Buscar

TRABALHO FINAL LIDERANÇA

Prévia do material em texto

FACULDADE ANGLICANA DE ERECHIM
ANA CLAUDIA CONFORTIN
BRUNA SELIVON
CHALINE CRISTINA BANFI
LUIS BIAVATTI
MILENE RIGO
TAZIANE BALDISSERA
LIDERANÇA E FORMAÇÃO DE LÍDERES: UM ESTUDO REALIZADO NOS ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS NA CIDADE DE ERECHIM/RS
ERECHIM, RS
2017
ANA CLAUDIA CONFORTIN 
BRUNA SELIVON 
CHALINE CRISTINA BANFI
LUIS BIAVATTI
MILENE RIGO
TAZIANE BALDISSERA 
LIDERANÇA E FORMAÇÃO DE LÍDERES: UM ESTUDO REALIZADO NOS ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS NA CIDADE DE ERECHIM/RS
 Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Metodologia da pesquisa Aplicada à Contabilidade do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Anglicana de Erechim – FAE Orientadora: Fernanda Z.M. Corrêa.
ERECHIM, RS
AGRADECIMENTOS
O trabalho é o resultado de um percurso que não teria sido possível realizar sem o precioso apoio e colaboração de várias pessoas que nos rodeiam às quais desejamos expressar nossos sinceros agradecimentos. 
Aos colegas do grupo pela compreensão e paciência perante os desafios, ao longo de todo este percurso.
 Em especial, agradecemos carinhosamente a nossa orientadora, Professora Fernanda Z.M. Corrêa, pelo interesse, disponibilidade e orientação ao longo deste período.
 Também agradecemos aos líderes dos Escritórios de Contabilidade, pela disponibilidade de nos receber para a efetuação das entrevistas, que em muito contribuíram para que esta pesquisa fosse concluída da melhor forma, dentro do prazo previsto e também para melhor enriquecimento de nosso projeto e pelo aprendizado adquirido.
 A todos, agradecemos, reconhecidamente!
		
RESUMO
Este estudo almeja fazer uma análise sobre os líderes e seus perfis dentro dos Escritórios de Contabilidade de Erechim-RS, visando averiguar cada papel desempenhado e a relevância que ele possui para o desenvolvimento de uma organização que busque excelência nos serviços prestados. Sabe-se o quanto é essencial o incentivo de um líder para os indivíduos e as organizações, pois as mesmas tendem a alcançar seus objetivos com a maior eficiência possível. O papel fundamental do líder é desenvolver técnicas efetivas para atingir suas metas, impulsionando sua equipe, consequentemente tendo um comprometimento e envolvimento maior ao realizar suas tarefas. Cada organização tem um tipo de liderança, sendo assim uma liderança democrática, autocrática e liberal, dessa forma, cada líder realiza e se relaciona de modo pessoal com seus funcionários imediatos, e estes podem adotar comportamentos adversos em função da sua atuação. O presente trabalho tem natureza teórica empírica, pois se baseou em livros, artigos e sites relacionados ao tema, e em pesquisa com fontes diretas nos escritórios contábeis selecionados. A pesquisa tem abordagem qualitativa com a finalidade exploratória, que se realizou por meio de entrevistas, com base em um questionário criado pelos integrantes do grupo e foi aplicado com os profissionais dos escritórios contábeis, analisamos e interpretados, pois através desses dados e informações obtidas é possível verificar o posicionamento das empresas referente ao tema pesquisado. Com o objetivo de coletar mais informações e aprimorar nosso conhecimento sobre o tema. Podemos relatar que tudo que aprendemos nesse projeto não foi só para nossa carreira, mas sim para nossa vida, ser líder é ter coragem e se desafiar, e é isso que o nosso grupo fez. Apesar de o tema parecer relativamente fácil, o grupo coletou várias informações em relação ao tema pesquisado. Tivemos a oportunidade de debater e aprender com muitas pessoas que entrevistamos. Realmente, percebemos que o líder é de grande importância no mundo atual, precisamos de pessoas interessadas em mudar, com mente aberta, pessoas comunicativas e dispostas a fazer acontecer para que assim o país cresça e o mundo evolua cada vez mais.
Palavras-Chave:Liderança - gestão – desenvolvimento - organização.
	
ABSTRACT
This study aims to make an analysis ofThe leaders and their profiles within the OfficesOf
Accounting of Erechim-RS,In order to ascertain each role played and the relevance
Which he possesses for the development of an organization that seeks excellence in the services provided.It is known how essential a leader's encouragement is for individuals and organizations as they tend to achieve their goals as efficiently as possible.
The key role of the leader is to develop effective techniques to achieve his goals, boosting his team, consequently having a greater commitment and involvement in performing their tasks.
Each organization has a type of leadership, thus being a democratic, autocratic and liberal leadership, in this way, each leader performs and relates personally to his or her immediate employees,In this way, each leader performs and relates personally to his or her immediate employees, and these may adopt adverse behavior depending on their performance. The present work has empirical theoretical nature, Because it relied on books, articles and websites related to the topic, and in research with direct sources in the selected accounting offices. The research has a qualitative approach for the exploratory purpose, which was performed through interviews, based on a questionnaire created by the members of the group and was applied with the professionals of the accounting offices, analyzed and interpreted, because through this data and information obtained is Possible to verify the positioning of companies regarding the researched topic. In order to collect more information and improve our knowledge on the subject. We can relate that everything we have learned in this project was not only for our career, but for our lives, to be a leader is to have courage and to challenge ourselves, and this is what our group has done. Although the topic seems relatively easy, the group collected various information regarding the subject searched. We had the opportunity to discuss and learn from many people we interviewed. Indeed, we realize that the leader is of great importance in the world today, we need people interested in changing, with an open mind, people who are communicative and willing to make happen so that the country grows and the world evolves more and more.
Key words: Leadership - management - development - organization.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 APRESENTAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA	4
1.2 OBJETIVOS DA PESQUISA	4
1.2.1 OBJETIVO GERAL	5
1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS	5
1.3 JUSTIFICATIVA	5
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	7
2.1 GESTÃO DE PESSOAS NA CONTABILIDADE	7
2.2 ESTILOS DE LIDERANÇA	11
2.4 TEORIA X E Y	12
2.4 A EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE PESSOAS FOCADO NOS GESTORES, LIDERES E SUAS PARTICULARIEDADES	13
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS	19
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA	19
3.2 SELEÇÃO DA POPULAÇÃO E AMOSTRA	19
3.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADO	20
3.4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS	20
4 CRONOGRAMA	21
REFERÊNCIAS	22
1 INTRODUÇÃO
Quando se trata de liderança é indispensável o processo de desenvolvimento pessoal. O desenvolvimento pessoal amplia conhecimentos de competências para novos desafios. Este processo pode oferecer diversas experiências, ampliando a capacidade pessoal de saber liderar e trabalhar em grupo.
