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ULTRASSONOGRAFIA.pdf

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Tais a ultrassonografia é para ser descrita durante o caso, então eu vou colocar algumas coisas aqui e você vai inserindo elas no contesto do caso clinico. Quando necessário.
3) PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ULTRA-SONOGRAFIA
A - Efeito Piezelétrico
O transdutor, parte do equipamento de ultra-sonografia que entra em
contato com o paciente, possui em sua superfície cristais; esses cristais
possuem a capacidade de converter energia elétrica em energia mecânica,
assim como a capacidade de converter energia mecânica em elétrica.
Ao receber um estímulo elétrico, os cristais piezelétricos o transformam em energia mecânica – ondas de ultra-som. Essas ondas irão penetrar o corpo do paciente, onde serão absorvidas, refratadas e refletidas. As ondas refletidas
voltam para o transdutor onde, mais uma vez, acionam os cristais piezelétricos,
que irão convertê-las em energia elétrica.
Os cristais piezoelétricos mais utilizados são o quartzo, a turmalina e os
cristais sintéticos, que são mais baratos.
B – Equipamento
Gerador e receptor de ultra-sons (transdutor);
Amplificação, compensação e discriminação dos ecos;
Processador de vídeo e display de imagem;
Sincronização de imagem
Os sinais detectados pelo transdutor sofrem um processamento para tornar compatível a faixa de amplitude dos ecos captados com a faixa de resposta dos monitores de vídeo. Assim, o sinal original precisa ser comprimido, tarefa realizada pelo processador de vídeo. Uma vez comprimidos os sinais são digitalizados por um conversor analógico digital, e então armazenados na memória de um computador. Isso permite que sejam processados mesmo depois de terminado o exame. O armazenamento é também importante para permitir que se possa congelar a imagem durante o exame em tempo real.
Utilizam-se três tipos de transdutores: LINEAR, CONVEXO E CAVITÁRIO.
No nosso caso ( CISTO NO OVÁRIO SE NÃO FOR ESSE É SÓ TROCAR O TRANSDUTOR) utilizou-se o Transdutor Cavitário
Cavitário: indicado para exame ginecológico e da próstata (transvaginal
e transretal), pois possibilita que a fonte do ultra-som fique mais perto
das estruturas a serem avaliadas.
	
C - Tipos de Ultra-sonografia
São 3 tipos : Modo A , Modo B e Modo M.
No nosso caso utilizou-se o modo B
Modo B. Permite a visualização da forma do objeto estudado em duas dimensões. A letra B se refere a brilho. No modo B, os pontos brilhantes representam os ecos gerados nas estruturas. Assim, movendo-se o transdutor, criam-se novos eixos, permitindo a visualização de diferentes ângulos dos órgãos pesquisados.
D - Formação das Imagens
Thais essa parte não sei se é preciso colocar tudo isso, da uma lida e vê se realmente precisa colocar tudo ou só algumas partes.
A imagem da ultra-sonografia baseia-se na capacidade dos tecidos biológicos em refletirem o som. O som refletido pelos tecidos (ECO) volta para o transdutor sendo transformado em energia elétrica, dando origem as imagens brancas que são vistas na tela do aparelho. A velocidade com que este processo ocorre depende da constante de cada material, que se relaciona com suas propriedades elásticas e de densidade. A velocidade de propagação do som no ar é em média 340 m/s, no líquido 1.200 m/s e nos sólidos 5.000 m/s.
O cálculo da velocidade de transmissão do som através dos constituintes do 14 corpo humano tem como média 1.540 m/s, já que suas velocidades são muito semelhantes, com exceção do ar (pulmão e intestino) e dos ossos.
Se a estrutura gerar muitos ecos, é chamada hiperecogênica, hiperecóica,
ecogênia ou ainda, ecóica e é vista como uma estrutura branca na tela; se o órgão der origem a poucos ecos, é visto como uma região cinza, sendo chamada hipoecogênica ou hipoecóica; caso a estrutura não seja capaz de gerar ecos, será vista como uma região preta e classificada como anecogênica ou anecóica.
