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Direito desportivo
Aula 1: Fundamentos do direito desportivo
Apresentação
O Direito Desportivo ganhou notoriedade, sendo inserido no ramo dos novos direitos e movimentando de forma muito
signi�cativa a advocacia; a�nal, para que qualquer modalidade esportiva exista, são necessárias regras. Esses dispositivos
que regulam as atividades esportivas são considerados especiais e exclusivos, não existindo em nenhum outro
ordenamento.
O Direito Desportivo é um ramo autônomo do Direito, um regime jurídico próprio e independente, já que trata de diversos
aspectos relacionados às modalidades esportivas e ao Direito.
Objetivos
Identi�car o histórico da legislação esportiva no Brasil;
Ordenar a legislação esportiva no Brasil.
Introdução
Nesta aula, aprenderemos como se deu a instauração da legislação esportiva no Brasil, além de observarmos como hoje ela
está disposta. Analisaremos a contextualização histórica das leis esportivas, com abordagem voltada para acontecimentos que
marcaram a formação do esporte no país. Além disso, serão abordadas as principais leis desportivas existentes.
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Breve História dos Esportes
A percepção histórica do esporte o classi�ca como moderno e contemporâneo, mas antes, muito antes disso, é importante
entendermos que as atividades esportivas só puderam desenvolver-se a partir do momento em que o homem deixou de ser um
nômade e passou a estabelecer um local adequado para sua moradia.
Com isso, o papel de cada indivíduo nas sociedades primitivas se tornou determinante para a sobrevivência dos grupos, que
precisavam caçar, plantar e se proteger de ameaças externas.
Pode-se dizer que dessa necessidade de treinamento para a caça e o confronto surgiu a competição entre indivíduos da
mesma comunidade. Assim, as atividades pré-esportivas nasciam, tendo como os primeiros fatos esportivos da humanidade
os jogos olímpicos.
Vamos tratar a partir de agora da classi�cação do esporte como antigo e contemporâneo, viajando no tempo, muitos séculos
depois das sociedades primitivas.
Início do século XIX
O esporte antigo teve início no século XIX, na
Grécia antiga. Os jogos gregos eram, na
verdade, festas populares durante as
quais se realizavam principalmente as
seguintes provas: luta, corrida de cavalos
montados, pentatlo, corrida de estádio,
corrida do duplo estádio, corrida de fundo,
entre outras.
1
 (Fonte: Historia del deporte)
Período de 1820 a 1840
O esporte moderno se desenvolveu nesse
período pelo britânico Thomas Arnold, que
iniciou o processo de regramento das
competições, criando-se, assim, as primeiras
associações esportivas. No restante do
mundo, o esporte passou a se desenvolver a
partir da colonização inglesa, como, por
exemplo, aconteceu na Ásia, onde as práticas
esportivas à época se fundavam
basicamente nas lutas marciais.
 (Fonte: Wikipedia)
1947 – 1991: Guerra Fria
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Com o tempo, o esporte tornou-se
fundamental como instrumento político e de
propagação de ideologias, entre elas, o
socialismo, o comunismo e o capitalismo.
Esse sentimento só foi mitigado ao �nal da
Guerra Fria, tendo o Manifesto Mundial do
Esporte (1968) papel fundamental para que
essa percepção fosse iniciada.
 (Fonte: Evlakhov Valeriy / Shutterstock)
A Legislação Esportiva no Brasil
Agora que você conhece aspectos importantes do surgimento e desenvolvimento do esporte através dos tempos, iniciaremos
os estudos de como a legislação esportiva se desenvolveu no país.
No Brasil-Colônia não existiam instrumentos legais voltados para as atividades esportivas da época. As leis do colonizador
visavam tão somente à legitimação das atividades de Portugal no Brasil. As primeiras legislações nacionais que possuíam
algum aspecto relativo a práticas esportivas em território brasileiro são do Império.
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1920
O primeiro marco da evolução nacional por que passou a legislação esportiva foi exatamente o momento em que começamos
a disputar, regularmente, competições internacionais, já que tivemos de recepcionar as regras das modalidades em nossos
ordenamentos com o objetivo de uniformização das normas.
1941
Iniciada a Segunda Guerra Mundial, o país estava sob o regime do Estado Novo. Nesse contexto de Ditadura e guerra, vimos
nascer a primeira legislação do Brasil voltada exclusivamente ao esporte: o Decreto nº 3.199 , de 14 de abril de 1941,
precursor daquilo que hoje é o ordenamento jurídico desportivo brasileiro.
