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AULA 8 01-10 PRINCIPIOS FISICOS 2 + SEQ PULSOS 2

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04/10/2021
1
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
PROFESSORA: ESP. TNR. DÉBORA RESENDE FAGUNDES
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Sequencias de 
Pulso
SE – SPIN ECO
EPI
GRE –
GRADIENTE DE 
ECO
“PESAR” 
T1, T2 ou DP
04/10/2021 2
04/10/2021
2
SPIN ECO
Pulso inicial de 90º, seguido por um ou mais pulsos de 180o
Fonte: https://radiopaedia.org/articles/spin-echo-sequences?lang=us Acesso em 12/04/2021
04/10/2021 3
PONDERANDO AS SEQUÊNCIA DE PULSO – SPIN ECO
A sensibilidade a uma característica específica é 
determinada pelos valores selecionados para os dois 
intervalos de tempo ou fatores de imagem, TR e TE.
Fonte: http://www.sprawls.org/mripmt/MRI06/index.html Acesso em 12/04/2021
04/10/2021 4
https://radiopaedia.org/articles/spin-echo-sequences?lang=us
04/10/2021
3
SE – SPIN ECO
FSE – FAST 
SPIN ECO
SSFSE –
SINGLE SHOT 
FAST SPIN ECO
MULTIPLE 
ECHO
IR –
INVERSION 
RECOVERY
FLAIR
STIR04/10/2021 5
Spin Eco
FAST SPIN ECO 
(FSE)
Múltiplos pulsos de refasamento de 180º são 
aplicados à mesma imagem formando cadeias 
de ecos. Após cada pulso de 180º o sinal é 
gerado e preenche uma linha no espaço K.
SINGLE SHOT 
FAST SPIN-ECO 
(SSFSE)
Nessa Sequencia todo o espaço K é preenchido 
num único TR.
04/10/2021 6
AVANÇOS SE
04/10/2021
4
FSE
Após cada pulso de 
180º o sinal é 
gerado e preenche 
uma linha do espaço 
K, e assim, mais 
rapidamente, o 
sistema pode 
reconstruir as 
imagens. 
04/10/2021 7
FSE – Fast Spin-Eco
04/10/2021 8
AXIAL T2 FSE CRÂNIO
AXIAL T2 FSE COLUNA LOMBAR
04/10/2021
5
04/10/2021 9
Duração = 2500 * 256 * 2
Duração = 1.280.000ms
1280 segundos
21:33’
TR 2500
FASE 256
NEX 2
TR 2500
FASE 256
NEX 2
Turbo 4
Duração = 2500 * 256 * 2 / 4
Duração = 1.280.000ms
1280 segundos
5:33’
SPIN ECO FAST SPIN ECO
SSFSE
preencher 
total/parcialmente o
espaço k com ecos 
produzidos por múltiplos 
pulsos de 180º aplicados 
dentro de um TR. 
A quantidade de pulsos de 
180º é equivalente ao 
número total de aquisição 
da imagem.
04/10/2021 10
SSFSE – Fast Spin-Eco
Fonte: NÓBREGA, A. Ressonância Magnética. (adaptado)
04/10/2021
6
04/10/2021 11
MULTIPLE ECHO
É possível produzir uma série de eventos de 
eco em um ciclo;
Imagens separadas são formadas para 
cada valor TE.
Isso torna possível criar uma imagem PD (TE 
curto) e uma imagem T2 (T2 longo) na 
mesma aquisição.
04/10/2021 12
04/10/2021
7
04/10/2021 13
SEQUENCIAS IR –
INVERSION RECOVERY
• A inversão da recuperação não deve ser 
tratada como uma sequência de pulso 
específica, mas sim como um módulo que 
pode ser adicionado a frente de qualquer 
das sequencia SE. 
• O objetivo deste módulo é o de preparar a 
magnetização longitudinal para que se 
consiga, com o início da sequência de pulso 
e coleta do sinal, o contraste desejado na 
imagem ou a anulação do sinal de um 
determinado tecido.