Na atualidade, com o aumento da competividade, as empresas passaram a necessitar ainda mais de sistemas de gestão eficientes e lideranças competentes, para extrair o melhor de suas equipes. Conforme Silva et. al[2010?], as mudanças dentro de um organização devem partir do líder. Ele é a única pessoa que pode absorver os valores, inovações, objetivos e desafios da empresa, para que assim consiga se direcionar e desenvolver as potencialidades do seu pessoal.
Capacitar líderes é uma atividade complexa que engloba o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais adquiridas ao longo de sua trajetória profissional. Sendo assim, é imprescindível que a empresa acompanhe o desempenho de seus líderes e proporcione suporte para o seu pleno desenvolvimento.
Sabe-se o quanto é essencialo incentivo de um líder para os indivíduos e as organizações. Segundo Bernardinho em 2006, (apud SILVA; BATISTA; PEIXOTO, 2011) 
[...] ser líder é dar o exemplo para que outros saibam como se faz e se esforcem para repetir a tarefa no mesmo nível ou ainda melhor. Essa é a única liderança que se sustenta com o tempo. Nada do que você diz influencia mais as pessoas do que aquilo que você faz. Liderar é inspirar e influenciar pessoas a fazerem a coisa certa, de preferência entusiasticamente e visando ao objetivo comum. Afinal, uma equipe precisa de líderes no dia a dia que todos olhem como referência. São aqueles que ajudam o treinador, ou gestor, a conduzir seu time (ou projeto) pela estrada do planejamento até alcançar a meta almejada.
Sendo assim, o papel fundamental do líder é desenvolver técnicas efetivas para atingir suas metas, impulsionando sua equipe, consequentemente tendo um comprometimento e envolvimento maior ao realizar suas tarefas. 
	
1.1 TEMA E DELIMITAÇÃO DO TEMA
Este estudo almeja fazer uma análise sobre os líderes e seus perfis dentro dos Escritórios de Contabilidade de Erechim-RS, visando averiguar cada papel desempenhado e a relevância que ele possui para o desenvolvimento de uma organização que busque excelência nos serviços prestados.
Existem inúmeras definições de liderança, mas todas admitem que liderar é desenvolver a visão do que realmente é possível, influenciando outras pessoas a desenvolver estes objetivos, bem como realizar e atingir seus próprios ideais como líder.
Podemos definir liderança como a uma influência interpessoal exercida numa situação dirigida através do processo de comunicação humana com objetivos específicos. Os elementos que caracterizam a liderança são, portanto, quatro: a influência, a situação, o processo de comunicação e os objetivos a alcançar (CHIAVENATO 1999, p. 558).
O líder é um incentivador e tem a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem motivadas buscando atingir os objetivos da organização, inspirando confiança por meio de força do caráter.
As organizações precisam de liderança forte e administração forte para atingir sua eficácia ótima. No mundo dinâmico de hoje, precisamos de líderes que desafiem o status que, criem visões de futuro e sejam capazes de inspirar os membros da organização a querer realizar essas visões. Também precisamos de administradores para elaborar planos detalhados, criar estruturas organizacionais eficientes e gerenciar as operações do dia-a-dia. (ROBBINS, 2002, p.304).
Tendo em vista as considerações acima, compreende-se a importância atribuída em um líder e a sua influência dentro de uma organização, visto que sua liderança faz muita diferença nos moldes da sociedade atual.
1.4 OBJETIVOS DA PESQUISA
1.4.1 Objetivo Geral
Identificar as estratégias utilizadas pelos escritórios de contabilidade situados na cidade de Erechim – RS, para a formação de seus líderes.
1.4.2 Objetivos Específicos
- Investigar se existem, dentro dos escritórios de contabilidade pesquisados, treinamentos para formação de líderes;
- Analisar se os escritórios de contabilidade pesquisados têm um perfil de liderança definido;
- Pesquisar os métodos utilizados para a formação de líderes dentro dos escritórios de contabilidade pesquisados;
- Identificar a importância dos líderes dentro dos escritórios contábeis, na percepção dos gestores entrevistados.
1.5 JUSTIFICATIVA
Atualmente a liderança é um processo indispensável nas organizações, visto que existem constantes mudanças tecnológicas e um mercado de trabalho cada vez mais disputado, é necessário que exista profissionais qualificados para liderar.
Segundo Pontes (2008), “muitas organizações preocupam-se com o nível de motivação de seus empregados, não simplesmente pelo fato de desejarem sua felicidade, mas pelo que isto representa em termos de resultados para a própria organização”.
Sendo assim, o papel de um líder é imprescindível em uma organização e vai muito além de liderar, é ele quem deve incentivar, motivar, dar suporte para toda sua equipe, visando sempre alcançar os objetivos propostos pela empresa.
Conforme Lara (2012), “os líderes dos novos tempos precisam ser criativos, flexíveis, bem informados, comunicadores eficazes, responsáveis, empreendedores e ter muita inteligência emocional”.
Entretanto, cada empresa possui seus objetivos e assim, identifica um perfil de líder que se encaixa com o que a empresa almeja, assumindo a responsabilidade de trabalhar em prol do crescimento da organização.
Atualmente as empresas buscam cada vez mais líderes para administrar seus negócios, segundo uma pesquisa realizada pela Robert Half (2012), líder mundial em recrutamento especializado, a cada dez empresas nove possuem profissionais com perfis de liderança. A pesquisa foi feita com cerca de 300 gestores de empresas de todo o país, foram identificados 64,2% perfis de liderança, entretanto, afirmaram que suas empresas não possuem programas sistemáticos para identificação de líderes. 
A pesquisa relata, que as três principais características da liderança são 43,4% dos entrevistados, afirmaram que é a maneira que ele inspira as outras pessoas, a segunda qualidade é ser ético com 42% e ainda com 38,9% é a capacidade de tomar decisões. 
 
A pesquisa ainda revela que para 49,5% dos entrevistados o principal resultado prático de ter pessoas com qualidade de líderes na equipe é o aumento da produtividade, seguido pela retenção de talentos (25,4%). As três principais ferramentas para desenvolver as habilidades, segundo os entrevistados, são coaching (73,2%), oferecer desafios (62,2%) e integração de subordinados com os gestores (43,3%). (HALF, 2012).
Diante disso, percebe-se a relevância de obter um líder dentro de uma empresa, sendo que isso está se tornando mais comum na sociedade atual, pois necessita-se de pessoas capazes de gerenciar uma empresa.
A escolha deste tema se justifica na medida em que se reconhece o grande desafio de criar um clima propício ao desempenho de seus colaboradores, e ainda ter líderes preparados, treinados e comprometidos com o sucesso da empresa.
Por tanto, o presente trabalho visa tratar que um líder é de extrema importância em uma organização, sendo ele um fator que influencia diretamente no sucesso ou fracasso da empresa.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 GESTÃO DE PESSOAS NA CONTABILIDADE
A administração de recursos humanos consiste no planejamento, na organização, no desenvolvimento, na coordenação e no controle de técnicas capazes de promover um desempenho pessoal, ao mesmo tempo em que a organização é o meio pelo qual o colaborador alcança seus objetivos individuais. (CHIAVENATO, 2002).
