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Capital Intelectual e Administração de Talentos

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Capital Intelectual e 
Administração de Talentos 
 Publicado em 19 de agosto de 2015 
0 
 
Luiz Carlos de Farias 
SeguirLuiz Carlos de Farias 
Analista de Cadastro e Crédito na Radio TV do Amazonas Ltda, 
periodo de Janeiro 2002 até Novembro 2015 
CAPITAL INTELECTUAL ADMINISTRAÇÃO DE 
TALENTOS HUMANOS 
 
Na era da informação, as mudanças que ocorrem nas Empresas 
não são somente estruturais. São acima de tudo mudanças 
culturais e comportamentais transformando o papel das pessoas 
que delas participam, além de provocar uma profunda 
transformação nas Empresas. 
Dentro deste novo contexto estrutural e cultural, os gestores 
passam a assumir novas responsabilidades. E para cumpri-las, 
devem aprender novas habilidades conceituais e técnicas, além de 
desenvolver habilidades humanas para lidar com suas equipes de 
trabalho, para que o processo de delegação e descentralização 
possa ser bem-sucedido. 
https://www.linkedin.com/in/luiz-carlos-de-farias-4a13815a
https://www.linkedin.com/in/luiz-carlos-de-farias-4a13815a
As novas características exigidas, são: 
 
1. Uma nova visão do homem, do trabalho e da Empresa 
2. Estrutura Plana, horizontalizada, enxuta, de poucos níveis 
hierárquicos 
3. Organização voltada para processos e não para funções 
especializadas e isoladas 
4. Necessidade de atender ao usuário - interno e externo -e, 
se possível, encantá-lo 
5. Sintonia com o ritmo e a natureza das mudanças ambientais 
6. Visão voltada para o futuro e para o destino da Empresa e 
das pessoas 
7. Necessidade de criar valor e de agregar valor às pessoas, à 
Empresa e ao Cliente 
8. Criação de condições para a administração participativa e 
baseada em equipes 
9. Agilidade, flexibilidade, dinamismo e proação 
10. Compromisso com a qualidade e com a excelência de 
serviços 
11. Busca da inovação e da criatividade 
 
Nosso Pessoal é nosso maior Patrimônio 
De 1995 a 1997, o valor de mercado da pequena Micorsoft 
superou o valor da General Motors, a maior empresa do mundo. O 
New York Times comentou que o único ativo real de propriedade 
da Microsoft era a imaginação de seus trabalhadores.Os meios de 
produção - a base tradicional do capitalismo - estão agora na 
cabeça e nas mãos dos trabalhadores. O que Max havia sonhado 
já estava acontecendo, embora de maneira jamais imaginada.A 
tradição dizia que as pessoas de dinheiro são as detentoras dos 
meios de produção, pois são as que contratam os trabalhadores 
para operar esses meios. Os balancetes financeiros, os mercados 
de ações e as estruturas das empresas refletiam essa tradição. Os 
agentes financeiros possuíam e dispunham de sua propriedade e 
de seus bens: criavam instituições em que vidas e meios de vidas 
dependiam de desenvolvimento e exploração daquilo 
que possuíam. Mas não se pode ser proprietário de cérebro das 
pessoas e nem impedir que as pessoas conduzam seus cérebros a 
outros lugares.Bens humanos, portanto, nos apresentam um 
paradoxo. Como as pessoas constituem a sua principal vantagem 
competitiva, a empresa precisa investir nelas, desenvolvê-las e 
ceder-lhes espaço para seus talentos. Quanto mais ela fizer isto, 
mais enriquecerá seus passaportes e aumentará a mobilidade 
potencial das pessoas.Não há como escapar do paradoxo, pois não 
se pode dar ao luxo de deixar de investir nesses bens móveis. Já 
se pode perceber a transformação nas culturas de nossas 
empresas. Atualmente, a organização não pode exigir lealdade de 
seu próprio pessoal. Pelo contrário, ela precisa conquistar essa 
lealdade, pois não há razão lógica ou econômica para que esses 
bens não passem para um lugar melhor, se o encontrarem. 
Talento Humano 
Gerir talentos humanos está se tornando indispensável para o 
sucesso das organizações. Ter pessoas não significa 
necessariamente ter talentos. E qual a diferença entre ter pessoas e 
talentos? Um talento é sempre um tipo especial de pessoa. E nem 
sempre toda pessoa é um talento. Para ser talento a pessoa precisa 
possuir algum diferencial competitivo que a valorize. Hoje, o 
talento envolve quatro aspectos essenciais para a competência 
individual: 
1. Conhecimento. É o saber. Constitui o resultado de aprender e 
aprender, aprender continuamente e o conhecimento é a moeda 
mais valiosa do século XXI. 
2. Habilidade. É o saber fazer. Significa utilizar e aplicar o 
conhecimento, seja para resolver problemas ou situações ou criar 
e inovar. Em outras palavras, habilidade é a transformação do 
conhecimento em resultado. 
3. Julgamento. É o saber analisar a situação e o contexto. 
Significa obter dados e informação, ter espirito critico, julgar os 
fatos, ponderar com equilíbrio e definir prioridades. 
4. Atitude. É o saber fazer acontecer. A atitude empreendedora 
permite alcançar e superar metas, assumir riscos, agir como 
agente de mudança, agregar valor, obter excelência e focar 
resultados. É o que leva a pessoa a alcançar auto-realização 
competitividade e do seu potencial. 
Talento era o nome dado a uma moeda valiosa na antiguidade. 
Hoje, é preciso atrair, aplicar, desenvolver, recompensar, reter e 
monitorar esse ativo precioso para as organizações. E quem deve 
fazê-lo? Esse é um desafio para a toda a organização. 
 
Capital Humano 
O conceito de talento humano conduz necessariamente ao 
conceito de capital humano - o patrimônio inestimável que uma 
organização pode reunir para alcançar competitividade e sucesso. 
O capital humano é composto de dois aspectos principais: 
1. Talentos. Dotados de conhecimentos, habilidades e 
competências que são constantemente reforçados, atualizados e 
recompensados. Contudo, não se pode abordar o talento 
isoladamente como um sistema fechado. Sozinho ele não vai 
longe, pois precisa existir e coexistir dentro de um contexto que 
lhe permita liberdade, autonomia e retarguarda para poder se 
expandir. 
2. Contexto. É o ambiente interno adequado para que os talentos 
florençam e cresçam.

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