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TCC ADMINISTRAÇÃO UNICARIOCA

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1
1 INTRODUÇÃO
O mercado de Pet Shop é especializado em serviços e produtos direcionados aos animais de estimação como: banho e tosa, vendas de alimentos e animais, serviços de embelezamento e também vendas de acessórios. A procura por serviços mais qualificados e diferenciados cresce a cada dia mais, oferecendo grandes oportunidades para quem quer abrir uma empresa ou para aquelas que já existem. Hoje, o Brasil movimenta cerca de R$5 bilhões e cresce uma taxa de 20% ao ano oferecendo os serviços de pet shop, sendo que o serviço de banho e tosa é o que movimenta mais dinheiro chegando a uma média de R$ 840 milhões por ano.
De acordo com Cunha e Ferla (1997), um plano de negócios é a formalização de todo conjunto de dados e informações sobre o futuro empreendimento, sendo a pesquisa de mercado muito importante. É ela que irá ajudar o empreendedor a definir os produtos e serviços a serem produzidos e comercializados.
Neste contexto, o presente trabalho consiste em apresentar um plano de negócio para abertura de uma empresa no ramo Pet Shop voltada à comercialização de acessórios, produtos e serviços com ampla diversidade e qualidade. A empresa terá como foco atender as necessidades e desejos de seus clientes, criando um ambiente agradável onde os donos e seus respectivos animais possam se sentir bem. A empresa contará também com uma equipe de profissionais qualificados no ramo pet, fazendo com quê seus clientes se sintam mais seguros e aliviados em saber onde realmente estão deixando seu animal de estimação.
	A rede de lojas pet shop chamada Planeta Pet está localizada com sua matriz em São Paulo (capital), e filiais espalhadas por cinco grandes cidades do interior do estado (Campinas, Piracicaba, Sorocaba, Atibaia e Jundiaí) além de filiais em outras 3 (três) grandes capitais do Brasil (Rio de Janeiro-RJ, Belo Horizonte-MG e Vitória-ES).
	
2 O NEGÓCIO 
 Neste capítulo será realizada a caracterização da empresa escolhida como objeto de estudo, uma rede de lojas do tipo pet shop brasileira chamada Planeta Pet. 
2.1 Definição do negócio
Plano de negócios é um projeto que busca viabilizar um futuro empreendimento através do seu estudo e de uma oportunidade de mercado percebida. Para isso é importante a aquisição de informações como o público alvo, necessidade de demanda, custos de serviço e reconhecimentos sobre o negócio que está sendo proposto (MACHADO, 2012).
O desenvolvimento do plano de negócios direciona o empreendedor em aspectos como análise do ambiente coorporativo, objetivos da empresa, estratégias que serão utilizadas para alcançar o objetivo, estruturas organizacionais, investimento e viabilidade técnica e econômica. Com isso, torna-se essencial um planejamento para obtenção de máxima segurança para que se possa alcançar o sucesso. Ressalta-se que o plano de negócios deve ser atualizado, podendo passar por alterações quanto ao seu planejamento em função do ambiente econômico, tecnológico ou ainda ambiente interno (WILLIAMS, 2002; LACRUZ, 2008).
A Planet Pet é uma rede de lojas que faz a comercialização de produtos para animais de estimação, e está em processo de informatização para receber pedidos de vendas não somente pelo WhatsApp (aplicativo de mensagem) e redes sociais da rede, mas também por uma plataforma de comércio digital própria, o que auxiliará a empresa em sua expansão, podendo receber encomendas para compras não somente nas regiões onde estão concentradas a matriz e suas filiais, mas também no Brasil todo, por entrega via Correios e transportadoras. 
Atualmente, em suas nove unidades (uma matriz e oito filiais), a empresa conta com cerca de 320 funcionários (última contagem realizada no final do ano de 2019), onde esses colaboradores são contratados em regime CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), com carteira registrada, salário médio e benefícios, sem pendências trabalhistas e nem processos da mesma natureza para a empresa/pela empresa; compreende-se que a empresa preza pela ética e pela conduta legal entre seus funcionários, de quaisquer departamentos e setores da empresa, em quaisquer hierarquias da mesma.
A empresa tem um prédio de dois andares (térreo e andar acima) na matriz localizada na capital do estado de São Paulo; no térreo está localizada a loja e um conjugado de salas para a administração e departamentos administrativos da empresa, além de uma sala para o departamento de tecnologia da informação, onde ficam localizados os computadores utilizados para cadastros de compras via WhatsApp, e futuramente também as vendas via e-commerce. No piso superior fica localizado o depósito de produtos em estoque na loja. Neste estabelecimento, sendo ele o maior de todas as lojas da Planeta Pet, existem 80 funcionários distribuídos entre caixas, vendedores e os colaboradores dos departamentos supracitados.
As filiais são dispostas em prédios parecidos com os da matriz, onde há um andar térreo e um andar acima, porém são estabelecimentos menores, e que contam com cerca de 30 colaboradores em cada um deles, entre os caixas, vendedores e a gerência de cada um.
2.2 Caracterização da empresa
	A empresa Planeta Pet é uma rede de pet shops brasileira presente, em sua maioria, no estado de São Paulo, tendo sua matriz na capital do estado e algumas filiais espalhadas por cinco grandes cidades do interior do estado (Campinas, Piracicaba, Sorocaba, Atibaia e Jundiaí) além de filiais em outras três grandes capitais do Brasil (Rio de Janeiro-RJ, Belo Horizonte-MG e Vitória-ES). Compreende-se que as filiais estão presentes em todos os estados do sudeste brasileiro, e que isso facilita não somente o engajamento em marketing da empresa por parte de clientes e funcionários, mas também a logística de fornecimento de produtos de venda exclusiva da marca/loja.
