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Tena 5 C2

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GRUPO C2 
Daniel Arcuschin de Oliveira 
Rodrigo Calixto Verndl Ferreira 
Vitor Augusto Melão Martinho 
 
 
Capítulo – Fluxo sanguíneo muscular e débito cardíaco, durante o exercício; A 
circulação coronária e a doença isquêmica do coração. 
 
 No começo do capítulo o autor nos da uma idéia clara e objetiva de como o 
fluxo sanguíneo ocorre nos músculos esqueléticos bem como sua regulação 
durante o exercício físico. Continuando o raciocínio é importante destacar que 
durante a realização de alguma atividade física o organismo aumenta o fluxo 
sanguíneo para os músculos ativos em até 20 vezes através da abertura dos 
capilares musculares, vasodilatação local por diminuição de O2, liberação de 
adenosina, entre outras. Outro mecanismo de controle do fluxo sanguíneo 
pelos músculos esquelético é o SN autônomo, mais especificamente os nervos 
simpáticos vasoconstritores que liberam a norepinefrina excitando os 
receptores alfa dos vasos. 
 Durante o exercício ocorrem três efeitos principais no sistema circulatório para 
q posso suprir as necessidades exigidas pelos músculos ativos, são eles: (1) 
descarga maciça do sistema nervoso simpático em todo o corpo (aumentando 
a freqüência cardíaca e a força de contração desse órgão; aumenta a pressão 
media de enchimento sistêmico, aumentando dessa forma o retorno venoso; e 
contração das arteríolas da circulação periférica, exceto dos músculos ativos); 
(2) aumento da pressão arterial e (3) aumento do débito cardíaco. 
 Continuando o capitulo é descrito a circulação coronária e o mecanismo de 
controle do fluxo sanguíneo coronário, sendo importante destacar aqui que o 
metabolismo local é o controlador primário desse fluxo, sendo soberano ao 
controle do sistema nervoso simpático. 
 Finalizando o capítulo o autor descreve a fisiopatologia da cardiopatia 
isquêmica (infarto do miocárdio e angina de peito) bem como seu tratamento 
(medicamentoso ou cirúrgico). O grupo achou importante ressaltar que a 
aterosclerose é a causa mais freqüente da diminuição do fluxo sanguíneo 
coronário, portanto é importante ressaltar a importância de uma alimentação 
saudável e a prática de exercícios físicos para evitar o desenvolvimento dessas 
placas ateroscleróticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cecil – Cap 56: Cateterismo e Angiografia 
 
O capítulo inicia mostrando a importância da angiografia e do cateterismo no 
papel de fornecer uma avaliação detalhada da anatomia, fisiologia e da 
vasculatura cardíaca e representa o padrão ouro para avaliação de doença 
cardíaca. Após esta importante explicação, é dado um breve histórico sobre 
estes dois métodos de avaliação cardíaca. 
O capítulo é dividido, então, em duas partes, na cateterização cardíaca e na 
angiografia cardíaca. Na parte da cateterização cardíaca, o autor divide de 
forma didática e muito interessante as indicações, as contraindicações e riscos, 
a técnica e a avaliação hemodinâmica desta técnica avaliadora do coração. É 
interessante ressaltar as indicações para a realização da cateterizacao, sendo 
as principais doença arterial coronariana, cardiopatias valvares, cardiopatias 
congênitas, doenças pericárdicas, doenças vasculares, insuficiência cardíaca 
congestiva e o transplante cardíaco. 
A respeito da angiografia cardíaca, o capitulo é bem dividido entre a 
aortografia, ventriculografia esquerda, angiografia coronariana, métodos 
adjuvantes para a avaliação da estenose coronariana e as perspectivas futuras 
acerca deste método. Neste segmento do capítulo é muito importante destacar 
as perspectivas futuras da angiografia cardíaca, que em um futuro próximo 
apresentará, possivelmente, angiografias por ressonância magnética em tempo 
real e a imagem de placas ateroscleróticas com técnicas de ressonância 
magnética. 
Concluindo, o grupo achou o capítulo bastante didático e de fácil compreensão, 
com um assunto importante para a atuação da medicina.

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