazo Médio de Pagamentos (PMP), onde: PMP = PCO x 360 Desembolsos Operacionais + Custos + Desp. Operacionais + Impostos + Fornecedor + Salário + Imposto Saldo de Tesouraria Saldo de Tesouraria: Diferença entre ACF e PCF, o Saldo de Tesouraria mede o risco a curto prazo da empresa. ST = ACF – PCF Podemos encontrar também Saldo de Tesouraria pela diferença entre CGL e NCG. ST = CGL – NCG Saldo de Tesouraria Exemplo: Comparando CGL, NCG e ST (Obs: Lucro=0) Contas a Receber $300.000 Estoque $120.000 Ativos Passivos Fornecedor $240.000 Dívidas CP $60.000 Caixa $80.000 Contas a Receber $600.000 Estoque $240.000 Ativos Passivos Fornecedor $480.000 Dívidas CP $160.000 Caixa $0 Ano 1 Ano 2 Saldo de Tesouraria Efeito Tesoura Corresponde a representação gráfica da evolução da NCG e CGL, em condições de crescimento das Receitas ou Aumento do Ciclo Financeiro. CGL=$200, CGL=$200, NCG=$180, NCG=$360, ST=$20, ST=($160,) Ano 1 Ano 2 Saldo de Tesouraria 5) Calcule o Saldo de Tesouraria da LATASA nos anos de 96 e 97 e comente: a situação financeira da empresa melhorou o piorou? Exercício Exercício: 6) Uma das áreas-chave da administração do capital de giro de uma empresa é administração de caixa. O ciclo financeiro mantém relações diretamente (D) e inversamente (I), proporcionais com as seguintes variáveis: prazo médio de estoque (PME), prazo médio de compras (PMC) e prazo médio de recebimento (PMR). Indique a opção que apresenta a correta relação entre as respectivas variáveis e o ciclo financeiro: a) PME (D); PMC (D); PMR (I); b) PME (D); PMC (I); PMR (D); c) PME (I); PMC (D); PMR (I); d) PME (I); PMC (D); PMR (D); e) PME (I); PMC (I); PMR (D); Exercício Exercício: 7) A empresa XYZ obteve no último exercício uma receita bruta de $25.530.230,10 um custo de mercadoria vendida de $ 16.594.537,37. Sabendo que as contas fornecedores, estoques e contas a receber apresentam, respectivamente, $2.758.322,20 $2.253.441,61, $4.595.891,82, responda: quais são os prazos médios de compras (PMC), estoques (PME) e recebimentos (PMR), os ciclos operacional (CO) e financeiro (CF). Exercício Exercício: 8) Com base nas informações do exercício anterior e os demais dados abaixo, responda: quais os índices de liquidez corrente (LC), seca (LS) e Liquidez Imediata (LI) da empresa XYZ, qual o capital de giro líquido (CGL), a necessidade de capital de giro (NCG) e o Saldo de Tesouraria (ST). Disponibilidade - $ 87.553,73; Aplicações Financeiras - $ 1.551.332,70; Impostos a Pagar - $ 1.276.511,51; Empréstimos de Curto Prazo - $ 128.329,23. Exercício Exercício: 9) Comente a afirmativa a seguir: “O capital de giro líquido representa, quando positivo, um valor do ativo circulante superior ao passivo circulante, o que é entendido por muitos analistas como sendo uma folga financeira da empresa. Logo, toda a empresa que tem ativo circulante maior que passivo circulante é uma empresa financeiramente sólida e de boa liquidez.”. Administração de Capital de Giro Orçamento de Caixa Orçamento de Caixa Introdução Orçamento de Caixa Estudo de Caso Efeito Tesoura e OverTrade Introdução Orçamento de Caixa Processo de planejamento administração dos recursos de curto prazo da empresa, que busca garantir a melhor relação entre risco, liquidez e rentabilidade. Orçamento de Caixa Fluxo de Caixa O primeiro passo é a determinação do orçamento de caixa, é a elaboração dos fluxos de caixa da empresa. Fluxo de Caixa X Resultado Contábil: O Fluxo de Caixa normalmente difere ao resultado contábil, em função despesas/custos que não são saídas de caixa e do fluxo de investimentos de capital que não são computados na apuração do lucro. Orçamento de Caixa Elaboração do Orçamento de Caixa Receitas - Custos e Despesas