Exemplo
O Decreto nº 2.116/1858 tratou esgrima e natação como fundamentais aos cursos de infantaria e cavalaria ministrados na
Escola Militar.
Nos anos de 1871, 1874 e 1889, surgiram mais legislações (Decretos nº 3.705/1866, nº 4.720/1871, nº 5.529/1874 e nº
1.0202/1889) que incluíam modalidades esportivas em currículos básicos das escolas militares dispostas pelo país.
Legislação Esportiva Brasileira
2
Levando-se em conta o aspecto geográ�co do território brasileiro (o que
di�cultava a administração centralizada), privilegiou-se, assim, a
constituição de ligas municipais, federações estaduais e confederações, no
âmbito federal.
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Nesse sentido, Barros (2015) diz:
A função de acompanhamento e diligência cabia ao recém-nascido Conselho Nacional do Desporto (CND),
que contava, em cada Estado, com um Conselho Regional do Desporto. As deliberações do CND possuíam
força de lei e, na verdade, é absolutamente possível a�rmar que este braço estatal exercia as três funções que
cabem a um estado, ele legislava, julgava e ainda possuía demandas executivas.
O artigo 48 do Decreto-lei 3.199/1941 ajustava o conceito de que a associação desportiva exercia uma função
de caráter patriótico, sendo proibida sua instituição com objetivo de se auferir lucro.
O Decreto-lei 3.199/1941 elencou as atribuições do CND e os motivos de sua instituição, deixando clara a
função de �scalização e fomento do esporte, dentro de parâmetros de competitividade e moralidade.
O texto legal, nos seus capítulos terceiro, quarto e quinto, discorre da organização das confederações,
federações, ligas e associações. À época, eram previstas, no texto legal, as seguintes entidades: Comitê
Olímpico Brasileiro, Centro Brasileiro de Esportes Bancários, Associação Brasileira de Golfe, União Brasileira de
Paraquedismo e Confederações de Automobilismo, Basquetebol, Bridge, Caça e Tiro, Culturismo, de Desportos
Universitários, Esgrima, Hipismo, Motociclismo, Pugilismo, Tênis, Tiro ao Alvo, Vela e Motor, Voleibol, Xadrez e
Columbó�la (modalidade esportiva relacionada à corrida de pombos-correio).
As Confederações de Desportos e de Desportos Universitários eram as únicas que possuíam, sob a sua égide,
esportes múltiplos. A Confederação Brasileira de Desportos administrava vinte e duas modalidades
desportivas, sendo elas: Arco e Flecha, Atletismo, Beisebol, Bocha, Bolão, Caça Submarina, Ciclismo, Futebol
de Salão, Ginástica, Levantamento de Peso, Handebol, Hóquei em Patins, Malha, Natação, Pesca e
Lançamento, Punhobol, Remo, Saltos Ornamentais, Softbal, Pentatlo Moderno, Tênis de Mesa, Water Polo e a
Pesca Oceânica.
O Capítulo VII envolvia as medidas protetivas ao desporto, determinando o dever dos entes federativos de
estimular e facilitar a construção de praças desportivas, igualmente isentando os espetáculos esportivos do
pagamento de taxas e impostos.
Já o Capítulo VIII da carta legal em análise trazia o regramento relativo à utilização das regras, dos símbolos e
das expressões desportivas; cada entidade de administração deveria adotar as normas da entidade
internacional a que estivesse �liada.
Por último, o Capítulo IX do Decreto-lei 3.199/1941 �rmava as disposições gerais e transitórias, prevendo que
matérias relativas à organização desportiva seriam reguladas por legislação federal. Igualmente, introduziu a
obrigação de que funçõesdiretivas não poderiam ser remuneradas. Este Capítulo �nal admitia, ainda, regras
relativas à obrigação da função executiva ser exercida pelo presidente, à proibição de que mulheres
praticassem esportes incompatíveis com as condições de sua natureza e, também, a obrigação do CND de
promover a instituição de uma ou mais associações de árbitros.
Demorariam muitos anos até que a intervenção estatal fosse mitigada por um novo diploma legal, o que
aconteceria somente na década de 1980. Contudo, a partir dos anos 70, teve início um movimento mundial
que pregava a intervenção mínima do estado nas questões esportivas, bem como a modernização de toda
sua estrutura e funcionamento. Com isso, em 1975, foi iniciado esse processo no país, via Lei 6.251/1975, que,
apesar de ainda trazer forte intervenção estatal, cuidou de questões importantes para a transição de�nitiva
que estava por chegar. (BARROS, 2015.)
