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SEQUÊNCIA DO ATLS – X ABCDE NO TRAUMA (AVALIAÇÃO PRIMÁRIA) X - EXSANGUINAÇÃO A – VIA AÉREA COM PROTEÇÃO DE COLUNA CERVICAL B – VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO ADEQUADA C – CIRCULAÇÃO COM CONTROLE DE HEMORRAGIA D – DISFUNÇÃO/ESTADO NEUROLÓGICO E - EXPOSIÇÃO · Tentativa de conter hemorragias maciças · Atuar no 1º pico de morte: morte que ocorre em minutos · Sempre proteger coluna antes de falar com o paciente CHECAR RESPONSIVIDADE · tocar e chamar a vítima – vítimas de trauma não podem ser movidas, pode tocar o ombro ou fazer estímulo doloroso (leito ungueal ou compressão supraorbitária) CHECAR PERMEABILIDADE DA VIA AÉREA · Remoção de corpos estranhos e próteses dentárias · JAW-THRUST: anteriorização a mandíbula · CHIN-LIFT: elevação do mento maior chance de hiperextensão do pescoço, Mão oposta livre para remover detritos ESTABILIZAÇÃO DA COLUNA CERVICAL: COLAR CERVICAL · Considerar inicialmente lesão de coluna cervical em todo politrauma · Cuidado ao retirar o capacete (fazer em dupla): evitar fazer hiperflexão do pescoço para não flexionar a coluna · Pacientes vítimas de politrauma com alteração de nível de consciência ou lesões acima da clavícula: considerar lesão de coluna cervical (não pode tirar o colar cervical até que seja comprovado que não tem lesão) · Retirar colar se: consciente, após palpação - Dúvida: exame complementar REAVALIAR EM CURTOS INTERVALOS DE TEMPO: · Queimadura de via aérea · Fratura de face/ traqueia · Corpo estranho · Secreção · Queda língua · Inconsciência NECESIDADE DE PROTEÇÃO DE VIAS AÉREAS: · Inconsciência/Glasgow menor ou igual a 8 · Fraturas/maxilo-faciais – graves · Risco de aspiração: sangramentos/vômitos · Risco de obstrução: hematoma cervical/ lesão traqueia/ estridor · Queimadura/face/vias aéreas · Apnéia · Movimentos respiratórios insuficientes: taquipneia VIA AÉREA TEMPORÁRIA: · MANOBRAS DE PERMEABILIDADE DE VIAS AÉREAS · DISPOSITIVOS DE VIAS AÉREAS TEMPORÁRIA: Ambu (dispositivo válvula-máscara), Cânula de Guedel, Máscara laríngea, Tubo laríngeo, Combitubo, Cricotireoidostomia por punção · PLANEJAMENTO DE UMA VIA AÉREA DEFINITIVA · ASSEGURAR QUE A VÍTIMA VENTILA ADEQUADAMENTE – por mais que se tenha uma via área pérvia, pode haver um trauma pulmonar e isso pode impedir uma boa ventilação OFERECER O2: · máscara de O2: paciente sem traumas torácicos e via aérea pérvia) CHECAR SE A RESPIRAÇÃO E OXIGENAÇÃO ESTÁ EFETIVA: · oximetria e capnografia · Inspeção, palpação, percussão, ausculta (avaliar presença de derrame pleural, pneumotórax, tamponamento cardíaco) · Via aérea pérvia não significa uma ventilação adequada · Se as manobras de permeabilidade não forem efetivas: garantir VIA AÉREA DEFINITIVA: tubo na traqueia com balão insuflado e paciente ventilando adequadamente · tubo pode introduzido por via nasotraqueal, oral, orifício de traqueostomia, VIAS AÉREAS DEFINITIVAS: · IOT · Intubação nasotraqueal – tem algumas contraindicações, principalmente quando existe suspeita de lesão de base de crânio (sinal do Guaxinim) · Cricotireodostomia cirúrgica · Traqueostomia LESÕES POTENCIALMENTE FATAIS: · Obstrução da via aérea · Pneumotórax (aberto e hipertensivo) · Contusão pulmonar com tórax instável · Hemotórax maciço · Tamponamento