Operacionais - Depreciação e Amortização = Lucros antes do pagamento de juros e impostos (LAJIR) - Despesas com Juros = Lucro antes dos Impostos (LAIR) - Impostos = Lucro Líquido + Depreciação e Amortização - Desembolsos de Capital - Variação de Capital de Giro - Amortização de Dívidas + Entradas de Novas Dívidas = Fluxos de Caixa Líquidos Perspectiva Contábil Visão Financeira Orçamento de Caixa Elaboração do Orçamento de Caixa SALDO INICIAL (+/-) Fluxos de Caixa Líquidos = SALDO FINAL Orçamento de Caixa Saldo de Caixa X Elementos do Balanço: Caixa = Capital + PCO – AF – ACO Caixa Contas a Receber Estoque Ativo Ñ Circulante Fornecedor Outros Passivos CP Empréstimos e Financiamentos Patrimônio Líquido ACO Capital D(CP e LP)+S AF AtivosFixos PCO Orçamento de Caixa Variação do Saldo de Caixa = Lucro Líquido - D ACO + D PCO + Depreciação - Desembolso de Capital + - Amortização/Captação Dívidas = Fluxo de Caixa -Variação da NCG Passivos Circulante Operacional Dívida Patrimônio Líquido Caixa Ativos Circulante Operacional Ativos Fixos Orçamento de Caixa Saldo de Caixa X Elementos do Balanço: Caixa = Capital + PCO – AF – ACO Caixa Contas a Receber Estoque Ativo Ñ Circulante Fornecedor Outros Passivos CP Empréstimos e Financiamentos Patrimônio Líquido ACO Capital D(CP e LP)+S AF Ativos Fixos PCO Estudo de Caso Problema: Você foi contratado para analisar as perspectivas financeiras de uma rede de lojas de medicamentos. Sua primeira tarefa é elaborar o orçamento de caixa consolidado da empresa, determinado o lucro líquido, a necessidade de investimentos em capital de giro (NCG) e a evolução do saldo de caixa. O ativo da empresa é composto de lojas alugadas, com investimentos (equipamentos, sistemas, mobiliário, etc) totalmente depreciados. Os medicamentos vendidos, não estão sujeitos à tributação (não pagam impostos). Estudo de Caso Estimando os ACO e PCO: Considerando receita e custo trimestral, se: PMR = CAR / Receita x 90 PME = EST / CMV x 90 PMC = FOR / CMV x 90 e conhecendo receita e custo, podemos estimar CAR, Estoque e Fornecedor, através das seguintes fórmulas: CAR = Receita x PMR / 90 EST = CMV x PME / 90 FOR = CMV x PMC / 90 Estudo de Caso Efeito Tesoura: Cenário B $100 $0 ($70) ($110) ($120) ST Efeito Tesoura e OverTrade Comente: “Uma empresa pode quebrar por excesso de vendas?” Efeito Tesoura e OverTrade A palavra “overtrade” significa fazer negócios acima da capacidade de financiamento da NCG, quanto a empresa busca então financiar seu crescimento com dívidas de Curto Prazo. Overtrade = PCF > Limite de Crédito Efeito Tesoura e OverTrade Alternativas ao Overtrade: Redução da NCG – reduzindo Estoque, Prazo de Recebimento ou aumentando Prazo de Pagamento; Captação de recursos de Longo Prazo com Sócios, ou Dívidas Estruturadas; Captação de recursos de Curto Prazo com taxas inferiores ao retorno obtido; Liquidação de Ativos Fixos; Vender menos. Administração de Capital de Giro Gestão de Tesouraria Gestão de Tesouraria Introdução Disponibilidade O Mercado Financeiro Gestão de Tesouraria e Mercado Financeiro Captação de Recursos Aplicação de Recursos Introdução Gestão de Tesouraria A gestão de tesouraria integra todos os demais componentes do capital de giro, a medida que todas as movimentações financeiras passam pelo caixa. Controle do Fluxo de Caixa Contas a Receber Contas a Pagar Financiam. e Empréstimos Investimentos Aplicações Financeiras Introdução Gestão de Tesouraria Empresas mantêm recursos investidos em caixa seja por motivos de transação, precaução, especulação ou liquidez. Transação: equilibrar descasamento entre recebimentos e pagamentos; Precaução: enquanto os pagamentos são certos, os recebimentos são incertos; Especulação: oportunidade