Com globalização da economia e alta competição de mercados, a tendência é que as empresas não administrem mais recursos, muito menos administrem pessoas, mais sim trabalhem com as pessoas. Apesar do conceito de RH envolver todos os processos de gestão de pessoas conhecidos, é comum usar o termo administração de pessoas para ressaltar a administração com pessoas (CHIAVENATO, 1997).
Segundo Milkovich e Boudreau (2000), os processos de Gestão de Pessoas são programas para fixação dos objetivos e gerenciados para alcançá-los. Na sua abordagem, identifica quatro grandes processos para a administração dos recursos humanos:
· Recrutamento e seleção - Também chamando de processos de provisão ou suprimento de pessoas, este processo é utilizado para incluir novas pessoas na empresa. 
· Desenvolvimento - empregado para capacitar e incrementar o desenvolvimento profissional e pessoal das pessoas. 
· Recompensa e Remuneração - Processo utilizado para incentivar as pessoas e satisfazer suas necessidades individuais. 
· Relações Trabalhistas – processo de análise da relação da empresa com os colaboradores e seus interesses.
As empresas gastam grande parte de seus recursos em programas de desenvolvimento, onde não medem esforços para superar grandes desafios de concorrência de mercado, poder de fraude dos clientes, colaboração sem fronteirasorganizacionais, necessidades de manter alto nível de conhecimentos dos colaboradores, mudanças na força de trabalho, mudanças tecnológicas e equipes (CASCIO E BOUDREAU, 2010).
O exercício da contabilidade é definido por Chagas (2010) como Ciência, Técnica e Arte que estuda, controla e interpreta os fenômenos verificados no patrimônio das entidades, cuja finalidade é assegurar o controle do patrimônio das empresas, retratando e possibilitando a qualquer tempo o controle, avaliação de bens, direitos e obrigações da entidade, elementos esses que vão possibilitar ao administrador uma base de informações para tomada de decisões.
O uso de tecnologias da informação nos processos produtivos tende a tornar o desenvolvimento do trabalho mais complexo, o que requer do profissional maior qualificação, envolvendo assim não apenas experiências adquiridas na realização do trabalho, mas também atividades de aprendizagem. (SANTOS E SOUZA,2009).
Na atualidade, o desafio das empresas é conseguir o comprometimento de seus colaborados e que os mesmos assumam as responsabilidades que seus deveres diários exigem. Com isso as empresas estão valorizando cada vez mais seus funcionários, entendem que o fracasso ou o sucesso do empreendimento depende da crença das pessoas envolvidas de que vale a pena fazer o que fazem e passam a gostar do que fazem e quando a empresa consegue isso possuem um ambiente aonde as pessoas são motivadas de verdade e passam a tomar decisões por suas próprias iniciativas.
A liderança é necessária em todos os tipos de organização humana, seja nas empresas, seja em cada um de seus departamentos. Ela é essencial em todas as funções da administração: o administrador precisa conhecer a natureza humana e saber conduzir as pessoas, isto é, liderar (CHIAVENTO, 2003, p. 122).
Segundo Kouzer e Posner (2013), em uma pesquisa realizada por eles no início da década de 1980, aonde questionaram a um grupo de pessoas o que elas faziam quando “davam o melhor de si” como líderes, e depois aplicando essa mesma pergunta para diversas pessoas em todo o mundo e analisaram inúmeras experiências sobre liderança, descobriram e continuam descobrindo que as pessoas que orientam outras em suas jornadas de trabalho seguem caminhos surpreendentemente semelhantes. Embora cada ser humano seja único, havia comportamentos e ações identificáveis com nitidez, os autores adotam o que eles começaram a denominar de As Cinco Práticas de Liderança Exemplar, são elas:
a) Modelam o estilo: Primeiro é essencial deixar claro os propósitos e princípios que norteadores, os lideres exemplares dão o exemplo, alinhando suas ações com os valores comuns. No seu cotidiano precisam demonstrar seu comprometimento com os próprios princípios e os da organização. 
b) Inspiração da visão comum: É preciso fazer algo acontecer, mudar a maneira das coisas, criar algo que alguém não tenha criado antes. Não se pode impor, é preciso ser inspirador, é preciso conquistar os outros para uma visão comum.
c) Questionam o processo: O questionamento é fundamental para a grandeza. O questionamento pode ocorrer de diversas formas como a de um produto inovador, a de serviços de ponta, de legislação desbravadora, de campanha irresistível de recrutamento de adolescentes para programa ambiental, de virada revolucionaria em organização burocrática ou de um novo empreendimento de negócios. Também pode consistir em enfrentar a queda do mercado, traição de pessoal. Os melhores líderes são os melhores aprendizes, e a vida é o laboratório deles.
d) Capacitam os outros para a ação: O trabalho em equipe é indispensável para obter resultados. Precise-se de muita confiança em sua equipe, e também são necessárias a competência e a segurança. Outros requisitos indispensáveis são a colaboração do grupo e a prestação de contas individual.
e) Animam os corações: Uma das atribuições como lideres é demostrar apreço pelas contribuições das pessoas, e promover a celebração das vitórias em equipe. O encorajamento é um negócio sério, é como se associa as recompensas ao desempenho. 
Liderança não tem a ver com quem você é, mas sim, com o que você faz [...] Embora o contexto de liderança tenha mudado, o conteúdo de liderança não mudou, o comportamento e iniciativas fundamentais de um líder, na essência, ainda são os mesmos e continuam tão relevantes quanto a alguns anos atrás (POSNER EKOUZER, 2013).
Há uma relação funcional em que o líder é percebido pelo grupo como possuidor ou controlador dos meios para a satisfação de suas necessidades. Assim, segui-lo pode constituir para o grupo um meio para aumentar a satisfação de suas necessidades ou de evitar sua diminuição. O líder surge como um meio para a consecução dos objetivos desejados por um grupo. Assim, o líder é um estrategista que sabe indicar os rumos para as pessoas (CHIAVENATO, 2003, p 122, 123).
Segundo Warren Bennis (2009) psicólogo e conselheiro, considerado um dos profetas da liderança, diz que: “Bons líderes fazem as pessoas sentir que elas estão no centro das coisas, e não na periferia. Cada um sente que ele ou ela faz a diferença para o sucesso da organização. Quando isso acontece, as pessoas se sentem centradas e isso dá sentido ao seu trabalho”.
O líder é aquela pessoa que orienta que acompanha, o chefe é totalmente diferente, ele decreta, quer ver resultados e não problemas, já o líder enfrenta os problemas para fazer com que a equipe alcance os resultados esperados. O chefe apavora, coloca pressão, o líder motiva e ajuda a fazer acontecer. O líder comunica a equipe, o chefe faz certo suspense. O chefe inspeciona já o líder sabe acompanhar. O chefe desacredita, o líder confia em sua equipe e enfrenta com ela todos os obstáculos.