cardíaco 1) PNEUMOTÓRAX · Dispneia, MV abolido, Hipertimpanismo, Jugulares ingurgitantes, Taquicardia/ hipotensão, Cianose, Desvio de traqueia 1.1 PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO · Alivio: JELCO 2EIC - Linha hemiclavicular ou; 4 ou 5 EIC entre axilar anterior e média · Definitiva: 4 ou 5 EIC entre axilar anterior e média 2) HEMOTÓRAX MACIÇO · Choque hipovolêmico, MV ausente, Macicez · CONDUTA: Drenagem tórax 5 EIC e Toracotomia (> 1500 ml de sangue após drenagem, 200 ml/h em 4 horas, PCR com ferimento torácico, Ferimento na área de Ziedler) 3)TAMPONAMENTO CARDÍACO · TRIADE DE BECK: Turgência jugular, Hipotensão arterial e Abafamento de bulhas cardíacas · CONDUTA: Punção de Marfan e Pericardiocentese · HEMORRAGIA: é principal causa de causa de morte evitável no trauma · Pacientes com choque hipovolêmico persistente de causa obscura: fratura de pelve (verificar bacia instável) ou lesão de esôfago (dor torácica) CONTROLE DE HEMORRAGIA: · compressão direta da lesão (método + rápido e eficaz) · Torniquete: aceitável nos casos de amputação traumática (casos de lesões maciças onde o membro terá que ser amputado – lesão neurovascular associada ao torniquete é muito menor do que a lesão real) AVALIAÇÃO DO ESTADO HEMODINÂMICO · Verificação de pulsos (taquicardia, filiforme) · Monitorização cardíaca · Cor de pele (cianose, face azizentada e extremidades pálidas sugerem hipovolemia) · Nível de consciência (redução do sensório – avaliação da perfusão cerebral) · Pressão arterial (redução, perda da volemia toda hipotensão pode ser choque hipovolêmico · Diurese ( <0,5 ml/kg/h) CONDUTA: · Acesso venoso calibroso –periférico em MMSS · Solução cristaloide: é a escolha · Iniciar com 1 L no adulto · 20 mg/kg em crianças · Coleta de sangue – tipagem sanguínea, beta HCG (mulheres em idade fértil), glicemia, coagulograma, · Soro antitetânico HEMOTRANSFUSÃO: · Se classe > ou igual III · Resposta transitória ou ausente a etapa inicial de reposição volêmica · Manter a perfusão do tecido cerebral adequada · Minimizar lesão secundária · Investigar abuso de drogas e hipoglicemia ESCALA DE COMA DE GLASGOW (ECG) · Abertura ocular: 1 a 4 · Resposta verbal: 1 a 5 · Resposta motora: 1 a 6 · ECG < ou = 8: proteção da via aérea · Nivel de consciência (ECG 15) REATIVIDADE DAS PUPILAS · Inexistente (-2) · Unilateral (-1) · Bilateral (0) PESQUISA DE SINAIS DE TCE GRAVE · fratura de base de crânio: · Otorreia/rinorreia · Sinal de Battle/batalha (equimose mastoidea, retroauricular) · Sinal do Guaxinim (equimose periorbital) · Despir totalmente o paciente – procurar lesões obscuras, hematomas, empalhamento · Promover o exame físico completo · Avaliar eventuais lesões (fratura de fêmur/bacia) · Palpação de coluna PREVENIR HIPOTERMIA: · Cobrir o paciente · Cobertores aquecidos · Fluidos aquecidos · Ambiente aquecido · HIPOTERMIA: relacionada com a TRÍADE DA MORTE: acidose metabólica, hipotermia e coagulopatia) AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA · A – ALERGIA · M – MEDICAÇÃO · P – PASSADO MÉDICO · L – LÍQUIDOS E ALIMENTOS DIGERIDOS · A – AMBIENTE E EVENTOS RELACIONADOS AO TRAUMA A – VIA AÉREA COM PROTEÇÃO DE COLUNA CERVICAL CHECAGEM DA RESPONSIVIDADE E DA PERMEABILIDADE DA VIA ÁREA ESTABILIZAÇÃO DA COLUNA CERVICAL: COLAR CERVICAL VIA