de investimentos; Liquidez: período de retração no crédito. Disponibilidade Giro de Caixa Medida que permite entender quantas vezes o investimento em caixa gira dentro do período. Exemplo: Ciclo Financeiro = 30 dias Giro de Caixa = 360/30 = 12 Giro de Caixa = Ano (no dias) CF (no dias) Disponibilidade Caixa Mínimo Operacional Modelo que permite estimar o volume de investimentos em caixa. Exemplo: Desembolso Operacional = $ 720.000 GC = 12 Caixa Mínimo Operacional = 720.000/12 = 60.000 Caixa Mínimo Operacional = Desembolso Operacional Giro de Caixa Disponibilidade Exercício 10) Suponhamos que uma empresa tenha previsto desembolsos de caixa de $ 2,7 milhões para o próximo ano. Sabe-se que seu ciclo financeiro é de 24 dias, determine o montante mínimo a ser mantido na conta disponibilidade. Disponibilidade Exercício 11) Voltando ao Caso LATASA: Com base nos demonstrativos financeiros, calcule o Caixa Mínimo Operacional da empresa em 96 e 97 e compare com o saldo de disponibilidades e Aplicações Financeiras que a empresa possuía. Gestão de Tesouraria e Mercado Financeiro Captação e Aplicação de Recursos As Receitas e o Ciclo Financeiro normalmente são voláteis, o que altera os investimentos em NCG, levando os gestores a procurar o mercado financeiro. AF Tempo Capital Investido Aplicação Captação NCG Através do Mercado Financeiro que transferências de recursos entre tomador e poupador se processam. Funções do Mercado: intermediação, compatibilização de prazos e montantes e diluição de riscos. J2 é superior a J1, a diferença entre os valores chamamos de spread (margem do setor financeiro). Gestão de Tesouraria e Mercado Financeiro Mercado Financeiro Aplicação Captação Empréstimos e Financiamentos $ $+J2 Aplicações Financeiras Poupador Tomador $ $+J1 Captação de Recursos Financiamento do Capital de Giro Empresas normalmente não conseguem financiar o Capital de Giro apenas por intermédio das operações, recorrendo assim a linhas de Crédito em instituições financeiras tais como: Empréstimos para Capital de Giro Desconto de Títulos Conta Garantida e Crédito Rotativo Hot Money Factoring Vendor e Compror Empréstimos e Financiamentos Captação de Recursos Empréstimos para Capital de Giro Empréstimo de curto, médio prazos, que possuem contratação simplificada e dispensa comprovação do direcionamento dos recursos. Desconto de Títulos Os descontos de títulos, são antecipações dos recebíveis da empresa, que podem aparecer em seu balanço como passivo financeiro de curto prazo, ou reduzindo o ativo circulante. Taxa Efetiva: i = D / (1 - D) Exemplo: Desconto de duplicatas, Desconto de cheques, Antecipação de cartões de crédito. Empréstimos e Financiamentos Captação de Recursos Conta Garantida e Crédito Rotativo Linhas de crédito que garante liberação de recursos conforme necessidade de caixa, com juros cobrados uma vez ao mês. Hot Money Operação de curtíssimo prazo (10 dias), renovável por uma vez e garantida por duplicatas e promissórias. Factoring Operação onde a empresa transfere os direitos e os riscos de um título de crédito. Empréstimos e Financiamentos Captação de Recursos Vendor Alternativa de financiamento de vendas a prazo através de operação de crédito, onde a empresa recebe a venda vista e transfere a cessão da atividade de crédito para o banco (com ou sem direito de regresso). Banco Cliente Empresa `a vista `a prazo mercadoria Caixa Ativos de Giro Ativos Fixos P. Operacionais Dívida Sócios Empréstimos e Financiamentos Captação de Recursos Compror Operação de crédito onde o banco paga o fornecedor a vista, financiando a compra para a empresa. Banco Empresa Fornecedor `a vista `a prazo mercadoria Caixa Ativos de Giro Ativos Fixos P. Operacionais Dívida