Os tecidos moles são bons condutores do ultra-som e causam pouca reflexão, dando origem a poucos ecos (ex: músculos). Já as estruturas com densidades diferentes como osso e ar não transmitem bem o som e causam muita reflexão.
Líquidos são excelentes condutores de som, não causando reflexão (ex: água).
A atenuação é definida como a diminuição da intensidade do feixe sonoro ao atravessar o tecido, sendo diretamente proporcional a freqüência do transdutor, ou seja, quanto maior a freqüência do transdutor maior a atenuação. Para compensar a atenuação os equipamentos possuem recursos de ampliação.
A absorção pelos tecidos é feita através da transformação de energia sonora em calor, geralmente esse aumento de temperatura é imperceptível, sendo proporcional a freqüência e dependente da viscosidade do meio. O osso, por exemplo, absorve 10 vezes mais os ultra-sons que os tecidos moles.
O funcionamento do aparelho de ultra-sonografia consiste em enviar um estímulo elétrico ao transdutor que, por possuir cristais piezelétricos, o converte em ondas sonoras. Ao posicionar o transdutor na superfície do corpo do paciente, as ondas sonoras irão emitir ecos ao alcançarem estruturas ecogênicas, porém as ondas sonoras que voltam ao transdutor têm menos intensidade, visto que parte da energia foi transformada em calor e parte foi perdida. O transdutor capta essas ondas sonoras e as transformam em energia elétrica que então passa por um amplificador a fim de compensar as perdas que ocorreram no corpo do paciente, em seguida o pulso elétrico é interpretado pelo programa de computador do aparelho e origina a imagem que será visualizada no monitor.
F – Termos Especiais

SOMBRA ACÚSTICA: estruturas hiperecogênicas não transmitem bem o som, impedindo que este atinja as regiões abaixo de sua superfície, essas regiões, portanto não serão capazes de emitir ecos, sendo vizualizadas como zonas escuras. Exemplos de estruturas hiperecogênicas que podem gerar a sombra acústica: cálculos e calcificações.
O coeficiente de absorção aumenta quando se eleva a quantidade de proteína presente no meio condutor. Por isso, tecidos ricos em colágeno absorvem grande parcela da energia do feixe ultra-sônico que os atravessa
(não sobra energia para as estruturas atrás) podendo gerar a sombra acústica. A sombra acústica corresponde à imagem em faixa preta localizada 
posteriormente às estruturas que causam reflexão sonora. 
	Tais não a necessidade de colocar esse quadro mas vale lembrar que o termo para o nosso caso é Hipoecogênico ( ovário = tecido mole )
ACHEI ESSE TEXTO NA INTERNET EM UM SITE DE EXAMES, ENTRA BEM NO CONTEXTO NO NOSSO CASO , ACHO QUE PODERIAMOS USAR O NOME “ULTRASSOM PELVICO” E APROVEITAR ALGUMA COISA DO TEXTO.
	Ultrassom Pélvico (código AMB: Abdome total (inclui pelve) 4.09.01.12-2)
	O que é
O exame de ultra-som envolve a emissão de ondas sonoras para o interior do organismo; estas ondas sonoras são refletidas pelos órgãos internos, como ecos, e estes são em seguida captados por um aparelho capaz de transformá-los em imagens anatômicas. Nenhuma energia ionizante (raio X) está envolvida neste tipo de procedimento.
Nas mulheres, o ultra-som pélvico é mais frequentemente usado para examinar o útero, as tubas uterinas e os ovários. Como as imagens do ultra-som são obtidas em tempo real, elas podem mostrar movimentos dos tecidos e dos órgãos internos, e possibilitam a visualização do fluxo sangüíneo.
Utilização
A monitorização do desenvolvimento fetal é a principal razão é pela qual o ultra-som pélvico é usada. Outras utilizações deste exame são:
Avaliação de dor pélvica 
Avaliação de sangramento anormal ou de outros problemas menstruais 
Colaborar no diagnóstico de massas pélvicas, tais como os cistos de ovário e os tumores do ovário ou do útero. 