Talvez, o maior de todos os desafios de um líder, preocupado em tornar-se eficaz, seja dificultar o processo de desinteresse e desmotivação de seus funcionários. O “chefe” está procurando um método para motivar seus funcionários, já o “líder” entende os anseios de cada um e procura métodos para incentivá-los. O que preocupa é se algum desses processos irá ser eficaz pois o líder tenta valorizar a característica de cada colaborador, fazendo ele acreditar em seus ideais e os motivando para seguir os mesmos.(BERGAMINI, 1994).
2.2 ESTILOS DE LIDERANÇA
Um líder adapta- se diante das circunstâncias que ele se encontra, existem os tipos de líderes que agem conforme a sua personalidade, conhecimento, enfim existem várias formas. A liderança é uma fonte de aprendizado e transmissão de sabedoria.
Fundamenta-se na identificação dos traços individuais, físicos, intelectuais e de personalidade que caracterizam os líderes (liderança inata). De acordo com a teoria, todos os líderes, em qualquer situação e cultura, revelam os mesmos traços psicológicos. Entretanto, os estudos de liderança não confirmam tal hipótese. Dentro da mesma linha, afirma-se que a capacidade de liderança é uma consequência de um conjunto de traços psicológicos que variam em situações diferentes. Essa teoria postula um padrão básico de personalidade para os líderes. Muitas tentativas foram feitas para desenvolver testes que possibilitassem a identificação dos traços de liderança, tendo sido desenvolvidas pesquisas e estudos que procuraram definir traços. A grande dificuldade encontrada foi sua mensuração. A subjetividade dos testes, a dificuldade de sua validação e a própria complexidade da personalidade criam barreiras quase intransponíveis para um estudo cientifico nos termos pretendidos, e os resultados das pesquisas não trouxeram a confirmação de suas hipóteses (AGUIAR, 2005, p. 384).
Chiavenato (2004, p. 151) confirma: “O líder utiliza os três estilos de acordo com a situação, com as pessoas e com a tarefa a ser executada”. 
Segundo Bergamini (1994), a liderança é constituída por três características e definições, que são as seguintes:
• Liderança autocrática: É aquele líder que escolhe e ordena o que será feito sem a opinião dos demais integrantes. 
• Liderança democrática: É o líder que faz com que todo o grupo participedas decisões, é o tipo de liderança aonde todos os funcionários tem liberdade de opinar.
• Liderança Liberal: Os componentes da organização têm total liberdade de escolha, só comunicam o líder e ele somente responder as dúvidas e disponibiliza os recursos necessários. 
O quadro 1 demonstra como cada estilo de liderança influência na participação dos colaboradores no processo de tomada de decisões.
Quadro 1: Estilo de liderança
Fonte: Sobral e Peci, 2008, (apud FERNANDES; SILVA, 2008)
É importante conhecer a capacidade percepcional do líder e como esse potencial para reagir a uma variedade de estímulos pode afetar sua reação a muitos estímulos que o confrontam. Tais estímulos são recebidos do seguidor e da situação. Suas necessidades e sua capacidade percepcional a qualidade de estímulos disponíveis determinam a sua flexibilidade percepcional. (AGOSTINHO M. 1995, p.289).
Na liderança é fundamental que o líder tenha flexibilidade para líder com inúmeras situações do dia a dia e com diversas personalidades de seus subordinados, sendo sempre flexível e adaptando-se diante das circunstâncias. 
2.3 TEORIA X E Y
No ponto de vista de Idalberto Chiavenato a administração baseia-se em conceitos incertos sobre o comportamento humano, dizendo que as pessoas são negligentes e preguiçosas por natureza, e trabalham o mínimo possível em troca de recompensas monetárias.
	Na teoria de Chiavenato ele relata que os homens são individualistas, não gostam de assumir responsabilidades e lhes falta ambição, preferem ser dirigidos e sentem-se seguros nessas condições. Geralmente seus objetivos pessoais acabam superando os objetivos das organizações. Costumam resistir as mudanças, sempre procurando sua segurança e ainda relata que as pessoas precisam ser dirigidas e controladas, formando assim a Teoria X, que tem reflexo em uma administração rígida e autocrática, as pessoas não são tratadas como pessoas, mas sim como meio de produção.
	Chiavenato salientam que a administração organiza os recursos disponíveis na empresa, a administração é um meio de dirigir os processos e esforços das pessoas, incentivando, controlando suas ações, moldando suas atitudes para que atendam às necessidades das organizações. Os colaboradores devem ser convencidos, recompensados, punidos, obrigados e controlados em suas atividades.
Como as pessoas são motivadas por incentivos econômicos (salários), a empresa deve utilizar a remuneração como um meio de recompensa (para o bom trabalhador), ou de punição (para o empregado que não se dedique suficiente é realização de sua tarefa). (CHIAVENATO I ano, p.337/338).
	A Teoria X representa o mais comum estilo de administração, segundo Chiavenato a Administração Cientifica de Taylor, Teoria Clássica de Fayol e a Teoria da Burocracia de Weber, em diferentes estágios representa o aprisionamento da criatividade e da iniciativa individual e rotinas de trabalho. Na Teoria X ainda é salientado que as pessoas são forçadas a fazer o que a organização quer que elas façam. 
	A concepção moderna da administração, segundo Idalberto Chiavenato, baseia-se em concepções e princípios atuais e sem preconceitos a respeito da natureza humana. Dependendo das situações o trabalho pode ser uma fonte de satisfação e recompensa quando é executado pela própria vontade, e como uma fonte de punição quando é evitado, a aplicação de esforços em um trabalho é tão natural como descansar, assim formando a Teoria Y.
	As pessoas não são por suas naturezas verdadeiras, desinteressadas ou resistentesàs necessidades das empresas, se tornam assim por resultados negativos em algumas empresas. As pessoas têm motivação, potencial de desenvolvimento, comportamento adequado e capacidade para assumir responsabilidades relata I. Chiavenato. 
O funcionário deve exercitar auto direção e autocontrole a serviço dos objetivos que lhe são confiados pela empresa. O controle externo e a ameaça de punição não são os únicos meios de obter a dedicação e esforço de alcançar os objetivos empresariais. (CHIAVENATO, I ano, p. 338)
O homem aprende sobre certas condições a aceitar, mas também a procurar a responsabilidade, segundo Chiavenato, se essa procura não ocorre pode ser consequência de experiências insatisfatórias. A capacidade na resolução de problemas, o alto grau de imaginação é amplamente distribuída entre as pessoas. 
Portanto em função dessas opiniões e princípios da natureza humana segundo Chiavenato, a Teoria Y mostra um estilo de liderança mais aberto e dinâmico, baseando-se nos valores humanos.