Sócios Empréstimos e Financiamentos Captação de Recursos Exercício: 12) Certa empresa tem as seguintes opções para obter “Capital de Giro” por 90 dias: Descontar duplicatas, prazo de vencimento de 90 dias com desconto (deságio) de 8% am; Usar recursos de Conta Garantida de 10% am; Usar uma conta de “Hot Money” com juros de 0,6% ad; Qual o custo mensal de cada uma das opções disponíveis e qual devemos escolher? Empréstimos e Financiamentos Aplicação de Recursos Administração das Aplicações Financeiras A aplicação do caixa visa a maior rentabilidade da empresa. Contudo, antes de aplicar os recursos livres da empresa, o gestor deverá considerar aspectos como: montantes, prazos, relação risco e retorno e emissor. É fundamental que o gestor aplique os recursos livres da empresa em investimentos de baixo risco. Aplicações Financeiras Aplicação de Recursos Títulos Renda Fixa Títulos de renda fixa são aqueles cuja remuneração ou retorno será dimensionado no momento da aplicação. Os títulos de rendafixa podem ser públicos ou privados, com remuneração pré ou pós fixados. Aplicações Financeiras Aplicação de Recursos Títulos Renda Fixa (Continuação): Títulos Públicos - Notas do Tesouro Nacional (NTN), Bônus do Banco Central (BBC), Títulos da Dívida Agrária (TDA), assim como estaduais e municipais. Títulos Privados - Letras de Câmbio (LC), Certificados de Depósito Bancário (CDB), Recibos de Depósito Bancário (RDB) e as Debêntures. Aplicações Financeiras Aplicação de Recursos Fundos de Renda Fixa Forma de investimento onde grupos de aplicadores tem o patrimônio gerido por especialistas. O dinheiro depositado nos fundos é convertido em cotas, onde o cotista possui parte da carteira. Os fundos de renda fixa devem aplicar no mínimo 51% do patrimônio em títulos de renda fixa. Aplicações Financeiras Aplicação de Recursos Exercício 13) Um cliente está propondo pagar a vista por uma mercadoria com desconto na nota (deságio) de 13,5%. Sabendo que o prazo dado ao cliente é de 60 dias (quando os recursos serão utilizados) e que o mercado de capitais oferece as oportunidades de investimentos descritas abaixo, responda: a proposta deverá ser aceita? Alternativas de Investimentos: a) Fundo de Ações c/ rendimento médio de 11,52% am; b) Terreno que promete valorizar 7,50% am; c) Título c/ vencimento em 90 dias que rende 22,50% at; d) CDB c/ vencimento em 60 dias e taxa líquida de 6,8% am. Aplicações Financeiras Aplicação de Recursos Exercício 14) Certa empresa tem em caixa $ 12.000.000,00 aplicados a 1,9% am. Encomenda hoje um equipamento que custa $ 9.000.000,00 se for pago imediatamente, ou $ 10.437.240,00 se pago de hoje a 6 meses, que é a data prevista para entrega. Adicionalmente, são esperados desembolsos de caixa de $ 36.000.000,00 para o próximo ano e o ciclo financeiro da empresa é de 15 dias. Qual a atitude a empresa deve tomar, pagar hoje com os recursos disponíveis ou pagar a prazo? Justifique a sua resposta. Aplicações Financeiras Administração de Capital de Giro Estratégias Operacionais de Capital de Giro Estratégias Operacionais de Capital de Giro Introdução Políticas de Crédito Gestão de Estoque Gestão de Compras Estratégias Integradas de Compras e Vendas Introdução Como vimos, a gestão do capital de giro, diz respeito aos elementos de giro (ativos e passivos circulantes). Neste tópico, veremos as políticas operacionais que ajudam no gerenciamento e controle da Necessidade de Capital de Giro (NCG). Introdução Capital de Capital de Giro Liquidez Risco Rentabilidade Crédito Estoque Compras Tesouraria Resultado Operacional X Investimento X Inadimplência Desconto X Liquidez Desabastecimento X Custo de Carregamento Nível de Caixa X Rentabilidade NCG Financeiro