	 A Planet Pet está no mercado desde 2010, onde ela conta não somente com comercialização de produtos e distribuição de produtos de outras marcas, mas também de produtos de sua própria marca, como brinquedos e acessórios (coleiras, guias, peitorais, vestimentas) destinados a pets (cachorros e gatos, e alguns outros animais domésticos, como pequenos roedores e pequenos pássaros) e também aos tutores dos animaizinhos. 
	 
1. Missão ------------------------------------------------------------------
Missão da Empresa
 
Oferecer produtos e serviços com alta qualidade e ser o melhor Pet Shop com diferencial de creche da cidade.
 
Setor de atividades
 
O Pet Shop planeta pet y trabalhará com a comercialização de produtos e utensílios para animais de estimação efetuando venda direta ao cliente. A empresa também trabalhará com aprestação de serviços, realizando banho e tosa em animaisdomésticos. Os produtos de alimentação e higienização serão fornecidos por fornecedores de confiança que trabalham com produtos de qualidade e preço acessível. Com isso, a empresa espera fidelizar vários clientes satisfazendo suas reais necessidades e desejos.
 
 
 Forma Jurídica
 
Para abertura de uma nova empresa no mercado, se faz necessário definir a constituição formal da mesma. A forma jurídica que o Pet Shop planeta pet definiu, será Empreendedor Individual, onde a Empresária exercerá individualmente a produção ou comercialização de bens ou serviços. Neste caso, a proprietária terá que assumir integralmente os resultados e riscos, onde seu patrimônio poderá ser exigido para quitar certos tipos de dividas.
 
Regime tributário
 
 
Em 1996 a União instituiu a Lei 9.317, criando o SIMPLES, um sistema simplificado que recolhe tributos e contribuições federais. Esta lei foi criada a fim de conceder benefícios para as microempresas e empresas de pequeno porte, ou seja, o objetivo principal do Simples Nacional é unificar a arrecadação dos tributos e contribuições devidos pelas micro empresas e pequenas empresas, nos ambitos dosgovernos federal, estaduais e municipais.
A tributação utilizada pelo Pet Shop Planeta pet será o de sociedade simples sendo que para se enquadrar neste sistema, énecessário ter uma receita anual de R$ 180.000, 00 (cento e vinte milreais) a 3.600.000, 00 (dois milhões e quatrocentos reais), onde a alíquota será determinada mediante apuração do faturamento anual.
3 GESTÃO ESTRATÉGICA 
2 – REDUZIR O TEXTO A SEGUIR E APRESENTAR CINCO REFERÊNCIAS NO MÁXIMO 
O primeiro passo dentro do planejamento estratégico para um empreendimento é o plano de negócio, que se caracteriza como um processo crucial para a tomada de decisão antes de se criar uma empresa. Segundo o (SEBRAE, 2013), o plano de negócios é um documento que busca delimitar os objetivos de uma empresa, também conferindo meios para alcançá-los. É através do plano de negócios que se torna possível desenvolver um produto, conhecer e analisar o mercado e o ambiente, estabelecer o perfil da demanda, definir as estratégias competitivas, bem como esquematizar toda estrutura organizacional da empresa. É também por meio do plano de negócio que o empreendedor cria uma estimativa para os investimentos necessários, para margem de lucro e retorno, podendo assim saber se o investimento é financeiramente viável.
Fazendo um breve apanhado geral sobre a literatura, observa-se um vasto campo de definições à cerca da estratégia, sua importância e suas influências sobre a área da administração e da gestão empresarial. Em sua obra (MINTZBERG et al, 2010) constrói uma crítica ao que ele classifica como as escolas da estratégia, que descrevem o conceito de estratégia cada uma em seu ponto de vista, muitas vezes sem o entendimento do todo.
É lógico, como podemos perceber que a administração estratégica evoluiu ao longo dos anos e suas escolas foram surgindo e se modificando respectivamente, promovendo novas maneiras de se enxergar, analisar e conceber as estratégias em uma empresa. 
Dentro da estratégia competitiva, é necessário compreender as características dos possíveis sucessos e fracassos dos concorrentes. É importante evitar análises superficiais, o que pode causar falhas na leitura da concorrência e acarretar na má formulação de estratégias para superá-la, ou seja, buscar obter o máximo de informações possível e saber onde e quando utilizá-las. De acordo com (PORTER, 1980) existem quatro itens fundamentais durante a análise dos concorrentes, que são: suas metas futuras e suas hipóteses (o que orienta o concorrente); suas estratégias em curso e suas capacidades (o que o concorrente está fazendo e pode fazer).
Os diversos questionamentos que surgem ao analisar a concorrência podem ser utilizados não somente para isto como também para uma reflexão sobre o ambiente da própria empresa. Tal comportamento pode ajudar a compreender como os concorrentes veem sua própria empresa no mercado. Nesse contexto, identificar concorrentes potenciais é tão importante quanto analisar concorrentes já definidos e estabelecidos. Desta forma, a previsão de empresas ingressando no ramo ou até mesmo da fusão entre duas ou mais empresas já consolidadas nele ajuda a antecipar seus movimentos e definir outras estratégias que podem ser fundamentais para manter a companhia competitiva no mercado.