	
2.4 A EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE PESSOAS FOCADO NOS GESTORES, LIDERES E SUAS PARTICULARIEDADES
Em tempos de mudanças frequentes e de constantes inovações até o Recursos Humanos passou por adequações. De acordo com Ribeiro (2005, p. 16), o velho papel de Recursos humanos era: 
• Fiscalizar acirradamente o desenvolvimento do trabalho dos funcionários; 
• Preservar em sigilo os salários de cada integrante, de forma rígida, sendo os gerentes nem ficavam sabendo como funcionava; 
• Obter parecer dacapacidade de cada um,sendo uma função exclusiva do Recursos Humanos; 
• Compreender que o Departamento dos Recursos Humanos, tinha que proporcionar um clima organizacional favorável;
• Manter em confidênciatodas as questões que envolvam os Recursos Humanos; 
• Preservar a imagem de Recursos Humanos com um departamento fechado;
• Reconhecer a área de prejuízosda empresa; 
• Imaginar que os empregadosnão obteriam eficácia sem o acompanhamento do Setor de Recursos Humanos; 
• Disponibilizar capacitações para todos;
• Fazer com que os salários e demais gastos das pessoas, não eram de responsabilidade da área de Recursos Humanos, mas sim de cada setor;	
A administração de recursos humanos passou ter uma nova denominação:
A expressão gestão de pessoas visa substituir administração de recursos humanos, que, ainda mais, é a mais comum entre todas as expressões utilizadas nos tempos atuais para designar os modos de lidar com as pessoas nas organizações. Os argumentos em prol dessa mudança de nomenclatura ressaltam que o termo administração de recursos humanos é muito restritivo, pois implica a percepção das pessoas que trabalham numa organização apenas como recursos, ao lado dos recursos materiais e financeiros (GIL, 2008, p. 17)
Percebe-se como era o funcionamento da área do Recursos Humanos, embora com o novo formato e nomenclatura, ainda Ribeiro (2005, p. 17), aponta o novo papel de Recursos Humanos:
• Sugerir e estabelecer normas e procedimentos alinhados conforme a Legislação Trabalhista; 
• Criar vagas de emprego e cursos sendo acessíveis a todos; 
• Oferecer assistência às demais unidades da empresa prestadora; 
• Oferecer auxílio às outras filiais em questão à seleção e admissõesde funcionários; 
• Comandar o tipo de uma remuneração concorrente;
• Buscar sempre a conhecimento, garantindoinovações e crescimento de ambas as partes;
• Ver as pessoas e a organização como seres espirituais e ajudá-las a dar o próximo passo em seu processo de desenvolvimento;
• Obter capacitação adequada, visando sempre em desenvolver novas habilidades; 
• Honrar o trabalho e o ser humano.
Chiavenato (2010, p. 11) afirma que, gestão de pessoas é “a função que permite a colaboração eficaz das pessoas – empregados, funcionários, recursos humanos, talentos ou qualquer denominação que seja utilizada – para alcançar os objetivos organizacionais e individuais”.
Entende-se que para obter bons resultados é necessário que os colaboradores estejam unidos e comprometidos com os propósitos da empresa, procurando investir as habilidades em prol da excelência da organização.
Assim como os gestores, os líderes também são primordiais dentro de uma empresa, 
A principal ferramenta da gestão de pessoas é o aprendizado contínuo, que direciona o líder para o aprendizado organizacional, ou seja, é preciso que ele desenvolva a capacidade de promover educação/desenvolvimento com serviço de alta qualidade e dar abertura para a transmissão de informações, tanto no ambiente interno quantono ambiente externo, de maneira a permitir a participação dos colaboradores na tomada de decisões, atuando como educador, negociador, incentivador e coordenador. (PONTES, 2008, p.18).
Dessa forma, o líder não deixa de ser um aprendiz, já que:
As organizações hoje repassam aos seus gerentes a idéia de que ser chefe é algo antigo, ultrapassado, não aceitável. Em contrapartida, adotam e difundem o papel de líder organizacional como aquele que faz o grupo participar, que delega responsabilidade (e não sótarefa) e que o recompensa à altura (não sófinanceiramente, mas psicologicamente também). (MARRAS, 2011, p.32).
Nota-se que a gestão e a liderança estão entrelaçadas, sendo assim, entende-se que todos devem estar com seus objetivos alinhados e, consequentemente devem trabalhar para o alcance dos mesmos juntos. Portanto, é o líder quem deve motivar e direcionar seus colaboradores observando o que pode ser aperfeiçoado, já o gestor deve comandar expressando sua opinião olhando para o que precisa ser mudado ou melhorado para que a empresa alcance o sucesso.
Por mais que um depende do outro, existem diferenças comportamentais entre líder e gerente, “Nunca como hoje, em uma época de mudanças, incertezas, globalização e competitividade a liderança se tornou tão importante para o sucesso organizacional” (CHIAVENATO, 2010, p.346). 
Diante disso, é importante saber o papel do gerente e do líder, para tanto, no quadro 2, serão expostos atributos que diferenciam:
Quadro 2: Diferenças entre gerente e líder
	GERENTE 
Administra 
É uma cópia
Mantém
Prioriza sistemas e estruturas 
Depende de controle 
Tem visão de curto prazo 
O gerente pergunta como e quando
Com os olhos para o possível 
	LÍDER
Inova 
É original 
Desenvolve 
Prioriza pessoas 
Inspira confiança 
Perspectiva de futuro 
O que e por que 
Com os olhos no horizonte
Fonte: Lacombe (2011).
Percebe-se o valor que um líder possui, precisa-se mais do que gerentes, necessita-se de líderes, pessoas que saibam a relevância e o poder que um ser humano tem, lapidar e potencializar essas habilidades, agregando valores e resultados satisfatórios para o âmbito organizacional.
Conforme Pontes (2008), um líder deve oferecer aos seus liderados o que eles ainda não conseguiram suprir por si próprios, deve almejar criar condições para que eles se sintam cada vez mais motivados por si mesmos. Ainda afirma que:
O líder deve observar frequentemente o comportamento pessoal eprofissional de seus colaboradores, buscando identificar os pontos fortes e os pontos fracos de cada indivíduo, direcionando-os para a busca de melhorias contínuas, tanto no aspecto técnico quanto no comportamental (PONTES, 2008, p.18).
Todos almejam em serem líderes ou trabalharem dentro de uma organização que contenha um, pois, isso os motiva a crescer pessoalmente e também profissionalmente, levando muitas vezes os mesmos tornarem-se patriarcas da empresa e pessoas de sucesso. 
A comunicação é o alicerce da liderança, uma vez que o requisito básico para um líder é a capacidade de transmitir sua mensagem de modo a persuadir, inspirar ou motivar seus seguidores. Isto não significa apenas habilidade com palavras e o modo de dizê-las, mas a capacidade de transformar ideias em mensagens convincentes. (MAXIMIANO, 2009, p. 286)
Um líder precisa ser capaz, ter competência para exercer a função designada e para isso é imprescindível a forma que ele consegue transmitir aos seus contribuintes.
