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Vírus da Gripe: Estrutura, Sintomas e Prevenção

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VIRUS INFLUENZA
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FAMÍLIA ORTOMIXOVÍRUS
 Genoma RNA
 Vírus envelopado
 Importante patógeno respiratório
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“GRIPE”
Doença respiratória febril com sintomas sistêmicos causada por uma variedade de outros organismos e inadequadamente denominada “gripe”.
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GRIPE
Influenza Verdadeira
Virus influenza A ou Vírus influenza B 
Virus influenza C (menos severo)
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SINTOMAS
FEBRE
DOR DE CABEÇA
MIALGIA
TOSSE
RINITE
SINTOMAS OCULARES
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TRANSMISSÃO
AEROSSÓIS
100.000 A 1.000.000 VIRIONS POR GOTÍCULA
INCUBAÇÃO: 
 18 -72 HR
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ORTOMIXOVÍRUS
http://www.uct.ac.za/depts/mmi/stannard/fluvirus.html
Pleiomórfico
Tipos de influenza A,B,C
febre, doença respiratória com sintomas sistêmicos
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ORTOMIXOVIRUS
Tipos A, B, C : Antigenicidade de proteínas NP, M1
Subtipos: Antigenicidade de proteínas HA ou NA
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Estrutura do Vírus da Influenza A e B
Vírus envelopado de 100nm de diâmetro
Formato esférico e/ou pleiomórfico
Nucleocapsídeo de simetria helíptica em 8 segmentos envoltos em nucleoproteínas NP
Genoma de RNA simples fita de senso negativo segmentado (8 segmentos) associados com a RNA polimerase. Genoma total de 13,6kb
Espículas de Hemaglutinina e Neuraminidase
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S
S
Enzimas celulares
pH ácido 
 Proteína HA - ligação, fusão 
Interior do virion
Envelope viral
Sensíveis a: 
aquecimento (56ºC/ 30 min) 
Enzimas celulares
pH3,0
Condições ambientais
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 Proteína NA - neuraminidase 
Interior do virion
envelope
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ALTERAÇÕES ANTIGÊNICAS (“ANTIGENIC DRIFTS”)
Genes codificadores de HA e NA acumulam mutações 
Resposta imune não protege totalmente
Gera epidemias esporádicas
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MUDANÇAS ANTIGÊNICAS (“ANTIGENIC SHIFTS”)
“novas” proteínas HA ou NA pela natureza segmentada do genoma e rearranjos gênicos em co-infecções por diferentes subtipos.
Anticorpos pré-existentes não protegem.
Podem gerar pandemias.
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 O IMPACTO DA PANDEMIA DE INFLUENZA NO MUNDO
Mortes:
			1918-19
			Gripe Espanhola
			500.000 EUA
20.000.000 mundo
			1957-58
			Gripe Asiática
			70.000 EUA
			
			
			