Operacional Políticas de Crédito Crédito do Lat. creditu, confiado, fiado possibilidade de adquirir dinheiro por empréstimo ou mercadoria a pagar passado certo prazo; Com forte interferência no desempenho econômico da empresa, o Crédito é um dos principais elementos da gestão do capital de giro. Políticas de Crédito Objetivos do Crédito - Se uma empresa deseja conceder crédito a um cliente precisará estabelecer procedimentos. Análise e Concessão Monitoramento e Controle Cobrança Retorno Risco Políticas de Crédito Conflitos entre Vendas e Financeiro As áreas de vendas necessitam cumprir metas que buscam melhorar o resultado da empresa. A área de crédito tem regras e políticas de restrição ao crédito para clientes que possam oferecer risco a instituição. Na gestão das diferenças entre áreas deverá se sobrepor o equilíbrio entre risco e retorno. Políticas de Crédito Processo Estruturado de Gestão de Crédito Definição de Políticas Informações para análise Análise e Concessão Acompanha- mento dos Recebimento Cobrança Políticas de Crédito As Políticas de Crédito visam fixar parâmetros para vendas a prazo, que garantam retorno, com a menor restrição a venda e minimizem riscos de inadimplência e insolvência. Definição de Políticas Políticas de Crédito Os Quatro Elementos da Políticas de Crédito padrão para a liberação de crédito prazo médio de recebimento descontos a vista estratégias de cobrança Definição de Políticas Cobrança Descontos Prazos Padrão - + + - - + - + Invest. em Recebíveis - + + - - + - + Despesas c/ Crédito - + - + - + - + Vendas rígida flexível pequeno grande pequeno amplo Restrito frouxo Critérios Elementos 96 Políticas de Crédito Informações para Análise de Crédito cadastrais – nome, endereço, CPF ou CNPJ, etc; comerciais e bancárias – fornecedores, bancos, consultas a SPC, SCI, SERASA, etc; restritas (ou negativas) - protestos, cheques sem fundo, inadimplência, ações executivas, etc; relacionamento – histórico de pagamento, compras, (CRM – Customer Relationship Management); financeiras – balanço, DRE, DOAR, DMPL, fluxo; setor – market share dos concorrentes, ticket médio do mercado, nível de exportação, taxa de crescimento, etc. Definição de Políticas Informações para análise Políticas de Crédito Análise de Crédito: Tipos Descrição Comportamental (Pessoa Física, Pequena e Média Empresa) Julgamento do analista (experiência). Qualitativa 6 C’s – caráter (SPC, SERASA, etc), capital (análise pa-trimonial), capacidade (gestores), condições (fatores ex-ternos), colateral & covenants (garantias) e conglomerado (grupo empresarial e família). Quantitativa Modelos matemáticos, baseados nas experimentações e experiências (empírico + estatístico). Ex: Credit Score Ratings Análise realizada por empresas especializadas, que busca determinar notas de crédito para instituições. Definição de Políticas Informações para análise Análise e Concessão Políticas de Crédito Concessão de Crédito: Limites de Crédito e Prazos de Pagamento alinhados com as Políticas estabelecidas e capacidade da empresa em financiar sua NCG. Definição de Políticas Informações para análise Análise e Concessão Volume de Vendas Volume de Compras Investimentos (Clientes e Estoques) Financiamentos (Fornecedor) Determina Financia PMC PMR Política de Crédito Políticas de Crédito Cobrança: É importante diferenciar os maus pagadores de clientes em atraso. 