Ter conhecimento dos planos futuros de um concorrente ajuda saber se ele se encontra satisfeito com sua posição atual no mercado e, diante de tal quadro, prever as estratégias que serão tomadas para atingir a satisfação ou manter o mesmo
nível. Porter (1980) demonstra que o conhecimento das metas futuras da concorrência permite também prever mudanças estratégicas, sejam oriundas de fatores externos (mudanças no ciclo econômico), internos ou de outras empresas.
	A metodologia original do planejamento estratégico foi criada nos Estados Unidos da América, na década de 1960, com o objetivo de auxiliar as organizações na formação e implantação de estratégias que podem maximizar a sua capacidade competitiva. Por meio de sua utilização é possível coordenar e dirigir as ações do setor ou da empresa como m todo, em busca da meta organizacional (CORAL, 2002).
Tal aparecimento se deu como uma resposta às crises econômicas mundiais ao qual as nações estavam expostas, como foi o caso da crise do petróleo. Foi a necessidade de criar uma nova metodologia de planejamento para manter a empresa em boas condições que guiou a ascensão do planejamento estratégico (BARBOSA; BRONDANI, 2005).
Barbosa; Brondani (2005, p. 108) discorreram sobre as três ideias básicas do planejamento estratégico: 
Primeira: uso pela empresa de um portfólio de investimento. Cabia o gerente de portfólio financeiro avaliar cada tipo de investimento para saber se era vantajoso adquirir mais, vender apenas uma parte ou vender tudo. A mesma idéia servia para uma empresa que atuava em vários ramos de negócios, produtos ou linhas de produtos. O importante era saber que tipo de negócio podia ser iniciado, mantido, desacelerado ou encerrado. [...] Segunda idéia básica: estar em constante avaliação em relação ao potencial de lucro futuro de cada tipo de negócio, pois a empresa não pode agir simplesmente baseando-se no planejamento anual ou fazendo planejamento de longo prazo com base nas vendas passadas: ela deve criar diferentes instrumentos analíticos com relação ao futuro do mercado. [...] A terceira idéia básica: planejamento estratégico é a estratégia propriamente dita, ou seja, para cada tipo de negócio a empresa tem que criar uma estratégia para alcançar os objetivos de longo prazo, pois não há uma estratégia satisfatória para todos os concorrentes (BARBOSA; BRONDANI, 2005).
Verifica-se então, que o planejamento estratégico não consiste em um instrumento estático, devendo ser visto como um instrumento dinâmico de gestão, que realiza a antecipação de decisões sobre o caminho que será seguido pela empresa para alcançar seu objetivo (ALDAY, 2000).
Coral (2002, p. 50) define o planejamento estratégico, como sendo:
Processo pelo qual a estratégia da organização é formulada essencialmente num dado momento de um processo detalhado, onde todas as grandes decisões vão ser inter-relacionadas. Por isso, o planejamento força a organizar as estratégias globais e a desenvolver um senso explícito de direção estratégica. O planejamento é orientado para a análise sistemática e detalhada e visa compreender o ambiente para poder influenciá-lo (CORAL, 2002).
A elaboração de um planejamento estratégico, envolve alguns passos específicos, podendo-se destacar as seguintes etapas: 1- análise do ambiente interno e externo da organização, para verificar ameaças e oportunidades, pontos fortes e fracos, de modo a ter uma melhor visão sobre os cenários possíveis; 2- identificação dos valores da organização e análise de sua visão de futuro; 3- definição dos fatores críticos de sucesso que serão fundamentais para que se realize o planejamento com sucesso; 4- determinação das diretrizes gerais, que serão compostas pelos objetivos da empresa, estratégias elaboradas para alcança-los e as ações que devem ser executadas nesse processo; 5- formulação do planejamento estratégico; 6- elaboração do plano de ação que deverá conter um prazo de exercício, a definição do orçamento e a delimitação das prioridades da organização; 7- acompanhamento e controle de todas as ações realizadas; 8- avaliação do cumprimento do planejamento estabelecido (ANDRADE; FRAZÃO, 2011).
O planejamento estratégico é, atualmente, bastante utilizado pelas organizações para analisar os fatores que podem influenciar seu ambiente interno e externo, e com isso, definir planos de ações para alcançar seus objetivos principais. Tais objetivos podem ser definidos como: reconhecimento de ameaças e oportunidade, pontos fortes e fracos da empresa; aquisição de informações sobre o mercado, sobre os concorrentes e sobre a própria empresa; minimização dos riscos que derivam de decisões ruins; direcionamento dos negócios; avaliação do macro ambiente e definição de metas para a organização; preparar a organização para o enfrentamento de problemas e crises; identificação de dados que podem ser importantes para a tomada de decisão; garantir o alcance dos resultados esperados e de uma condição melhor que a dos principais concorrentes; e influenciar na implantaçãode estratégias autenticas (CORAL, 2002).
Silveira Júnior (1995) destaca que o planejamento estratégico constitui-se de métodos empresariais direcionados para o estabelecimento de uma análise externa e interna, a determinação da missão organizacional, a definição dos objetivos estratégicos, para o rompimento de paradigmas antigos e para a fixação de novos, a determinação do perfil e área de atuação do negócio, a escolha do público alvo, entre outras ações estratégicas.