AÉREA TEMPORÁRIA CHECAR RESPONSIVIDADE · tocar e chamar a vítima – vítimas de trauma não podem ser movidas, pode tocar o ombro ou fazer estímulo doloroso (leito ungueal ou compressão supraorbitária) CHECAR PERMEABILIDADE DA VIA AÉREA · Remoção de corpos estranhos e próteses dentárias · JAW-THRUST: anteriorização a mandíbula · CHIN-LIFT: elevação do mento maior chance de hiperextensão do pescoço, Mão oposta livre para remover detritos CHECAR SE HÁ OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS: · Checar qualquer ruído anormal: estridor laríngeo, sibilos · Observar diretamente a cavidade oral à procura de possíveis causas de obstrução: sangue, vômitos, corpo estranho · Procurar por sinais externos de trauma: escoriações ou hematomas, edema ou enfisema subcutâneo). · Checar outros sinais de obstrução de vias aéreas: movimentos abdominais paradoxais, uso de musculatura acessória, hipoxemia ocorrem tardiamente e são sinais de extrema gravidade). · Excluir a obstrução por queda da língua, elevando o queixo e colocando o paciente em posição de hiperextensão cervical (desde que excluído trauma) SINAIS DE DESCONFORTO OU INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA: · Dispneia ou taquipneia (atentar que bradipneia ou respiração de Cheyne-Stokes são sinais tardios e representam maior gravidade). · Movimentos paradoxais podem indicar obstrução de vias aéreas ou instabilidade da caixa torácica. · Movimentos unilaterais podem indicar pneumotórax, derrame pleural ou atelectasia. · Sibilos sugerem broncoespasmo. · Hipoxemia (oximetria de pulso < 90%). · Evidência de hemorragiapulmonar ou aspiração. · Percussão com hipertimpanismo ou macicez. · Ausculta anormal (sibilos, estertores). · Observar a tosse (se necessário, pedir para paciente tossir) e o aspecto da secreção. · Sempre proteger coluna antes de falar com o paciente · Considerar inicialmente lesão de coluna cervical em todo politrauma · Cuidado ao retirar o capacete (fazer em dupla): evitar fazer hiperflexão do pescoço para não flexionar a coluna · Pacientes vítimas de politrauma com alteração de nível de consciência ou lesões acima da clavícula: considerar lesão de coluna cervical (não pode tirar o colar cervical até que seja comprovado que não tem lesão) · RETIRAR COLAR SE: · Consciente · após palpação - Dúvida: exame complementar MANOBRAS DE PERMEABILIDADE DE VIAS AÉREAS · JAW-THRUST: anteriorização a mandíbula · CHIN-LIFT: elevação do mento maior chance de hiperextensão do pescoço, Mão oposta livre para remover detritos DISPOSITIVOS DE VIAS AÉREAS TEMPORÁRIA: · Ambu (dispositivo válvula-máscara) · Cânula de Guedel · Máscara laríngea · Tubo laríngeo · Combitubo · Cricotireoidostomia por punção PLANEJAMENTO DE UMA VIA AÉREA DEFINITIVA NECESIDADE DE PROTEÇÃO DE VIAS AÉREAS: · Inconsciência/Glasgow menor ou igual a 8 · Fraturas/maxilo-faciais – graves · Risco de aspiração: sangramentos/vômitos · Risco de obstrução: hematoma cervical/ lesão traqueia/ estridor · Queimadura/face/vias aéreas · Apnéia · Movimentos respiratórios insuficientes: taquipneia ASSEGURAR QUE A VÍTIMA VENTILA ADEQUADAMENTE · por mais que se tenha uma via área pérvia, pode haver um trauma pulmonar e isso pode impedir uma boa ventilação REAVALIAR EM CURTOS INTERVALOS DE TEMPO: · Queimadura de via aérea · Fratura de face/ traqueia · Corpo estranho · Secreção · Queda língua · Inconsciência B – VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO ADEQUADA CHECAGEM DA EFETIVIDADE DA OFERTA DE O2 VIAS AÉREAS DEFINITIVAS LESÕES POTENCIALMENTE FATAIS OFERECER O2: · máscara de O2: paciente sem traumas torácicos e via aérea pérvia) CHECAR SE A RESPIRAÇÃO E OXIGENAÇÃO ESTÁ EFETIVA: · oximetria e capnografia · Inspeção, palpação, percussão, ausculta · avaliar presença de derrame pleural, pneumotórax, tamponamento cardíaco, hemotórax maciço · Via aérea pérvia não significa uma ventilação adequada · Pacientes que, apesar de protegerem a via aérea, não conseguem ventilar adequadamente (não conseguem efetuar uma boa troca gasosa) podem ter indicação de intubação. · PRINCIPAIS INDICADORES DE FALHA VENTILATÓRIA: taquipneia, estridor e respiração superficial. · Se as manobras de permeabilidade não forem efetivas: garantir VIA AÉREA DEFINITIVA tubo na traqueia com balão insuflado e paciente ventilando adequadamente · tubo pode introduzido por via nasotraqueal, oral, orifício de traqueostomia, · IOT · INTUBAÇÃO NASOTRAQUEAL – tem algumas contraindicações, principalmente quando existe suspeita de lesão de base de crânio (sinal do Guaxinim) · CRICOTIREODOSTOMIA CIRÚRGICA · TRAQUEOSTOMIA CRITÉRIOS PARA VIA AÉREA DEFINITIVA · Inconsciência/Glasgow menor ou igual a 8 · Apneia · Proteção contra aspiração de sangue e vômito incoercível · Lesão iminente ou potencial da via aérea: queimaduras, fraturas faciais, hematoma retrofaríngeo, convulsão persistente, angioedema, obstrução da via aérea INDICAÇÕES PARA VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA 1) FALÊNCIA RESPIRATÓRIA · PCR ou parada respiratória · IRpA que evolui com fadiga intensa de musculatura acessória · IRpA associada a doenças neuromusculares 2) ANORMALIDAES DA OXIGENAÇÃO · Hipoxemia grave e refratária ao tratamento com medidas menos invasivas 3) OUTRAS · Necessidade de proteção de vias aéreas do paciente, seja por rebaixamento do nível de consciência, queimadura, hemorragia digestiva alta grave, · obstrução de via aérea · instabilidade hemodinâmica grave · choque refratário e IRpA · Obstrução da via aérea · Pneumotórax (aberto e hipertensivo) · Contusão pulmonar com tórax instável · Hemotórax maciço · Tamponamento cardíaco PNEUMOTÓRAX · Dispneia · MV abolido · Hipertimpanismo · Jugulares ingurgitantes · Taquicardia/ hipotensão · Cianose · Desvio de traqueia PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO · Alivio: · JELCO 2EIC - Linha hemiclavicular ou; · 4 ou 5 EIC entre axilar anterior e média · Definitiva: 4 ou 5 EIC entre axilar anterior e média HEMOTÓRAX MACIÇO · Choque hipovolêmico, MV ausente, Macicez · CONDUTA: · Drenagem tórax 5 EIC · Toracotomia (> 1500 ml de sangue após drenagem, 200 ml/h em 4 horas, PCR com ferimento torácico, Ferimento na área de Ziedler) TAMPONAMENTO CARDÍACO · TRIADE DE BECK: Turgência jugular, Hipotensão arterial e Abafamento de bulhas cardíacas · CONDUTA: Punção de Marfan e Pericardiocentese C – CIRCULAÇÃO COM CONTROLE DE HEMORRAGIA AVALIAÇÃO DAS HEMORRAGIAS CONDUTA · HEMORRAGIA: é principal causa de causa de morte evitável no trauma PACIENTES COM CHOQUE HIPOVOLÊMICO PERSISTENTE DE CAUSA OBSCURA · fratura de pelve (verificar bacia instável) ou