3 tipos: adimplente (pgs antecipados ou na data), inadimplente (pgs em atraso de até: 30 dias por exemplo) e insolventes (fase de negociação ou que não pagam). Idade da Carteira - análise realizada no contas a receber, que segmenta por “idade”os títulos vencidos, por faixa de risco. Definição de Políticas Informações para análise Análise e Concessão Acompanha- mento dos Recebimento Cobrança Políticas de Crédito Processo Estruturado de Gestão de Crédito Equilíbrio entre: Rentabilidade Liquidez Dados: Cadastrais e financeiras Instituições especializadas Relacionamento Mercado Processo de: Técnicas de análise Limites e prazos Processo de: Acompanhamento Procedimentos de cobrança Definição de Políticas Informações para análise Análise e Concessão Acompanha- mento dos Recebimento Cobrança Gestão de Estoque Gestão de Estoques Apesar da importância para a gestão CDG, os estoques não são geridos pelo depto. Financeiro. PME Compras PME Matéria-Prima ou Mercadoria Produção PME Processo Produtivo Vendas PME Produto Acabado Gestão de Estoque Gestão de Estoques Os deptos. visualizam a variedade, os volumes e a localização dos estoques, em função de seus interesses, o que gera conflitos. Compras Vendas Finanças Variedade Volumes Dispersão Produção Gestão de Estoque Previsão de Vendas Enquanto os investimentos em contas a receber, variam após a entrega da mercadoria, os estoques devem ser adquiridos antes das vendas acontecerem. Assim, para que a empresa estabeleça o nível ideal de estoques, é necessário prever o volume de vendas esperado para os próximos períodos. Histórico Perspectivas do Mercado Técnicas de Análise Previsão de Vendas Previsão de Vendas Gestão de Estoque Elementos da Gestãode Estoques - 3 Q’s Estabelecer o nível adequando de estoque é fundamental para que a empresa sustente sua atividade ao menor custo. 3 Q’s Objetivo Técnica Quais… …itens que merecem mais atenção? Curva ABC Quantas… …unidades encomendar a cada período? Lote Econômico de Compra Quando… …encomendar? Estoque de segurança Gestão de Estoque Curva ABC Define a hierarquia dos estoques, com base em critério como faturamento, custos, etc. Uso da Curva ABC (exemplo): Obter o faturamento por produto; Ordenar itens em ordem decrescente; Calcular o percentual de faturamento total; Classificar os itens por hierarquia (A=60% receita; B=35% da receita; C=5% da receita). Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Gestão de Estoque Curva ABC Exemplo: Itens Estoque Valor do Consumo Mensal Partic.% Valor do Consumo(S) Classes P1 34.000,00 34% 34.000,00 34% P2 26.000,00 26% 60.000,00 60% P3 12.500,00 13% 72.500,00 73% P4 9.600,00 10% 82.100,00 82% P5 7.500,00 8% 89.600,00 90% P6 5.400,00 5% 95.000,00 95% P7 2.200,00 2% 97.200,00 97% P8 1.450,00 1% 98.650,00 99% P9 850,00 1% 99.500,00 100% P10 500,00 1% 100.000,00 100% Itens A Itens B Itens C Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Gestão de Estoque Lote Econômico de Compras (LEC) Custo de Estocagem (Ce) cresce com aumento de estoque, enquanto os Custos de Pedido (Cp) declinam. Lote ideal de compras que minimiza os custos totais (CT). CT Ce Cp LEC Tamanho do Pedido Custos Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Quantidade de Compra Gestão de Estoque Lote Econômico de Compras (LEC) Quantidade do pedido aos fornecedores capaz de minimizar o custo total de carregamento do estoque. É determinado pela composição dos seguintes fatores: quantidade consumida/vendida do produto (V), custo do pedido (Cpunit) e custo de manutenção do estoque (Ceunit). LEC = 2 x (Cpunit.) x (V) Ceunit. Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Quantidade de Compra Gestão de Estoque Lote Econômico de Compras (LEC) Vendas mês (V) = 500 unidade Custo de Pedido (Cpunit) = $ 4,00 Custo de Estoque (Ceunit) = $ 0,016 LEC = 2 x 4,00 x 500 0,016. = 500 Qtd. Pedido Q 100 250 500 750 1.000 No Pedidos V/Q 5,0 2,0 1,0 0,7 0,5 Estoque Médio Q/2 50 125 250 375 500 C.T. Pedido Cp 20,00 8,00 4,00 2,67 2,00 C.T. Estoque Ce 0,80 2,00 4,00 6,00 8,00 Custo Total CTp+CTe 20,80 10,00 8,00 8,67 10,00 Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Quantidade de Compra Gestão de Estoque Estoque de Segurança (ES) Estoque mínimo mantido pela empresa para que não ocorra falta de abastecimento. Como a demanda e a data de chegada da mercadoria são incertas, a adoção isolada do LEC pode conduzir a falta de estoque. Ponto de Encomenda Tempo entre Pedido e Recebimento Qtd Tempo LEC ES Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Quantidade de Compra Gestão de Estoque Estoque de Segurança (ES) = z x s Mês Vendas jan/08 375 fev/08 360 mar/08 490 abr/08 472 mai/08 510 jun/08 575 jul/08 525 ago/08 500 set/08 485 out/08 550 nov/08 533 dez/08 625 Vendas Média 500 s 75 Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Quantidade de Compra Recebimento Data de Compra Gestão de Estoque Estoque de Segurança (ES) Vendas Mês (V) = 500 Desvio Padrão Vendas (s) = 75 Estoque de Segurança c/ 97,5% de Probabilidade ES = 2 x 75 un. = 150 un. 2 s = 97,5% de probabilidade 95% 2,5% 2,5% 350 425 500 575 650 Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Quantidade de Compra Recebimento Data de Compra Gestão de Estoque Just In Time (JIT) Modelo de gestão de estoques que busca, através do conceito de produção puxada pela demanda, a eliminação total do estoque. Fornecedores Fábrica (sem estoque) Cliente Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Quantidade de Compra Recebimento Data de Compra Gestão de Estoque Giro do Estoque Medida que permite avaliar o desempenho da gestão de suprimentos... ... e permite entender quantas vezes o estoque girou em determinado período. Giro dos Estoques = CMV Estoque Médio Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Quantidade de Compra Recebimento Data de Compra Recebimento Análise e Acompanha- mento Gestão de Estoque Processo Estruturado de Gestão de Estoque Previsão de Vendas Hierarquia dos Insumos Quantidade de Compra Recebimento Histórico e Perspectivas Curva ABC Data de Compra LEC Tempos de Entrega ES Recebimento Análise e Acompanha- mento Giro dos Estoques Gestão de Estoque Exercício 15) As Lojas de Calçados ABC, possuem um estoque médio de $ 2.000.000,00, e um custo de mercadoria vendida ano de $ 14.400.000,00 responda: qual o giro do estoque? 16) As Lojas vendem em média 24.000 pares de calçado ao mês. O custo unitário de cada pedido é de $ 84,00 e o custo unitário de estoque é de $ 0,007. Calcule o LEC. 17) Se as vendas médias de 24.000 pares mês, possuem um desvio padrão de 15%, calcule o estoque mínimo, com 97,5% de probabilidade de que não haja falta. 18) Sabendo que o CMV unitário dos calçados é de $ 50,00, qual a sua recomendação quanto ao estoque da empresa. Gestão de Compras Gestão de Compras No passado a atividade de compras representa a troca de bens por dinheiro. A moderna gestão de compras, busca parcerias que permitam o fortalecimento da cadeia de valor. fornecedor comprador Fonte de Financiamento X Poder de Barganha Gestão de Compras Integração entre Gestão de Compras e Vendas Políticas de Compras influenciam diretamente os níveis de investimentos em NCG. Volume de Vendas Volume de Compras Investimentos (Clientes e Estoques) Financiamentos (Fornecedor) Determina Financia PMC PMP Política de Compras Investimentos em Estoques Financiamento de Fornecedores Gestão Integrada de Compras, Vendas e Estoques Maximização do Retorno e Liquidez: Alavancar Vendas e Reduzir o Ciclo Financeiro Contas a Receber equilíbrio entre risco e retorno Estoques mínimo sem perda de receita Fornecedor mais prazos sem aumento de preço Reduzir Gerenciar Aumentar Controlar NCG equlibrio com a CGL 600-650 550-600 500-550450-500 350-400
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