O Art. 2º da Lei nº 6.251/1975 apresentava como de�nição ao desporto a atividade com predomínio do físico, com objetivo
competitivo, praticada segundo regras previamente �xadas; a prática dos desportos deveria ser de iniciativa privada, com
amparo técnico e �nanceiro dos poderes públicos, na forma de seu Art. 4º.
Saiba mais
Diante disso, leia os comentários de Marcelo Jucá Barros (2015), no que diz respeito ao Sistema Desportivo Nacional.
A autonomia consagrada no Art. 217, I, da Constituição Federal de 1988 (CF/88) espanta qualquer tese de que o Estado deve
intervir em entidades esportivas. Por outro lado, é inegável a existência de uma compreensão do senso comum em torno da
qual a intervenção do Estado deveria ser aumentada, em razão dos recentes episódios de corrupção que envolveram não
somente os esportes, mas também diversos segmentos do país.
Em julho de 1993, com a edição da Lei nº 8.672/1993 (a Lei Zico), foi dado o primeiro passo para que o esporte saísse das
barras do poder público. Essa legislação determinou, de�nitivamente, o rompimento da tutela estatal sobre o esporte,
oferecendo critérios e diretrizes para a organização e o funcionamento das entidades esportivas.
Em 1994, ano do tetracampeonato brasileiro de futebol, o então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso nomeou
Edson Arantes do Nascimento (o Pelé) Ministro dos Esportes, e, em 1998, nasceu a base de toda a legislação esportiva atual: a
Lei nº 9.615/1998, conhecida como a Lei Pelé. Nosso estudo terá como fundamento a referida legislação, uma vez que o
Direito Desportivo no Brasil está umbilicalmente ligado às determinações nela expressas.
Ordenação da legislação desportiva no Brasil
Neste momento, vamos ordenar a legislação desportiva do Brasil, começando pela já citada Lei Pelé. Em seu Art. 1º, a Lei nº
9.615/1998 explica que o desporto no Brasil alcança as práticas formais e não formais, devendo inspirar-se nos fundamentos
constitucionais do Estado Democrático de Direito. A prática desportiva formal é regulada pelas normas nacionais,
internacionais e regras de cada uma das modalidades. A prática não formal é caracterizada pela liberdade lúdica de seus
praticantes.
Conforme disposto nos incisos e no parágrafo único do Art. 3º da Lei Pelé, o desporto, dependendo de sua natureza e
�nalidades, pode ser classi�cado em três tipos diferentes, a saber:
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Clique nos botões para ver as informações.
Praticado nos sistemas de ensino com o objetivo de desenvolvimento do indivíduo e a sua formação para o exercício da
cidadania e o lazer.
Desporto educacional 
Praticado de modo voluntário, compreendendo as modalidades desportivas realizadas com a �nalidade de contribuir para
a integração dos praticantes na plenitude da vida social, na promoção da saúde e educação e na preservação do meio
ambiente.
Desporto de participação 
Organiza-se de modo pro�ssional e não pro�ssional:
Pro�ssional – Possui a característica precípua da necessidade de existência de um contrato formal de trabalho entre
o atleta e a entidade de prática desportiva;
Não pro�ssional – É identi�cado pela liberdade prática, sem necessidade de contrato formal de trabalho .
Desporto de rendimento 
3
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A Lei Pelé contém toda a estrutura formal do arcabouço jurídico desportivo, o que certamente nos fará recorrer a ela em
diversos pontos de nossas aulas. No entanto, é importante termos a exata noção de que muitas outras legislações desportivas
circulam no universo jurídico brasileiro, sendo as principais delas:
Lei nº 10.671/2003 (Estatuto do Torcedor);
Lei nº 10.891/2004 (Bolsa-Atleta);
Lei nº 11.438/2006 (Lei de Incentivo ao Esporte);
Lei nº 11.345/2006 (Lei do Timemania);
Lei nº 8.650/1993 (Lei do Treinador Pro�ssional de Futebol);
Lei nº 12.867/2013 (Lei do Árbitro de Futebol);
Resolução nº 39/09 do Conselho Nacional do Esporte (Código Brasileiro de Justiça Desportiva).
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Atividade
1. Com base na imagem a seguir, comente sobre a importância do esporte como instrumento de propaganda de regimes
totalitários.
 (Fonte: Observador)
2. Como se desenvolveu a legislação esportiva brasileira no Estado Novo de Getúlio Vargas?
3. A partir de que momento a legislação desportiva brasileira passou a ter menos in�uência do Poder Público?
4. Diferencie o desporto pro�ssional do não pro�ssional.
5. De acordo com o que foi tratado nesta aula, quais as principais legislações esportivas do país?
Notas
Festas populares 1
Nascedouros dos jogos olímpicos.