São descritas no quadro 03,as principais competências necessárias que um patriarca necessitar ter, para ser um líder competente:
Quadro03: Competências x características
	COMPETÊNCIAS
	CARACTERISTICAS
	Saber agir
	O que e porque faz, saber julgar, escolher e decidir
	Mobilizar recursos
	Criar sinergia e mobilizar recursos e competências
	Saber comunicar
	Compreender trabalhar e transmitir informação
	Saber aprender
	Trabalhar o conhecimento, rever modelos, desenvolver-se
	Saber comprometer-se
	Empreender, assumir riscos
	Assumir responsabilidades
	Ser responsável, assumir riscos e consequências
	Ter visão estratégica
	Entender o negócio, seu ambiente, identificar alternativas
Fonte: Dutra (2008, pag.87)
É evidente que a tarefa de liderar pessoas não é fácil, requer muito conhecimento, inteligência, responsabilidade, método, criatividade, ética entre outros. Delegar cargos de liderança, orientar equipes de trabalho está diretamente ligado ao comprometimento e obrigação de um mestre.
Segundo Lara (2012, p. 17), “a formação de um líder não está nas experiências, boas ou más, e sim nas respostas que ela dá a elas”. Ou seja, é perante as diversas experiências do cotidiano e a maneira como conduz cada situação, que um líder é formado.
Percebe-se que liderar engloba muitos aspectos, não é apenas destinar obrigações aos liderados, mas sim os ajudar em cada atividade, identificar suas principais qualidades, seus pontos de melhoria e propor mudanças para seu melhor rendimento.
Filho e Cunha (2005) ressaltam que, uma empresa que investe e treinamento e desenvolvimento,sofre menos com a falta de capacitação e mantém os funcionários,por estarem bem condicionados e integrados com o ambiente de trabalho. Além disso, identifica aspectos de liderança entre eles, fator que pode contribuir futuramente na gestão dos negócios.
Sendo assim, a identificação de um líder, pode acontecer em empresas que proporcionam treinamento e desenvolvimento aos seus colaboradores, resultando em oportunidade de crescimento para a organização e para os funcionários.
Para Lara (2008), treinar um bom líder é um processo longo, que demanda anos de trabalho, aliado a constante vontade de aperfeiçoamento. Ele ainda afirma que:
A direção das organizações deve também estar pessoalmente empenhadanisso. Não só em estimar a necessidade futura de líderes, como também levar em conta o fato de que será necessário oferecer todo um conjunto de assuntos ligados ao comportamento para se tornar possível aprender a dirigir os outros. (LARA, 2008, p.17)
Compreende-se assim, que para existir um líder eficaz dentro das organizações, éfundamental investir em treinamento e desenvolvimento. Além disso, todos devem estar empenhados na busca desse conhecimento e crescimento, tanto a empresa como o colaborador.
Segundo Maxweel (2011, p. 239): “Se você quer ser um líder de sucesso, precisa do apoio de muita gente. E, se agir com sabedoria, saberá aproveitar e reconhecer a contribuição dessas pessoas para o seu sucesso”
	
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
O presente trabalho tem natureza teórica empírica, pois baseou-se em livros, artigos e sites relacionados ao tema, e em pesquisa com fontes diretas nos escritórios contábeis selecionados.
A pesquisa tem abordagem qualitativa, ou seja:
Pesquisa qualitativa impõe-se sempre que se trate de temas que se interessem mais pela intensidade do que pela extensão dos fenômenos, como é o caso de participação, comunicação, aprendizagem, felicidade. Não se opõe aos formatos de pesquisa quantitativa, uma vez que a dicotomia entre quantidade e qualidade está superada. Apenas focaliza mais de perto os horizontes ditos qualitativos. Ao deixar de lado a representatividade estatística, busca o aprofundamento, também subjetivo (DEMO, 2001, contracapa apud CORRÊA, 2016, p. 19).
Possui a finalidade exploratória, pois realizou-se por meio de entrevistas, com base em um roteiro criado pelos integrantes do grupo, aonde foi tudo gravado e transcrito conforme o ponto de vista dos profissionais dos escritórios contábeis. 
A pesquisa tem como procedimentos técnicos, a pesquisa bibliográfica e de campo, com o proposito de adquirir as informações necessárias para a pesquisa e conhecer a realidade do dia a dia de cada líder entrevistado, com isso, compreender melhor, aprofundando o conhecimento sobre o tema.
3.2 SELEÇÃO DA POPULAÇÃO E AMOSTRA
Para a realização da pesquisa, junto a Delegacia do CRC (Conselho Regional de Contabilidade) de Erechim/RS, foi obtida uma lista com 60 escritórioscontábeis formalizados na cidade, dos quais foram selecionados três escritórios, por meio de amostragem não probabilística, de forma intencional ou julgamento, pois foi escolhido escritórios de nosso conhecimento. A pesquisa foi desenvolvida de forma presencial.
3.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
O estudo foi desenvolvido com a coleta de dados primários, obtidos junto aos escritórios Contabilidade de Erechim/RS, por meio de entrevistas, que forão gravadas e ocorreram no final do mês de junho.
3.4 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
Os dados foram analisados e transcritos para o relatório final, pois através desses dados e informações obtidas é possível verificar o posicionamento das empresas referente ao tema pesquisado.
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS 
	
Para elaboração deste trabalho, foi realizada uma pesquisa em três Escritórios de Contabilidade, de porte médio, situados na cidade Erechim/RS, sendo assim a entrevistada foi com os empresários, nos dando uma base de como é a aplicação dos treinamentos para o aperfeiçoamento dos gestores e para a formação líderes.
A primeira pergunta interrogava sobre qual a importância da liderança no dia a dia de um escritório contábil. Segundo o relato do primeiro entrevistado, todo o escritório contábil necessita de líderes para que a agilidade, a presteza, a seriedade e o foco estejam presentes no dia a dia, pois não havendo liderança ou lideres seria como um barco a deriva. O entrevistado número dois tem como ponto de vista de que “Não havendo liderança a comparação seria a mesma que uma navegação no mar sem ter um ponto de destino, não tem como executar alguma tarefa sem ter um líder, mas esse “líder” não é aquele que manda e nem que prejudique o trabalho, mas sim algo instrutivo que facilita a atividade das pessoas”. O entrevistado número três afirma que, “Hoje vivemos em um mundo globalizado, onde as informações transcorrem de forma instantânea, o que é notícia hoje, amanhã já é passado. Desta forma precisamos gerir pessoas competentes e delegá-las atribuições para que o desenvolvimento do trabalho seja eficaz, valorizando desta forma tanto o profissional, quanto a organização contábil, prestando um serviço de excelência”. 
A segunda pergunta procurou analisar a opinião dos escritórios sobre participarem de treinamentos para lideres ou gestores. O primeiro entrevistado relata que seu escritório participa de treinamentos e ainda salienta que liderança não é só cobrança, mas sim ver oportunidades, e respostas em cada obstáculo encontrado não trazer problemas, mas sim soluções, onde gestores tem como finalidade orientar e direcionar. O entrevistado número dois acredita que “Sim, se você tiver um referencial comparativo seu, no escritório com terceiros e seguir os critérios em rumo da excelência é um obstáculo para procurar a liderança, mas não é aquela que se preocupa com recursos financeiros, mas em todas as condições, como em ajudar pessoas se preocupar, liderança tem que ser transformadora tem que mudar muitas coisas, procurar ir em eventos que falem do treinamento para a atuação”. O entrevistado número três, salienta que “ Sim. Inclusive estou fazendo um coaching para melhor poder compreender e aplicar ensinamentos, normas, tanto na parte pessoal, como profissional, buscando evoluir e aprender cada vez mais”.