04/10/2021 14
1) capacidade de suprimir 
seletivamente ("nulo") o 
sinal de qualquer tecido 
com base em seu valor T1;
2) discriminação superior 
dos tecidos com base nos 
tempos de relaxamento 
T1;
04/10/2021
8
04/10/2021 15
TI é o tempo necessário para que a resultante magnética do hidrogênio ligado ao tecido em questão possa migrar do eixo 
longitudinal até o plano transversal.
Nesse momento haverá um pulso de 90º que posicionara essa população de hidrogênio ligado ao tecido em questão que 
retornará ao eixo Z, desta forma não poderá contribuir com o sinal de RM. 
Sequencias IR – INVERSION RECOVERY
1) capacidade de suprimir seletivamente ("nulo") 
Pulso inicial de 180o Aplicando TI – anulando o 
sinal da gordura
Fonte: https://www.imaios.com/en/e-Courses/e-MRI/MRI-Sequences/inversion-recovery-stir-flair Acesso em 12/04/2021
04/10/2021
9
04/10/2021 17
• Por causa do pulso de inversão
de 180 °, os tecidos em IR sofrem
relaxamento T1 até duas vezes a
faixa dinâmica em comparação
com SE.
• Isso significa que o IR pode
potencialmente discriminar entre
os tecidos com base em
diferenças sutis nas características
T1 melhor do que SE.
2) discriminação superior dos tecidos com base 
nos tempos de relaxamento T1;
Fonte: http://mriquestions.com/why-use-ir.html Acesso em 12/04/2021
Sequencias IR (mais comuns)
Fonte: https://www.imaios.com/en/e-Courses/e-MRI/MRI-Sequences/inversion-recovery-stir-flair Acesso em 12/04/2021
TI ˜= 150ms TI ˜= 2000ms
STIR FLAIR
04/10/2021
10
04/10/2021 19
• Short-TI Inversion Recovery (STIR): Quando a gordura está sendo suprimida de 
nossa imagem
04/10/2021 20
• Vantagens
• Pode “cobrir” um FOV grande.
• Promove uma supressão de gordura bastante estavél e pouco dependente 
da homogeneidade de campo de B0 e B1.
• Desvantagens
• Não pode ser utilizado em combinação com meios de contraste.
• A variação de T1 entre paciente pode causar dificuldades.
• Funciona melhor em equipamentos de campo baixo ou médio.
• Sinal relativamente baixo.
STIR, VANTAGENS E DESVANTAGENS
04/10/2021
11
04/10/2021 21
• Tempo de inversão para supressão de líquor. O uso do pulso de inversão para anular o sinal
do líquor permite que a detecção de lesões na substância branca cerebral seja melhor
visualizada, pois retira o sinal hiperintenso em imagens ponderadas em T2, permitindo uma
análise mais detalhada do tecido.
FLAIR
04/10/2021 22
04/10/2021
12
04/10/2021 23
04/10/2021 24
04/10/2021
13
04/10/2021 25
T2 
FLAIR
T2
04/10/2021 26
04/10/2021
14
04/10/2021 27
• Imagens mais rápidas;
• Novos contrastes (aplicações angiográficas e imagens funcionais);
• Variação do Flip Angle;
• Ausência de pulso de 180º;
• Eco gerado pelo Gradiente de leitura “bipolar”(Codificação de frequência)
Um ângulo de inversão inferior a 90° (ângulo de inversão parcial) diminui a quantidade de magnetização
inclinada para o plano transversal. A consequência de uma excitação de baixo ângulo de flip é uma
recuperação mais rápida da magnetização longitudinal que permite TR / TE mais curto e diminui o tempo
de varredura.
Fonte: https://www.imaios.com/en/e-Courses/e-MRI/MRI-Sequences/gradient-echo Acesso em 12/04/2021
GRADIENTE ECO
04/10/2021 28
GRE –
GRADIENTE DE 
ECO
GRADIENTE
T2*
FIESTA
Aplicações 
Angiográficas
04/10/2021
15
GRADIENTE ECO
• O uso de gradientes de campo magnético faz com que ocorram 
DEFASAGENS DOS SPINS; 
• Suas posições relativas mudam de acordo com a duração e direção 
de aplicação dos gradientes;
• Aplicando segundo pulso de gradiente de campo magnético 
ocorrerá uma reversão da defasagem e produzirá um eco que 
chamados de eco do gradiente ou Gradiente Eco (GRE).