Decreto nº 3.199 2
Esse Decreto aplicava a intervenção do Estado também em aspectos esportivos, o que se explica por consequência do
momento histórico mundial vivido naquela época, quando o esporte era instrumento de propaganda do regime de governo
espalhado pelo mundo.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/1937-1946/Del3199.htm
Referências
BARROS, Marcelo Jucá. A evolução da legislação desportiva no Brasil. Revista Síntese. Direito Desportivo. Ano V – Nº 26 –
Ago-Set 2015. p. 74-84. Disponível em: http://www.bdr.sintese.com/AnexosPDF/RDD%2026_miolo.pdf. Acesso em: 20 maio
2019.
______. A justiça desportiva e suas decisões. São Paulo: Quartier Latin, 2018.
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Contrato formal de trabalho 3
Esse assunto é alvo de muita discussão – tanto na doutrina, quanto na jurisprudência –, pois somente no futebol a relação dos
clubes com os atletas é, na sua totalidade, �rmada por meio de contrato formal de trabalho. Em muitas modalidades, os atletas
são remunerados por patrocínios – e isso, quando levado até a justiça do trabalho, pode ser desconstituído, entendendo que, na
verdade, o que se opera é uma relação de emprego.
BEVILACQUA, Felipe. In: GRAICHE, Ricardo (coordenação). Código Brasileiro de Justiça Desportiva: Comentários – Artigo por
Artigo. São Paulo: QuartierLatin, 2013.
BRASIL. Constituição da República federativa do Brasil, de 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Decreto nº 2.116/1858. Approva o Regulamento reformando os da Escola de aplicação do exercito e do curso de
infantaria e cavallaria da Provincia de S. Pedro do Rio Grande do Sul, e os estatutos da Escola Militar da Côrte. Disponível em:
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-2116-1-marco-1858-556897-publicacaooriginal-77090-
pe.html. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Decreto nº 3.199, de 14 de abril de 1941. Estabelece as bases de organização dos desportos em todo o país. Disponível
em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-3199-14-abril-1941-413238-publicacaooriginal-1-
pe.html. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Decreto nº 3.705/1866. Altera o Regulamento que baixou com o Decreto nº 3.083, de 28 de abril de 1863, na parte
relativa às Escolas preparatórias.Disponível em: https://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:federal:decreto:1866-09-22;3705.
Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Decreto nº 4.720/1871. Altera o Regulamento da Escola de Marinha, em virtude da autorização contida no 18 do Artigo
5 da lei 1836, de 27 de setembro de 1870. Disponível em: http://legis.senado.leg.br/norma/405916. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Decreto nº 5.529/1874. Aprova o regulamento para as Escolas do Exército. Disponível em:
https://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:federal:decreto:1874-01-17;5529. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Decreto nº 10.202/1889. Approva o Regulamento para o Imperial Collegio Militar. Disponível em:
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-10202-9-marco-1889-542443-publicacaooriginal-51422-
pe.html. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Lei nº 6.251/1975. Institui normas gerais sobre desportos, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/1970-1979/L6251.htm. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Lei nº 8.650/1993. Dispõe sobre as relações de trabalho do Treinador Pro�ssional de Futebol e dá outras providências.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/1989_1994/L8650.htm. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Lei nº 8.672/1993. Institui normas gerais sobre desportos e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8672.htm. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Lei nº 9.615/1998. Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9615consol.htm. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Lei nº 10.671/2003. Dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências. Disponível em:
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______. Lei nº 10.891/2004. Institui a Bolsa-Atleta. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
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______. Lei nº 11.345/2006. Dispõe sobre a instituição de concurso de prognóstico destinado ao desenvolvimento da prática
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tributários e para com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; altera as Leis nº s 8.212, de 24 de julho de 1991, e
10.522, de 19 de julho de 2002; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2006/Lei/L11345.htm. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Lei nº 11.438/2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11438.htm. Acesso em: 24 jul.
2019.
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______. Lei nº 12.867/2013. Regula a pro�ssão de árbitro de futebol e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12867.htm. Acesso em: 24 jul. 2019.
______. Resolução nº 39/09 do Conselho Nacional do Esporte (Código Brasileiro de Justiça Desportiva).
TUBINO, Manoel. 500 Anos de Legislação Esportiva Brasileira, do Brasil-Colônia ao Início do Século XXI. Rio de Janeiro: Shape,
2002.
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Questões básicas sobre a Sociologia do Desporto;
Jogo versus esporte;
Racionalização do jogo.
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