A terceira pergunta questionou sobre como é desenvolvido o método e a aplicação de treinamento e adaptação do novo líder. O primeiro entrevistado relata que no seu escritório são realizados treinamentos trimestrais para os novos líderes estando frequentemente atualizando-se com novas regras, leis, contratos, enfim estando fidedigno com a real situação nacional, para repassar aos seus liderados confiança e segurança nas informações, passando também relatórios e feedback para superiores para constante aprendizado. O entrevistado número dois confirma que a “busca das empresas através do treinil livre (programa de desenvolvimento de lideranças novas), pois trata-se de uma empresa familiar por ela ser uma empresa pequena como é a realidade da região, o desenvolvimento de novos lideres é substituir algumas pessoas ou criar novos departamentos novos gestores”. Já o entrevistado número dois relata que “Através de um aperfeiçoamento e estudo profundo, cursos, palestras, coaching, treinamentos, atualizações constantes na legislação, estar sempre lendo e por dentro de mercado financeiro e consequentemente o que ele nos exige”.
A quarta pergunta procurou identificar se existe um modelo de profissional especifico nesta empresa ou cada qual tem seu perfil de liderança já definido. Na primeira entrevista temos o relato que modelos específicos de liderança são necessários para saber agir com mais presteza e conhecimento de cada setor contábil faz se necessário sendo um referencial quando a necessidade de atuar com agilidade não deixando o escritório fracassar. O entrevistado número dois declara que “algumas empresas só trabalham com células, já outras com o fiscal e o contábil junto o perfil ideal é o da polivalência, as pessoas que trabalham nas células tem índices mais elevados pois só atuam em uma área já as pessoas que trabalham no fiscal e no contábil exige mais competência, o perfil ideal é o polivalente que saiba um pouco de cada coisa”. E o entrevistado número três assegura que “Todos seguem as normas e determinações de um único líder, porém nos próximos meses estaremos concluindo um trabalho de treinamento dos seus subordinados, onde serão colocadas em prática as descrições de cargos a cada setor, bem como manual de conduta, e nele constará descrito detalhadamente as obrigações de cada profissional e as normas da Organização Contábil, transferindo assim, uma sub-liderança em cada área, sempre gerida por seu líder”.
A quinta pergunta verificou de que maneira o papel da liderança impacta dentro de um escritório ou empresa. O primeiro entrevistado diz que com liderança a harmonia, o foco e a agilidade tornan-se indispensaveis, pois com o lider motivando e orientando erra-se menos, ha menos disperdicios, menos intrigas pessoais elevando assim o andamento agil o escritorio torna-se referencia. O entrevistado número dois destaca que “toda atividade que queres executar de melhoria se a liderança não participa ela não acontece em qualquer empresa qualquer coisa que quer executar vem de cima para baixo não ao inverso se você tiver uma liderança que motiva a fazer um pouco a mais por dia é que faz a diferença, se o impacto é negativo ou se não exercer uma atividade para melhorar ela vai impactar financeiramente com a sociedade e com os clientes”. E o entrevistado três, ressalta que ‘‘Seja dentro de uma pequena empresa ou de um grande escritório contábil, a liderança é essencial e fundamental para que o segmento alcance o sucesso e excelencia, pois sem liderança, tudo funciona de forma dispersa, sem um norte, sem um planejamento, sem uma régra, com forte tendência a não evoluir e fechar suas portas em um curto espaço de tempo, pois a concorência atualmente vem forte e irá derrubar quem não estiver focado, estruturado e preparado para o mercado atual”. 
A sexta pergunta analisou de que forma o líder dentro do escritório deve motivar seus subordinados. O primeiro entrevistado afirma que cobrando com seriedade e clareza o andamento dos serviços mostrando que ele é um apoio que está ali para ajudar não para achar culpados, mostrando que tem conhecimento e alternativas, parceria e não chefia e recompensas sempre são bem-vindas. A versão do entrevistado dois é que “se o líder não for capaz de obtiver seu objetivo ele desmotiva, não é olhar as pessoas como algo financeiro. Existe um ditado que diz: “palavras movem, mas exemplos arrastam” esse seria o papel dos líderes tem que motivar os colaboradores”. Já o entrevistado três estabelece que “no meu ponto de vista e hoje aplico esta conduta, delego funções aos meus subordinados, avalio o potencial de cada um, a facilidade ou dificuldade em resolver cada situação, inclusive osproblemas inesperados, cumprimento dos prazos, conduta ética e moral dentro e fora da instituição, após uma avaliação positiva, chamo o funcionário, valorizo seu potencial e dependendo da situação, atribuo novas funções e em contra partida uma melhor valorização financeira”. 
A sétima pergunta buscou verificar que, se não houver liderança como seria a organização das equipes e colegas. Na primeira entrevista temos o relato que quando todos acham que sabem de mais acaba instalando-se o caos e ninguém foi, ninguém sabe, sobrecarregando assim o dono do escritório com despachos urgentes e intrigas setoriais. O entrevistado dois, faz uma comparação, “seria algo semelhante a um quadrado como as arestas são muito grandes o vértice a bola roda em um determinado momento e ela para em uma quanto, o papel da liderança é ser um círculo que ele sempre fica girando se não houver um líder não tem um objetivo de melhoria uma competividade de lutar, ter uma ajuda como norte é essencial para isso”. Entretanto o entrevistado três “acredita que a organização não teria êxito, pois até dentro de nossa própria casa, precisamos de um líder que nos oriente, nos conduza dentro dos princípios, normas e atividades exercidas. Desta forma, o trabalho possivelmente não iria fluir de acordo e a organização, estaria estagnada, sem chance de crescimento”. 
A oitava perguntou teve como curiosidade saber quais os requisitos para formação de líderes. O primeiro entrevistado afirma que os requisitos necessários são pessoas visionarias e com certa disponibilidade de horários para poder se dedicar aquele pouquinho a mais que muitas vezes torna-se necessário para viagens de conhecimento com cursos ou leituras, lideres trazem “soluções com o problema”. O entrevistado dois certifica que “precisa de resiliência e paciência, o líder que tiver esses potencias já é muito inteligente sem precisar conhecer”. E o entrevistado três acrescenta que a “dedicação, empenho, busca constante pelo aprendizado e conhecimento”, é um fator determinante para esse prestigioso cargo.