	Tem-se que o planejamento estratégico pode ser definido como uma metodologia gerencial que possibilita determinar a direção que deve ser seguida pela empresa, com o objetivo de aprimorar a interação com o ambiente (ALDAY, 2000).
Destaca-se cinco características fundamentais do planejamento estratégico: 1- adaptação da empresa a um ambiente de mudanças, repleto de incertezas, dando a ela uma orientação de resposta a tais forças externas; 2- orientação para o futuro, considera-se os problemas atuais, seus obstáculos e barreiras, as possíveis soluções, para projetar o longo prazo e buscar o alcance dos objetivos do futuro; 3- compreensão sobre a organização, seus recursos e de todas as suas capacidade e potencialidades; 4- construção de um consenso que possa atender a todos na direção do futuro e que seja o mais conveniente possível para que a empresa chegue ao seu objetivo; e 5- aprendizagem organizacional, no qual obtém-se conhecimento sobre como se ajustar a um ambiente complexo, mutável e competitivo (BARBOSA; BRONDANI, 2005).
4 GESTÃO DE OPERAÇÕES 
Estratégia, no início, começou a ser definida como a estruturação de planejamentos bélicos, pois os militares faziam uso deste conceito de modo a escolher os rumos de seus confrontos. Proveniente do grego, a palavra estratégia consiste na estar apto e qualificado para liderar (COVIN, SLEVIN, 1989).
O planejamento estratégico deve ser tomado como atividade preponderante e inerente das organizações que desejam se inserir ou se manter em determinado mercado de forma competitiva. Acerca deste modo de planejar, Oliveira (1998), afirma que o mesmo pode ser conceituado como um processo gerencial que permite que os gestores estabeleçam o direcionamento a ser seguido pela empresa, como meio central de se obter um nível de melhoria continua na relação da empresa com seu ambiente (interno e externo), mantendo as relações, atividades e operações dentro da organização em sinergia e harmonia e conduzindo a empresa ao desenvolvimento de diferenciais competitivos que a mantenham qualitativa e competitivamente no mercado.
Em meio ao atual momento mercadológico, caótico e cheio de exigências e necessidades, pelo qual perpassam as organizações, é incessante a busca de estratégias para uma melhor gestão empresarial e que se apresentem como diferencial competitivo organizacional e façam com que a empresa estabeleça ou permaneça em determinado espaço no mercado (OLIVEIRA, 1998).
E assim, fica claro que gerenciar de forma estratégica pode ser um dos meios de superar as dificuldades e barreiras as quais as empresas e gestores se deparam diariamente e tentam sobrepujar por meio de técnicas, atividades e procedimentos.
Ademais, cabe pontuar que a estratégia empreendedora pauta-se pela inventividade, pela aplicação de novas tecnologias, pela mutabilidade dos produtos e serviços, pela agressividade dos investimentos e da competitividade, além de englobar uma alta taxa de riscos. Nem sempre este tipo de estratégia é o melhor, nem sempre a inovação e a abertura são necessariamente o melhor caminho para a gestão de um empreendimento. É preciso, assim, analisar todas as variáveis em conjunto para traçar um plano estratégico que dê conta de todas as redes situacionais pelas quais a empresa passou, passa e poderá vir a passar (CONTADOR, 1995).
O arranjo físico é recomendado a qualquer empresa, principalmente nas novas, onde o planejamento do arranjo é imprescindível. O objetivo do arranjo físico é o aumento da produtividade da empresa, diminuição dos desperdícios e a facilidade da localização e disposição dos produtos comercializados. Planejar o arranjo físico é estudar e analisar todas as decisões que serão tomadas dentro da empresa a fim de instalar todas as coisas em seu determinado lugar, facilitando assim a produtividade da empresa.
Layout
Figura: Layout Pet Shop Planeta pet 
Capacidade produtiva/comercial/serviços
O Pet Shop Planeta pet iciará seus serviços atendendo no máximo 10 (dez) pets para banho&tosa e contará também com a comercialização de produtos e acessórios tendo como estoque inicial R$ 1.829,25 reais. Na medida em que a empresa for adquirindo mais experiência, será feito um planejamento com o intuito de analisar a quantidade ideal de produtos para ter em estoque.
Processos operacionais
O processo operacional tem como objetivo atender o cliente e satisfazê-lo conforme suas necessidades. Este processo deve ser medido conforme o perfil de cada cliente.
O Pet Shop Planeta pet funcionará de segunda-feira a sexta-feira das 8h as 18h e aos sábados das 8h ao 12h.
Na abordagem de venda, o funcionário escutará o cliente para identificar suas reais necessidades e desejos e em seguida lhe indicará os produtos disponíveis na loja que se enquadra no seu perfil. Será informado também dos serviços que oferecemos e caso tenha interesse será informado o processo (horários, preços, etc) de realização dos mesmos. Caso o cliente tenha interesse nos serviços disponíveis e/ou produtos, será realizado o cadastro do mesmo, onde conterá todas as informações do cliente e também do seu animal de estimação. 
 Necessidade de pessoal: A empresa realizou um estudo para identificar a real necessidade de pessoal para a abertura do empreendimento. Neste estudo, foram abordados as questões principais com relação a funcionalidade da empresa e qual pessoal seria essencial para a abertura da mesma.
