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UNESA – 2º SEMESTRE 2009 AULA DE BIOQUÍMICA MÉDICA Necessidade de perder peso Incapacidade de obter alimento Situações clínicas com ausência de alimentos Traumas Cirurgias Neoplasias Queimaduras Ocorrem: Diminuição dos Nutrientes Baixa relação Insulina/Glucagon Estado Catabólico MECANISMOS QUE REGULAM O FLUXO METABÓLICO: 1) Disponibilidade de substratos 2) Ativação e inibição alostérica das enzimas 3) Modificações covalentes das enzimas 4) Indução-repressão da síntese das enzimas METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Aumento na degradação do glicogênio Aumento na Gliconeogênese Fontes de glicose no sangue após ingerir 100 g de glicose METABOLISMO DAS GORDURAS Aumento na Oxidação de Ácidos Graxos Aumento na síntese dos Corpos Cetônicos METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS ↓ da glicose ao adipócito - ↓ Insulina METABOLISMO DAS GORDURAS ↑ na degradação de TAG ↑ na liberação de AGL ↓ na captação de AG - ↓ atividade lipase lipoprotéica METABOLISMO DE CARBOIDRATOS ↓ no transporte de glicose – ↓ INSULINA METABOLISMO DAS GORDURAS ↑ na utilização dos AGL do tecido adiposo (1) e corpos cetônicos do fígado (2) (2 semanas) METABOLISMO DAS PROTEÍNAS ↑ na degradação de Proteínas (3) ↑ na liberação de AA (Alanina e Glutamina) Primeiros dias de Jejum Gliconeogênese hepática - aa das proteínas musculares Mais de 2 a 3 semanas de Jejum Utilização dos Corpos cetônicos Redução do catabolismo protéico Fontes de Energia em exercícios anaeróbios Corrida de 100 m – ATP muscular e glicólise anaeróbica Fontes de Energia em exercícios aeróbios Maratona – glicogênio muscular e hepático reservas lipídicas Durante exercício aumenta o consumo muscular de ATP e de oxigênio A proteção contra déficit de ATP é feita por mecanismos de geração anaeróbia de ATP 1. Creatina-fosfato (Fosfocreatina) 2. Fermentação láctica –grandes quantidades de lactato consumido pelo fígado (ciclo de Cori), pelo coração e pelas fibras musculares próximas que não estejam em anaerobiose (figura anexa). 3. Miocinase AMP deaminase METABOLISMO DAS PROTEÍNAS Aminoácidos na célula muscular cedem o grupamento amina a um cetoácido ou glutamato gerando alanina ou glutamina, que via corrente sanguínea são desaminados no fígado, e os esqueletos de carbono servem como agente gliconeogênicos O grupamento amina forma uréia
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