04/10/2021 29
04/10/2021 30
Gradiente Eco
Fonte: MAZZOLA, A. Princípios Físicos em Ressonância Magnética. (adaptado)
04/10/2021
16
04/10/2021 31
PONDERAÇÃO DA IMAGEM POR 
GRADIENTE DE ECO
FLIP ANGLE TE TR
T1 45 a 90 graus 10 - 15ms 200-400ms
T2 5 a 20 graus 30 - 60ms 200-400ms
Fonte: Ressonância Magnética, Peter A. Rinck, 2003
04/10/2021 32
04/10/2021
17
04/10/2021 33
T1 GRADIENTE
Imagem axial 
CISS com 
espessura de 
corte de 0,5 mm 
da região da 
orelha e
respectiva 
reconstrução 3D 
com uso de 
técnica de 
renderização de 
volume (VRT) 
para
demonstrar as 
estruturas da 
orelha interna.
04/10/2021 34
VER RADIANT – CRANIO E ANGIO
04/10/2021
18
EXEMPLOS DE UTILIZAÇÃO DE GRE
04/10/2021 35
Imagem axial de uma angiografia 
de crânio baseada em 
Time-of-Flight (TOF) 
onde é possível identificar vasos 
arteriais hiperintensos. 
Nesta imagem, não foi usado meio 
de
contraste e o hipersinal é gerado 
exclusivamente pelo fluxo 
sanguíneo que penetra no fino
corte adquirido com a sequencia 
GRE.
Imagem 3D com utilização 
da técnica de projeção de 
máxima intensidade (MIP) 
a partir de 90 cortes axiais 
como os da figura anterior 
de uma angiografia de 
crânio baseada em
Time-of-Flight (TOF). Este 
tipo de apresentação 
permite ao radiologista 
uma identificação de
aneurismas, obstruçõese 
outras anormalidades que 
podem ocorrer na 
anatomia vascular.04/10/2021 36
04/10/2021
19
04/10/2021 37
Fonte: MAZZOLA, A. Princípios Físicos em Ressonância Magnética. (adaptado)
04/10/2021 38
04/10/2021
20
04/10/2021 39
Fonte: MAZZOLA, A. Princípios Físicos em Ressonância Magnética. (adaptado)
GRE T2*
4004/10/2021
• O contraste T2 é produzido pelas 
características de decaimento da 
magnetização transversal e que existem 
duas taxas de decaimento diferentes, 
T2 e T2 *.
• Esta taxa de decaimento é 
determinada pelo T2 * do ambiente do 
tecido.
• Eles são usados para acentuar os 
efeitos da homogeneidade magnética 
local para auxiliar na detecção de 
hemorragias ou calcificações.
• T2 * pode ser considerado um T2 
"observado" ou "eficaz", enquanto o 
primeiro T2 pode ser considerado o T2 
"natural" ou "verdadeiro" do tecido que 
está sendo visualizado
04/10/2021
21
SINAL ALTO – T2 – HEMORRAGIA
4104/10/2021
04/10/2021 42
O eco planar (EPI) é o método de aquisição mais rápido, mas com resolução espacial limitada:
• Um pulso de excitação, possivelmente precedido por preparação de magnetização
• Aquisição de sinal contínuo na forma de um trem de eco gradiente, para adquirir espaço K
total ou parcial (tomada única ou aquisição segmentada)
• Gradientes de leitura e codificação de fase adaptados para codificação de imagem
espacial, com várias trajetórias possíveis para preencher o espaço k.
Echo Planar Imaging
EPI
SE GRE DWI IR
FONTE: https://www.imaios.com/en/e-Courses/e-MRI/MRI-Sequences/echo-planar-imaging Acesso em 13/04/2021
04/10/2021
22
04/10/2021 43
Para constituir o trem de eco gradiente, um gradiente de leitura é 
continuamente aplicado, com alternâncias positivas e negativas.
espaço k é varrido 
da esquerda para a 
direita e vice-versa, 
com cada eco
Ao mesmo tempo, o 
gradiente de 
codificação de fase 
pode ser permanente e 
constante (não 
bloqueado), dando uma 
trajetória global em 
ziguezague
No caso de 
preenchimento de 
espaço k espiral, 
codificação de fase e 
gradientes de leitura 
têm um envelope de 
crescimento 
senoidal.