Avaliação de infecções pélvicas 
Orientar a realização de punção-biópsia por agulha 
Pode ajudar a identificar cálculos, tumores e outras alterações na bexiga, tanto nas mulheres como nos homens. 
Preparação para o exame
Devem ser usadas roupas confortáveis no dia do exame. Em alguns dos exames, será pedido que uma grande quantidade de água (geralmente 6 copos) seja ingerida nas 2 horas que antecedam o exame, para que a bexigafique cheia. A bexiga cheia ajuda na visualização do útero, ovários e parede interna da própria bexiga.
Equipamento de ultra-som
A aparelhagem que realiza a ultra-sonografia consiste de um console contendo um computador, um monitor de vídeo e um transdutor. O transdutor é um dispositivo manual, portátil, que envia e recebe os sinais de ultra-som, e é usado para examinar o interior do abdômen. O transdutor é ligado ao aparelho de ultra-som.
O ultrasonografista espalha um gel lubrificante na parte inferior do abdômen do paciente, na área a ser examinada onde se localizam o útero e os ovários, e a seguir comprime o transdutor firmemente contra a pele, para obter as imagens.
O transdutor funciona ao mesmo tempo como um alto falante (que origina os sons) e um microfone (que os grava). Quando o transdutor é pressionado contra a pele, ele emite um feixe de ondas sonoras de alta freqüência, inaudíveis para nós. Na medida em que estas ondas ecoam dos tecidos e fluidos corpóreos, o microfone presente no transdutor salva a intensidade e tipo das ondas sonoras refletidas (ecoadas). As ondas refletidas são analisadas pelo computador do equipamento, que as transformam em imagens em tempo real, visualizadas no monitor.
Na medida em que o exame prossegue, as imagens mais representativas (tanto imagens em movimento como imagens estáticas) são armazenadas no computador do aparelho de ultra-som, podendo ser copiadas em disco ou vídeo, e/ou impressas em papel. Geralmente o paciente pode acompanhar visualmente o exame.
Técnica e interpretação do exame
O ultra-som pélvico convencional é feito através da parede anterior do abdômen, em sua parte mais inferior. Tipos especiais de ultra-som pélvico são os exames por via endovaginal e por via transretal. Estas duas técnicas não são objetos deste texto, por terem indicações diferentes e por usarem técnicas e transdutores diversos.
Para a realização do ultra-som pélvico, a bexiga deve estar cheia. O paciente é posicionado na mesa de exames, de modo a ficar confortável, e um gel cristalino é aplicado sobre a pele da parte inferior do abdômen. A função do gel é melhorar o contato entre o transdutor e a pele.
O transdutor é aplicado firmemente contra a pele, obtendo-se as imagens. Pode haver algum desconforto durante a pressão do transdutor, devido ao fato da bexiga estar cheia.
O exame é indolor. Ao término do exame, muitas vezes é solicitado ao paciente que espere por alguns minutos, enquanto o ultrasonografista analisa as imagens e muitas vezes já prepara o laudo médico de imediato.
O exame é interpretando por um ultrasonografista , que é, em boa parte das vezes, um radiologista. Este profissional é o responsável pelo laudo final, e também assina o documento.
Benefícios da Técnica
O exame não é invasivo e é indolor 
É uma técnica amplamente disponível e de fácil uso. 
Não utiliza radiação ionizante, como nos exames de raios-X 
Permite obtenção de imagens em tempo real 
Possibilita a análise de movimentos 
Riscos da Técnica
Não existem riscos descritos desta técnica em seres humanos 
Limitações da técnica
Não é uma boa técnica para visualização de cavidades ou órgãos que contenham gás 
Pacientes obesos apresentam maior dificuldade para visualização das estruturas 
Permite visualizar apenas a superfície externa dos ossos 
SÓ PARA FINALIZAR É COMO SE FOSSE COM CASO CLINICO DE ANATO SÓ QUE DEVE SER DESCRITO EM TEXTO COM TODAS AS ETAPAS SOFRIDAS PELO PACIENTE DURANTE A REALIZAÇÃO DO EXAME.

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