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TIPOS DE MATERIAIS: 1. Metais: Número grande de elétrons livres: ligar em outros elementos; Bons condutores de eletricidade e calor: fator negativo, pois absorve muito calor – proteção pulpar; Resistentes, mesmo assim são deformáveis; Usados em formas de ligas em peças protéticas, aparelhos ortodônticos, implantes, limas endodônticas, instrumental; 2. Cerâmicos: friáveis* São compostos por minerais argilosos, cimento e vidro; São resistentes a altas temperaturas e aos abrasivos, além de possuírem baixa condutividade térmica e elétrica; São duros, porém, quebradiços (fora da boca); Biocompatíveis, resistentes a corrosão; 3. Polímeros: São compostos orgânicos, com estrutura de carbono, hidrogênio e elementos não metálicos; Possuem estrutura molecular muito grande; São extremamente flexíveis; Metacrilados, presentes em resina; Materiais de moldagem, adesivos e selantes; 4. Compósitos: São compostos formados por dois ou mais materiais; As fibras de vidro são incorporadas no interior de um material polimérico; Apresenta propriedades e características de cada material que o compõe; PROPRIEDADES DOS MATERIAIS: 1. Térmicas: Calor específico: quantidade de calor necessário para aumentar em 1°C 1 grama de substância; ‐ Amálgama: 0,06cal/g°C ‐ Oxido de Zn e Eugenol: 0,23g/g°C ‐ É necessário utilizar materiais forradores (ou protetores) para não deixar propagar calor para a dentina; ‐ Cimento de hidróxido de cálcio: melhor forrador utilizado odontologia, pois, além de servir como barreira entre metal e dentina, ele ajuda na formação de dentina através de processos e transformações químicas; Condução térmica: transferência de calor por condução; ‐ A quantidade de calor (cal/s) que passa através de um material com espessura de 1 cm, e área de secção transversal de 1cm² apresentando uma diferença de temperatura de 1ºC; ‐ Pode ser utilizado outro material de base (também protetor) antes do forrador; ‐ Os mais utilizados são o ionômero de vidro e o óxido de zinco e eugenol; (quanto maior a profundidade, mais espesso é o material); ‐ Depende do gradiente de concentração (quanto maior a profundidade, mais espesso é o material); ‐ Metais: bons condutores térmicos; ‐ Polímeros: bons isolantes térmicos; OBS: Alta condutividade térmica = Baixo isolamento da polpa; Difusividade térmica: velocidade pela qual um corpo de temperatura não uniforme atinge um estado de equilíbrio térmico (estímulos térmicos transientes); ‐ Está relacionado com materiais forradores e depende do tempo de aplicação do estímulo; ‐ D.T. = condutividade térmica /calor específico x densidade do material; Coeficiente de expansão térmica linear (CETL): alteração do comprimento quando sua temperatura altera 1°C; OBS: Na odontologia, o ideal é que o material restaurador se expanda ou se contraia de forma semelhante às estruturas dentais (esmalte e dentina). A diferença de contração/dilatação possui o inconveniente de não acompanhar o dente na mesma proporção, podendo causar fendas entre a restauração e o dente em si, que provocam micro infiltração, sendo pontos de sensibilidade e infecção; OBS2: Cimento de ionômero de vidro é o que mais se aproxima da dentina; 2. Elétricas: Energia de superfície: película adquirida – proteínas e nutrientes presentes na saliva que se depositam no dente algumas horas após a escovação mecânica (pode vir a formar placa, desde que o intervalo entre uma escovação e outra seja muito longo e/ou haja restos alimentares nos dentes, proporcionando o desenvolvimento de bactérias); Galvanismo: é a geração de correntes elétricas