04/10/2021 44
Fonte: http://www.mrishark.com/echo-planar-imaging.html Acesso 12/04/2021
A sequência EPI SE utilizará a mesma fase e as ativações de frequência são vistas com 
outras sequências de EPI. A diferença com essa sequência está no que ocorre antes dessa 
configuração única de gradiente. Um pulso de excitação de 90° seguido por um pulso de 
reorientação de 180 ° é realizado seguido por uma técnica blipped ou non blipped .
04/10/2021
23
04/10/2021 45
A sequência de gradiente de EPI começará com um pulso 
de excitação de 90° e irá direto para a configuração de 
EPI
Fonte: http://www.mrishark.com/echo-planar-imaging.html Acesso 12/04/2021
04/10/2021 46
04/10/2021
24
04/10/2021 47
No corpo humano, os fluídos se movem de várias maneiras:
• FLUXO: fluxo de sangue, LCR, definido como volume por tempo;
• PERFUSÃO: envio do sangue aos tecidos, nível capilar;
• DIFUSÃO: movimento aleatório das moléculas de água dos tecidos no interior das células
Alterações de viscosidade intra ou entra-celular induzem as mudanças de difusão, e por isso, 
podem “alterar” o contraste da imagem.
• A difusão não depende dos tempos de relaxamento.
• As doenças podem aumentar ou diminuir a difusão da água nos tecidos;
• O valor b é um fator que reflete a força e o tempo dos gradientes usados para gerar imagens com 
difusão. Quanto maior o valor b , mais fortes os efeitos de difusão.
TÉCNICAS DE DIFUSÃO – DWI DIFFUSION WEIGHTED IMAGING
Imagens DWI do cérebro usando 3 valores b diferentes (0, 1000 e 3000 s / mm²)
Fonte: http://mriquestions.com/what-is-the-b-value.html Acesso em 26/09/2019
04/10/2021 48
04/10/2021
25
4904/10/2021
5004/10/2021
04/10/2021
26
ADC - APARENTE IMAGEM COEFICIENTE DE DIFUSÃO
• O método de imagem baseado 
no coeficiente de difusão 
aparente ADC serve como 
ilustração gráfica da 
capacidade dos prótons se 
difundirem através do tecido;
• Isso pode ser feito porque a 
inclinação da curva de 
intensidade do sinal versus valor 
b é determinada pelo ADC de 
cada voxel de tecido específico.
• A imagem ADC requer pelo 
menos duas aquisições de 
dados; seu comportamento de 
contraste é invertido: áreas de 
difusão restrita são escuras, 
áreas de difusão livre brilhantes 
5104/10/2021
5204/10/2021
04/10/2021
27
Imagens ponderadas em difusão com diferentes valores de b de paciente do sexo feminino, 47 anos, com hemangioma
hepático na transição dos segmentos V e VI. 
A imagem com o valor de b 50 s/mm2 é mais “anatômica*
Já nas imagens com b mais alto (B,C) observa-se, progressivamente, atenuação da intensidade do sinal dos tecidos 
normais, entretanto, o hemangioma persiste com alto sinal (tecido com maior celularidade / efeito T2). Cortesia do Dr. 
Gustavo Luersen – Hospital Moinhos de Vento, Porto Alegre, RS.
04/10/2021 53
04/10/2021 54
APLICANDO A CLÍNICA...
Intensidade do Sinal de RM 
04/10/2021
28
04/10/2021 55
TR 500
TE 30
FLIP 
Â
90
TI --
T1 SPIN ECO
04/10/2021
29
T2 SPIN ECO
TR 1800
TE 120
FLIP Â 90
TI ---
TR 380
TE 20
FLIP 
Â
90
TI --
T1 SPIN ECO
04/10/2021
30
TR 2380
TE 128
FLIP 
Â
180
TI 150
IR T2 STIR
DP SPIN ECO
TR 1800
TE 30
FLIP Â 90
TI --
04/10/2021
31
OBRIGADA!
04/10/2021 61
Ponderações nas próximas aulas....

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