A nona pergunta teve como objetivo identificar se os entrevistados como líderes tivessem que se ausentar por algum período longo, seus funcionários estariam preparados para comandar a organização. O primeiro entrevistado confirma que sim, mas com certeza a chefia superior “dono do escritório” estaria bem munido documentalmente e de esclarecimentos para o andamento das atividades, pois o líder não obtém para si só o conhecimento espalha e contagia seus liderados, líderes não tem funcionários tem colegas e apoiadores motivados. O entrevistado dois confirma que “no escritório tem um modelo de lideranças compartilhadas aonde são seis lideres vinculados mesmo na falta, o modelo de pro-atividade faz com que as pessoas continuem tocando o procedimento”. De imediato o entrevistado três, garante que “sim, este é um princípio fundamental e básico para atingirmos o sucesso. A organização não pode depender única e exclusivamente de uma única pessoa, seja ela um subordinado ou seu líder. A máquina não pode parar de funcionar. ”
A última pergunta questionou que, diante a tanta competividade, qual é seu diferencial para atrair clientes. O primeiro entrevistado salienta que o diferencial é a seriedade, olho no olho, flexibilidade tanto de horários como também flexibilidade no pagamento dos serviços adquiridos, conversar, ter respeito, ver alternativas e procurar um horizonte de oportunidades. Destacando ainda que nem todo o líder é o dono, mas todo o dono que não tem liderança necessita de um líder. O entrevistado dois, expressa a opinião de que “a especialidade é ter ética e criatividade, mas os principais elementos seriam a ética, a transparência e o comprometimento”. E o entrevistado três, conclui que “na minha concepção, o maior atrativo neste momento turbulento e de constantes mudanças, é o profissionalismo, neste campo incluo o conhecimento, a credibilidade das informações, o aperfeiçoamento constante buscando assim uma solução imediata dos problemas que surgirem, uma conduta e postura moral e ética tanto na vida pessoal como profissional, um atendimento diferenciado ao cliente. Com estes aspectos emergentes, o restante flui naturalmente”. 
5 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS (fonte 12 – caixa alta – negrito – à esquerda)
	
REFERÊNCIAS
AGOSTINHO M. Psicologia aplicada a administração. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
AGUIAR M. A. F. Psicologia aplicada aadministração: uma abordagem interdisciplinar. [S.I]. Editora Saraiva, 2005.
BENNIS, W. Decisão: como líderes vencedores fazem escolhas certeiras. [S.I]. Editora Bookman, 2009.
BERGAMINI, C. W. Liderança, Administração do Sentido. São Paulo: Atlas, 1994.
CASCIO, W. BOUDREAU, J. Investimentos em pessoas. Porto Alegre: Bookmam, 2010.
CHAGAS, G. Contabilidade Geral Simplificada. São Paulo: Saraiva, 2010.
CHIAVENATO, I. Gerenciando com as Pessoas. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. São Paulo, Elsevier Editora Ltda, 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Elsevier Editora Ltda, 2004.
CHIAVENATO, I..Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8ª ed. - São Paulo: Atlas, 2004.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1997.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2002.
DUTRA, J. S. Competências: Conceitos e Instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo, Atlas, 2008.
FERNANDES K. SILVA P. A relação entre liderança e motivação: Estudo de caso em um concessionário da cidade de Montes Claros / MG. Montes Claros – MG, 2011. Disponível em <https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj0irnbi__TAhWFhZAKHX-rD38QFghAMAE&url=https%3A%2F%2Fprofessorrobertocesar.files.wordpress.com%2F2011%2F02%2Fprojeto-pedro-e-kelly.doc&usg=AFQjCNH6ob8c5zzy7ML2X51ySLI3MGqUFw&sig2=reIsayhKHxfFywM2sL3mng> Acesso em 5 maio de 2017.
FILHO, A. CUNHA F. 	Treinamento e desenvolvimento de pessoas: estratégias para percepção de traços de lideranças nos colaboradores das empresas. Revista Ampla de Gestão Empresarial, Registro, SP, V. 4, N° 1, art. 1, p 1-14, 2015. Disponível em <http://www.revistareage.com.br/artigos/sexta_edicao/01.pdf> Acesso em 7 maio de 2017.
GIL, A. C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo, Atlas, 2008.
HALF, R. Pesquisa revela que 90% das empresas possuem perfis de liderança. São Paulo, 2012. Disponível em <https://www.roberthalf.com.br/imprensa/pesquisa-revela-que-90-das-empresas-possuem-perfis-de-lideranca> Acesso em 10 junho de 2017.
KOUZES, J. POSNER, B. O desafio da liderança. Como aperfeiçoar sua capacidade de liderar. 5.ed. São Paulo, Elsevier Editora Ltda, 2013.
LACOMBE, F. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São Paulo, Saraiva, 2011.
LARA, E. Liderança: a importância do líder na organização. Curitiba, 2012. Disponível em <http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads/2013/02/LIDERANCA-A-IMPORTANCIA-DO-LIDER-NA-ORGANIZACAO.pdf> Acesso em: 11 maio de 2017.
 MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos: Do operacional ao estratégico. 14ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: Da revolução urbana à revolução digital. 6ª Ed. São Paulo: Atlas S.A, 2009.
MAXWELL J. C. O livro de ouro da liderança. Rio de Janeiro: Editora Thomas Nelson, 2001.
MILKOVICK, G. T.; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
PONTES, Célia Maria. O novo papel da liderança nas organizações. Fortaleza, 2008. Disponível em <http://esmec.tjce.jus.br/wp-content/uploads/2014/12/C%C3%A9lia-Maria-Pontes.pdf>Acesso em 5 maio de 2017. 
RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas. 7. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
SANTOS, J. SOUZA, L. Gestão de pessoas através do treinamento e desenvolvimento: um estudo de caso em uma empresa de laticínios de Campina Grande – PB. SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, Campina Grande – PB, 2009. Disponível em <http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos09/375_375_Artigo_treinamento_e_desenvolvimento_seget_2009.pdf>Acesso em 6 maio de 2017.
SILVA, C. M. C; PEIXOTO R. R; BATISTA J. M. R. A influência da liderança na motivação da equipe. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2011, v. 13, n. 13, p. 195 – 206. Disponível em <http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/13/artigos/17_Roberta_e_Caroline_Prof_Ruiz_VF.pdf> Acesso em 11 junho de 2017.
SILVA, J.C; SIEIRO, R.; ALVES, D.; DIAS, F.; ²NEVES, M.J. O papel do líder nas organizações.[S.I], [2010?]. Disponível em <https://www.administradores.com.br/producao-academica/o-papel...lider.../download/>Acesso em 10 junho de 2017.
APÊNDICES
ROTEIRO PARA ENTREVISTA
Qual a importância da liderança no dia a dia do escritório contábil?
O escritório costuma participar de treinamentos para lideres ou gestores?
Como é desenvolvido o método e a aplicação de treinamento e adaptação do novo líder?
Existe um modelo de profissional especifico nesta empresa ou cada qual tem seu perfil de liderança já definido?
O papel da liderança impacta de que maneira dentro de um escritório ou empresa?
De que forma o líder dentro do escritório deve motivar seus subordinados?
Se não houver liderança como seria a organização das equipes e colegas?
Em sua percepção, quais os requisitos para formação de lideres?
Se voce como lider tivesse que se ausentar por algum período longo, seus funcionários estariam preparados para comandar a organização?
Diante a tanta competividade, qual é o seu diferencial para atrair clientes?
.

Continue navegando