5 GESTÃO DE MARKETING 
ADEQUAR DE ACORDO COM O ROTEIRO - ARQUIVO UNIDADE 5 NO GOOGLE DRIVE
	Neste capítulo serão apresentadas as etapas e informações coletadas para a construção do sistema de informação proposto para a empresa Planeta Pet, e também a caracterização do mesmo. Para essa construção foram utilizadas as informações obtidas através das disciplinas de Sistemas de Informação e Infraestrutura de Tecnologia da Informação. 
3.1 Problemas observados
	A Planeta Pet é uma empresa que trabalha com vendas presenciais (quando o cliente vai até a loja e realiza sua compra) e também compras via aplicativos de mensagem (como WhatsApp); essa segunda premissa foi adotada pela empresa devido aos problemas compreendidos pela pandemia de Covid-19 e a crise de saúde, onde foi necessária a adoção de protocolos de saúde, como o de distanciamento social, e onde também foram fechados alguns estabelecimentos de comércio não essencial. 
	A venda realizada por meio de aplicativos de mensagem trouxe algumas problemáticas que foram listadas pelos colaboradores e também pelos gestores da empresa, sendo os mais importantes:
a. Confusão de clientes: alguns potenciais clientes observaram as redes sociais da empresa e acabaram por entrar em contato com a loja, porém após o contato viram que a empresa estava em outra cidade, ou até mesmo em outro estado; 
b. Confusão dos vendedores: vendedores acabaram fechando vendas para outros locais que não estavam na rota das filiais e da matriz da Planeta Pet, e isso trouxe algumas reclamações de potenciais clientes, reclamações em redes sociais, entre outros;
c. Realização de vendas para outros locais fora da rota das filiais: alguns vendedores, sem se atentar a locais da venda, acabaram por fechar essas vendas para localidades fora das rotas de entrega realizadas pelos motoboys das filiais e da matriz, o que trouxe problemas para a empresa, não somente na questão de falta de confiança, mas em reclamações em redes sociais e outros.
	Assim, compreendendo esses pontos de problemática da empresa com suas vendas remotas, o próximo tópico apresentará a solução proposta para um sistema informatizado que auxilie nessas questões.3.2 Solução proposta
	A solução proposta é um sistema integrado de tecnologia da informação para vendas e gestão de estoque, com e-commerce integrado para e empresa Planeta Pet. Porém, esse sistema pode ser visto como um negócio a parte para a empresa, onde as vendas serão aumentadas em mais de 20% (primeiro mês), numa prospecção de clientes novos e de 10% de aumento de vendas por mês durante o primeiro ano após a implementação deste sistema na rede de lojas. 
	O sistema realizará uma integração de todas as filiais, mas conterá sua central de operação e banco de dados hospedado na matriz da rede de lojas, que está localizada na cidade de São Paulo. A integração será realizada por meio de Internet com uma rede VPN (Virtual Personal Network), que possibilitará maior segurança para os dados dos profissionais e também dos clientes das lojas. Em cada uma das filiais haverá um computador para a manipulação do sistema, porém compreendendo que a central de operação está na cidade de São Paulo, na matriz da empresa.
	Este sistema, além de trazer melhorias para as vendas, trazendo autonomia para o cliente fazer sua compra sozinho e aumentando a quantidade de prospecção de clientes (incluindo outros estados do Brasil, além dos que estão na rota de entrega das filiais), também gerencia os estoques e os produtos que estão disponíveis em cada local. O sistema contém as seguintes funcionalidades: 
a. Cadastros de clientes, fornecedores, vendedores (atendentes), parceiros (veterinários, banho e tosa) e dos animais dos clientes;
b. Agendamento de compra (dividido por cliente e por vendedor);
c. Rastreio e acompanhamento de compra/venda;
d. Cadastro de produtos e de serviços oferecidos (por localidade);
e. Manutenção e reajuste de preços e características de produtos;
f. Geração de relatórios de atendimentos, comissão, compras e vendas (dividido por cliente e por vendedor);
g. Controle de estoque e de produtos, manutenção de estoque.
	O sistema contará, além do supracitado, com a funcionalidade do acesso baseado em níveis de usuário, para que não haja problemáticas de concessão de acesso e também de confusão em estoques, cadastros de produtos/vendas e manutenção de estoque e controle de produtos.
	Na figura 1 se observa a interface do sistema em sua tela inicial, onde é possível ver os botões de cadastros básicos (clientes, fornecedores, animais, produtos, entre outros), caixa (abrir caixa, sangria, valores, fechamento de caixa), agendamentos (parceiros de clínicas veterinárias e de estética), atendimento e vendas (frente de caixa, animais e atendimento remoto), saúde dos animais (procedimento, consultas e vacinação), estoque (gerenciamento e controle de baixa), financeiro (lançamento de contas, gerenciamento, previsão de gastos e pendências de compras com fornecedores) e também o sistema para atendimento aos clientes (histórico do cliente e dos animais). 
Figura 1: Interface do sistema (Tela Inicial)
Fonte: PRÓPRIO AUTOR (2021)
	Já na figura 2 pode-se observar a tela de caixa, com vendas, onde será utilizado para as lojas físicas da empresa, pelos vendedores e atendentes das filiais. 
Figura 2: Interface do sistema (Caixa)
Fonte: PRÓPRIO AUTOR (2021)
	Na figura 3 está representada a tela de cadastro de produtos em toda a gama de vendas da empresa, onde será replicada em todas as filiais da Planeta Pet e também centralizado para o e-commerce.