provocada pelo contato de dois materiais metálicos, provocando sensibilidade; ‐ Restaurações metálicas; ‐ Fenômeno acelerado pelo fluido salivar carregado de elétrons; Solubilidade: é a quantidade de dissolução de estruturas dentais (perimólise) ou material dentário em meio líquido; ‐ Perimólise é mais decorrente do ácido estomacal que vai à boca por conta de regurgitação; ‐ Também causado por Coca-cola; OBS: pacientes com bruxismo não são aconselháveis para restaurações mecânicas; OBS²: é possível que seja necessário remover os pontos de contatos dentários interproximais de dentes restaurados com liga metálica para evitar dor e sensibilidade. CONTUDO, é bem mais correto utilizar o material forrador para evitar que isso aconteça (cimento hidróxido de cálcio); Corrosão: 3. Mecânicas: Tensão: força por unidade de área; ‐ A força mastigatória possui diversas tensões dependendo do dente (área); ‐ Tração (a), compressão (b) e cisalhamento(c): Deformação: elástica, plástica e fratura; ELÁSTICA Objeto volta ao que era antes PLÁSTICA Deformação permanente; Módulo de elasticidade = tensão/deformação; ‐ Materiais rígidos: não possuem elasticidade e acabam fraturando quando submetidos a determinada pressão; Limite de proporcionalidade: é a tensão na curva de tensão-deformação quando esta para de ser linear; Limite convencional de escoamento: é a tensão de um valor, selecionado arbitrariamente, de deformação permanente; Resistência máxima: é a tensão na qual ocorre a fratura de um material; OBS: Deformação elástica – limite de proporcionalidade; Deformação plástica – resistência máxima FRATURA Alongamento (ductibilidade)/compressão (maleabilidade): é a quantidade de deformação que um material pode suportar antes da ruptura; Resiliência: é a energia absorvida até o limite de proporcionalidade (fase elástica); ‐ Fase elástica; ‐ Se não houver resiliência, é um material frágil; CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO Rigidez: é a energia absorvida até o limite de resistência máxima; ‐ Fase plástica; T = Força / área OBJETIVO: Avaliar propriedades físicas e mecânicas dos materiais; CONCEITOS: Estricção: é a diminuição na área de secção do corpo de prova durante o ensaio de tração, referido à área de secção original; Alongamento: é o aumento em comprimento, referindo ao comprimento inicial, medido após a ruptura; Limite de Elástico: definido como a maior tensão que um corpo pode suporta, sem deixar qualquer deformação permanente quando o material é descarregado; Limite de Escoamento: é a tensão máxima, além da qual o corpo de prova poderá apresentar deformações plásticas, mesmo sem o aumento de tensões. Resistência Limite É a tensão que atua na estrutura, no momento em que esta sofre a carga máxima. TIPOS: Ensaio de tração: consiste basicamente em submeter um corpo-de-prova (CP) a um esforço uniaxial crescente que tende a alongá-lo na direção da aplicação da carga até a ruptura; Propriedades e vantagens: ‐ É o ensaio mais utilizado na Odontologia; ‐ Facilidade de aplicação; ‐ Baixo custo; ‐ Boa reprodutividade dos resultados; ‐ Permite a determinação de um grande número de propriedades mecânicas; Metais não rígidos não passam por longa fase elástica; Ensaio de microtração: considerada como o teste mais confiável para avaliação da união de sistemas adesivos com a estrutura dentária principalmente a dentina; Interpretação dos resultados baseia-se na teoria de Griffith (1920): a resistência coesiva dos corpos sólidos diminui com o aumento do volume e da área de secção transversa; Permite avaliar a resistência adesiva de dimensões da área