lesão de esôfago (dor torácica) · FRATURA DE PELVE - paciente chocado sem lesão, vai testar a bacia. São aquelas lesões chamadas de livro aberto bacia instável prediz probabilidade de fratura de pelve. Uma fratura de pelve tem perda sanguínea superior a 2000 mL (causa de choque obscuro importante). · LESÃO DE ESÔFAGO - o indivíduo vai referir dor torácica importante, sem fratura para justificar a dor. Pode ter a presença de um derrame pleural mais amarelado, não é um derrame hemorrágico. AVALIAÇÃO DO ESTADO HEMODINÂMICO · Verificação de pulsos (taquicardia, filiforme) · Monitorização cardíaca · Cor de pele (cianose, face azizentada e extremidades pálidas sugerem hipovolemia) · Nível de consciência (redução do sensório – avaliação da perfusão cerebral) · Pressão arterial (redução, perda da volemia toda hipotensão pode ser choque hipovolêmico) · Diurese ( <0,5 ml/kg/h) OBSERVAÇÕES: · IDOSO: responde rapidamente as mudanças fisiológicas, devido a perda de mecanismo adaptativo – pequenas alterações na volemia e já fazem alteração fisiológica (taquicardia/ taquidispneia) · JOVENS/ ATLETAS: mecanismo adaptativo funcionante, preciso de uma grande perda de sangue para fazer alterações fisiológicas · CRIANÇA: demonstra poucos sinais com perda volêmica, tem uma reserva fisiológica exuberante, quanto aparecem sinais de alteração hemodinâmica, deve-se agir rapidamente · GESTANTE: possui uma volemia 30% maior do que a população não gestante, perda sanguínea é mais grave do que em pessoas não gestantes CONTROLE DE HEMORRAGIA: · COMPRESSÃO DIRETA DA LESÃO (método + rápido e eficaz) · TORNIQUETE: aceitável nos casos de amputação traumática (casos de lesões maciças onde o membro terá que ser amputado – lesão neurovascular associada ao torniquete é muito menor do que a lesão real) CONDUTAS GERAIS · ACESSO VENOSO CALIBROSO –periférico em MMSS · SOLUÇÃO CRISTALOIDE: é a escolha · Iniciar com 1 L no adulto · 20 mg/kg em crianças · COLETA DE SANGUE – tipagem sanguínea, beta HCG (mulheres em idade fértil), glicemia, coagulograma, · SORO ANTITETÂNICO HEMOTRANSFUSÃO: · Se classe > ou igual III · Resposta transitória ou ausente a etapa inicial de reposição volêmica D – DISFUNÇÃO/ESTADO NEUROLÓGICO · Manter a perfusão do tecido cerebral adequada · Minimizar lesão secundária · Investigar abuso de drogas e hipoglicemia · ECG < ou = 8: proteção da via aérea PESQUISA DE SINAIS DE TCE GRAVE · fratura de base de crânio: · Otorreia/rinorreia · Sinal de Battle/batalha (equimose mastoidea, retroauricular) · Sinal do Guaxinim (equimose periorbital) AVALIAÇÃO PUPILAR ISOCÓRICA MIDRIÁTICA: > 2mm MIÓTICA/ PUNTIFORME: <2mm ANISOCÓRICA - PUPILAS NORMAIS - SIMÉTRICAS - REAGEM À LUZ - PUPILAS DILATADAS - CAUSAS: - pode ocorrer em ambientes com pouca luz - anóxia ou hipóxia severa - rebaixamento do nível de consciência - estado de choque - parada cardíaca - hemorragia - traumatismo cranioencefálico. - PUPILA CONTRAÍDAS (NÃO REAGEM À LUZ) - CAUSAS: - lesão no sistema nervoso central- abuso no uso de drogas. - intoxicação por opioide - lesão pontinha - PUPILA COM DIÂMETRO DESIGUAL (ASSIMÉTRICAS): uma pupila fica maior do que a outra, - CAUSAS: - Acidente vascular encefálico - Traumatismo cranioencefálico. - Hipertensão craniana
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