Figura 3: Interface do sistema (Cadastro de Produtos)
Fonte: PRÓPRIO AUTOR (2021)
	Já na figura 4 pode-se observar a interface do e-commerce (comércio digital, ou loja virtual) da empresa, compreendendo a interface da loja virtual onde se podem observar os botões de login e cadastro do sistema para o cliente, entre outras funcionalidades. 
Figura 4: Interface do sistema (Comércio Digital)
Fonte: PRÓPRIO AUTOR (2021)
	Outro diferencial deste sistema é que ele poderá ser acessado (em partes) pelos vendedores, onde eles poderão saber se existe algum tipo de produto em específico (sabor de rações, tipos de rações conforme idades, marcas, entre outros) diretamente no estoque, sem precisar se deslocar até lá, e as vendas podem ser fechadas pelos mesmos em smartphones preparados especialmente para esse fim, que podem ser utilizados por vários vendedores sem a necessidade de que eles utilizem sempre um computador ou necessitem esperar um colega terminar uma venda para que eles possam finalizar a que estão fazendo, agilizando e facilitando o atendimento. Assim, os maiores benefícios de utilização do sistema proposto são:
a. Não há limite de cadastro;
b. É executável instalado em Windows, ou direto de um pendrive ou HD externo;
c. Executável em rede para até 40 computadores;
d. Suporte e atendimento online por equipe treinada e preparada para qualquer dúvida;
e. Backup da pasta inteira do programa, sem problemáticas externas;
f. Formatação e reinstalação do programa sem restrição de chave;
g. Personalização do fundo de tela do programa e logomarca pelo usuário (caso haja mudança de identidade visual, entre outros);
h. Campo padrão na tela de vendas editável, personalizado.
6 GESTÃO FINANCEIRA
AINDA VAMOS DESENVOLVER NO MOMENTO OPORTUNO, POIS VÃO APRESENTAR A PLANILHA COM O PLANO FINANCEIRO
AGUARDAR 
Em conformidade com as disposições e ensinamentos do PMBOK (PMI, 2013) – que é reconhecido como um guia essencial para o desenvolvimento eficiente de planos de negócios e de projetos –, depreende-se que o Plano Financeiro de uma empresa é essencial para que se faça possível ao empreendedor a aquisição de uma visão geral da situação financeira de um negócio (seja para a abertura deste, ou ainda, para o andamento de suas realizações).
Ainda a respeito do planejamento financeiro, cabe depreender que:
O objetivo precípuo perseguido numa projeção financeira não é acertar com precisão o valor futuro da variável projetada; antes, o verdadeiro propósito dos instrumentos de análise prospectiva é fornecer elementos válidos de convicção para a tomada de decisão, no momento em que se tem que decidir (ROXO, ARAÚJO, 1985, p. 78).
Corroborando com tais perspectivas, Virzi (1990) eleva o posicionamento de que a imperiosa e extremamente competitiva realidade do mundo dos negócios não permite aos administradores apenas gerenciar as ações cotidianas, sendo assim, é fundamental prover-se de informações, mesmo que encontrem-se incompletas, para prosseguir com uma mais estruturada tomada de decisão, uma vez que, não é possível esperar o encerramento dos exercícios e demonstrativos financeiros para efetivamente desenvolver avaliações sobre a performance empresarial.
4.2 GERENCIAMENTO DA QUALIDADE EM ORGANIZAÇÕES
A qualidade é especialmente determinante em meio a escolha do consumidor a um determinado produto ou serviço, sendo assim, as organizações, com ainda mais relevância em meio ao atual mercado altamente competitivo no qual as mesmas se inserem, devem recorrentemente buscar por metodologias, ferramentas e estratégias que tragam incremento à qualidade de seus processos e, consequentemente, de seus produtos/serviços (MARINO, 2006).
Marino (2006) desenvolve que o controle da qualidade evidenciado deve partir de um sistema de gestão moderno que envolve a utilização de técnicas estatísticas, planos de amostragem, além de demais variáveis e atributos, possibilitará a detecção e o tratamento de problemas relacionados à qualidade de forma intrinsecamente mais rápida e eficaz, e assim, é de relevância evidenciar que a administração da qualidade é fundamentalmente importante em meio aos negócios de serviço, bem como nos procedimentos de fabricação.
Partindo às acepções que são referentes as normativas que designam os pressupostos de qualidade, Marin (2012) dimensiona que a mais importante é a norma ISO 9001, denominada de “Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos”, que comporta-se como sendo a única da chamada “série 9000” que é passível de certificação, ademais, é de importância demonstrar que a mesma estabelece os mais diversos critérios que devem ser atendidos para que a organização promova aimplementação de um sistema de gestão da qualidade mediante ao padrão estabelecido pela promulgação da ISO em questão.
Tabela 1. Principais Ferramentas de um Sistema de Gestão da Qualidade.
	FLUXOGRAMA
“(...) tem como finalidade identificar o caminho real e ideal para um produto ou serviço com o objetivo de reconhecer os desvios. É uma ilustração sequencial de todas as etapas de um processo, mostrando como cada etapa é relacionada. Utiliza símbolos facilmente reconhecidos para denotar os diferentes tipos de operações em um processo” (p. 46).
	DIAGRAMA DE ISHIKAWA (OU DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO OU DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE)
“(...) tem como finalidade explorar e indicar todas as causas possíveis de uma condição ou um problema específico. O diagrama de causa e efeito foi desenvolvido para representar a relação entre o efeito e todas as possibilidades de causa que podem contribuir para esse efeito” (p. 47).