transversal; Redução da área de teste (< 2,0mm) mostram valores de resistência adesiva superiores; Fratura dos espécimes ocorre de forma adesiva, sem fraturas coesivas no substrato; Possibilidade de obtenção de vários espécimes num único dente; Facilita a análise dassuperfícies em microscopia eletrônica de varredura. Considerada como o teste mais confiável para avaliação da união de sistemas adesivos com a estrutura dentária principalmente a dentina; Ensaio de compressão: Fundamenta-se na aplicação de uma força numa velocidade constante comprimindo um sólido, provocando a ruptura no corpo-de-prova; Ensaio de cisalhamento: Objetivos: ‐ Determinar a resistência das interfaces de colagem; ‐ Resistência ao corte dos materiais; ‐ Quantificar o desempenho dos materiais em estado de torção; Ensaio de micro-cisalhamento; Ensaio de dobramento e flexão: Dobramento: dobrar um corpo de prova retilíneo de seção circular, retangular ou quadrada, assentados em dois apoios afastados a uma distância especificada de acordo com o tamanho do corpo de prova, aplica um carga perpendicular ao eixo do corpo de prova, até atingir um ângulo desejado (90o , 120o , 180o ); Flexão: realizado em materiais frágeis e em materiais resistentes, onde, o principal esforço é a flexão; Ensaio de dureza: é propriedade empregada para se predizer a resistência de um material e sua capacidade de abrasionar estruturas dentais opostas; Tipos de Dureza: ‐ Por risco; ‐ Por choque; ‐ Por penetração: Dureza Brinell: Erros e limitações do teste: o Distorção do material; o Inutilização da peça; o Não serve para peça que sofreram um tratamento superficial; o Não propício para áreas não planas - baixo custo; Na odontologia: usa-se para determinar a dureza de metais e materiais metálicos; Dureza Rockwell: Princípio do método: o ensaio é baseado na profundidade de penetração de uma ponta subtraída da retirada de uma carga maior e da profundidade causada pela aplicação de uma carga menor; Vantagens do teste: o Diminui o tempo para a análise; o Livre de erros pessoais; o Utilização de perfuradores pequenos; Tipos: comum e superficial; Dureza Vickers: Vantagens da Vickers: o Impressões pequenas; o Grande precisão de medida; o Deformação nula do penetrador; o Existência de apenas uma escala; o Aplicação para todos os materiais; o Aplicação em qualquer espessura; Microdureza: o Impressão microscópica; o Carga entre 1 kgf a 10 gf; o Utilização da mesma técnica; Na odontologia: o Materiais friáveis; o Ligas de ouro o Restaurações fundidas; Dureza Knoop: Penetrador em forma de pirâmide alongada; Vantagens da microdureza Knoop: o Mais estreita que a Vickers; o Knoop não sofre muita recuperação elástica; o Profundidade da Knoop é metade da Vickers com a mesma carga; o Mensuração de materiais frágeis; Ensaios de microinfiltração: Microinfiltração marginal: consiste na passagem clinicamente indetectável de bactérias, fluidos, moléculas ou íons entre a parede da cavidade e o material restaurador; Fatores: A localização da cavidade, deficiências na adesão e a baixa resistência ao desgaste do material restaurador podem ocasionar microinfiltração marginal, aliada à sensibilidade pós-operatória, reincidência da lesão cariosa, manchamento e necrose pulpar; É avaliado pela penetração de marcadores de acordo com escores predeterminados: ‐ Corantes (azul de metileno); ‐ Marcadores químicos (NITRATO DE PRATA); ‐ Marcadores radioativos; ‐ Bactérias; ‐ Cáries artificiais; ‐ Outros; Escores avaliados: ‐ 0 – sem infiltração; ‐ 1 – infiltração até 1/3 da parede gengival; ‐ 2 – infiltração até 1/2 da parede gengival; ‐ 3 – infiltração até 2/3 da parede gengival; ‐ 4 – infiltração até a parede axial; Ciclagem térmica: ‐ É feita para provocar o estresse e consequente envelhecimento da restauração, simulando uma condição bucal; ‐ 250, 500, 750, 1000 ciclos ( 5 graus Celsius a 55 graus Celsius); ‐ Feita em Máquina de Ciclagem Térmica; Análise das amostras: ‐ É feita por três avaliadores calibrados; ‐ Os escores divergentes são reavaliados; ‐ Feita em Lupa Estereoscópica com aumento (20, 30, 40, 50 X); ‐ INTRODUÇÃO Amálgama: ‐ Retenção macromêcanica; ‐ Sacrifício estrutura dental sadia; Odontologia adesiva: ‐ Retenção micromecânica; ‐ Maior preservação de estrutura dental sadia; Importância na odontologia: ‐ Materiais de cimentação; ‐ Materiais restauradores; ‐ Selantes; Selamento rigoroso entre o material e os substratos, com destruição mínima dos tecidos; ADESÃO Conceito: força que une dois materiais distintos quando colocados em contato íntimo (distância máxima de 0,0007 µm); 1. Adesão entre sólidos: ‐ Superfícies rugosas; ‐ Contato íntimo – ponta das áreas ásperas; AUSÊNCIA DE INTERAÇÕES ADESIVAS 2. Adesão sólido-líquido: Íntimo contato – grande área de superfície: maior interação adesiva; Líquido: interface adesiva para os substratos (sólido); Fatores que influenciam na capacidade do adesivo de estar em íntimo contato com o substrato a. Molhamento / Umedecimento: capacidade que o adesivo apresenta de recobrir totalmente o substrato, sem incorporar bolhas entre eles; ‐ Ângulo de contato: ângulo formado entre a superfície do líquido e a superfície do sólido; Menor ângulo maior molhamento; Maior ângulo menor molhamento; ‐ Energia de superfície: Energia superficial – sólido; Tensão superficial – líquido; b. Viscosidade: é a medida de resistência interna de um fluido ao escoamento; ‐ Maior viscosidade – Maior Ângulo de contato; ‐ Menor escoamento – Maior chance de aprisionar bolha de ar; c. Rugosidade da superfície: são as irregularidades na superfície do substrato; MECANISMOS DE ADESÃO 1. Adesão mecânica: ‐ Irregularidades microscópicas; ‐ Penetração do adesivo (capacidade de molhamento); ‐ Retenção micromecânica; 2. Adesão física: ‐ Força de atração moleculares; ‐ Forças fracas; ‐ Ligação rápida e reversível; 3. Adesão química: ‐ União por ligações covalentes ou iônicas; ‐ Forte adesão; Camada de “Smear”: ‐ O termo “smear layer” é mais usado para descrever os microfragmentos ou microdetritos deixados sobre a dentina durante o preparo cavitário; ‐ O termo também se aplica a qualquer tipo de fragmento produzido iatrogenicamente pelo corte ou desgaste, não somente da dentina, mas também do esmalte, cemento e mesmo da dentina do canal radicular; ‐ A smear layer é composta de pequenas partículas de matriz colágena mineralizada, bem como partículas dentinárias inorgânicas, 1 •Aumenta o potencial de adesão 2 •Aumenta área de superfície 3 •Aumenta o intertravamento mecânico 4 •Aumenta chance de aprisionamento de ar saliva, sangue e numerosos microorganismos; Condicionamento ácido: promove uma limpeza da superfície dentinária; ‐ Em relação ao condicionamento da dentina, no início utilizava o ácido fosfórico a 50%, mas esta concentração foi considerada muito forte, e hoje existe um direcionamento para a utilização de uma concentração menor como 10 ou 37% com o intuito de diminuir a possível agressão ao complexo dentino pulpar; ‐ O ácido fosfórico apresentou um melhor padrão de condicionamento; BICOMPATIBILIDADE Biomaterial: material inanimado desenvolvido para interagir com os sistemas biológicos. Ex.: amálgama, resina composta, implantes orais; Biocompatibilidade: capacidade de um material de desencadear uma resposta biológica apropriada em uma dada aplicação no organismo; Efeitos adversos a materiais dentários – respostas biológicas: 1. Respostas inflamatórias: ‐ Ativação do sistema imunológico; ‐ Alterações vasculares; ‐ Edema; ‐ Infiltração de células inflamatórias; ‐ Pode resultar de uma toxicidade ou de uma alergia; 2. Resposta alérgica:‐ Diferenciação difícil resposta inflamatória; ‐ Ativação do sistema imunológico; ‐ Macrófagos ou monócitos e linfócitos T e B; ‐ Resposta antígeno-anticorpo; 3. Resposta de toxicidade: é o potencial relacionado à dose de um material que pode causar morte de células ou tecido; 4. Respostas mutagênicas: ‐ Alteração na sequência de pares de base de DNA (Mutações); ‐ Íons metálicos: níquel, cobre e berílio – materiais resinosos; ‐ Mutações X Carcinogenicidade; TIPOS DE TESTES: 1. Teste in vitro: Vantagens: ‐ Fácil execução; ‐ Mais barato; ‐ Altamente padronizados; ‐ Avaliação em larga escala; Desvantagem: ‐ Relevância altamente questionável 2. Teste in vivo em animais: Vantagens: ‐ Permitem interações sistêmicas complexas; ‐ Respostas mais abrangentes que os in vitro; ‐ Mais relevantes que os testes in vitro; Desvantagem: ‐ Relevância questionável em relação aos testes de uso; ‐ Testes mais caros; ‐ Consomem mais tempo; ‐ Dependem de aprovações éticas; ‐ Difíceis de controlar, interpretar e quantificar; 3. Teste de aplicação ou de uso: Vantagens: ‐ Mais relevantes; ‐ Teste mais importante de ser conduzido; Desvantagens: ‐ O teste mais caro; ‐ É o que consome mais tempo; ‐ Os problemas éticos são maiores; ‐ São de difícil controle – impossibilidade de isolar variáveis; ‐ São difíceis de interpretar e quantificar; IMPORTÂNCIA DA BIOCOMPATIBILIDADE EM MATERIAIS RESTAURADORES DIRETOS 1. Biocompatibilidade com a mucosa: Rugosidade: ‐ Maior degradação; ‐ Propicia aderência de bactérias; ‐ Inflamação periodontal; ‐ Ambiente adequado para desenvolvimento de cáries; Lixiviação de componentes: ‐ Monômeros não convertidos em polímeros; ‐ Llixiviados da massa do material; ‐ Respostas sistêmicas ou locais (dermatite de contato); Degradação: ‐ Polímero – clivagem das cadeias poliméricas – monômeros; ‐ Degradação química – enzimas e esterase salivar – ataque à matriz resinosa – liberação de ácido metacrílico; ‐ Fratura de parte do material; Corrosão: ‐ Reações eletroquímicas – liberação de íons metálicos; ‐ Forças mecânicas (oclusais ou escovação dos dentes) – deslocamento de partículas; ‐ Liberação de mercúrio - diminuição do uso; 2. Biocompatibilidade com a dentina e a polpa: Fatores agressivos à polpa: 1. Pré-operatório: ‐ Anestesia – alteração da permeabilidade dentinária – maior suscetibilidade de agressão; ‐ Preparo cavitário - geração de calor – efeitos danosos à polpa; ‐ Uso de spray ar-água; ‐ Instrumentos rotatórios – movimentos intermitentes, com pouca pressão, capacidade de corte e giro de forma cêntrica; 2. Transoperatório: ‐ Secagem da dentina – fluxo de saída do fluido dos túbulos dentinários – inflamação da polpa; ‐ Remoção da smear layer – aplicar seladores da estrutura dentária – diminuição da agressão; 3. Pós-operatório: ‐ Acabamento, polimento e ajuste oclusal – calor excessivo – danos pulpares; FATORES QUE INFLUENCIAM NA RESPOSTA DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR 1. Profundidade cavitária: 2. Idade do paciente – mudanças fisiológicas na dentina: ‐ Aumento da espessura da dentina; ‐ Diminuição da permeabilidade dentinária; 3. Condição pulpar: ‐ Diagnóstico correto – sucesso no tratamento;
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