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ACE – Associação Catarinense de Ensino. Faculdade Guilherme Guimbala Curso: Direito. 5° Ano. Disciplina: Auditoria e Legislação Fiscal Avaliação Bimestral: 2° Bimestre. Joinville (SC) Nome / Turma: Rosana da silva alencar 1) O Auto de Infração é regido pelo princípio da informalidade não sendo necessário que o mesmo seja elaborado por escrito, contudo, é obrigatória a ciência do sujeito passivo da obrigação tributária, sob pena de nulidade. ( ) Verdadeiro ( X ) Falso 2) O auto de infração por ser um ato administrativo formal não pode ser preenchido à mão, deve obrigatoriamente ser datilografado ou impresso eletronicamente, sem entrelinhas, rasuras ou emendas e inutilizados os espaços em branco. ( ) Verdadeiro ( X ) Falso 3) A ausência da assinatura e da identificação funcional do autuante bem como do autuado não vicia o ato administrativo. Afinal, referido vício pode ser sanado a posteriori, não se constituindo requisito essencial. ( X ) Verdadeiro ( ) Falso 4) Pode-se afirmar que se constituem requisitos essenciais do auto de infração ou do termo de representação dentre outros: a indicação da repartição fiscal; a identificação do autuado; a hora, a data e o local da autuação, que pode diferir do local onde ocorreu a infração; a qualificação dos dirigentes e/ou responsáveis diretos pela empresa, se for o caso, ou quando estes não se fundirem na pessoa do autuado e a descrição do fato infringente, a mais pormenorizada possível, e indicação da penalidade proposta. ( X ) Verdadeiro ( ) Falso 5) É correto afirmar que o processo administrativo tributário destina-se a regular a prática dos atos da administração e do contribuinte no que se pode chamar de acertamento da relação tributária. ( X ) Verdadeiro ( ) Falso 6) O processo administrativo fiscal engloba duas etapas, ou fases, a saber: a etapa não contenciosa e a etapa contenciosa. ( X ) Verdadeiro ( ) Falso 7) A primeira fase da ação fiscal é tida como de caráter não contencioso e unilateral, sendo necessário o lançamento tributário para existir. Por isso, Sendo assim, é um processo necessariamente escrito. ( X ) Verdadeiro ( ) Falso 8) Exige-se que o sujeito passivo da obrigação tributária esgote a via administrativa no tocante ao Processo Administrativo Fiscal para que então possa discutir a lide junto ao Poder Judiciário, sob pena do juiz não analisar o mérito. ( X ) Verdadeiro ( ) Falso 9) Na fase contenciosa, o ônus da prova no processo administrativo fiscal é sempre do sujeito passivo da obrigação tributária e não da Fazenda Pública. ( ) Verdadeiro ( X ) Falso 10) As decisões dos Conselhos de Contribuintes, órgão colegiado julgador em sede recursal no processo administrativo fiscal, possui caráter definitivo, não cabendo revisão judicial em respeito ao poder discricionário que possui a administração pública. ( X ) Verdadeiro ( ) Falso 11) Uma das características do PAF é a inexistência de uma relação triangular, quer dizer, no processo administrativo, a administração é parte e julgador ao mesmo tempo. ( X ) Verdadeiro ( ) Falso 12) A concomitância da tramitação de defesa administrativa e medida judicial em nome do contribuinte interessado enseja a) o indeferimento da medida judicial, em razão do processamento da defesa junto à instância administrativa. b) o sobrestamento da medida judicial até resolução da questão perante a instância administrativa. c) a extinção da defesa administrativa, sem apreciação de mérito, se a matéria discutida em ambas as instâncias for absolutamente idêntica. d) a aplicação da multa por litigância de má-fé ao interessado, por utilizar-se de duas vias de defesa - administrativa e judicial - para discussão da mesma matéria. 13) Com relação ao Processo Administrativo Tributário, analise as afirmativas a seguir. I. Caso o contribuinte tenha ingressado com ação judicial contestando a cobrança de determinado tributo e, posteriormente, seja autuado pelas autoridades fiscais por este mesmo tributo, deverá necessariamente optar entre dar seguimento ao processo administrativo ou à ação judicial. II. É garantido expressamente na Constituição Federal o direito de a Fazenda Pública recorrer ao Judiciário para rediscutir matéria fática e jurídica, na hipótese de ser a decisão administrativa em última instância favorável ao contribuinte. III. O contribuinte que se opuser à lavratura do auto de infração poderá, ao invés de impugná-lo administrativamente, ingressar com ação anulatória de débito fiscal, o que, contudo, implicará renúncia de discussão na via administrativa da matéria objeto da ação judicial. Assinale: a) se todas as afirmativas estiverem corretas. b) se apenas a afirmativa I estiver correta. c) se apenas a afirmativa II estiver correta. d) se apenas a afirmativa III estiver correta. e) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.