	FOLHAS DE VERIFICAÇÃO
“(...) são tabelas ou planilhas simples usadas para facilitar a coleta e análise de dados. O uso das folhas de verificação economiza tempo, eliminando o trabalho de se desenharem figuras ou escrever números repetitivos. São formulários planejados, nos quais os dados coletados são preenchidos de forma fácil e concisa. Registram-se os dados dos itens a serem verificados, permitindo uma rápida percepção da realidade e uma imediata interpretação da situação, ajudando a diminuir erros e confusões” (p. 49).
	DIAGRAMA DE PARETO
“(...) tem como finalidade mostrar a importância de todas as condições, a fim de, escolher o ponto de partida para solução do problema, identificar a causa básica do problema e monitorar o sucesso. (...) Os diagramas de Pareto podem ser usados para identificar problemas mais importantes pelo uso de diferentes critérios de medição, como frequência ou custo” (p. 49).
	HISTOGRAMA
“(...) tem como finalidade mostrar a distribuição dos dados através de um gráfico de barras indicando o número de unidades em cada categoria. Um histograma é um gráfico de representação de uma série de dados” (p. 49).
	DIAGRAMA DE DIPERSÃO
“(...) mostra o que acontece com uma variável quando a outra muda, para testar possíveis relações de causa e efeito” (p. 50).
	CARTAS DE CONTROLE
“(...) são usadas para mostrar as tendências dos pontos de observação em um período de tempo. Os limites de controle são calculados aplicando-se fórmulas simples aos dados do processo. As cartas de controle podem trabalhar tanto com dados por variável (mensuráveis) como com dados por atributo (discretos)” (p. 50).
	BRAINSTORMING
“(...) também conhecido como tempestade de ideias visa facilitar a produção de soluções originais e possui duas fases principais a produção de ideias seguida da avaliação das ideias propostas” (p. 50).
	
CICLO PDCA
“É uma maneira de orientar de maneira eficiente e eficaz a execução de uma determinada ação. Também traduz o conceito de melhoramento contínuo, implicando literalmente um processo sem fim” (p. 50).
	
PLANO DE AÇÕES 5H2W
“(...) maneira simples que contém as informações necessárias para o acompanhamento e a execução da ação pretendida. Podemos complementá-lo com a elaboração de um gráfico com prazos e tarefas relacionados entre si” (p. 51).
	
KAIZEN
“Todos participam da melhoria contínua, incluindo a alta gerência até o piso de fábrica, com o objetivo de identificar oportunidades de ganho melhorando a produtividade da organização” (p. 17).
FONTE: MACHADO, 2012.
De acordo com Kotler e Keller (2012, p. 45) denomina-se análise SWOT como sendo a “avaliação global das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades de uma empresa”. A expressão SWOT tem origem no inglês, pois são empregados os termos: Strenghts, Weaknesses, Oportunities, Threats. Ainda segundo os autores, a análise SWOT diz respeito a um meio de monitorar os ambientes externos e interno.
Uma unidade de negócios deve monitorar importantes forças macroambientais e significativos fatores microambientais que afetam sua capacidade de obter lucros. Ela deve estabelecer um sistema de inteligência de marketing para acompanhar tendências e mudanças relevantes, além de identificar as oportunidades e ameaças associadas a elas (KOTLER, KELLER, 2012, p. 48).
Os autores Kotler e Keller (2012, p. 51) afirmam ainda que “depois de realizar uma análise SWOT, a empresa pode se dedicar ao estabelecimento de metas especificando-as para o período de planejamento. Metas são objetivos específicos no que se refere a proporção e prazo”.
Pode-se afirmar, portanto, que análise SWOT é uma das ferramentas que auxiliam na análise da empresa, bem como no estudo de mercado (ambiente) em que atua, compondo um dos primeiros estágios de planejamento estratégico, ajudando os executivos a focar nos principais pontos da organização.
Figura 1. Matriz SWOT da empresa 
FONTE: Desenvolvido pelo autor.
Analisando a matriz SWOT trazida acima, os pontos fortes da empresa seriam o estabelecimento de preços competitivos, conhecimento do mercado, máxima qualidade nos processos de beneficiamento empregados nos produtos em conjunto com a objetivação de um sistema de gestão de qualidade e de controle e a construção de uma forte e bem estruturada área de logística para operacionalizar as ações de distribuição da empresa.
Por sua vez, observa-se que os pontos fracos seriam, sobretudo, a falta de mão de obra especializada na área de atuação e, também, coloca-se como fraqueza as possibilidades de uma aquisição reduzida de lucros em função do ambiente extremamente competitivo e em crescimento no qual a empresa deseja se inserir.
No que tange aos fatores externos à organização, dimensionam-se como oportunidades para seu sucesso e crescimento o diferencial da marca, a diferenciação mercadológica de seus produtos, o intenso crescimento do mercado de pet shops no Brasil e a possibilidade de formação de parcerias exclusivas com pequenos importadores que são fornecedores das matérias-primas necessárias ao desenvolver das atividades comerciais da empresa. 
A respeito das ameaças que podem infligir a empresa é de relevância destacar os aspectos de alta concorrência, constante inserção de novas tecnologias, incremento das disposições regulamentadoras a respeito do setor alimentício como um todo e, também, a crise econômica que assola o mundo inteiro em grandes proporções. 