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O IMPACTO DA INFLUENZA
Médias de ocorrências nos EUA:
36.000 mortes/ano
114.000 hospitalizações/ano
CDC: MMWR 53:8-11, 2004
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ASPECTOS CLÍNICOS
SEVERIDADE AUMENTA NOS
MUITO JOVENS
IDOSOS
IMUNO-COMPROMETIDOS
DOENTES CARDÍACOS E PULMONARES
Os casos de mortalidade e morbidade tem aumentado devido a alguns possíveis fatores:
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De onde vem H e N do vírus Influenza A?
14 tipos de HA (H1-H14)
 9 tipos de NA (N1-N9)
todas circulam em aves e porcos
Nem todas infectam humanos
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De onde vem as “novas” HA e NA?
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- A ‘nova’ gripe aviária pode infectar humanos diretamente?
Gripe aviária H5N1?
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TIPO A
++++
sim
sim
sim
shift, drift
sim
sensivel
sensivel
2
Severidade da doença
Reservatório animal
Pandemias humanas
Epidemias humanas
Mudanças antigênicas
Genoma segmentado
amantadina, rimantidina
zanamivir
glicoproteinas de superfície
TIPO B
++
não
não
sim
drift
sim
Sem efeito
sensivel
2
TIPO C
+
não
não
não (esporádico)
drift
Sim 
Sem efeito
(1)
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Porquê as pandemias de Influenza B não mais ocorreram? 
Alterações antigênicas não foram reportadas
Não há reservatórios animais
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MUCOSA DE TRAQUÉIA NORMAL
3 DIAS PÓS-INFECÇÃO
7 DIAS PÓS-INFECÇÃO
Lycke and Norrby Textbook of Medical Virology 1983
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DEFESAS INATAS DIMINUÍDAS (CÍLIOS, LIMPEZA)
ALTO RISCO DE INFECÇÃO BACTERIANA
Lycke and Norrby Textbook of Medical Virology 1983
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RECUPERAÇÃO
INTERFERON – MUITO IMPORTANTE NA RECUPERAÇÃO MAS PRODUZ OS EFEITOS COLATERAIS TÍPICOS DA GRIPE:
FEBRE, MIALGIA, FAGA, INDISPOSIÇÃO
RESPOSTA IMUNE MEDIADA POR CÉLULAS
REPARO TECIDUAL- PODE LEVAR ALGUM TEMPO
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INTERFERON
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INTERFERON
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INTERFERON
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interferon-alfa, interferon-beta
Receptor de interferon
Indução da 
2’5’oligo A sintase
Indução da
proteína kinase R (PKR)
2’5’oligo A
Indução da ribonuclease L 
ribonuclease L ativada
ATP
ds RNA
ds RNA
proteína kinase R ativada
2’5’oligo A sintase
ativada
ATP
2’5’oligo A
mRNA degradado 
Fator de iniciação fosforilado (eIF-2)
Inibição da síntese proteica
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PROTEÇÃO CONTRA 
RE-INFECÇÃO
IgG e IgA
IgG é menos eficiente que IgA mas é mais duradoura
anticorpos contra HA e NA são importantes
Anticorpos contra HA são mais importantes pois são neutralizantes
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COMPLICAÇÕES PULMONARES
CRUPE (CRIANÇAS JOVENS)
PNEUMONIA PRIMÁRIA PELO VÍRUS
INFECÇÕES BACTERIANAS SECUNDÁRIAS
Streptococcus pneumoniae
Staphlyococcus aureus
Hemophilus influenzae
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COMPLICAÇÕES NÃO- PULMONARES 
miosite (rara, > em crianças, > mais comum no tipo B)
complicações cardíacas
Encefalopatia (raro)
Fígado e SNC
Síndrome de Reye
Sistema nervoso periférico (síndrome de Guillian-Barré)
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Síndrome de Reye
fígado – depósitos de gordura
cérebro - edema
vômito, letargia, coma
Fatores de risco
jovens
Certas infecções virais (influenza, varicela)
aspirina
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DIAGNÓSTICO
ISOLAMENTO VIRAL
NARIZ, SWAB DE GARGANTA
CULTURA DE TECIDOS OU OVOS
SOROLOGIA
AMPLIFICAÇÃO GÊNICA (PCR)
Rapid tests - signifcance in ascertaining whether the infection is influenza and which type it is since now have therapeutic agents (some of which are type specific)
		- signifcance in differential diagnosis - eg if need to determine if Flu v. SARS
		- advent of rapid easy tests may increase diagnosis - may realise that flu involved in more illnesses than realised (eg enhanced surveillance of patients <21 at low risk for complications who were admitted to hospital for a variety of symptoms revealed that more severe morbitity and mortality assoc with influenza that was realised -2003).
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PANDEMIAS DE INFLUENZA
Ryan et al., in Sherris Medical Microbiology 
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VACINA
‘MELHORES ESCOLHAS’ DOS PRINCIPAIS SUBTIPOS ANTIGÊNICOS
ATUALMENTE
tipo A - H1N1
tipo A - H3N2
tipo B
A cada ano verificar qual variante de um determinado subtipo é a melhor para garantir proteção
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VACINA
inativadas
Crescidas em ovos 
Formulações aprovadas para idosos e crianças
Vacina viva de rearranjos distintos aprovada em 2003
Para pessoas saudáveis com idades entre 5-49 anos
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RECOMENDAÇÕES
Vacina anual é recomendada para pessoas com alto risco de complicações pelo vírus da influenza:
 - Maiores de 65 anos 
Crianças entre 6-23 meses
Adultos e children com condições crônicas (e.g., asma, diabetes, cardíacos, falência renal, hemoglobinopatias ou resposta imune comprometida)
Mulheres que estão grávidas durante uma epidemia
Médicos, enfermeiros e pessoas que atuam em hospitais, clínicas ou asilos
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