Passando ao modelo das cinco forças competitivas, conforme dimensiona Porter (2005), a estratégia competitiva visa a estabelecer uma posição lucrativa e sustentável contra as forças que determinam a concorrência na indústria. Desta forma, duas questões centrais baseiam a escolha da estratégia competitiva: (i) a atratividade das indústrias (ramos industriais) em termos de rentabilidade em longo prazo, e os fatores que determinam esta atratividade; e (ii) os determinantes da posição competitiva dentro de uma indústria.
Porter (2005) expõe que as regras de concorrência estão englobadas em cinco forças competitivas que são consideradas essenciais: Entrada de novos concorrentes; Ameaça de substitutos; Poder de negociação dos compradores; Poder de negociação dos fornecedores; e Rivalidade entre os concorrentes existentes. 
5. SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO 
Adam Smith (1996) em seu livro “A Riqueza das Nações” publicado no ano de 1776, realizou uma análise de quais são as possíveis causas da geração de riqueza às nações. Determinou que a divisão do trabalho é uma importante inovação à sociedade, tendo em vista que ela pode ser conceituada como uma nova organização da produção na qual os indivíduos puderam se especializar em sua melhor habilidade e isso trouxe maior eficiência ao processo produtivo. Nesse contexto, o mesmo não defendia apenas que esse fenômeno no interior das fabricas, mas que o mesmo poderia se estender às nações por meio da divisão internacional do trabalho, que se consolidava da mesma maneira, através da especialização dos diferentes países na produção de determinados bens e serviços nos quais possuem maior vantagem para ter seu desempenho melhorado. 
David Ricardoem 1817 concordou com a divisão do trabalho definida por Adam Smith e acrescentou que deveria haver a especialização das nações nos ramos em que possuem maiores vantagens (menores custos de produção) e essas deveriam comercializar entre si – Teoria das Vantagens Comparativas e do Livre Comércio. Defendia que o desenvolvimento econômico de um país seria assegurado pelo aumento do emprego e pela melhoria nas técnicas de produção (RICARDO, 1996).
Dessa forma, consegue-se estabelecer a base do comércio internacional e um dos fatores que justificam os processos de exportação e importação dos países.
5.1 IMPORTAÇÃO
Verifica-se que a importação consiste em um processo comercial e fiscal que tem como objetivo final adquirir um produto e/ou serviço de outros países, ou seja, é o ato de comprar produtos e/ou serviços do mercado externo. Seu processo é realizado por meio da nacionalização dos objetos realizada por meio de procedimentos burocráticos determinados pela Receita Federal do local de destino, além disso envolve também a alfândega, que é responsável pela fiscalização da descarga dos bens e por sua entrega que pode ser realizada por diversos meios de transporte. Tal procedimento de entrada, tem como resultado saída de divisas (ARAÚJO; LICAR; VERAS, 2016).
De maneira esquemática, as principais rotas de importações brasileiras, são apresentadas na Figura 2, a seguir. Tem-se que essa forma de comercialização possibilita a ligação do país com diversos localidades do mundo. Tal processo pode ser considerado vantajoso, tendo em vista que possibilita a aquisição de mercadorias com alta tecnologia ou com tecnologia distintas que são desenvolvidas em outros países, e com isso, permite uma modernização do país importador (ARAÚJO; LICAR; VERAS, 2016).
Figura 2 – Rotas de Importação do Brasil
Fonte: Extraído de Araújo; Licar; Veras (2016).
O processo de importação tem início quando vendedores e compradores estão negociando sobre as condições das transações, determinando quantidade, valores, formas de pagamento, período necessário para entrega, entre outros. A partir do momento em que todas essas informações são alinhadas, estabelece-se o compromisso de vendas. Depois de tal etapa é que se dá início o controle governamental sobre a transação, por meio de medidas administrativas, aduaneiras e cambiais. Esse controle vêm se modificando ao longo dos anos visando acompanhar o desenvolvimento do comércio externo. Conforme visto, a globalização demonstra-se cada vez mais intensa, com isso a competitividade torna-se mais acirrada e a necessidade de controle se expande, juntamente com a necessidade da mesma ser realizada com agilidade e transparência (RODRIGUES, 2011).
No âmbito do controle governamental, para realizar uma importação, o primeiro passo consiste em verificar a classificação fiscal do produto ou serviço, que é denominado NCM - Nomeclatura Comum do Mercosul. Tal informação pode ser obtida no site do Ministério do Comércio Exterior. Nesse mesmo local já é possível observar a alíquota de imposto cobrada nesse processo de nacionalização do produto ou serviço. Posteriormente, deve-se realizar a consulta no SISCOMEX Importação, para verificar se essa transação necessita de licenciamento, caso sim, devera-se entrar em contato com o órgão governamental que é responsável pela anuência da Licença de Importação - LI para registrar o licenciamento. Caso não seja necessário, basta apenas realizar o preenchimento da Declaração de Importação (DI) que é disponibilizada pela Receita Federal do Brasil (MINISTÉRIO DA ECONOMIA, INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, 2019)
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Forças 
- Preços competitivos
- Conhecimento do mercado
- Qualidade nos processos de beneficiamento
- Estrutura logística
Fraquezas
- Falta de mão-de-obra especializada
- Lucros reduzidos
Ameaças
- Concorrência
- Novas tecnologias
- Aumento das normativas e regulamentações sobre o setor
- Crise econômica
Oportunidades
- Diferencial da marca e dos produtos disponibilizados
- Crescimento do mercado
- Formação de parcerias com pequenos produtores

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